domingo, 16 de março de 2014

MUÇULMANOS TERRORISTAS MATAM MAIS DE 100 CRISTÃOS EM KADUNA , NIGÉRIA.

Conflitos em três vilarejos no centro da Nigéria deixaram pelo menos 100 mortos neste fim de semana, segundo informaram autoridades locais. De acordo com Yakubu Bitiyong, deputado da assembleia do Estado da Kaduna, pelo menos 40 homens armados com pistolas e facões invadiram as vilas de Angwan Gata, Chenshyi e Angwan Sankwai durante a noite, atacando os moradores locais e incendiando suas casas.
O porta-voz da polícia de Kaduna, Aminu Lawan, confirmou o ataque, mas se recusou a fornecer uma estimativa sobre o número de mortos ou dar detalhes sobre o grupo que está por trás desse episódio. Moradores locais dizem que o banho de sangue é resultado das ações do grupo Muslim Fulani.

Pesquisa revela que fé em Deus é essencial para se ter moral e bons costumes


Uma pesquisa feita pela Pew Research Center em 40 países, incluindo o Brasil, apontou que grande parte da população mundial acredita que a fé em Deus é algo essencial para se ter bons costumes e levar uma vida moralmente correta.

A pergunta feita pela pesquisa foi: “A crença em Deus é essencial à moralidade?”. Com base nas respostas obtidas constatou-se que as maiorias em 22 países acreditavam que ter Deus em sua vida foi essencial para ser uma pessoa moral. Os maiores percentuais de respostas contrárias à afirmação foram constatados em nações ricas.

A resposta positiva em relação à necessidade de Deus foi predominante em todos os cinco países africanos pesquisados, assim como todos os países Oriente Médio, exceto Israel, onde 59% da população não acredita que Deus é vital para a moral de uma pessoa.

A resposta tende também à necessidade de Deus na maioria dos países da América Latina e na região da Ásia / Pacífico. Nenhum país europeu entre os incluídos na pesquisa apresentou uma maioria dizendo o mesmo. Os Estados Unidos registaram uma ligeira maioria crendo que Deus é necessário para ser uma pessoa moral, enquanto o Canadá registrou uma maioria na direção oposta.

Os Estados Unidos foram uma exceção entre os países mais desenvolvidos, com 53% de sua população defendendo a necessidade da religião para determinar a moral do indivíduo. Do lado oposto, a China se destacou entre os países asiáticos, como o maior percentual (76%) de sua população afirmando que a crença religiosa é desnecessária para a moralidade.

O maior percentual de afirmações quanto à necessidade da fé para a moral foi constatado na Indonésia e em Gana, com 99% da população. Enquanto a França se destacou entre os países que defendem a não dependência da fé, com 86% de respostas contrárias à pergunta.

Fonte: Gospel+

Pastor teria profetizado o desaparecimento do avião da Malásia Airlines


Televisão africana Emmanuel TV afirma que o pastor nigeriano T.B. Joshua, profetizou o evento em um sermão no ano passado.

Uma semana após o desaparecimento do avião da Malaysia Airlines, o mistério sobre o caso permanece. De acordo com as autoridades, ainda não foi encontrada nenhuma pista sobre o acontecido com o voo MH370, que viajava entre Kuala Lumpur e Pequim, com 239 pessoas a bordo de várias nacionalidades, a maioria (153) cidadãos chineses.

Porém, uma publicação feita pela de televisão africana Emmanuel TV afirma que seu fundador, o pastor nigeriano T.B. Joshua, profetizou o evento em um sermão no ano passado.

Um texto no início do vídeo afirma que “no domingo, dia 28 de julho de 2013, o profeta T.B. Joshua deu uma mensagem profética sobre uma nação asiática; os alertando sobre um incidente envolvendo um grande avião, transportando mais de 200 pessoas, que apresentaria uma falha logo após decolar”.

- Posteriormente, ele orou pela a nação – completa a mensagem do vídeo, que em seguida mostra a reprodução de um trecho do sermão.

- Nós precisamos orar. Esse é um país asiático, eu não vou mencionar nenhum país, mas deu me mostrou um país. Eu estou vendo um “grande balão”, que estava prestes a decolar e a falha começou. Isso significa que eles poderiam descobrir o problema na pista; mas por causa da impaciência, e porque há muitas coisas que precisam olhar antes de decolar, eles serão incapazes de ver – afirma o pastor.

- Se Deus me permitir, eu escreverei uma carta à embaixada desse país: ‘Verifique os voos do seu país’ – ressalta Joshua, que afirma ainda que o avião estaria carregando mais de 200 pessoas.

Afirmando que veria o que podia fazer para enviar uma carta à embaixada do país para alertar sobre o acidente, o pastor finalizou seu sermão pedindo para que a congregação orasse com ele pelo país.




Fonte: Gospel +

PET PETS BRASIL - UMA NOVA MARCA NA VIDA DOS PETS . ANUNCIE NA REVISTA CATÁLOGO PET BRASIL



Urgente: Congresso pode aprovar a ideologia de gênero como meta da educação A Câmara dos Deputados pretende aprovar a ideologia de gênero como diretriz da educação nacional

Urgente: Congresso pode aprovar a ideologia de gênero como meta da educação

A Câmara dos Deputados pretende aprovar a ideologia de gênero como diretriz da educação nacional
Prezado Amigo,
Está em fase final de tramitação na Câmara Federal o PL 8035/2010, de origem do executivo, que cria o PNE - Plano Nacional de Educação para os próximos 10 anos. O pedido é simples. É absolutamente necessário que você ligue para a lista de onze parlamentares abaixo e solicite que na votação do PL, no próximo dia 19 de março, seja mantida no artigo 2º do projeto, a redação aprovada no Senado. Por favor, escreva este pedido numa única mensagem, c/c oculta, para todos os deputados integrantes da lista e também para as lideranças dos partidos, cujos e-mails encontram-se no final deste texto.
A família brasileira agradece.

Urgente: Congresso pode aprovar gênero como meta da educação

Sábado, 8 de março de 2014
A todos os que compreendem o valor da vida humana:
A Câmara dos Deputados pretende aprovar a ideologia de gênero como diretriz da educação nacional na próxima quarta feira, dia 19 de março.
A Câmara dos Deputados aprovou, em outubro de 2012, o plano nacional de educação, estabelecendo que a ideologia de gênero será diretriz obrigatória de todo o sistema escolar brasileiro.
O artigo 2, inciso III, do PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO aprovado pela Câmara previa, como diretriz da educação nacional para os próximos 10 anos,
III - a superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual.
O projeto foi encaminhado ao Senado onde, em dezembro de 2012, na Comissão de Educação e no Plenário, os senadores rejeitaram a proposta do governo de tornar a ideologia de gênero meta obrigatória do sistema escolar.
O senado reescreveu, sob os protestos do Partido dos Trabalhadores e do próprio Ministério da Educação, o artigo 2 inciso III do Plano Nacional de Educação, dando-lhe a seguinte redação:
Art. 2. São diretrizes do Plano Nacional de Educação:
III - superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação;
Agora o projeto voltou à Câmara, para a votação final. Ele será votado nesta quarta feira, dia 19 de março de 2014, na Comissão Especial que analisa o Plano Nacional de Educação. Vários deputados afirmaram que são a favor da obrigatoriedade do ensino de gênero, identidade de gênero e da orientação sexual para alunos a partir dos 6 anos de idade e, já avisaram que vão rejeitar o texto aprovado no Senado Federal.
No dia 25 de fevereiro de 2014, a Comissão Especial realizou uma audiência pública que foi dominada pelos gritos contínuos dos estudantes da UNE, que berravam slogans do tipo "eu amo homem, eu amo mulher, tenho direito de amar quem eu quiser", "a UNE é o amor", "eu também sou travesti, e daí?", "sapatão, a UNE organizada para fazer revolução", "o meu anus é laico", etc.. Um trecho representativo da gravação oficial da audiência pode ser visto neste vídeo de dois minutos:
Segundo matéria publicada pelo site da Câmara,
"O relator da comissão, deputado Angelo Vanhoni, do PT do Paraná, alinhou-se com a posição defendida em audiência pública pelo presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais (ABGLT), Tony Reis, que defendeu a manutenção do texto da Câmara para o Plano Nacional de Educação (PNE - PL 8035/10) - que prevê, em um dos artigos, que o ensino deve contemplar a diversidade de gênero.
O relator da proposta, deputado Angelo Vanhoni (PT/PR), afirmou que o país não pode conviver com a situação atual de desrespeito à diversidade nas escolas.
'Não haverá democracia enquanto cada brasileiro não tiver educação que lhe garanta autonomia para sua vida', comentou.
Vanhoni informou que apresentará seu relatório após o carnaval e vai manter o artigo segundo do texto da Câmara que estabelece o respeito à diversidade de gênero na educação".
O deputado Angelo Vanhoni afirmou ainda que
"A comissão especial que analisa o Plano Nacional de Educação deve aprovar o texto base que saiu da Câmara dos Deputados e rejeitar as alterações que vieram do Senado. O relatório final deve ser apresentado e votado até o dia 20 de março".
A ideologia de gênero é uma nova técnica, idealizada, em conjunto com fundações internacionais, pelos partidos de esquerda que pretende, utilizando o sistema escolar, abolir a família como instituição social. Aprovado o Plano Nacional de Educação, no ano que vem poderá ser apresentado outro projeto de lei, que proporá a educação sexual obrigatória nas escolas, sem direito a objeções de consciência por parte dos pais, conforme já faz parte das orientações internacionais da ONU a este respeito. Quando estas duas leis estiverem aprovadas, o sistema educacional brasileiro será transformado em uma máquina armada para a demolição e a destruição da família natural. É a nova revolução socialista de que o PT, orientado por organizações internacionais, é atualmente o principal protagonista no Brasil.Se o Plano for aprovado, nos próximos dez anos nossos filhos serão educados segundo a nova ideologia de gênero.
Pedimos a todos que receberem esta mensagem que telefonem e enviem mails aos Deputados que irão votar o Plano Nacional de Educação no dia 19 de março.
Entrem também em contato com os professores de seus filhos. Peçam que eles se manifestem junto à Câmara.
Você pode ver os detalhes do que fazer, os telefones e os e-mails dos deputados no item número 5 desta mensagem.
Agradeço a todos pelo imenso bem que estão ajudando a promover. Os e-mails, telefones e faxes dos deputados e dos líderes dos partidos na Câmara estão logo abaixo.
Manteremos todos informados a respeito do desenrolar dos acontecimentos.

Leia a seguir:

  1. O que é a ideologia de gênero
  2. Qual é a origem da ideologia de gênero
  3. O compromisso do Partido dos Trabalhadores
  4. A situação é gravíssima
  5. O que fazer

1. O que é a ideologia de gênero

A introdução obrigatória da ideologia de gênero como meta da educação nacional através do PLANO NACIONAL DA EDUCAÇÃO não é uma ideia momentaneamente equivocada de alguns educadores.
Embora a proposta foi introduzida no Plano Nacional de Educação por iniciativa da deputada Janete Pietá, do PT de Guarulhos, em São Paulo, em junho de 2011, segundo o site da Câmara, ela na realidade faz parte do programa bastante claro do governo petista que pretende alcançar a subversão de todo o sistema escolar através de uma revolução socialista que, com o apoio das mesmas Fundações internacionais que promovem o aborto, tem como objetivo, através das instituições educacionais, eliminar da estrutura social a família natural.
Se o Congresso Nacional aprovar a inclusão da ideologia de gênero como meta do Plano Nacional da Educação, todos os alunos serão obrigados a aprender como sexualidade normal todas as formas de vida sexual que não possuem qualquer relação com a formação de uma família fundamentada na união entre um homem e uma mulher. Os kits e livros textos gays, bissexuais, transexuais, lésbicos, etc., já amplamente promovidos e distribuídos pelo nosso governo nas escolas, se tornarão obrigatórios para as crianças em idade escolar. O sistema educacional será transformado no principal instrumento ideológico de uma revolução socialista organizada para a demolição e a destruição do conceito da família natural.
Para entender em detalhes o que é, e como surgiu a ideologia de gênero, baixe aqui gratuitamente em pdf o relatório "A Agenda de Gênero": http://www.votopelavida.com/agendagenero.pdf
O relatório "A AGENDA DE GÊNERO" é de importância extraordinária. Pouquíssimas pessoas tem conhecimento da extensão das informações que ali estão contidas.
A ideologia de gênero afirma que o comportamento masculino e feminino das pessoas não é decorrente do sexo biológico, mas da identidade de gênero, que é resultado de uma convenção social imposta sobre os indivíduos. Introduzir os conceitos de igualdade de gênero e orientação sexual como metas da educação nacional significa que caberá aos professores libertar os alunos de sua supostamente inexistente sexualidade para que possam livremente adotar as mais diversas identidades de gênero. Com isto os professores poderão desempenhar a missão de libertar também os jovens da estrutura supostamente opressora da família quando ela é entendida como uma instituição originária da união entre um homem e uma mulher.

2. Qual é a origem da ideologia de gênero

A ideologia de gênero é o desenvolvimento mais recente do marxismo revolucionário.
No Manifesto do Partido Comunista de 1848, Karl Marx apresentou o comunismo como um movimento revolucionário cujo objetivo era a eliminação da propriedade privada capitalista, o principal mal da sociedade contemporânea:
"O que distingue o comunismo não é a supressão da propriedade privada em geral, mas a supressão da propriedade privada burguesa (industrial).
Neste sentido, os comunistas podem resumir suas teorias nesta única expressão: supressão da propriedade privada.
Não precisamos suprimir a propriedade dos camponeses, o desenvolvimento da indústria já a suprimiu.
A propriedade privada já está abolida para nove décimos da sociedade. Os comunistas são criticados porque pretendem suprimir a propriedade privada do outro décimo.
Efetivamente, é isso o que pretendemos". [Marx, Manifesto Comunista]
Para abolir a propriedade privada, Marx pregou a revolução operária, que tomaria a propriedade privada dos empresários capitalistas e estabeleceria a sociedade comunista.
Mas, próximo do fim de sua vida, Marx aprofundou estas ideias em um livro que não chegou a terminar e que foi publicado postumamente através de seu amigo Engels.
O livro chamava-se "A origem da família, da propriedade privada e do Estado".
Neste livro Marx chegou à conclusão de que no início da história, quando os homens eram apenas caçadores, não existia a instituição familiar na sociedade.
Na sociedade primitiva, segundo Marx, todos os homens tinham relações sexuais com todas as mulheres e, quando as crianças nasciam, elas somente sabiam quem eram as suas mães, mas não quem eram os seus pais.
Mais tarde, quando a humanidade aprendeu a cultivar os campos e começou a acumular grãos nos celeiros, iniciou-se a acumulação da riqueza e os homens não podiam mais tolerar a ignorância de quem seriam os seus herdeiros. Os novos proprietários queriam saber a quem deveriam passar suas riquezas, ou então não haveria sentido em acumulá-las. Decidiram então escravizar as mulheres através da família, obrigando-as a não terem relações sexuais com outros homens, através do que poderiam ter certeza sobre quem seriam seus herdeiros. Segundo Marx, portanto, a família, que seria contrária à natureza humana e produto de alienação, seria também a condição indispensável para o surgimento da propriedade privada e, mais tarde, da industrial. Assim, pouco valeria uma revolução operária que redistribuísse a renda e abolisse a propriedade privada à força, se a instituição familiar continuasse a existir, porque o principal estímulo para a acumulação da riqueza em grande quantidade continuaria a existir. A verdadeira revolução, portanto, não seria a operária, com a destruição da propriedade privada, mas outra bem diferente, que tivesse como objetivo a destruição da instituição familiar na sociedade, não apenas a heterossexual, mas também a homossexual, a lésbica ou de qualquer outro tipo. Assim, segundo Marx, se destruíssemos a família, consolidaríamos para sempre os resultados da revolução operária. Talvez até mesmo a revolução operária não seria mais necessária.
Marx não tinha razão em dizer que a família somente surgiu quando começou a existir a acumulação de riqueza e que ela é produto da escravização da mulher. Os homens não se casam porque querem escravizar as mulheres para poder acumular riqueza, mas porque encontram uma companheira com quem desejam dividir suas vidas. É o impulso natural de todos as pessoas normais, que inclusive é partilhado por algumas outras espécies animais que não acumulam riquezas. O resto pode ser um discurso inteligente, mas não passa de argumentação que parte de pressupostos ideológicos que o próprio Marx não quis ou não pode apresentar.
Marx, porém, morreu antes que pudesse terminar o livro e explicar ao mundo como executar uma revolução que tivesse por objetivo a abolição da família na sociedade.
O caminho foi descoberto, pela primeira vez, pelos socialistas suecos. O método era através do sistema escolar. Orientados pelo casal de prêmios nobel Gunnar e Alva Myrdal, o governo sueco iniciou em 1938 uma revolução educacional que, mais tarde, primeiro através das conferências da UNESCO, e hoje pela ONU e pelos partidos de esquerda, está sendo exportado, para todos os países do mundo.
A ideia dos socialistas suecos consistiu em aliviar os pais do dever de educar seus filhos em casa. A carga horária das escolas foi aumentada para período integral, as crianças passaram a ser admitidas nas escolas cada vez mais cedo obrigatoriamente, já no seu primeiro ano de idade. A educação sexual se tornou obrigatória, sem direito à objeção de consciência dos pais, e as crianças passaram a ser educadas de modo a entenderem que as diferenças entre homens e mulheres são apenas convenções sociais, o que na prática significa ensiná-las a serem bissexuais. Implantou-se aos poucos a ideia que na Suécia na verdade existe uma única família na Suécia, que é o proprio país, por quem todos são educados. A ideologia de gênero, aperfeiçoada posteriormente a partir dos anos 90 e agora tentando implantar-se nas escolas, segundo a qual as diferenças entre homens e mulheres não são biológicas, mas construções teóricas impostas pela sociedade, e que, portanto, não existe fundamento para a família tradicional com base na união do homem e da mulher, é o último avanço teórico desta nova revolução.
Para se ter uma ideia do que aconteceu na Suécia e irá acontecer no Brasil, vale a pena ler algumas passagens de uma entrevista recentemente concedida ao Portal ZENIT por Johan Lundell, Secretário Geral do grupo pró-vida sueco "Ja till Livet":
"Para muitos estrangeiros, a imagem popular da Suécia é a de uma sociedade justa, ordenada e harmoniosa - o modelo exemplar de um estado no qual o bem-estar existe.
Costuma-se dizer, há muito tempo, que se não é possível construir um mundo socialista na Suécia, então não é possível em nenhum outro lugar", disse Lundell.
"É por este motivo que alguns têm tentando torná-la um paraíso socialista.
Contudo, diferentemente da Itália ou da Grécia, na Suécia não se trata do socialismo econômico, mas, ao invés disso, do socialismo das famílias".
"Uma diferença marcante entre a minha geração e a anterior, é que a maioria de nós não foi educada por nossos pais de modo algum.
Fomos educados pelas autoridades em creches estatais durante nossa infância; depois, assimilados pelas escolas públicas, pelos colégios públicos e pelas universidades públicas; e depois pelo emprego no setor público e por mais educação através dos poderosos sindicatos e de suas associações educacionais.
O Estado é onipresente e é, para muitos, o único meio de sobrevivência - e seus benefícios sociais o único meio possível de se ter independência".
"Os suecos já não se importam mais em tentar argumentar que o homossexualismo é genético - um argumento comum usado pelos promotores da agenda homossexual - uma vez que o movimento é tão amplamente aceito, que não necessita mais deste argumento para se apoiar".
"Nos livros de educação sexual, eles não falam sobre alguém ser hetero ou homossexual - não existem tais coisas porque para eles, todos são bissexuais; é apenas uma questão de escolha", disse ele.
Lundell citou uma cartilha destinada às crianças publicada por associações gays e impressa com o auxílio financeiro do Estado.
"Eles escrevem de forma positiva sobre todos os tipos de sexualidade, todo o tipo, até mesmo os atos sexuais mais depravados, e esta cartilha entra em todas as escolas", explicou.
Alguns pais têm feito queixas formais denunciando como um conhecimento sexual muito explícito para uma sala de aula e rotulando as lições como "vulgares" e "avançadas demais". Porém, a maioria se conforma com o curriculum, enquanto a opção de educação em casa é quase proibida.
Essa engenharia social tem tido consequências funestas.
Poucos países europeus têm testemunhado um declínio tão rápido da instituição do casamento, nem um aumento tão exorbitante no número de abortos.
Durante a década de 1950 e a primeira metade de 1960, a taxa de casamentos na Suécia esteve historicamente em seu pico. De repente, ela começou a cair tão bruscamente, que testemunhou uma diminuição de cerca de 50% em menos de 10 anos.
Nenhum outro país experimentou uma mudança tão rápida. Entre 2000 e 2010, quando o resto da Europa estava dando sinais de redução das taxas de aborto anuais, o governo sueco divulgou que a taxa havia aumentado de 30.980 para37.693. A proporção de abortos repetitivos aumentou de 38,1% para 40,4% - o maior nível de todos os tempos".

3. O compromisso do Partido dos Trabalhadores

O PT tem é um partido de inspiração marxista. Com o apoio da ONU e das grandes fundações internacionais, está seguindo a agenda de promoção do aborto, da ideologia de gênero, e da destruição da instituição familiar no nosso pais como parte de um novo tipo de revolução marxista.
O Plano Nacional da Educação não é um engano momentâneo de alguns legisladores. Ele foi cuidadosamente elaborado e preparado pelo governo federal do PT há vários anos, em convênio com organizações internacionais.
A ideia de que o objetivo do Plano Nacional de Educação é de proteger os homossexuais contra a discriminação é pura propaganda. Ninguém está querendo proteger os homossexuais. O objetivo é usá-los para, através deste engodo, desviar a polêmica da opinião pública com a finalidade de eliminar a instituição familiar, seja heterossexual, homossexual ou a que for, da estrutura social.
Em 2007 o presidente Lula criou o programa “Gênero e diversidade na escola, para a "formação de professoras/es em gênero, sexualidade e orientação sexual". O objetivo era, em conjunto com o Conselho Britânico, o departamento do governo da Inglaterra que trata de questões educacionais internacionais, e o CLAM, uma organização criada pela Fundação Ford para promover as políticas de gênero e direitos sexuais e reprodutivos na América Latina, formar no Brasil 15 mil novos professores da rede escolar por ano em gênero, sexualidade e orientação sexual.
Segundo a página 34 do relatório AGENDAS TRANSVERSAIS, do Ministério do Planejamento do governo Dilma, agora a meta atualizada é alcançar, até 2015, a formação de "140 mil profissionais da rede pública de educação nas temáticas de gênero e orientação sexual por meio do programa gênero e diversidade na escola".
O Programa Nacional de Direitos Humanos do governo Lula, assinado em 2009, afirmava que o quinto objetivo estratégico do programa seria a "garantia do respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero". Este objetivo estava explicado a seguir nos seguintes termos:
"Ações programáticas:
A. Desenvolver políticas afirmativas e de promoção de uma cultura de respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero, favorecendo a visibilidade e o reconhecimento social.
B. Apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
C. Promover ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos.
D. Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (lgbt), com base na desconstrução da heteronormatividade".
Nos dias 21 e 22 de fevereiro deste ano de 2014, realizou-se em Brasília uma reunião da Comissão Nacional de População e Desenvolvimento (CNPD), reativada recentemente, no final de 2013, pelo governo Dilma, com a finalidade de expor internacionalmente o posicionamento e o novo perfil do Brasil em matérias de população, gênero e direitos sexuais e reprodutivos. A reunião dos dias 21 e 22 de fevereiro do Conselho teve como objetivo imediato "subsidiar as posições que o Brasil defenderá na sede da ONU em Nova York, em abril, na Conferência Internacional Cairo +20". Estavam presentes o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR), os ministros Luiz Alberto Figueiredo, das Relações Exteriores, Arthur Chioro, da Saúde, Mirian Belchior, do Planejamento, Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Luiza Bairros, da Secretaria de Igualdade Racial, e o representante do Fundo das Nações Unidas para População, Harold Robinson.
Segundo a revista Exame,
"O encontro confirmou a posição brasileira sobre aborto e direitos da população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transsexuais e transgêneros).
Dentre os pontos principais, está a descriminalização de circunstâncias que autorizem o aborto, além do que já é permitido, em casos que envolvam a saúde da mulher, bem como o apoio a programas de planejamento familiar, com distribuição de contraceptivos à população e direitos da comunidade LGBT, incluindo políticas de apoio aos jovens.
Jaqueline Pitanguy, do Conselho Nacional de Direitos da Mulher (CNDM), ressaltou que o Brasil vai defender "com unhas e dentes" esses pontos."

4. A situação é gravíssima

A ideologia de gênero é uma nova técnica, idealizada pelo feminismo marxista e patrocinado pelas mesmas fundações que promovem internacionalmente o aborto, que se baseia nas ideia s do último livro escrito por Marx e terminado por Engels, sobre a origem da família, do estado e da propriedade privada. A ideologia de gênero pretende, utilizando o sistema escolar, destruir a família como instituição social para obter uma sociedade sem classes.
Aprovado o Plano Nacional de Educação, no ano que vem poderá ser apresentado outro projeto de lei, que proporá a educação sexual obrigatória nas escolas, sem direito a objeções de consciência por parte dos pais, conforme já faz parte das orientações internacionais da ONU a este respeito.
Veja como a ONU exige a obrigatoriedade da educação sexual na Europa, sim direito à objeção de consciência por parte dos pais, nas páginas 12 a 14 deste documento:
["Padrões para a educação sexual na Europa": Standards for Sexuality Education in Europe.]
Quando estas duas leis estiverem aprovadas, o sistema educacional brasileiro será transformado em uma máquina armada para a demolição e a destruição do conceito da família natural. É a nova revolução socialista de que o PT, orientado por organizações internacionais, é atualmente o principal protagonista no Brasil.
Para os que participam da Igreja Católica, gostaria de chamar a atenção que em 1931, sete anos antes de iniciar-se a aplicação dos princípios do livro de Marx sobre a família, foi a Santa Sé quem deu o primeiro alerta sobre o que estava para acontecer, na Encílica Quadragesimo Anno:
"Acaba de surgir um novo sistema de socialismo educacional, ainda mal conhecido, mas que se vai propagando nos meios socialistas.
É nosso dever chamar a atenção para a gravidade do perigo: o pai deste socialismo educador foi o liberalismo, mas seu herdeiro legítimo será o bolchevismo".
[Pio XI, Encilica Quadragesimo Anno]

5. O que fazer

A. Fale com o professor de seu filho
Com a ajuda do Governo Britânico e da Fundação Ford o governo brasileiro está doutrinando, por ano, através do programa “Gênero e Diversidade na Escola”, dezenas de milhares de professores da rede escolar em ideologia de gênero.
Baixe aqui em pdf o relatório "A Agenda de Gênero", que explica em detalhes o que é, e como surgiu a ideologia de gênero, imprima duas cópias e leve-as para o professor de seu filho na escola. Peçam que eles se manifestem junto à câmara dos deputados.
B. Escreva e telefone para os deputados
Depois de ter lido esta mensagem, escreva e telefone aos deputados da Comissão Especial que irão votar o Plano Nacional de Educação para explicar-lhes o que significa ideologia de gênero e pedir-lhes não introduzam no Plano Nacional de Educação a igualdade de gênero e orientação sexual como meta da educação brasileira. Escreva também para as lideranças dos partidos.

Deputado Relator

Angelo Vanhoni PT/PR: (61) 3215-5672 / (61) 3215-2672 / dep.angelovanhoni@camara.leg.br

Demais Deputados da Comissão Especial

Renan Filho PMDB/AL: (61) 3215-5907 / (61) 3215-2907 / dep.renanfilho@camara.leg.br
Eduardo Barbosa PSDB/MG: (61) 3215-1540 / (61) 3215-2540 /dep.eduardobarbosa@camara.leg.br
Mara Gabrilli PSDB/SP: (61) 3215-5226 / (61) 3215-2226 / dep.maragabrilli@camara.leg.br
Nelson Marchezan Junior PSDB/RS: (61) 3215-5250 / (61) 3215-2250 /dep.nelsonmarchezanjunior@camara.leg.br
Nilson Pinto PSDB/PA: (61) 3215-5527 / (61) 3215-2527 / dep.nilsonpinto@camara.leg.br
Marcos Montes PSD/MG: (61) 3215-5334 / (61) 3215-2334 / dep.marcosmontes@camara.leg.br
Antônio Roberto PV/MG: (61) 3215-5736 / (61) 3215-2736 / dep.antonioroberto@camara.leg.br
Efraim Filho DEM/PB: (61) 3215-5744 / (61) 3215-2744 / dep.efraimfilho@camara.leg.br
Professora Dorinha Rezende DEM/TO: (61) 3215-5432 / (61) 3215-2432 /dep.professoradorinhaseabrarezende@camara.leg.br
Leopoldo Meyer PSB/PR: (61) 3215-5233 / (61) 3215-2233 / dep.leopoldomeyer@camara.leg.br
Alex Canziani PTB/PR: (61) 3215-5842 / (61) 3215-2842 / dep.alexcanziani@camara.leg.br
Lista de e-mails dos deputados da comissão especial
dep.angelovanhoni@camara.leg.brdep.renanfilho@camara.leg.br;dep.lelocoimbra@camara.leg.brdep.gabrielchalita@camara.leg.br;dep.professorsetimo@camara.leg.brdep.pedrochaves@camara.leg.br;dep.raulhenry@camara.leg.brdep.eduardobarbosa@camara.leg.br;dep.alfredokaefer@camara.leg.brdep.izalci@camara.leg.brdep.maragabrilli@camara.leg.br;dep.nelsonmarchezanjunior@camara.leg.brdep.nilsonpinto@camara.leg.br;dep.joselinhares@camara.leg.brdep.esperidiaoamin@camara.leg.br;dep.waldirmaranhao@camara.leg.brdep.efraimfilho@camara.leg.br;dep.onyxlorenzoni@camara.leg.brdep.jorginhomello@camara.leg.br;dep.professoradorinhaseabrarezende@camara.leg.brdep.paulofreire@camara.leg.br;dep.dr.ubiali@camara.leg.brdep.leopoldomeyer@camara.leg.br;dep.pastoreurico@camara.leg.brdep.severinoninho@camara.leg.br;dep.stefanoaguiar@camara.leg.brdep.andrefigueiredo@camara.leg.br;dep.marcosrogerio@camara.leg.brdep.antonioroberto@camara.leg.br;dep.alexcanziani@camara.leg.brdep.paeslandim@camara.leg.br;dep.andremoura@camara.leg.brdep.antoniobulhoes@camara.leg.br;dep.marcosmontes@camara.leg.brdep.ronaldonogueira@camara.leg.br;
Lideranças dos partidos

Marcelo Crivella deixa o Ministério da Pesca para disputar eleições no Rio

Marcelo Crivella entregou nesta quinta-feira (13) o Ministério da Pesca ao senador Eduardo Lopes (PRB-RJ), seu suplente no senado. Crivella deixou o posto para uma possível candidatura ao governo do Rio de Janeiro. Em 2012 Lopes assumiu o mandato no lugar de Crivella quando ele licenciou-se para assumir a pasta.
Eduardo Benedito Lopes, 49, é pastor da Igreja Universal do Reino de Deus e é natural de Santo André (SP). Já apresentou programas religiosos na TV e dirigiu um jornal e gráfica pertencentes à igreja.
Foi eleito deputado federal em 2006 e em 2010 juntou-se a Marcelo Crivella como suplente nas eleições para o Senado. Único senador do PRB no Senado, Lopes comandará o Ministério da Pesca enquanto seu colega prepara sua possível candidatura ao governo do Rio.
O PRB tem 10 deputados na Câmara e agrega parte da bancada evangélica, um segmento estratégico para a presidente Dilma Rousseff.

Eleições no Rio

Crivella lidera as intenções de voto para as eleições no Estado do Rio de Janeiro. O ministro do PRB também aparece em destaque na simulação de segundo turno.
Na pesquisa feita pelo Ibope se Marcelo Crivella chegar ao segundo turno com Lindbergh ele venceria com 34% dos votos, contra 23%.
Se o concorrente for Garotinho, Crivella também venceria com 33% dos votos e se for para o segundo turno com o atual vice-governador, o senador da Igreja Universal do Reino de Deus se elegeria com 38% dos votos. Com informações G1.

PT E SEUS ENGÔDOS - PT recebe igrejas históricas e prega reconciliação

Em 2012 durante sua participação no Fórum Social de Porto Alegre, o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, falou em uma disputa ideológica com os líderes religiosos pela classe C da população brasileira.
Na época sua fala foi duramente criticada e durante encontro com a bancada evangélica o ministro afirmou que suas palavras foram mal interpretadas. Apesar de culpar a imprensa, Gilberto Carvalho negou-se a assinar um documento confirmando por escrito o mal entendido.
Porém, na última terça-feira (11), foi Gilberto quem comandou a reunião do Governo com líderes das igrejas históricas do Brasil. De acordo com o site oficial da Secretaria-Geral da Presidência da República participaram da reunião lideres da Igreja Metodista do Brasil, Igreja Presbiteriana Independente, Convenção Batista Nacional, Igreja Evangélica Luterana do Brasil, Igreja Presbiteriana do Brasil, Exército da Salvação, Igreja Presbiteriana Unida, Associação de Missões Transculturais do Brasil e da Associação Nacional de Juristas Evangélicos.
“Queremos estimular diálogos e parcerias. Queremos que as igrejas, sem se partidarizar, possam ser uma voz mais ouvidas, e que assim sejam estimuladas a ampliar sua ação em benefício do nosso povo”, afirmou Carvalho.
Preocupados com o Plano Nacional de Educação (PNE) os líderes religiosos pediram maior participação e que o plano seja voltado para valores e não para ideologias. Além disso, os lideres evangélicos querem que a FUNAI reavalie a entrada dos missionários em áreas indígenas.
A Associação de Missões Transculturais Brasileiras (AMTB) e o Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas (CONPLEI) acusaram a FUNAI de impedir o acesso dos missionários junto as tribos indígenas que por anos recebem apoio espiritual e social das igrejas.
Gilberto Carvalho fez um discurso reconciliador. Próximo das eleições e com o apoio das igrejas sendo questionado, o ministro afirmou que o governo não deve ditar o rumo da sociedade.
“O governo não deve ditar o rumo da sociedade, não pode ser ditador para a sociedade, querer impor temas em debate”, alertou Carvalho. “Mas temos que criar mecanismos que facilitem e ampliem o debate”.

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