quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Em sabatina, Pastor Everaldo diz que PT o 'decepcionou'

O candidato do PSC à Presidência, Pastor Everaldo, afirmou que seu partido apoiava o PT por acreditar que o governo petista seria a melhor solução para o País, mas passou para a oposição em meio à decepção com o partido. Em sabatina no G1, o candidato disse que a oposição do PSC é "independente e responsável". "Sempre votaremos a favor do governo quando for de interesse do povo brasileiro", frisou.
Na sabatina, o candidato foi bastante questionado sobre seus valores e a "defesa da família" proposta por seu plano de governo. Um internauta perguntou se não seria contraditório defender a não intervenção do Estado na economia, mas intervir em decisões pessoais do cidadão, como a de casar com alguém do mesmo sexo. Em todos esses questionamentos, Pastor Everaldo disse ser a favor da liberdade - palavra que ele usou sete vezes no total.
Em alguns momentos, porém, ele defendeu seus "princípios". "O atual governo usa a máquina pública para ensinar homossexualismo para crianças de seis anos, com a cartilha. Toda a bancada cristã não concorda com isso", disse. "Acredito na liberdade, cada cidadão tem a liberdade de fazer a sua escolha. Mas eu acredito em meus princípios. Vou defender o casamento como está na constituição brasileira, entre homem e mulher." Ele também se colocou contra a legalização das drogas.
O candidato disse que jamais vai negar seus princípios, quando questionado se deixará a religião influenciar suas decisões. "Meus princípios nortearão, sem dúvida nenhuma, qualquer decisão na minha vida e na Presidência, mas o Estado é laico e cada um tem a sua religião", afirmou.
Sobre o Bolsa Família, ele afirmou que manteria o valor atual do programa, mas daria mais condições de capacitação para gerar emprego, além do foco na frequência escolar. Ele também avaliou que a política de correção do salário mínimo é satisfatória e frisou que sua prioridade se assumir o governo será a segurança pública.
Na sessão pinga-fogo, quando deve responder somente sim ou não a perguntas diretas, Pastor Everaldo respondeu não para: permissão do aborto em casos de estupro, cotas para negros no setor público e universidades, financiamento público de campanha, foro privilegiado para políticos, casamento gay, imposto sobre grandes fortunas, aumento do imposto sobre bebidas alcoólicas e taxação de igrejas. A única pergunta que obteve sim como resposta foi sobre a cobrança de mensalidade em universidades públicas.
Economia
O candidato voltou a defender cortes de ministérios, como o de Portos, Relações Institucionais e Aviação Civil, e uma reforma administrativa com "corte na carne". "O Estado tem que ser diminuído para o mínimo necessário. Passar para a iniciativa privada o que for possível ajuda a reduzir a necessidade de tantos impostos", afirmou. Ele reiterou também sua proposta de isentar do imposto de renda o cidadão que ganha até R$ 5 mil por mês.
Questionado sobre se a privatização da Petrobras não ameaçaria a soberania nacional, Pastor Everaldo deu o exemplo da Vale. "Privatizamos o minério, a Vale, e não colocamos em risco a soberania nacional. O petróleo também continuará sendo nosso com a privatização da Petrobras", disse. "Lamentavelmente, a Petrobras foi orgulho nacional mas hoje é endividada."

YAHOO

Marina é contra casamento gay, diz seu conselheiro e pastor


Marina é contra casamento gay, diz seu conselheiro e pastorreportagem do jornal O Estado de São Paulo conversou com o pastor Luiz Gonzaga de Lima, 57 anos, um amigo da candidata Marina Silva (PSB) que acompanha sua caminhada espiritual e política desde quando ela se converteu nos anos 90 quando já era senadora.
Na entrevista o pastor afirma que, se eleita, Marina não irá agir como uma evangélica no poder, pois ela sabe separar política e religião. “Ela não é uma onda. Construiu um alicerce sólido de 20 milhões de votos em 2010, agora multiplicado”, disse.
A maior prova de como a ex-ministra do Meio Ambiente sabe separar religião e política é que o plano de governo do seu partido apoiará a união civil de homossexuais enquanto a presidenciável não apoia tal ato.
“Ela tem como fundamento que casamento é entre um homem e uma mulher. Isso é bíblico e constitucional. Marina leva isso ao pé da letra”, afirma o pastor.
Gonzaga não aceita o rótulo de guru da candidata, mas reconhece que é um grande conselheiro de Marina a quem ela ligou assim que o PSB resolveu colocá-la no lugar de Eduardo Campos, falecido durante um acidente de avião no começo de agosto.
Marina ligou para o pastor pedindo “cobertura espiritual” para enfrentar os embates e situações adversas que poderão surgir durante a campanha, incluindo calúnias que poderão aparecer até as eleições ou durante a campanha para o segundo turno.
O pastor Luiz Gonzaga lidera a igreja em Rio Branco, no Acre, e acompanha Marina Silva há anos, conhecendo-a quando ela ainda militava em movimentos sociais ligados à Igreja Católica do estado.
Mesmo não morando mais na região, Marina ainda visita a igreja da capital e até chega a pregar quando recebe o convite de levar uma mensagem aos seus irmãos de fé. Quando precisa, entra em contato com o pastor pelo telefone, algo que Gonzaga espera que aconteça quando ela for assumir a presidência do Brasil, em janeiro de 2015, caso seja eleita pelo povo brasileiro.

GOSPEL PRIME VIA  GRITOS DE ALERTA

PSOL PERSEGUE PASTOR NO RIO DE JANEIRO


Jean Wyllys faz crise se agravar no PSOL que exclui pastor de programas de TVO diretório estadual do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) no Rio de Janeiro decidiu excluir a deputada estadual Janira Rocha e o pastor Jeferson Barros dos programas de TV.
Jeferson vem sendo perseguido pela cúpula do partido no Rio por sua crença e valores e chegou a ter seu nome vetado pelo diretório estadual do partido, mas conseguiu reverter o veto a sua candidatura a deputado federal junto à convenção nacional do PSOL.
O pastor também teve de procurar a Justiça Eleitoral, pois não teve seu nome incluso pelo partido para disputar as eleições. Desta vez Barros enfrenta a “censura” dos correligionários que excluíram sua participação nos programas de TV.
Janira, que também é evangélica, foi excluída dos programas graças a sua decisão de apoiar a permanência de Jeferson no partido. Os parlamentares recorreram mais uma vez a convenção nacional do PSOL para tentar reverter à situação.
A crise teve inicio com as acusações feitas pelo ex-BBB Jean Wyllys, também do PSOL/RJ, de que Jeferson Barros teria sido indicado pelo pastor Silas Malafaia. Wyllys chegou a ameaçar não se candidatar a reeleição caso o pastor disputasse um cargo eletivo pelo PSOL.
Wyllys teme que Barros tenha um número expressivo de votos, impedindo sua reeleição, já que o parlamentar recebeu pouco mais de 13 mil votos em 2010 e só foi eleito graças ao desempenho do deputado federal Chico Alencar, do seu partido, que conquistou 240.671 (3%) dos votos e foi o segundo mais votado em todo Estado.
O PSOL nacional decidiu vetar o repasse de recursos para campanhas no Rio de Janeiro. O corte de recursos foi de 15 mil reais mensais. O partido no Rio é controlado por Chico Alencar e Marcelo Freixo.

GP  VIA  GRITOS  DE  ALERTA

terça-feira, 9 de setembro de 2014

POVO SEM CULTURA ,PRATO PREFERIDO DOS POLÍTICOS SAFADOS , LADRÕES E CORRUPTOS.

Esta dando  nojo ver  a propaganda eleitoral no Brasil.
Tem  um  tal  de  um  palhaço , que  cada vez  que  ele aparece me da  vontade de gritar e pedir socorro  .
Mas pedir socorro para quem se até o supremo esta dedilhado pelos 4  dedos da estrela vermelha .
Tamanha falta de  cidadania desse deputado  , cara deslavada , madeira lascada coberta com óleo de peroba .
Sem contar  o lixo  do coeficiente eleitoral , pois muitos estarão votando no palhaço e elegendo um marginal  com a  sobra dos votos .
MENTIRAS - PALHAÇADAS - ENGANAÇÃO ETC.
É , ESTAMOS LASCADOS COM A CULTURA IMPLANTADA NO BRASIL  PELOS PETRALHAS .
Mas para não ser leviano , não só dos petralhas não, mas  essa  cultura maldita implantada pelos políticos bandidos , cultura da corrupção na política .


EQUIPE GRITOS DE ALERTA .

Campanha de Dilma muda comando após delação de corrupção bilionária

Em meio ao impacto negativo provocado pela delação de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras que acusou políticos petistas e da base aliada de envolvimento em um suposto esquema de desvio de recursos da estatal, a presidente Dilma Rousseff (PT) decidiu alterar o comando de sua campanha à reeleição. O ministro Miguel Rossetto (Desenvolvimento Agrário) assume a partir de hoje a coordenação geral da campanha. A função vinha sendo dividida entre o presidente do PT, Rui Falcão, e Giles Azevedo, que foi chefe de gabinete de Dilma.
A entrada de Rossetto dilui o poder de Falcão, que integra o campo majoritário do PT, do qual faz parte também o tesoureiro nacional do partido, João Vaccari Neto, também envolvido por Paulo Roberto Costa no suposto esquema de recebimento de propina da Petrobras. A entrada de Rossetto, além de mudar o comando político e estratégico da campanha, tenta demarcar melhor a distância de Dilma em relação a Vaccari.
A mudança não retira totalmente o poder de Falcão, porque, como presidente nacional do PT, ele tem a prerrogativa estatutária de integrar a coordenação de todas as campanhas. Mas seu poder agora será compartilhado com um petista de ala mais à esquerda do partido e mais próximo a Dilma. Rossetto não integra o campo majoritário do PT, ala à qual também pertence o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Quanto a Giles, apesar de ser um nome ligado à presidente, ele sempre teve uma atuação mais burocrática e menos política no governo e na campanha. As mudanças ocorrem num momento em que o ex-diretor da Petrobras denuncia o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, Vaccari e parlamentares da base governista de terem recebido propina de contratos da estatal.

LEIA  MAIS  EM . http://oglobo.globo.com/brasil/campanha-de-dilma-muda-comando-apos-delacao-de-corrupcao-bilionaria-13862775

Rede Gospel lança versão atualizada do seu aplicativo

Depois de realizar uma série de testes, a Rede Gospel de Televisão lançou a versão final do seu aplicativo para o sistema Android. Para baixá-lo, basta acessar o Google Play.
 
O app, que é gratuito, permite que o usuário tenha acesso às matérias do iGospel e toda programação da emissora, em tempo real, quando o aparelho estiver conectado à internet.
 
 
A Rede Gospel de Televisão também está disponível no sistema iOS. Para baixá-lo no iPhone, iPod ou iPad, basta acessar o site da App Store e fazer o download. Vale ressaltar, que a versão só está disponível a partir do iOS 6.1.
 
 
Redação iGospel

“Marina levará 80% dos votos evangélicos”, afirma Malafaia


Silas Malafaia é apontado como o responsável pela alteração no programa de governo de Marina Silva (PSB) no tocante ao casamento gay e a criminalização da homofobia. O assunto foi explorado pela mídia e provocou reações em Dilma e Aécio, que aproveitaram para criticar Marina e defender o casamento homossexual.
Na revista Época desta semana foi dado um grande destaque ao que é chamado de “voto evangélico”, que segundo analistas poderia até decidir a eleição. Malafaia foi entrevistado pelo semanário e afirmou que votará no Pastor Everaldo (PSC) no primeiro turno, mas ficará com Marina no segundo.
Negou que tenha sido ele o responsável pela mudança de opinião da candidata do PSB. “Meus tuítes só acenderam a lâmpada na equipe da Marina para mudar o que estava escrito. Mesmo assim, não me agradou em tudo. Tem muitos pontos lá contrários à ideologia cristã”, afirmou.
Para ele, Marina não é “candidata dos evangélicos”, tampouco “fanática”, como é taxada pelos petistas. “Marina contraria muita coisa que pastor evangélico pensa”, dispara Malafaia.
Homofobia, casamento gay e aborto voltaram a ser assuntos importantes nas campanhas presidenciais. Os principais candidatos têm sido perguntados sobre essas questões.  Ao falar sobre isso, Malafaia é contundente. Cita ainda o filósofo Michael Sandel, o qual defende que “a moral, os princípios e as questões da fé são fundamentais no debate político”.  “Esta eleição tem de ser moral. Não vale tratar do maior escândalo de roubalheira da história do Brasil, o mensalão? E a roubalheira na Petrobras? A corrupção é um câncer na sociedade. A discussão tem de ser moral mesmo”, assevera.
Para o pastor não há dúvidas que “o PT precisa perder a eleição para o bem do Brasil”.  Ele acredita que os evangélicos devem orar pelos governantes, mas “cada um vota em quem quiser”. Contudo, “quando o mandatário assume, entendemos que é a vontade de Deus”.
Não acredita que exista um “voto evangélico” unificado, reconhecendo que não existe unanimidade no pensamento político. Há diferentes segmentos evangélicos apoiando os principais candidatos. Portanto, não há sentido em se falar em um “partido evangélico”.   Mesmo assim, acredita que Marina “levará de 80% a 90% do voto evangélico”.
Ao falar sobre as chamadas “demandas evangélicas”, esclarece que não existe um desejo desse segmento de “impor ideologia”. Ao mesmo tempo, afirma que ao longo do seu governo, o PT vem votando contra os princípios defendidos pelas igrejas. Questionado sobre as promessas de Dilma que poderiam dar benefícios fiscais às igrejas evangélicas, decreta “Ela pensa que nós, evangélicos, somos idiotas e otários… Na caneta, ela não pode decidir isso. Tem de ser o Congresso. É hipocrisia eleitoral. Estão tão desesperados que prometem o que não podem entregar”.
Por fim, explicou que nunca pretende se candidatar a cargo eletivo. “Não fui chamado nem tenho competência para isso. Onde estou, falo com todos, teço minha ideologia. Lá, seria só mais um”.

GP

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...