quinta-feira, 27 de outubro de 2011

O líder da igreja Betesda Pastor Ricardo Gondim afirma ser a favor da união civil gay

 




Polêmico Pastor Ricardo Gondim afirma ser a favor da união civil gay: Nem todas as relações homossexuais são promíscuas





Deus nos livre de um Brasil evangélico?’ Quem afirma é um pastor, o cearense Ricardo Gondim. Segundo ele, o movimento neopentecostal se expande com um projeto de poder e imposição de valores, mas em seu crescimento estão as raízes da própria decadência.
Os evangélicos, diz Gondim, absorvem cada vez mais elementos do perfil religioso típico dos brasileiros, embora tendam a recrudescer em questões como o aborto e os direitos homossexuais.
Aos 57 anos, pastor há 34, Gondim é líder da Igreja Betesda e mestre em teologia pela Universidade Metodista. E tornou-se um dos mais populares críticos do mainstream evangélico, o que o transformou em alvo. “Sou o herege da vez”, diz na entrevista a seguir.
Carta Capital: Os evangélicos tiveram papel importante nas últimas eleições. O Brasil está se tornando um país mais influenciável pelo discurso desse movimento?
RG: Sim, mesmo porque, é notório o crescimento no número de evangélicos. Mas é importante fazer uma ponderação qualitativa. Quanto mais cresce, mais o movimento evangélico também se deixa influenciar. O rigor doutrinário e os valores típicos dos pequenos grupos de dispersam, e os evangélicos ficam mais próximos do perfil religioso típico do brasileiro.
CC: Como o senhor define esse perfil?
RG: Extremamente eclético e ecumênico. Pela primeira vez, temos evangélicos que pertencem também a comunidades católicas ou espíritas. Já se fala em um “evangelicalismo popular”, nos modelos do catolicismo popular, e em evangélicos não praticantes, o que não existia até pouco tempo atrás. O movimento cresce, mas perde força. E por isso tem de eleger alguns temas que lhe assegurem uma identidade. Nos Estados Unidos, a igreja se apega a três assuntos: aborto, homossexualidade e a influência islâmica no mundo. No Brasil, não é diferente. Existe um conservadorismo extremo nessas áreas, mas um relaxamento em outras. Há aberrações éticas enormes.
O senhor escreveu um artigo intitulado “Deus nos Livre de um Brasil Evangélico”. Por que um pastor evangélico afirma isso?
Porque esse projeto impõe não só a espiritualidade, mas toda a cultura, estética e cosmovisão do mundo evangélico, o que não é de nenhum modo desejável. Seria a talebanização do Brasil. Precisamos da diversidade cultural e religiosa. O movimento evangélico se expande com a proposta de ser a maioria, para poder cada vez mais definir o rumo das eleições e, quem sabe, escolher o presidente da República. Isso fica muito claro no projeto da igreja Universal. O objetivo de ter o pastor no Congresso, nas instâncias de poder, pode facilitara expansão da igreja. E, nesse sentido, o movimento é maquiavélico. Se é para salvar o Brasil da perdição, os fins justificam os meios.
O movimento americano é a grande inspiração para os evangélicos no Brasil?
O movimento brasileiro é filho direto do fundamentalismo norte-americano. Os Estados Unidos exportam seuamerican way of life de várias maneiras, e a igreja evangélica é uma das principais. As lideranças daqui Ieem basicamente os autores norte-americanos e neles buscam toda a sua espiritualidade, teologia e normatização comportamental. A igreja americana é pragmática, gerencial, o que é muito próprio daquela cultura. Funciona como uma agência prestadora de serviços religiosos. de cura, libertação, prosperidade financeira. Em um país como o Brasil, onde quase todos nascem católicos, a igreja evangélica precisa ser extremamente ágil, pragmática e oferecer resultados para se impor. É uma lógica individualista e antiética. Um ensino muito comum nas igrejas é de que Deus abre portas de emprego para os fiéis.
Eu ensino minha comunidade a se desvincular dessa linguagem. Nós nos revoltamos quando ouvimos que algum político abriu uma porta para o apadrinhado. Por que seria diferente com Deus?
O senhor afirma que a igreja evangélica brasileira está em decadência, mas o movimento continua a crescer.
Uma igreja que, para se sustentar, precisa de campanhas cada vez mais mirabolantes, um discurso cada vez mais histriônico e promessas cada vez mais absurdas está em decadência. Se para ter a sua adesão eu preciso apelar a valores cada vez mais primitivos e sensoriais e produzir o medo do mundo mágico, transcendental, então a minha mensagem está fragilizada.
Pode-se dizer o mesmo do movimento norte-americano?
Muitos dizem que sim, apesar dos números. Há um entusiasmo crescente dos mesmos, mas uma rejeição cada vez maior dos que estão de fora. Hoje, nos Estados Unidos, uma pessoa que não tenha sido criada no meio e que tenha um mínimo de senso crítico nunca vai se aproximar dessa igreja, associada ao Bush, à intolerância em todos os sentidos, ao Tea Party, à guerra.
O senhor é a favor da união civil entre homossexuais?
Sou a favor. O Brasil é uni país laico. Minhas convicções de fé não podem influenciar, tampouco atropelar o direito de outros. Temos de respeitar as necessidades e aspirações que surgem a partir de outra realidade social. A comunidade gay aspira por relacionamentos juridicamente estáveis. A nação tem de considerar essa demanda. E a igreja deve entender que nem todas as relações homossexuais são promíscuas. Tenho minhas posições contra a promiscuidade, que considero ruim para as relações humanas, mas isso não tem uma relação estreita com a homossexualidade ou heterossexualidade.
O senhor enfrenta muita oposição de seus pares?
Muita! Fui eleito o herege da vez. Entre outras coisas, porque advogo a tese de que a teologia de um Deus títere, controlador da história, não cabe mais. Pode ter cabido na era medieval, mas não hoje. O Deus em que creio não controla, mas ama. É incompatível a existência de um Deus controlador com a liberdade humana. Se Deus é bom e onipotente, e coisas ruins acontecem., então há aluo errado com esse pressuposto. Minha resposta é que Deus não está no controle. A favela, o córrego poluído, a tragédia, a guerra, não têm nada a ver com Deus. Concordo muito com Simone Weil, uma judia convertida ao catolicismo durante a Segunda Guerra Mundial, quando diz que o mundo só é possível pela ausência de Deus. Vivemos como se Deus não existisse, porque só assim nos tornamos cidadãos responsáveis, nos humanizamos, lutamos pela vida, pelo bem. A visão de Deus como um pai todo-poderoso, que vai me proteger, poupar, socorrer e abrir portas é infantilizadora da vida.
Mas os movimentos cristãos foram sempre na direção oposta.
Não necessariamente. Para alguns autores, a decadência do protestantismo na Europa não é, verdadeiramente, uma decadência, mas o cumprimento de seus objetivos: igrejas vazias e cidadãos cada vez mais cidadãos, mais preocupados com a questão dos direitos humanos, do bom trato da vida e do meio ambiente.


Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/pastor-ricardo-gondim-favor-uniao-civil-gay-19123.html

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

29º Congresso da UMADC - 10/11/2011 - 14/11/2011 - Pavilhão dos Gideões - Camboriú

Vaticano Propõe Governo Mundial para Realizar Reforma Financeira

vatican
O Pontifício Conselho do Vaticano Justiça e Paz, propôs a criação de uma autoridade política e um banco central mundial que possam fazer frente à atual crise financeira mundial.
(Foto: Reuters)
O pedido está no documento "Por uma reforma do sistema financeiro e monetário internacional na perspectiva de uma autoridade pública com competência universal", apresentado pelo cardeal Peter Turkson, presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz.
O líder e a entidade teriam a função de promover “mercados livres e estáveis, disciplinados por um quadro jurídico adequado”, além de fazer frente à atual crise financeira e econômica.
De acordo com a publicação paranaense O Diário, a Congregação do Vaticano explicitou que tal autoridade deve ter um “horizonte global e servir ao bem comum”. Por outro lado, essa liderança não poderia ser imposta pela força, mas servir pelo acordo livre e compartilhado.
“O exercício de tal autoridade deve ser necessariamente supranacional”, disse o comunicado divulgado pela Rádio Vaticano.
O Vaticano justifica a criação de uma Autoridade Pública Mundial por causa da crescente interdependência entre os estados.
A criação de um Banco Central Mundial também é incentivada pela Santa Sé, que deveria exercer a função de regular o fluxo e o sistema dos intercâmbios monetários, segundo a agência Efe. De acordo com o texto, o Fundo Monetário Internacional perdeu sua capacidade de garantir a estabilidade das finanças mundiais.
Com vistas a criar uma autoridade supranacional, o Vaticano assinala que os estados devem ceder de forma gradual e equilibrada uma parte de suas atribuições nacionais à chamada Autoridade Mundial.
"Hoje se vê como surrealista e anacrônico que um estado considere que pode conseguir de maneira autárquica o bem de seus cidadãos. A globalização está unificando os povos, levando-os a um novo 'estado de direito' em nível supranacional, a um novo modelo de sociedade internacional mais unida, respeitosa com a identidade de cada povo", diz o documento.


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INF. CRISTIAN POST

Manter pasta com o PCdoB é apostar na impunidade

 

Por enquanto, Dilma está decidida a manter o Ministério do Esporte com o PCdoB! É claro que é um absurdo. Orlando Silva, um peixão do partido, deveria até ficar ofendido! Afinal, se isso se confirma, o governo dá a entender à opinião pública que as lambanças do ministério buscavam beneficiá-lo pessoalmente… Pode ter acontecido também, mas todo mundo sabe que não é só isso. Dilma gostaria de ter o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) no posto. Só se ele for doido…
A propósito: digamos que um outro comunista do Brasil assuma: se novas falcatruas vierem à tona, o que se vai dizer? Que são coisas da “gestão anterior”? E se forem safadezas, como tem sido a regra, que beneficiam o PCdoB?
Dilma vai fazer uma reforma no começo do ano que vem por causa das eleições municipais. O mais prudente seria manter na pasta um interino e redefinir depois. O PCdoB seria alojado em outra pasta. Manter o Esporte como feudo do partido é o fim da picada e pode revelar uma má consciência de que tratarei na madrugada.
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Por Reinaldo Azevedo

STJ ignora a Constituição e legaliza casamento gay

 

A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou nesta terça-feira, por maioria de 4 votos a 1, o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, ignorando a Constituição brasileira que prevê casamento entre homem (gênero masculino) e mulher (gênero feminino).
É a primeira vez que um tribunal superior analisou o assunto depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a união estável entre pessoas de mesmo sexo. O julgamento no STJ começou na semana passada com maioria de 4 votos pela liberação da união homoafetiva, mas foi interrompido por um pedido de vista do ministro Marco Aurélio Buzzi, último a votar.
O único voto contra (no julgamento desta terça-feira), no entanto, não foi de Buzzi, mas do ministro Raul Araújo, que mudou de posição e entendeu que o STJ não era competente para analisar o caso. Na sessão da semana passada, ele já havia sinalizado que apenas o Supremo Tribunal Federal (STF) poderia julgar uma questão como essa, porque trata de tema constitucional. Porém, no final, acabou se manifestando favoravelmente ao casamento homoafetivo, confundindo até mesmo o advogado responsável pelo caso.
Estava em análise o recurso de duas mulheres que tentavam obter em cartório a habilitação para o casamento no Rio Grande do Sul. O pedido foi negado em primeira instância e também pelo Tribunal de Justiça do estado, que entendeu que o Código Civil de 2002 só libera o casamento entre homem e mulher, o que tornaria o pedido inviável. Inconformadas, as mulheres recorreram ao STJ.
Os ministros que votaram a favor da conversão da união estável entre pessoas do mesmo sexo em casamento foram: Luís Felipe Salomão, Antônio Carlos Ferreira, Marco Buzzi e Isabel Gallotti.
Ainda existe a possibilidade de recurso do Ministério Público, que na ação do Rio Grande do Sul se posicionou contra o casamento entre homossexuais.


* Informações da Agência Brasil

Pai é preso e confessa ter estuprado filhas

 

Um homem de 42 anos foi preso após ser acusado de estuprar suas filhas de 13 e 17 anos em Mato Grosso do Sul.
Em entrevista à TV Morena, nesta terça-feira, dia 25, em Campo Grande, o suspeito disse que “Tinha algo que falava na minha cabeça que eu tinha que fazer”. O pai das meninas foi preso pela Polícia Civil.
Para que o suspeito pudesse manter relações sexuais com as filhas, ele as ameaçava com uma lança afiada de ferro, de acordo com a Polícia. Ele ainda teria dito que nunca tinha abusado da filha de 13 anos, mas confessou que com a adolescente de 17 anos ele mantinha relações sexuais quase todos os dias.
Os crimes contra a jovem ocorriam há pelo menos seis anos, segundo as investigações, e como resultado disso ela engravidou de uma menina que agora está com dois anos de idade.
Em entrevista ao site de notícias G1, Alexandre Favaro, da Delegacia Especializada de Proteção à criança e ao Adolescente (Depca), falou que a jovem pode está grávida novamente do próprio pai e que manifestou o desejo de abortar essa criança.
O suspeito do crime contra as menores trabalhava como funileiro, e vivia com oito filhos de idades entre 8 e 17 anos. Um vizinho desconfiado dos abusos, pelo fato de a criança ser muito parecida com o avô, foi o que fez com que denunciasse à polícia o caso. O homem confirmou que pode ser o pai da criança e agora exames de DNA serão feitos para comprovar ou não a paternidade. O resultado deve ser entregue à Depca em 15 dias.
Outros três filhos do funileiro foram encaminhados ao Instituto de Medicina e Odontologia Legal (Imol) para fazer exames de corpo de delito e saber se eles também sofriam abusos sexuais ou maus tratos. Todos os filhos do homem foram encaminhados para um abrigo na capital.
A mãe das crianças prestou depoimento na delegacia nesta terça-feira e disse que havia separado do marido e que saiu de casa desde fevereiro deste ano. Ainda ao site G1, ela afirmou não saber da violência sofrida pelas filhas.


* Com informações TV Morena // G1 MS

Cai o ministro Orlando Silva, dos Esportes


Em menos de onze meses de governo, Dilma Rousseff perde o sexto ministro após denúncias de irregularidades. O PCdoB anunciou que Orlando Silva entrega hoje o cargo à presidente. O principal cotado dentro do partido para o Ministério dos Esportes é o deputado federal paulista Aldo Rebelo, me informaram há pouco parlamentares federais de Mato Grosso do Sul, por telefone, lá de Brasília. Silva entrou em período de turbulência desde que a revista Veja divulgou acusação feita contra ele pelo policial militar do Distrito Federal, João Dias Ferreira, de participação num esquema de desvio de recursos do programa Segundo Tempo, que dá verba a ONGs para incentivar jovens a praticar esportes. Desde então o ministro tenta se manter no cargo, mas novas denúncias na imprensa agravaram a crise que culminou nesta semana em abertura de inquérito do Supremo Tribunal Federal contra ele. Com isso, o Planalto avaliou que seria difícil manter Orlando no cargo. Além de Rebelo, a deputada pernambucana Luciana Santos também é cotada pelo PCdoB para substituir Orlando nos Esportes.


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Professor foi preso porque possuía uma Bíblia dentro de sua casa.

A polícia da ilha das Maldivas prendeu um professor indiano por cerca de 15 dias e depois o deportou no dia 14 de outubro. Segundo informações, o professor foi preso porque possuía uma Bíblia dentro de sua casa.

Shijo Kokkatu, um cristão de 30 anos de idade e professor na Escola Raafainu em Raa Atoll, havia sido preso no final de setembro depois que a polícia encontrou uma Bíblia e um terço durante uma operação dentro de sua casa, relataram fontes ao Compass
Alenda que Kokkatu estava pregando para muçulmanos, e as leis do país foram reforçadas para restringir a pregação e prática de religiões não-islâmicas. A polícia o levou para ser interrogado e ele sob custódia durante duas semanas.

A polícia invadiu a casa de Kokkatu e encontrou materiais cristãos em um computador da escola que ele havia usado. Ao baixar o material de seu pen drive, Kokkatu baixou algumas músicas católicas na língua Malayalam (usado em um estado índio no sul do país) e uma imagem da Virgem Maria.

“Os vídeos que estavam no pen drive eram da Índia, então eles não entenderam o que estava sendo dito, mas as imagens eram cristãs”, disse o diretor da escola, Mohamed Shiraj à Minivan News, um portal de notícias independente que fica nas Maldivas.

No ano passado, as autoridades das Maldivas resgataram um outro professor cristão da Índia, quando os pais de seus alunos muçulmanos ameaçaram jogá-lo no mar por “pregar o evangelho”, depois que ele mostrou uma bússola na sala, e eles falaram que era uma cruz.

Novas restrições
No mês passado, o Ministério de Assuntos Islâmicos publicou novos regulamentos sob a proteção da Lei da Unidade Religiosa de 1994 no Diário do Governo, sinalizando um compromisso renovado para controlar as religiosas que pregam no país e que impeçam ela de se propagar.

O novo conjunto de leis mantém a proibição de longa data de expor, propagar e expressar qualquer religião que não seja o Islã. Também proíbe a tradução de livro com conteúdo para a língua local, o Dhivehi.

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INF: Compass Direct

Grupo extremista islâmico mata outro cristão

A violência na Nigéria está deixando os cristãos cada vez mais cansados e frustrados no Estado de Borno. A região ficou mais triste ao saber que o grupo islâmico Boko Haram matou um evangelista, três meses depois de matarem o pastor em Maiduguri.

Já em estado de alerta contra ataques do Boko Haram, que se originaram na região de Borno, os cristãos novamente se esconderam após o ataque contra Mark Ojunta, um evangelista de 36 anos que estava ministrando no meio do povo de Kodoko, com o Ministério Calvário (Capro). Ele foi assassinado em Maiduguri.

Amos Aderonmu, diretor internacional da Capro, disse que Ojunta morreu como um mártir no campo missionário. A Capro entendeu que os membros de sua equipe que trabalham com populações árabes estão na lista de pessoas a ser mortas pelo Boko Haram e, por isso, alguns foram evacuados, segundo Aderonmu.

“O irmão Mark levou sua família para fora da cidade, mas ainda voltou porque tinha que dar aula para alguns crentes no dia seguinte”, disse Aderonmu. “Foi nessa noite que o Boko Haram cercou o local onde eles estavam reunidos. Mark tentou fugir, mas não conseguiu.”

Em sua declaração, Aderonmu disse que, quatro dias antes da sua morte, Ojunta tinha recebido um convite para sair desse trabalho com as pessoas na Nigéria e ter uma posição administrativa na Capro Internacional, em Londres.

Aderonmu disse que Ojunta foi o primeiro mártir da Capro em seus 36 anos de existência como ministério. Ojunta era marido de Ema e tinha dois filhos: Kambe, de 3 anos de idade e Akira, de 9 anos.

Fonte: Compass Direct por Portas Abertas

Egito condena usuário do Facebook a três anos de prisão por ofensa ao Islã

Ayman Yousef Mansour teria “insultado intencionalmente a dignidade da religião islâmica no Facebook”.

Um Tribunal de Justiça do Cairo (Egito) condenou no sábado (22) Ayman Yousef Mansour a três anos de prisão e de trabalho forçado por ter “insultado intencionalmente a dignidade da religião islâmica no Facebook”.

Entidades de defesa de direitos humanos vão recorrer da decisão como o argumento de que a acusação é vaga.

Mansour foi preso em agosto para aguardar a decisão judicial. Ele foi enquadrado em artigo do código penal que pune quem insultar religião.

Para o Tribunal, Mansour usou a rede social para depreciar “o Corão Sagrado, a verdadeira religião do Islã, o profeta do Islã e os muçulmanos”. A informação é da agência oficial de notícias MENA, que não detalhou as ofensas.

Em 2007, o blogueiro Karim Amer já tinha sido condenado à prisão por ofender a junta militar que governa o país e o profeta Maomé.

Fonte: Paulopes

Entenda a sharia, lei islâmica que vai ser adotada na Líbia pós-Kadhafi

Apoiadores do líder Mustafa Abdel Jalil vibram ao ouvirem seu discurso na noite desta segunda (12), em Trípoli (Foto: Francois Mori/AP)Anúncio do Conselho de Transição preocupa comunidade internacional.
Países adotam de formas diferentes leis inspiradas na vida de Maomé.

Conselho Nacional de Transição responsável pela formação do novo governo da Líbia, após a morte do ditador Muammar Kadhafi, anunciou que o país adotará a sharia (lei islâmica) como fonte da legislação, o que provocou o temor de países ocidentais de que o país se volte para o extremismo religioso.

"Quero certificar a comunidade internacional de que nós, líbios, somos muçulmanos moderados", disse o chefe do conselho, Mustafa Abdel Jalil, para tentar tranquilizar a comunidade internacional em pronunciamento na segunda (24).
Apoiadores do líder Mustafa Abdel Jalil vibram ao ouvirem seu discurso na noite desta segunda (12), em Trípoli (Foto: Francois Mori/AP)



O debate sobre a adoção da sharia ou de um sistema secular (não religioso) voltou à tona este ano, após a onda de levantes no mundo árabe que já derrubou regimes ditatoriais na Líbia, Tunísia e Egito e ajudou partidos muçulmanos a chegarem no poder.

Criada centenas de anos após a morte do profeta Maomé, o sistema de leis é o mesmo que rege todos os outros aspectos da vida de um muçulmano. A questão é que há, nesse conjunto de regras, princípios fixos (que versam sobre questões mais pessoais, como casamento, ritos religiosos, heranças etc.) e princípios mutáveis (como, por exemplo, penas para diferentes tipos de crimes), que podem ser interpretados e aplicados de acordo com a vontade de cada país ou corte.

“Ditadores que estavam no poder, em geral, não se apegaram muito à sharia. Eles estavam mais interessados em leis que beneficiassem a eles próprios. Na Líbia, por exemplo, era um código redigido pelo próprio Kadhafi, o Livro Verde”, explica o xeque Ahmad Mazlloum, vice-diretor da Assembleia Mundial da Juventude Islâmica (WAMY) no Brasil.

A lei é baseada no Alcorão, o livro sagrado do Islamismo, e na biografia do profeta Maomé, considerado o mais devoto dos seguidores, cuja a vida inspirou estudiosos a reunirem os princípios, conhecido como “hadith”.

InterpretaçõesDe acordo com um relatório do Council of Foreign Relations, como cada local tenta conciliar os costumes locais com o Islã, a literatura ‘hadith’ se desenvolveu em diferentes escolas, como a sunita e xiita, que se diferenciam pelo peso que cada uma aplica à forma como a sharia é interpretada.

Casamento e divórcio são os aspectos mais significativos da sharia, enquanto leis criminais são os mais controversos. De acordo com o xeque Ahmad Mazlloum, penas impostas em alguns países como chicotear um mulher por aparecer sem a vestimenta adequada em público não está na sharia, e sim um interpretação particular. “Penas desse gênero são penas duras para crimes considerados hediondos, como assassinato, adultério”, diz.

A Arábia Saudita, por exemplo, aplica uma das interpretações mais severas da sharia, com a proibição de mulheres de dirigir –que provocou um protesto de mulheres sauditas no início do ano em redes sociais-, tutela de filhos para homens em todos os casos, entre outros casos.

Há diferentes categorias de ofensas na sharia. Aquelas que têm punição prescrita no Alcorão, chamadas de 'hadd', são: sexo fora do casamento e adultério, falsas acusações de ato sexual infiel, consumo de vinho (que pode se estender a todo tipo de bebida alcoólica), roubo e assalto em estradas. As penas para essas ações incluem chicotadas, apedrejamento, amputação, exílio ou execução.

Sharia nas ConstituiçõesSegundo o vice-diretor da Assembleia Mundial da Juventude Islâmica (WAMY) no Brasil, além das diferentes interpretações, há assuntos sobre os quais não existe princípios na lei religiosa, como é o caso do trânsito. “Nesses casos, o governante tem a liberdade de legislar sobre o assunto.”

De maneira geral, a legislação tem sido incorporada nos sistemas políticos de três formas. Há os sistemas integrais, em que as nações colocam a religião em sua Constituição - e a sharia passa a ser sua fonte. São exemplos a Arábia Saudita, o Kuait e o Iêmen.

Há o sistema dual, usado pela maioria dos países muçulmanos, em que o governo é secular, mas aos muçulmanos é dada a opção de serem julgados por cortes islâmicas regidas pela sharia. É o caso, segundo o relatório do CFR, de países como a Nigéria e o Quênia. A Inglaterra autorizou em 2008 o uso de tribunais muçulmanos para casos de casamentos, divórcios e heranças.

O outro tipo de sistema é o secular, em que o governo se declara laico na constituição.


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INF. G1

O SUPREMO TRABALHA CONTRA A COSNTITUIÇÃO BRASILEIRA , POIS AO VOTAR A FAVOR DO CASAMENTO GAY , RASGOU A MESMA

HOJE TERMINOU A NOVELA ORLANDO SILVA - JÁ ERA .

TOMOU CADEIA

  Homem tenta esconder drogas e arma no compartimento do rádio do carro, mas é preso em SP Suspeito era o responsável por distribuir os ento...