quinta-feira, 18 de junho de 2015

Christian Day promove dia de adoração no Hopi Hari


Christian Day promove dia de adoração no Hopi Hari
O parque Hopi Hari será palco do Christian Day, um evento que vai unir música, adoração e diversão. Marcado para acontecer no dia 4 de julho, a festa deve atrair cristãos de diversas cidades paulistas para um dia de muita comunhão.
“O Christian Day é um evento que busca unir a vida cristã ao divertimento sadio, sem deixar que a essência da adoração seja perdida”, diz a assessoria do evento.
Mas como o parque estará aberto a todo público, essa poderá ser uma forma de mostrar os valores cristãos para quem está de fora, através do evangelismo.
Para isso algumas bandas e artistas religiosos foram convidados para se apresentarem no evento. Entre os nomes confirmados temos: Livres Para Adorar, PG, Templo Soul, Andressa Cordeiro, Ton Carfi, Elder Motta e Coral Kemuel, Daniel Casimiro, Dennise Kelly, Viva Adoração, Praise Voices e Louvo no Flow.
Além de música o Christian Day terá apresentação de teatro com a Jeová Nissi, e standup comedy com Paxtorzão e Santo Riso. A produção do evento dividiu essas apresentações em quatro espaços para que o público decida qual artista acompanhar enquanto aguarda nas filas do parque ou descança.
Interessados em participar do Christian Day podem conferir todas as informações sobre o evento pelo site www.christianday.com.br.

Qual a relação do Ramadã com a Igreja Perseguida?


Qual a relação do Ramadã com a Igreja Perseguida?
Qual a situação dos cristãos enquanto por 30 dias 1,6 bilhão de muçulmanos jejuam do nascer ao por do sol em cerca de 50 países do mundo? Durante o Ramadã, os muçulmanos fazem jejum durante o dia para comemorar a revelação de uma série de mensagens do anjo Gabriel ao profeta Maomé, segundo a crença muçulmana. Dessas revelações, surgiu o Alcorão, o livro mais sagrado do islã. 
Para os cristãos que vivem em países muçulmanos é necessário serem sempre cautelosos ao praticarem sua fé; e o cuidado deve ser ainda maior no período do Ramadã. Em Bangladesh, por exemplo, a maioria dos restaurantes não abre durante o dia, para acompanhar o jejum. É visto como ofensivo comer ou beber na frente de muçulmanos em jejum. Assim, os cristãos precisam comer em segredo.
Historicamente, essa data é usada como pretexto para atacar indivíduos e instituições cristãs em diversos países. "Precisamos ter mais cuidado quando realizamos atividades da igreja, especialmente seminários, treinamentos e outros programas.", disse um cristão.
Muitos enfrentam alta pressão social. Sirah* é uma cristã ex-muçulmana da Argélia. "Minha família coloca uma enorme pressão sobre mim durante o Ramadã. Eles sempre insistem para eu jejuar, embora eles saibam que eu me converti a Cristo. É como se eles se recusam a admitir que eu me tornei cristã."
Essa pressão não é exclusiva para os cristãos. Ateus e pessoas de outras religiões também enfrentam pressão dos clérigos islâmicos e das autoridades. Junto com milhões de cristãos ao redor do mundo, você pode orar pelos que vivem em países muçulmanos.
Apoie a Igreja Perseguida por meio de suas orações!
- Peça a Deus pela proteção dos nossos irmãos e irmãs ao redor do mundo; principalmente por aqueles que abandonaram o islamismo.
- Ore para que os cristãos tenham sabedoria e discernimento para se relacionar com os muçulmanos durante esse período; e que sejam um forte testemunho de Jesus naqueles países.
- Clame para que o coração dos muçulmanos tenha fome de paz. Que através do Espírito Santo, evidente na Igreja Perseguida, eles percebam que essa fome só pode ser preenchida por um relacionamento pessoal com o Senhor.
*Nome alterado por motivos de segurança.

`Dois bilhões de pessoas ainda não ouviram o nome de Jesus´ afirma líder de missões Batista dos EUA


`Dois bilhões de pessoas ainda não ouviram o nome de Jesus´ afirma líder de missões Batista dos EUA
O declínio do número de missionários batistas em todo o mundo pode comprometer a pregação do Evangelho em locais remotos, segundo David Platt, presidente da International Mission Board(Junta de Missões Mundiais, em português). Segundo ele, cerca de 2 bilhões de pessoas não ouviram falar sobre Jesus Cristo no mundo.
Ao discursar na reunião anual da Igreja Batista do Sul, no estado de Ohio, Estados Unidos, Platt elogiou os esforços coletivos da IMB, apontando que existem 4.700 missionários para proclamar o Evangelho a quase 2 milhões de pessoas em todo o mundo. Ele também observou que os seus esforços levaram cerca de 200 mil pessoas serem batizadas e a plantação de quase 13 mil novas igrejas.
Apesar dos esforços, Platt disse que o número de missionários batistas do sul tem diminuído ao longo dos últimos cinco anos, o que afetou sua capacidade de difundir o Evangelho aos povos não alcançados do mundo.
"Em 2009, nós batemos o maior número de missionários no campo em 5.600, mas agora esse número caiu para 4.700 e rapidamente deve chegar a 4.200. E a razão para isso é que nós não somos capazes, financeiramente, de apoiar a nossa força missionária no campo", disse ele. "No ano passado, operávamos com quase 21 milhões de dólares no vermelho, então o número de missionários começou a diminuir, não aumentar, o que não é tolerável quando 2 bilhões de pessoas ainda não ouviram o nome de Jesus."
Platt propôs expandir o recrutamento missionário tradicional e focar em estudantes, profissionais e aposentados, em uma tentativa de aumentar o número de missionários no exterior. "O problema não é que as pessoas não estão dispostas a ir, o problema é que não temos capacidade [financeira] para enviá-los", disse ele.


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Tiroteio mata 9 em igreja de comunidade negra nos EUA

Um tiroteio em uma igreja da comunidade negra na cidade de Charleston, na Carolina do Sul, nos Estados Unidos, deixou nove mortos e um ferido na noite desta quarta-feira (17), informou o prefeito Joseph Riley. O ataque ocorreu por volta de 21h locais (22h em Brasília) e, segundo a polícia local, um rapaz branco abriu fogo dentro do templo.
A polícia não forneceu a identificação dos mortos e do ferido.
Segundo a rede “NBC”, um senador democrata estaria entre as vítimas. O reverendo Al Sharpton, líder de direitos civis em Nova York, tuitou que o senador Clementa C. Pinckney morreu no ataque. O jornal “The New York Times” informou que Pinckney é reverendo no templo, mas não soube precisar se ele estava no local no momento do ataque.
Frequentadores de igreja atacada em Charleston se abraçam após tiroteio (Foto: David Goldman / AP Photo)Frequentadores de igreja atacada em Charleston se abraçam após tiroteio (Foto: David Goldman / AP Photo)
O tiroteio ocorreu na Emanuel African Methodist Episcopal Church, uma das mais antigas da comunidade negra. Após o ataque, uma ameaça de bomba chegou à polícia local, que isolou o quarteirão onde está localizada a igreja.
Em sua conta no Twitter, a polícia de Charleston afirmou que estava buscando um suspeito branco, loiro, do sexo masculino e com cerca de 21 anos. Ele teria disparado contra os fiéis da igreja durante uma cerimônia. Ele estava vestindo um moletom cinza, calça jeans e botas.
O homem abriu fogo durante uma sessão de estudos bíblicos, muito frequentes nas igrejas do sul dos Estados Unidos, tanto durante a semana como aos domingos.
Crime de ódio
“Havia oito mortos dentro da igreja. Duas pessoas foram transportadas para um hospital, mas uma delas não resistiu e morreu. Temos nove mortos”, disse o chefe de polícia de Charleston, Gregory Mullen. Ele afirmou que foi um “crime de ódio”.
Grupo se reúne para orar após tiroteio em igreja de Charleston (Foto: David Goldman / AP Photo)Grupo se reúne para orar após tiroteio em igreja de Charleston (Foto: David Goldman / AP Photo)
Um homem foi visto sendo algemado e preso por policiais após o incidente, mas ainda não se sabe se ele era o autor dos disparos.
Imagens de emissoras de TV mostraram helicópteros sobrevoando a área, ambulâncias e muitos policiais.
“Trata-se de uma tragédia desoladora nessa igreja histórica”, afirmou o prefeito Riley ao jornal local “The Post and Courier”.
"Ele (atirador) obviamente é extremamente perigoso", disse o presidente o chefe de polícia Mullen. "Vamos colocar todos os nossos recursos, vamos colocar toda a nossa energia em encontrar essa pessoa", afirmou.
Policiais e cães vasculham a cidade á procura do suspeito. A polícia pediu aos cidadãos para ligar para o 911 para denunciar suspeitos.
A Emanuel African Methodist Episcopal Church é uma das mais antigas igrejas da comunidade negra dos EUA. Denmark Vesey, um dos fundadores do templo, liderou uma revolta de escravos fracassada em 1822.
Tensão racial
O crime representa um novo golpe para a comunidade afro-americana nos Estados Unidos, que nos últimos meses foi vítima de crimes aparentemente motivados por racismo, em particular homicídios cometidos por policiais brancos contra homens negros desarmados.
Este foi o caso de Ferguson em 2014 e o de Baltimore há algumas semanas, além de vários crimes similares ao cometido em Charleston que provocaram uma grande tensão racial no país.
Após o tiroteio em Charleston, a governadora da Carolina do Sul, Nikki Haley, fez um apelo aos moradores.
"Minha família e eu oramos pelas vítimas e os parentes afetados pela tragédia sem sentido desta noite" na igreja, disse a governadora.
"Enquanto ainda ignoramos os detalhes, sabemos que jamais entenderemos o que motiva uma pessoa a entrar em um dos nossos locais de oração e tirar a vida de outros".
Jeb Bush, pré-candidato republicano à Casa Branca nas eleições de 2016, que deve participar de um comício em Charlotte, na Carolina do Norte, escreveu no Twitter que "nossos pensamentos e orações estão com os indivíduos e famílias afetadas pelos trágicos fatos de Charleston".
A pré-candidata democrata Hillary Clinton, que participou na quarta-feira de um ato eleitoral na cidade, escreveu no Twitter: "Notícias terríveis de Charleston. Meus pensamentos e minhas orações estão com vocês".
Mike Huckabee, outro republicano que sonha com a candidatura à Casa Branca, também expressou pêsames.
Um homem se ajoelha em frente a igreja atacada (Foto: Wade Spees / The Post e Courier / via AP Photo)Um homem se ajoelha em frente a igreja atacada (Foto: Wade Spees / The Post e Courier / via AP Photo
VIA GRITOS DE ALERTA - FONTE G1.COM.BR

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