/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/d/Q/xNG7H9RRmYqHqE5NB4Dw/montagem-arquivo-pessoal.jpg)
Um leve
desentendimento quanto a uma reflexão bíblica proposta no grupo por
Henrique
foi a fagulha para aproximar os dois. Mas Ive explica que foi necessária
uma
"conversão" diferente para engatar o namoro.
"Deus foi
trabalhando no meu coração, e ele foi me ensinando.
Que era o jeito dele.
Como
ele nasceu. Ele estava no corpo de uma mulher, mas se sente um homem.
Não é
isso? Então, Deus e ele foram me ensinando a entender", completa Ive.
O casal ainda
lembra com fascínio da noite em que foram ungidos para a obra,
que é quando um
pastor faz uma oração reconhecendo o propósito de Deus na
vida de uma pessoa
para que ela trabalhe disseminando o Evangelho. Ive foi
ungida para ser
pastora; ele, para ser missionário. A surpresa, contam,
foi porque
se tratava
de "um pastor hétero, de uma igreja tradicional".
"Ele (o pastor que nos ungiu) é da Assembleia de Deus. A gente
jamais iria imaginar.
(...) E estamos aqui pra fazer a obra d'Ele. Pra ganhar
mais transexuais, para eles
saberem que podem sim adorar aDeus, que podem sim
encontrar uma esposa
ou um esposo no meio evangélico", afirma Henrique.
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