Em entrevista recente, jogador evangélico Kaká voltou a abordar o assunto de sua saída da igreja Renascer em Cristo e afirmou que não descarta a possibilidade de abrir uma igreja própria e até de vir a se tornar pastor.
O atualmente atacante do time espanhol Real Madrid deu uma entrevista a Jorge Kajuru no programa Esporte Interativo onde tenta falar sobre os planos futuros mas na maior parte do tempo ele coloca nas mãos de Deus.Kaká comentou sobre o seu desligamento da Igreja Renascer mas não quis expor os motivos. “Não faço mais parte da instituição igreja. Continuo cristão e evangélico, ouvi outros pastores, mas naquele momento achei que era hora de me desligar”.
“é um exposição desnecessária para mim, para eles (casal Hernandes) e para a igreja”, completou. Ele disse que os motivos foram expostos entre eles, mas a amizade e o relacionamento foi mantido.
Kaká alegou ainda que nunca teve acesso a informações que saíram na mídia sobre o suposto desvio de dinheiro ou má utilização de recursos. “Nunca tive acesso a informações, na questão organizacional, nunca participei e nunca tive interesse”, concluiu.
Ele revelou não descartar a hipótese de vir a se tornar pastor e abrir uma igreja mas disse “sou jogador de futebol. E a forma que tenho para pregar o evangelho hoje é por meio de minha profissão”.
O jogador ainda afirmou que, caso quisesse voltar ao Brasil, sua prioridade seria o São Paulo, clube que o revelou. O meia preferiu não fechar as portas para outros times brasileiros, mas destacou sua preferência pelo clube do Morumbi.
“O São Paulo pode também não querer e dizer: ‘já deu o que tinha que dar e não quero o Kaká’. E aí se eu quisesse realmente jogar no Brasil eu jogava em outro clube. Eu não fecho as portas. No futebol, na vida, a gente nunca sabe o que pode acontecer, mas a porta para jogar no São Paulo está muito mais perto do que a do Corinthians, do Palmeiras”, disse.
Finalmente, o jogador chegou a falar de aposentadoria caso o São Paulo não o quisesse. Segundo ele existem vínculos fortes com o clube paulistano, já que foram 13 anos passados lá. “Não é que eu passei pelo São Paulo, eu cresci e vivi lá, então a prioridade será sempre deles”, explicou.
Fonte: ADIBERJ
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