Eis a segunda resposta para a falta de ousadia, às vezes presente em nós.
Não ousamos quando tememos a crítica que o nosso gesto pode fazer nascer.
Num grupo de dez pessoas, quando nos lançarmos a algo novo, a primeira nos aplaudirá, a segunda agradecerá pelo que fizemos, a terceira dirá que lhe servimos de exemplo, a quarta não se interessará pelo que estamos fazendo, a quinta esperará pelo que vai acontecer, a sexta torcerá para que nossa proposta dê errado e as outras quatro nos reprovarão, não importa o resultado de nossa iniciativa. Então, ficamos sem estímulo para ousar.
Somos, antes, chamados a lançar o pão sobre as águas (Eclesiastes 11.1), tarefa para uma pessoa ousada que aquela que acredita que, depois de muitos dias, mesmo contra as evidências, vai reencontrá-lo.
Somos chamados, como Noé, a construir uma arca, quando não havia sequer sinal de chuva no firmamento.
O ousado vê o que a maioria não vê. A maioria segue os ousados, que vão adiante.
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