Naida Eweida trabalhava na recepção de passageiros da British Airways. A companhia a proibiu de usar de modo visível seu crucifixo, e a Justiça britânica confirmou esta decisão.
Para a CEDH, a justiça concedeu 'peso demais' ao pedido da companhia de viola a liberdade de religião. A British Airways alegou que esta é sua política de uso de uniforme e que não pretendia ir contra a fé dos cristãos.
Eweida só pôde voltar a trabalhar em 2007, quando a British Airways mudou sua política e permitiu, entre outras coisas, o uso visível de crucifixos.
Naida Eweida trabalhava na recepção de passageiros da British Airways.
Companhia aérea alegou que esta é sua política de uso de uniforme.
VIA GRITOS DE ALERTA / ING. G1
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