segunda-feira, 17 de março de 2014

Rapper denuncia drogas e prostituição nos Gideões Missionários em clipe


Rapper denuncia drogas e prostituição nos Gideões Missionários em clipeRapper denuncia drogas e prostituição nos Gideões Missionários
O rapper Juninho Lutero lançou um novo vídeo clipe em seu canal no Youtube este mês. A canção “Gideões: Prostitutas de Terno e Gravata” faz uma grave denúncia contra um dos maiores eventos pentecostais do país.
Na letra, o polêmico cantor afirma que os pastores precisam pagar cerca de R$ 50 mil para pregarem no Gideões Missionários da Última Hora, e diz que muitos pastores que pregam neste evento são usuários de drogas e as cantoras que querem se apresentar ali muitas vezes precisam se prostituir com os pastores que ajudam na organização.
Juninho, que é pastor, e sua esposa Paloma, cantam a música que traz em seus primeiros versos a denuncia: “O congresso dos Gideões é uma farsa composta por pastores que cheiram pó e bebem cachaça”. O refrão compara o evento com a Babilônia dizendo: “Os seus altares Deus vai destruir, Babilônia, os seu império chegará ao fim, Babilônia”. Recentemente o pastor Adeildo Costa, que já pregou no evento, negou acusações de envolvimento com sexo e drogas.
De acordo com a letra os pastores aceitam pagar para ministrarem no evento para terem seus nomes divulgados. O mesmo acontece com algumas cantoras que aceitam manter relações sexuais com pastores só para cantarem no evento e venderem seus CDs.
Há 32 anos a Assembleia de Deus de Camboriú (SC), liderada pelo pastor Cesino Bernardino, realiza o Congresso Gideões Missionários da Última Hora que reúne cerca de 100.000 pessoas em cerca de dez dias de ministrações.
O evento de 2014 está marcado para acontecer entre os dias 26 de abril e 5 de maio tendo dois locais para as reuniões: Ginásio de Esportes Irineu Bornhausen e o Pavilhão dos Gideões que transmitem os eventos simultaneamente.
Assista ao vídeo clipe:


GP

Deputado Eduardo Cunha tem eleitorado evangélico e contrário a Dilma


Carioca de 55 anos, Cunha calcula que os evangélicos representam metade dos 150 mil eleitores que lhe deram a quinta maior votação entre os deputados federais do Rio.

No primeiro fim de semana de fevereiro, quando o beijo gay da novela das nove dominou as redes sociais, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) entrou em um caloroso debate virtual. Evangélico da igreja Sara Nossa Terra, Cunha protestou contra "a pressão dos gays, dos maconheiros, dos abortistas" e cobrou reação dos "defensores da família". Líder do PMDB e dos deputados rebelados que impuseram uma série de derrotas ao governo ao longo da semana passada, ele está acostumado aos embates, que não se restringem à política partidária.

Também compra brigas contra a legalização do aborto e da maconha e, em seu blog, mantém a seção "Em defesa da família". Aos domingos, costuma assistir a um culto de manhã e outro à noite e às vezes participa de reuniões de obreiros, fiéis que trabalham nas igrejas. Faz saudações, lê trechos da Bíblia.
Carioca de 55 anos, Cunha calcula que os evangélicos representam metade dos 150 mil eleitores que lhe deram a quinta maior votação entre os deputados federais do Rio. "O eleitorado evangélico não gosta do PT. Quando há tensionamento (com os petistas), meu eleitorado evangélico adora", diz.

"Perdi muito voto na eleição passada porque defendi Dilma na confusão do aborto. O eleitorado evangélico, se pudesse escolher, me pediria para não ficar com ela, mas isso não vai nortear minha posição", afirma o deputado, que promete fazer campanha pela presidente se essa for a decisão do PMDB.

Pressão

Em 2010, Dilma se comprometeu, em carta, a não enviar ao Congresso projetos sobre "aborto e outros temas concernentes à família". Foi uma resposta a movimentos religiosos contrários à legalização do aborto e ao casamento gay. "Ela cumpriu o que prometeu, não há o que reclamar", defende o líder peemedebista.

A outra metade dos votos que recebeu em 2010, diz, vem das dobradinhas com deputados estaduais como Domingos Brazão, líder do PMDB na Assembleia, com forte base eleitoral na zona oeste.

Outro parceiro de campanha é o deputado estadual Fábio Silva, filho do líder evangélico Francisco Silva, dono da Rádio Melodia, onde Cunha faz inserções de um minuto e meio, duas vezes por dia, falando de assuntos variados, desde crise na Ucrânia à escassez de energia. "O povo não está nem aí para o que eu digo, só pega a última frase", reconhece Cunha - e repete o slogan "Afinal de contas, o povo merece respeito", que encerra as falas no rádio. "A frase pode virar demagógica, mas tem que prestar atenção à entonação. Digo 'o povo mereeeeece respeito'! Todos caem na gargalhada".

Campanha

O deputado fez uma campanha cara em 2010: arrecadou R$ 4,7 milhões, dos quais R$ 500 mil da empreiteira Camargo Corrêa e o mesmo valor da Usina Naviraí de Açúcar e Álcool. A maior parte dos recursos foi repassada pelo comitê partidário. Este ano, pretende repetir a estratégia de não pedir votos colado ao candidato a governador. "Gosto de fazer campanha sozinho, tenho minha agenda própria, mas defendo os candidatos. Em 2010, fiz campanha para Dilma. Este ano, vou fazer campanha para o (vice-governador do Rio) Luiz Pezão e defender o governo do Sérgio Cabral", promete.

Processado no Supremo Tribunal Federal por uso de documentos falsos para encerrar uma investigação de supostas irregularidades na Companhia de Habitação do Estado do Rio, Cunha diz estar certo de que será inocentado. Garante que não sabia que os documentos tinham assinatura falsificada. A Cehab foi presidida por ele durante o governo de Anthony Garotinho, pré-candidato do PR ao governo e um dos muitos desafetos de Cunha.

Comparado ao protagonista da série americana House of Cards, Francis Underwood, um parlamentar inescrupuloso capaz de qualquer coisa para alcançar as ambições políticas, Eduardo Cunha ri e diz que viu apenas a primeira temporada. "Não gostei. O cara é ladrão, gay e corno. Não posso me sentir identificado com um cara desses", responde.

Fonte: Estadão

Ex-Bozo diz que “cheirava até o nariz sangrar” para manter a alegria



"Eu adorava ser o Bozo, só que não conseguia ter toda aquela alegria sem usar drogas" – afirmou o ator Arlindo Barreto, agora evangélico.

Entre as décadas de 80 e 90, o ator Arlindo Barreto ficou conhecido em todo o Brasil como o palhaço Bozo. O personagem foi criado em 1946 pelo norte americano Alan W. Livingston, e teve três intérpretes no Brasil no tempo em que foi ao ar pelo SBT, sendo Barreto o mais aclamado no papel.

Open in new windowPorém, Barreto revelou que toda a animação e felicidade e animação que demostrava quando estava vestido como o palhaço era na verdade efeito de drogas. De acordo com o ator, para “manter o pique” das gravações ele “cheirava até o nariz sangrar”. Revelando como o vício das drogas destruiu sua vida e sua convivência com sua família, o ator afirma que só conseguiu se ver livre disso quando conheceu o Evangelho, e se converteu.

- Eu tinha um pique incrível. O calor infernal dos estúdios, aquela roupa, a gritaria das crianças, tudo aquilo era desgastante, e, mesmo assim, eu ficava com a corda toda (…). Eu era considerado o melhor Bozo. O primeiro foi demitido porque falava muito palavrão, os outros não gostavam muito de criança e faziam aquilo por dinheiro. Eu adorava ser o Bozo, só que não conseguia ter toda aquela alegria sem usar drogas – afirmou Barreto, segundo a folha de S.Paulo.

Ele conta que ninguém do SBT percebia seu consumo de drogas, e que seu sucesso na pelo do Bozo lhe rendeu cinco troféus Imprensa e muito dinheiro, mas que o combustível que usou para esse sucesso, a cocaína, destruiu sua vida pessoal, e suas relações familiares. Ele afirma que cheirava tanto, que seu nariz chegava a sangrar.

- Minha mulher me abandonou e levou meu filho. Meu nariz começou a sangrar. Eu tinha que gravar os programas com um algodão no nariz – afirma.

Consumido pela agonia provocada pela situação na qual vivia, Arlindo Barreto conta que pediu demissão do SBT, e tentou buscar em muitas fontes um caminho para reverter sua situação. Ele relata que apelou para a sonoterapia, para a macumba e o candomblé, mas que nada disso o ajudou.

A mudança em sua vida veio após um acidente doméstico que quase tirou sua vida, quando um colega de emissora, que levou um pastor batista para pregar o evangelho a ele. Após sua conversão, ele afirma ter descoberto verdadeiro caminho do palhaço Bozo em sua vida, e começou a espalhar a palavra de Deus vestido como o personagem.

Atualmente missionário da Igreja Presbiteriana do Brasil, Arlindo Barreto terá sua vida contada no filme “Vida de Palhaço”, que está em pré-produção e contará com o ator Wagner Moura como protagonista.

Fonte: Gospel+

PORTA CRACHÁ COM CORDÃO - SOMENTE ATACADO. PRESILHA "JACARÉ

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PORTA CRACHÁ RÍGIDO (INJETADO) 
MODELO HORIZONTAL OU VERTICAL:



PEDIDOS   - pedidosmfb@outlook.com




O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...