Uma
cena da novela das nove da Rede Globo, Amor à Vida, serviu de fundo
para diversas lideranças evangélicas reforçarem seu posicionamento
contra o aborto.
No final da semana passada, o personagem médico muçulmano, Pérsio Faruq Ahmad, interpretado por Mouhamed Harfouch, se negou, por causa de sua fé, a atender uma paciente que tinha feito um procedimento amador de aborto. Na trama, mesmo sendo filho de uma das aconistas do hospital fictício San Magno, o profissional vê seu emprego ameçado.
O pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) logo opinou sobre o caso na rede por meio de uma série de tweets: “Abortistas foram ao delírio ao assistirem a tórrida cena em que uma mulher morre ao ter o atendimento negado pelo médico que era religioso. A enfermeira diz que a mulher morreu, porque era pobre, se fosse rica faria aborto seguro! E diz que aborto era a maior causa de morte de mulheres. Mentiras! Subestimam a inteligência do espectador. Doutrinam erroneamente e induzem o público a acreditar nesses falsários progressistas. [...] Fazem isso para ridicularizar a religião. Ofenderam a classe médica com essa cena. E doutrinam a favor do aborto! Onde estão as pessoas de bem para se manifestar? Onde estão os cristãos do Brasil para se posicionar? É hora de acordar!”, exclamou na quinta-feira (22).
Ele não foi o único. A narrativa televisiva também foi comentada pelo pastor Silas Malafaia, presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. “O que a novela da Globo fez é coisa de bandido mau caráter, porque as afirmações são inescrupulosamente mentirosas. [...] O imbecil que escreveu a novela de maneira preconceituosa e diabólica tenta ridicularizar a fé religiosa ao colocar o médico se abstendo de atender a paciente porque ela atentou contra a lei divina e é uma pecadora. QUE INSINUAÇÃO BANDIDA! QUE ABSURDO! Um médico pode rejeitar fazer um aborto não por convicções religiosas, mas sim pelo juramento que faz quando se forma. O médico foi feito para promover a vida e não a morte”, afirmou ele em texto publicado no Verdade Gospel.
A psicóloga cristã Marisa Lobo avaliou sobre o tema: “Aborto pode ser um mal emocional muito maior do que concluir a gestação, ainda que difícil. A questão não envolve apenas religião, moral e sim saúde mental, tão importante para o desenvolvimento saudável dessa mulher e de sua família”.
Fonte: The Christian Post
No final da semana passada, o personagem médico muçulmano, Pérsio Faruq Ahmad, interpretado por Mouhamed Harfouch, se negou, por causa de sua fé, a atender uma paciente que tinha feito um procedimento amador de aborto. Na trama, mesmo sendo filho de uma das aconistas do hospital fictício San Magno, o profissional vê seu emprego ameçado.
O pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) logo opinou sobre o caso na rede por meio de uma série de tweets: “Abortistas foram ao delírio ao assistirem a tórrida cena em que uma mulher morre ao ter o atendimento negado pelo médico que era religioso. A enfermeira diz que a mulher morreu, porque era pobre, se fosse rica faria aborto seguro! E diz que aborto era a maior causa de morte de mulheres. Mentiras! Subestimam a inteligência do espectador. Doutrinam erroneamente e induzem o público a acreditar nesses falsários progressistas. [...] Fazem isso para ridicularizar a religião. Ofenderam a classe médica com essa cena. E doutrinam a favor do aborto! Onde estão as pessoas de bem para se manifestar? Onde estão os cristãos do Brasil para se posicionar? É hora de acordar!”, exclamou na quinta-feira (22).
Ele não foi o único. A narrativa televisiva também foi comentada pelo pastor Silas Malafaia, presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. “O que a novela da Globo fez é coisa de bandido mau caráter, porque as afirmações são inescrupulosamente mentirosas. [...] O imbecil que escreveu a novela de maneira preconceituosa e diabólica tenta ridicularizar a fé religiosa ao colocar o médico se abstendo de atender a paciente porque ela atentou contra a lei divina e é uma pecadora. QUE INSINUAÇÃO BANDIDA! QUE ABSURDO! Um médico pode rejeitar fazer um aborto não por convicções religiosas, mas sim pelo juramento que faz quando se forma. O médico foi feito para promover a vida e não a morte”, afirmou ele em texto publicado no Verdade Gospel.
A psicóloga cristã Marisa Lobo avaliou sobre o tema: “Aborto pode ser um mal emocional muito maior do que concluir a gestação, ainda que difícil. A questão não envolve apenas religião, moral e sim saúde mental, tão importante para o desenvolvimento saudável dessa mulher e de sua família”.
Fonte: The Christian Post
Um comentário:
Em breve começará o festival promessas pela a Rede Globo... aí todo mundo correrá para lá para se juntar a Globo com o pretexto de que precisa anunciar o Evangelho. Querem ir para a Globo anunciar o Evangelho, mas não é capaz de evangelizar pela as ruas... Um dia prestaremos conta do que fazemos!
Att: Pb. Marcello
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