domingo, 3 de maio de 2020

Pesquisa aponta que indústrias brasileiras têm caixa por apenas mais um mês




Lojas fechadas na 25 de março, região central de São Paulo

Lojas fechadas na rua 25 de Março, região central de São Paulo

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil (2.abr.2020)
Uma pesquisa conduzida pela Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo) mostra que, por conta da crise causada pela pandemia da COVID-19, das 457 empresas industriais participantes 63% têm caixa disponível para honrar as obrigações da empresa por um período máximo de até um mês. Desse percentual, 36% tem recursos para um período ainda menor. 
O levantamento foi conduzido em conjunto com a Ciesp (Centro das Indústrias de São Paulo).
Além disso, o levantamento revela que 73% das empresas vão precisar de crédito para capital de giro nos próximos três meses, sendo que a média estimada para esse financiamento é de 43% do faturamento de cada empresa. "O principal destino do crédito de capital de giro para as empresas será o pagamento de salário de funcionários, seguido pela aquisição de insumos", diz a o estudo. 
Segundo a Fiesp, os outros 27% das indústrias já tem o dinheiro em caixa para esse período. 
Apenas 9% das empresas entrevistadas têm caixa suficiente para mais de três meses. Além disso, de acordo com o estudo, 92% preveem redução de 55% nas vendas de abril a junho. 
Os três principais motivos citados como justificativa para esse recuo nas vendas são a redução dos pedidos, o cancelamento de pedidos e os problemas com o recebimento de clientes. 
"Além da ausência de novos pedidos, que já afeta 60% das indústrias, 50% das empresas sofrem com clientes renegociando para adiar o pagamento de pedidos entregues e 45% com operação parcial dos clientes", explica a pesquisa. 
A CNN teve acesso a dois ofícios encaminhados ao ministro da Economia, Paulo Guedes, pela Fiesp. 
Um dos documentos solicita atenção especial do governo federal com novas medidas de crédito para capital de giro ao setor industrial, com base nos resultados da própria pesquisa citada acima.
 "A cada quatro indústrias, três necessitarão de crédito para capital de juro, que será utilizado principalmente para folha de pagamento e, também, para aquisição de insumos e custos de energia", afirma a federação no texto. 
Em outro ofício, a Fiesp sugere à pasta a concessão de uma nova linha de crédito voltada para a estocagem do setor sucroenergético. "Poucos segmentos do agronegócio foram tão afetados quanto o etanol que, além de sofrer as consequências diretas das ruas e estradas vazias, foi ainda duramente afetado pela disputa internacional entre países produtores de petróleo, tudo isso às vésperas do início da moagem da safra de cana-de-açúcar", argumenta a Fiesp no documento.
Medidas emergenciais
A Fiesp, informa ainda que em relação às vendas, a principal medida a ser adotada pelas empresas é a possibilidade de parcelamento das vendas. Entre as medidas emergenciais anunciadas pelo governo, as principais ações adotadas por empresas em todos os portes são férias para parte dos funcionários e redução de jornada de trabalho e salário.
 "Quanto maior o porte da empresa, maior a proporção de empresas que oferecerão férias aos funcionários". 
As férias para parte dos funcionários é adotada por 36% das micro empresas e por 55% das pequenas empresas. Já entre as médias e grandes empresas, a parcela sobe para 61% e 70%, respectivamente. 32% das micro empresas entrevistadas pela Fiesp implementaram a redução de jornada e salário. No grupo de pequenas, médias e grandes empresas, os percentuais sobem para 53%, 54% e 56%. 
Por outro lado, os dados mostram que as demissões devem ocorrer relativamente menos nas grandes empresas do que nas demais. 
Enquanto a medida foi implementada por 40% das médias empresas e 36% 3 37% das micro e pequenas empresas, respectivamente, apenas 30% das grandes empresas optaram por demitir os funcionários.




FONTE E CRÉDITOS CNN BRASIL

Brasil tem mais de 100 mil casos confirmados de COVID-19, com sete mil mortes


 da CNN, em São Paulo
03 de Maio de 2020 às 17:24
Ilustração do novo coronavírus

Ilustração do novo coronavírus

Foto: CDC
O Brasil tem mais de 100 mil casos confirmados da COVID-19, segundo balanço divulgado pelo Ministério da Saúde na tarde deste domingo (3). O país confirmou 4.588 casos do novo coronavírus nas últimas 24 horas, totalizando 101.147 diagnósticos.
De acordo com a pasta, o número de mortes chegou a 7.025, com 275 novas mortes. Com o número, o Brasil já tem mais mortos pela COVID-19 do que a Alemanha. O país europeu registra 6.840 mortos, segundo números da Universidade Johns Hopkins.
A marca de 7 mil mortes é atingida apenas dois dias depois de ultrapassar a de 6 mil, registrada no feriado de 1º de Maio. O Brasil é o nono país com o maior número de mortes relacionadas à COVID-19, segundo a comparação com os números da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Outras 1.364 mortes estão sendo investigadas para a possibilidade de relação com COVID-19. Segundo o Ministério da Saúde, 42.991 pessoas já se recuperaram da doença. Outras 51.131 seguem em acompanhamento.
Dados regionais
Em relação ao número total de casos, São Paulo é o estado que concentra a maior quantidade de registros. São 31.772 casos, com 2.627 mortes. Na sequência, aparecem o Rio de Janeiro (11.139 casos, com 1.019 mortes), Pernambuco (8.643 casos, com 652 mortes), Ceará (8.370 casos, com 663 mortes) e o Amazonas (6.683 casos, com 548 mortes).
Em relação à incidência média, em que os casos são colocados em proporção para cada um milhão de habitantes, a Região Norte aparece como destaque negativo. São estados menos populosos que os do Sul e Sudeste, mas que estão registrando alta incidência proporcional de casos.
O Amapá é o estado com o maior índice sob essa perspectiva, com 1.752 casos a cada um milhão de habitantes (incidência maior que os casos totais porque o estado, segundo números mais recentes do IBGE, tem apenas cerca de 845 mil habitantes).
Na sequência, aparecem o Amazonas (1.612 casos/milhão) e Roraima (1.222/milhão). Estes são os três estados que têm mais de 1.000 casos a cada um milhão de habitantes. Ainda na região, Acre (745 casos/milhão), Pará (449/milhão), Rondônia (397/milhão) e Tocantins (156/milhão).
As menores incidências médias por número de casos são registradas nos estados do Mato Grosso (97/milhão) e Mato Grosso do Sul (98/milhão). 
Boletim Coronavírus - 03/05

Boletim Coronavírus - 03/05

Foto: Ministério da Saúde
Metodologia
Os números divulgados diariamente pelo Ministério da Saúde refletem os casos registrados nas 24 horas anteriores pelas secretarias estaduais de Saúde, independentemente da data em que tenham ocorrido. Estimativas recentes mostraram que mortes chegam a levar mais de um mês para serem inseridas.
Oscilações nos números também são influenciadas por outros dois fatores: a capacidade de testagem e a própria rotina de trabalho das secretarias. De acordo com a pasta, os números podem ser influenciados pela resolução concentrada de diagnósticos e por feriados e finais de semana, que influenciam a equipe disponível para que as secretarias processem as informações.

Homem é detido com tijolo de maconha, munição de fuzil e anabolizantes em Serra Negra


A Polícia Militar de Serra Negra, com apoio da GCM – Guarda Civil Municipal deteve no início da noite de ontem, 2/5, um homem por tráfico de drogas, no bairro das Posses.
Segundo apurado, os cabos PM Dan e Roberto, estavam em patrulhamento e depararam com um veículo. Nele estava um rapaz que possuía denúncias por tráfico.
As autoridades iniciaram o acompanhamento na rodovia Engenheiro Geraldo Mantovani – SP 360 e na altura do bairro das Posses realizaram a abordagem. Com o suspeito, nada foi encontrado.
Na revista do carro, 788,20 gramas de maconha, frascos de anabolizantes, uma caixa com munições de fuzil calibre 556 foram encontrados. O rapaz negou a posse dos objetos e drogas.
Na Delegacia, ele recebeu voz de prisão por tráfico de drogas, posse irregular de munições de uso restrito e ficou a disposição da Justiça. A ocorrência contou com o apoio dos GCMs Marcelo e Freitas.

“Chegamos ao limite”, diz Bolsonaro ao citar Forças Armadas para cumprir a Constituição


O presidente da República, Jair Bolsonaro, foi até o Palácio do Planalto neste domingo (3.mai.2020) para saudar à distância manifestantes que faziam ato em sua defesa. O presidente afirmou: “chegamos no limite. Não tem mais conversa. Faremos cumprir a Constituição. Não tem uma mão só. Nesta semana vamos nomear o diretor da PF [Polícia Federal]“.

Mais de 5 mil apoiadores, segundo informações da Polícia Militar do Distrito Federal, participaram do movimento. Gritavam palavras de ordem como “Fora, Maia” e mostravam outras diversas faixas, como “fora STF” em crítica ao STF (Supremo Tribunal Federal).
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A assessoria de imprensa do presidente da Câmara, RodrigoMaia (DEM-RJ) ainda não respondeu à reportagem do Poder360 a respeito das citações ao mandatário. Parte dos manifestantes integra 1 movimento chamado Marcha para Brasília.

O presidente transmitiu o ato em suas redes sociais. Em determinado trecho da gravação, enquanto ele comenta os impactos que o coronavírus podem trazer para o país, alguém o aviso que manifestantes estavam expulsando jornalistas da TV Globo do local. O presidente pouco se importa e diz: “o pessoal da Globo vem aqui para pegar 1 cara ou outro para falar besteira. Essa TV, realmente, foi longe demais”.

O protesto se dá mesmo diante da recomendação das autoridades de saúde para que as pessoas fiquem em casa. O Brasil está próximo de ultrapassar 100.000 casos de covid-19 e as mortes chegam a 7.500. Confira aqui imagens do ato.

Às 13h30 o presidente Jair Bolsonaro retornou ao Palácio do Alvorada.

Mais informações em instantes.

Caixa abre duas horas mais cedo a partir de amanhã


Desde 22 de abril, 1.102 agências já vinham funcionando nesse horário

Agência da Caixa Econômica FederalRepórter da Agência Brasil - Brasília
A partir desta segunda-feira (4) a Caixa vai antecipar em duas horas a abertura de todas as agências do país. Com a mudança - pensada para agilizar o atendimento e evitar grandes filas e aglomeração de pessoas aptas a receber o auxílio emergencial de R$ 600 - as unidades passarão a funcionar de 8h às 14h. Desde 22 de abril, 1.102 agências já vinham funcionando nesse horário.
O banco também anunciou, a partir desta segunda-feira, um reforço no número de vigilantes nas agências. Serão mais 2.800 que vão se juntar aos 2 mil que já estavam atuando. Além deles, outras 389 recepcionistas vão reforçar orientação e atendimento ao público.

Sábado

Segundo o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, as filas nas agências do banco ocorrem porque os beneficiários do Bolsa-Família e os informais sem conta demandam atendimento pessoal. No próximo sábado (9) 1,4 mil agências vão abrir para realização do saque do auxílio emergencial, serão 498 a mais que nesse sábado (2), quando 902 atenderam a população.

Segunda parcela

Para que se evite filas, o pagamento da segunda parcela do benefício, deste mês, será reformulado e divulgado após uma reunião com o presidente Jair Bolsonaro ainda essa semana. Antes disso uma proposta de datas será discutida com os ministros da Economia, Paulo Guedes e da Cidadania, Onyx Lorenzoni.

Canais Digitais

A prioridade ainda é manter o atendimento digital, por meio do cadastramento por app, site e a movimentação do benefício pelo “Caixa Tem” .A Caixa ressalta a importância de que só devem ir pessoalmente às agências os usuários que precisam realizar serviços essenciais ou os beneficiários que receberam o auxílio na Poupança Social Digital e querem receber o benefício em dinheiro.
O banco orienta que aqueles que receberam o crédito por meio da “Poupança Digital Caixa” devem pagar boletos e contas de água, luz, telefone, entre outras, bem como fazer transferências para outros bancos por meio do aplicativo.
É importante esclarecer que os beneficiários do Auxílio Emergencial que receberam o crédito em poupança da CAIXA podem movimentar o valor digitalmente pelo Internet Banking ou mesmo utilizando o cartão de débito em suas compras. Os beneficiários do Bolsa Família aptos para o auxílio recebem o crédito no mesmo calendário e na mesma forma do benefício regular, por meio do cartão Bolsa Família nos canais de autoatendimento, lotéricas e correspondentes “Caixa Aqui”; ou por crédito na conta “Caixa Fácil”.
Para quem busca informações sobre o cadastro, os canais são o site auxilio.caixa.gov.br, o app Caixa | Auxílio Emergencial e a central telefônica exclusiva 111.

Histórico

Desde o dia 9 de abril, quando teve início o pagamento, 50 milhões de brasileiros já receberam o crédito do benefício, ou seja, um em cada três brasileiros adultos. Ao todo, mais de R$ 35 bilhões já foram creditados.
Segundo a Caixa, até 18h ontem (2), 50,2 milhões de cidadãos se cadastraram para solicitar o benefício. O site auxilio.caixa.gov.br superou a marca de 606 milhões de visitas e a central exclusiva 111 registra mais de 115 milhões de ligações. O aplicativo Auxílio Emergencial Caixa já registrou 74,3 milhões de downloads e o aplicativo Caixa Tem, para movimentação da poupança digital, ultrapassou 77 milhões de downloads.

Sergio Moro fala por 8 horas e reafirma acusações contra Bolsonaro


Inquérito foi requisitado pela PGR
Moro é defendido por Sánchez Rios
Mesmo advogado de réus na Lava Jato
O ex-ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) pediu demissão e acusou o presidente Jair Bolsonaro de interferir na Polícia Federal Sérgio Lima/Poder360 - 4.nov.2019

Sergio Moro depôs por cerca de 8 horas na Superintendência da PF (Polícia Federal) em Curitiba, no Paraná, no inquérito que apura as acusações que fez ao presidente Jair Bolsonaro. Segundo o ex-ministro de Justiça e Segurança Pública, Bolsonaro tentou interferir politicamente nas investigações da PF (Polícia Federal). No depoimento, o ex-juiz reafirmou as alegações.
Moro chegou próximo às 14h desse sábado (2.mai.2020) e deixou o local por volta de 23 horas. De acordo com reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, Moro apresentou à PF áudios, e-mails e conversas que teve com Bolsonaro durante seu tempo como ministro.

O inquérito foi aberto junto ao STF (Supremo Tribunal Federal) à pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras. O relator é o ministro da Corte Celso de Mello.
Caso Moro não comprove suas acusações, poderá ser responsabilizado por calúnia e denunciação caluniosa.
O SITE Poder360 apurou que a investigação ficará a cargo da delegada Christiane Correa Machado, chefe do Serviço de Inquéritos Especiais (Sinq). Ela trabalhará em conjunto com os delegados Igor Romário de Paula e Márcio Adriano Anselmo,
Os 3 (Christiane, Igor e Márcio Anselmo) trabalharam na Lava Jato e tem boas relações com Sergio Moro.
O ex-juiz teve seu depoimento acompanhado por 3 procuradores designado pelo chefe da Procuradoria Geral da República, Augusto Aras. São eles João Paulo Lordelo Guimarães Tavares, Antonio Morimoto e Hebert Reis Mesquita.
Um dos advogados contratados pelo ex-ministro para defendê-lo é Sánchez Rios. O secretário-geral da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) defendeu os ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha e o empresário Marcelo Odebrecht, que foram presos na Operação Lava Jato –investigação policial em Curitiba que fez Moro ficar conhecido nacionalmente.
À noite, 1 entregador de delivery levou pizzas para as equipes que acompanhavam o depoimento.

As acusações

O estopim da crise foi a demissão de Maurício Valeixo, aliado de Moro, da diretoria geral da PF. O ex-juiz afirma ainda que assumiu o ministério com a promessa de “carta branca” para definir cargos de chefia, mas que o compromisso foi descumprido.
Ao deixar o governo, Moro disse que a exoneração se deu porque o presidente queria uma pessoa de seu “contato pessoal” em cargos de comando na PF para poder obter relatórios de inteligência.
“O presidente me falou que tinha preocupações com inquéritos no Supremo, e que essa troca seria oportuna por esse motivo, o que gera uma grande preocupação”, declarou Moro. “O problema não é quem entra na PF… O problema é trocar o comando e permitir que seja feita a interferência política no âmbito da PF”, afirmou.
A pessoa indicada por Bolsonaro para substituir Valeixo é Alexandre Ramagem, quem tem proximidade com Carlos Bolsonaro, 1 dos filhos do presidente. A nomeação foi suspensa pelo STF. Bolsonaro disse que irá recorrer.

O outro lado

O presidente negou as acusações de Moro. Afirmou que o ex-ministro concordou por “mais de uma vez” com a demissão de Valeixo.
A condição, de acordo com o Bolsonaro, era que a saída fosse a partir de novembro, e somente se Moro fosse indicado para o STF. No mês, Celso de Mello deve se aposentar, abrindo uma vaga no STF. O presidente da República nomeia os ministros da Corte.
Moro rebateu: compartilhou mensagens trocadas com a deputada Carla Zambelli (PSL-SP), de quem é padrinho de casamento.
Nelas, a deputada diz: “Por favor, ministro, aceite o Ramage”, numa referência a Alexandre Ramage.
Parte da deputada a proposta para que Sergio Moro aceite a mudança na PF em troca da nomeação dele para o Supremo Tribunal Federal. “E vá em setembro pro STF”, enviou a deputada. “Eu me comprometo a ajudar”, acrescentou. “A fazer JB prometer”, completou, em referência às iniciais de Jair Bolsonaro.
Prezada, não estou à venda“, responde Moro.

Protestos contra e a favor

Bolsonaristas compareceram ao local onde Moro prestou depoimento nesse sábado. Eles queimaram camisas com o rosto do ex-ministro e o chamaram de traidor.
Um pequeno grupo favorável ao ex-juiz e a operação Lava Jato também se esteve presente com faixas de apoio. No vídeo abaixo, é possível ouvir parte dos manifestantes gritando “Mito”, em referência a Bolsonaro, e outra manifestando apoio ao ex-juiz:



Moro criou Bolsonaro. Eles ñ se importam com vidas, democracia, desenvolvimento do Br.
O vaidoso Moro serviu p/manipular ações judiciais e marcar as cartas do jogo eleitoral.
O medíocre Bolsonaro serve p/destruir o país.
Pq brigam? Por si! Contra o país!
FONTE E CRÉDITOS-https://www.poder360.com.br/justica/sergio-moro-fala-por-8-horas-e-reafirma-acusacoes-contra-bolsonaro/?fbclid=IwAR15cfTs0D2-fqL10OCAHUSS9LQFQLmvpBlLaoccJk5oKSSRNDYGvCl7yS0

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...