quarta-feira, 25 de julho de 2018

CANTORES EVANGÉLICOS CANTARÃO EM EVENTO COM ESPOSA DO REVERENDO MOON

Acabei de receber a noticia que em agosto, cantores evangélicos participarão de um evento ecumênico no  Allianz Parque em São Paulo. 

O evento que tem por nome  "Festival Família" terá no pronunciamento principal a Dra. Hak Ja Han Moon, (esposa do falecido reverendo Moon) que falará sobre a paz e a família. 

A doutora Moon  é a fundadora da Associação das Mulheres para a Paz Mundial e está vindo ao Brasil especialmente para este evento.

Segundo a divulgação oficial do congresso haverá também uma cerimônia para a paz com a participação de líderes religiosos. Os organizadores também afirmam que o evento tem um caráter assistencial, que contará com shows musicais, demonstração de artes marciais, coral mil vozes e premiações às melhores redações sobre “Família e Paz”, que foram realizadas a partir de palestras ministradas em mais de cem escolas em São Paulo, a premiação será feita junto com o município e Estado de São Paulo. Desta forma, dizem que durante o evento estarão celebrando a paz e os valores familiares. O ingresso é 1 kg de alimento não perecível, que segundo os organizadores, serão doados a entidades beneficentes.

Para quem desconhece quem foi o  Rev. Moon, ele nasceu na Coréia do Norte, em 1920. Esse senhor afirma ter tido uma visão de Jesus em 1936 na manhã de Páscoa. Nesta visão, segundo ele, Jesus lhe disse que ele deveria "restaurar o reino perfeito de Deus " ou seja, que ele, Moon seria o que "completaria a salvação dos homens, sendo a segunda vinda de Cristo". De acordo com sua "revelação", Moon entendeu ser ele o "terceiro Adão" e o "novo Messias", proclamado por Deus como "mais sábio que Salomão e mais caridoso que Jesus". Como o verdadeiro pai da nova humanidade e o Senhor do Segundo Advento. (Para conhecer mais da seita fundada pelo reverendo Moon clique aqui)

Diante do exposto pergunto: O que cantores evangélicos, que professam sua fé em Cristo como único e suficiente Salvador estarão fazendo num evento desse tipo?

RESPONDAM POR FAVOR .



terça-feira, 24 de julho de 2018

A missionária sueca perseguida no Brasil, internada em hospício e 'esquecida' pela História


Imagem do livro 'Halleluja, Brasilien!'/Cortesia Kajsa Norell
Direito de imagem'HALLELUJA, BRASILIEN!'/CORTESIA KAJSA NORELL
Image captionCem anos atrás, Frida desembarcou em Belém do Pará, onde ajudou a construir a Assembleia de Deus, hoje a maior religião pentecostal do país
Frida Maria Strandberg Vingren morreu aos 49 anos, no dia 30 de setembro de 1940, na Suécia, nos braços da filha. Abatida, ela pesava 23 quilos.
No decorrer dos cinco anos anteriores, entre idas e vindas em um hospital psiquiátrico de Estocolmo, a missionária sueca perdera quase 40 quilos. Ela fora internada pela primeira vez no dia 12 de janeiro de 1935, levada da estação central da cidade, quando tentava tomar um trem que a levaria para Portugal - de onde, acredita-se, pegaria um navio de volta para o Brasil.
Casada com o sueco que fundou, em Belém do Pará, a Assembleia de Deus, Frida se tornou uma das mais importantes lideranças da igreja no decorrer dos 15 anos em que esteve no Brasil. Ajudou a construir o ministério no Rio de Janeiro, comandava um jornal e pregava em praça pública.
Suas atribuições – muitas até então reservadas apenas aos homens –, entretanto, desagradaram pastores brasileiros e suecos, fizeram com que ela fosse perseguida e pressionada a voltar a seu país de origem, onde teve um fim trágico.
história da missionária passou décadas esquecida e, nos últimos anos, vem sendo resgatada tanto na Suécia quanto no Brasil. Foi tema de livro, de tese de doutorado e voltou a alimentar o debate – atual e ainda polêmico – sobre o papel da mulher na Assembleia de Deus, a maior religião pentecostal do país, com 12 milhões de fiéis.

Belém do Pará, onde tudo começou

Frida embarcou para Belém em 1917, aos 26 anos, enviada pela Igreja Filadélfia, uma denominação pentecostal baseada em Estocolmo.
Veio para juntar-se a Gunnar Vingren, que, sete anos antes, havia fundado a Assembleia de Deus no Brasil. Eles haviam se conhecido naquele mesmo ano, quando o missionário estava na Suécia para arrecadar fundos e visitar a família.
"Ele conta a ela sobre a missão e ela se apaixona pela ideia do Brasil", diz Valéria Vilhena, pesquisadora da Universidade Metodista, que baseou o doutorado na vida da missionária e que lança neste ano um livro sobre sua história.
Frida, Gunnar e dois filhosDireito de imagemACERVO CPAD-CEMP
Image captionGunnar chegou ao Brasil sete anos antes de Frida, em 1910; o casal teve seis filhos
Três meses depois de desembarcar no Norte do país, ela se casa com Gunnar, em uma cerimônia realizada pelo pastor sueco Samuel Nyström, que, ironicamente, se tornaria um de seus maiores antagonistas.
No início, Frida restringe seu trabalho aos serviços sociais da igreja, tradicionalmente entregues às mulheres. Cuidar dos filhos, zelar pelos órfãos, visitar os idosos e os doentes.
A jovem ia com frequência aos centros afastados que isolavam pacientes com hanseníase do restante da população – os chamados leprosários, que surgiram no Brasil naquela época –, diz Kajsa Norell, jornalista sueca autora de Halleljua Brasilien!, lançado em 2011, que conta a história do surgimento da Assembleia de Deus no Brasil.
O marido, missionário "por vocação", na definição de Vilhena, estava constantemente viajando, buscando expandir o trabalho da igreja. A saúde frágil fazia com que ele quase sempre voltasse para casa doente. As particularidades da região que escolheu para pregar não ajudavam: pegou malária diversas vezes.
"Ele ficava muito tempo de cama", diz o sociólogo Gedeon Freire de Alencar, autor de Matriz Pentecostal Brasileira: Assembleias de Deus, 1911-2011 e um dos primeiros a redescobrir a história de Frida, no início dos anos 2000.
Com o tempo, a missionária assume cada vez mais as atribuições de Gunnar em Belém. Talentosa, ela começa a traduzir os hinos da igreja sueca para o português. Canta, toca e começa a pregar.
"Ela transforma os boletins entediantes dos missionários (publicados nos jornais da igreja sueca) em histórias incríveis. Um dos textos conta sobre a prisão que ela visitava toda semana em Belém, que mantinha 200 garotos entre cinco e 20 anos de idade, alguns que estavam ali simplesmente por não terem pai", conta Norell, que passou meses entre os arquivos da Igreja Filadélfia, mantidos em um castelo nas redondezas de Estocolmo.
Frida com presosDireito de imagemACERVO CPAD-CEMP
Image captionFrida na escola dominical em que lecionava, em uma prisão no Rio de Janeiro
Frida passa então a bater de frente com o pastor Samuel Nyström – à frente do jornal da Assembleia de Deus, batizado de Boa Semente –, que era radicalmente contra que as mulheres pudessem pregar.
Em sua correspondência com a liderança da igreja na Suécia, Nyström passa a reclamar da missionária em toda oportunidade que lhe aparece. "Nas cartas que escrevia a Lewi Pethrus (uma das maiores figuras do pentecostalismo sueco) o tom é de fofoca mesmo: 'Hoje ela fez isso e isso, ontem foi isso e isso'", afirma Norell.
Em 1924, com quatro filhos, o casal Frida e Gunnar decide então se mudar para o Rio de Janeiro para fundar um novo ministério. "Eles decidem sair de Belém porque a tensão já era insustentável", ressalta Vilhena.

O ministério feminino no Rio de Janeiro

Na capital carioca, Frida expande seu trabalho. Torna-se a primeira mulher da religião a dirigir uma escola bíblica dominical, fundada em uma prisão, e inicia o jornal Som Alegre, através do qual passa a defender o ministério feminino.
FridaDireito de imagemACERVO CPAD-CEMP
Image captionNo Rio, Frida dá início ao jornal Som Alegre, em contraposição ao Boa Semente, editado pelo pastor Samuel Nyström em Belém
Seus textos citam com frequência trechos da Bíblia que, em sua visão, deixavam claro que as mulheres poderiam pregar, ensinar ou doutrinar.
O comportamento desagrada também pastores brasileiros, incluindo Paulo Leivas Macalão, gaúcho, de família abastada e com tradição militar, que estava à frente da Assembleia de Deus Madureira, hoje uma das maiores do país.
"Parte dos pastores da igreja no Rio de Janeiro já não queria se submeter a sueco pobre e semiletrado. A mulher, muito pior", acrescenta Alencar.
Ele lembra que, no início do século 20, a Suécia era um país pobre, onde a igreja luterana era a religião oficial. Perseguidos, os pentecostais migraram especialmente para os Estados Unidos. Os que vieram para o Brasil escolheram Belém porque, na época, graças à riqueza gerada pela borracha, era uma das cidades mais ricas do país.

A convenção de 1930 e o 'enquadramento'

As tensões culminam na convocação da primeira grande convenção da Assembleia de Deus, realizada no dia 12 de julho de 1930, em Natal (RN).
"O motivo da convocação foi Frida", destaca Isael Araújo, pastor da Assembleia de Deus em Niterói e autor da biografia Frida Vingren, lançada em 2014.
No encontro, os pastores definiram as atividades que poderiam ser desempenhadas pelas mulheres na igreja. Elas não chegaram a ser expressamente proibidas, por exemplo, de pregar - mas a atribuição não estava na lista do que as religiosas "tão somente" poderiam fazer.
"Foi um enquadramento", acrescenta Araújo, que foi chefe do Centro de Estudos do Movimento Pentecostal (CEMP) da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD). Em todo o processo, Gunnar ficou ao lado da esposa e defendeu o ministério feminino, mas foi voto vencido.
Nos meses que se seguiram, a situação ficou pior. Frida usou seu espaço no jornal da Assembleia para desafiar as decisões tomadas na convenção e para pedir que as mulheres não recuassem. "Um dos textos dessa época tinha como título 'Deus nos convoca para a guerra'. Era uma demonstração direta de insubordinação", diz Alencar.
Frida Strandberg VingrenDireito de imagemACERVO CPAD-CEMP
Image captionPressionada, Frida deixa o Brasil em 1932
O clima de conflito fica claro nas cartas trocadas entre os missionários e em outros documentos da época: "Eles (os missionários brasileiros) precisam de homens. De preferência, com as mesmas qualidades de liderança como a de Frida e Adina (Nelson, esposa de Otto Nelson), mas do sexo masculino", escreve o pastor A.P. Franklin no jornal da igreja na Suécia, chamado The Harald.
A situação escalou depois de um suposto caso de adultério de Frida com um brasileiro. Apesar de não haver uma confirmação documental do romance que a missionária teve com o rapaz, bem mais novo que ela, os indícios levam a crer que isso de fato aconteceu.
"Eu realmente acredito que seja verdade", diz Norell, que entrevistou um dos filhos de Frida e algumas de suas netas enquanto escrevia o livro e que identificou o assunto em cartas enviadas à Suécia "por pessoas que não eram hostis a ela".

O pastor que era 'uma mistura de Edir Macedo com Silas Malafaia'

A situação fica insuportável no Brasil e, em de 1932, o casal, que na época tinha seis filhos, decide retornar à Suécia. Antes de partir, contudo, eles perdem a filha mais nova – e Gunnar morre pouco tempo depois de chegar à Europa.
Frida quer retomar a vida de missionária, mas a liderança da igreja no Brasil não aprova seu retorno. Na Suécia, suas aspirações também são tolhidas por Lewi Pethrus, um dos maiores líderes da igreja pentecostal no país.
Frida e Gunnar (esq.) foram casados pelo pastor Samuel Nyström (dir.), que viveu no Brasil com a esposa, Lina (também na foto)Direito de imagem'HALLELUJA, BRASILIEN!'/CORTESIA KAJSA NORELL
Image captionFrida e Gunnar (esq.) foram casados pelo pastor Samuel Nyström (dir.), que viveu no Brasil com a esposa, Lina (também na foto)
Inimigo poderoso, ele era "mistura de Edir Macedo com Silas Malafaia", define o pastor Araujo. A comparação com o fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, denominação neopentecostal, e com o pastor do ministério Vitória em Cristo, ligado à Assembleia de Deus, dá conta do espírito "empreendedor" de Pethrus e de sua postura muitas vezes polêmica.
Em 1964, Pethrus fundaria o partido democrata-cristão sueco – o Kristdemokraterna (KD) –, de centro-direita.
Diante dos reiterados pedidos de Frida, o líder afirma que seu trabalho no Brasil havia prejudicado a missão e dá-lhe um não definitivo.
Ela levanta então recursos por conta própria e decide ir para Portugal.

O hospício e o esquecimento

Detida na estação de trem de Estocolmo, ela já sai com uma camisa de força em direção ao hospital psiquiátrico.
A igreja lhe tira a guarda dos filhos e doa todos os seus pertences.
Para Kajsa Norell, é difícil dizer se, naquele momento, Frida realmente tinha algum tipo de doença psiquiátrica. "Ela estava esgotada, física e mentalmente, já tinha tido malária no Brasil e, provavelmente, sofria de alguma doença na tireoide".
Em nenhum dos prontuários médicos, contudo, há o diagnóstico de que ela sofria de algum distúrbio mental.
Durante sua pesquisa, a autora percebeu "alguma coisa estranha" nos olhos de Frida. Quanto mais recente a fotografia, mais saltados eles pareciam. A partir dos registros médicos da missionária, especialistas concluíram que ela tinha possivelmente hipertireoidismo – doença que provavelmente a matou.
Frida Strandberg VingrenDireito de imagemACERVO CPAD-CEMP
Image captionFrida morreu aos 49 anos
Para o pastor Araújo, o conflito direto com as maiores lideranças da igreja está entre as razões para o 'esquecimento' de Frida. Ele nega que a biografia, publicada pela editora da Assembleia de Deus, seja uma ação de reparação à missionária.
"Gunnar Vingren, o pioneiro da igreja, já tinha uma biografia. A esposa, ainda não. Não quis fazer uma biografia crítica, porque não sou sociólogo", justifica.
Ele diz ter se deparado com a história quando trabalhava no Dicionário do Movimento Pentecostal, em 2007, e viajou à Suécia em 2008. Os diários de Gunnar e parte do acervo que estava com a família, incluindo fotos, hoje se encontram no Brasil.
Na Suécia, a Igreja Filadélfia foi confrontada com a trajetória de Frida quando o livro de Kajsa Norell foi lançado.
"Aquilo era uma novidade completa para nós", diz Gunnar Swahn, que foi secretário de missões da Igreja Filadélfia até recentemente, quando se aposentou. "Foi horrível o que fizeram com ela. Muita gente ficou chocada com a forma como ela foi tratada pelas antigas lideranças".
O livro, ele acrescenta, se soma a outras obras publicadas nos últimos anos na Suécia que revelam traços e atitudes polêmicas de Lewi Pethrus, em relação ao qual a igreja tem hoje uma postura crítica. "Digamos que ele não é idolatrado pelos fiéis, apesar de ainda ser uma figura importante".
Questionado sobre as mulheres, se elas hoje podem ser pastoras, ele se apressa: "Ah, sim! Nós gostamos de pensar que somos uma igreja progressista."
Igreja Filadélfia, em EstocolmoDireito de imagemSIMEON HAGSTRÖM/CORTESIA
Image captionA Igreja Filadélfia, que mandou Frida para o Brasil, tem hoje visão bastante crítica em relação a Lewi Pethrus, um dos maiores líderes da denominação e poderoso inimigo da missionária
A BBC News Brasil não teve retorno da Assembleia de Deus Belém sobre o pedido de entrevista e não conseguiu contato com a Assembleia de Deus Madureira, no Rio de Janeiro.

A Assembleia de Deus e as mulheres

As mulheres têm ganhado cada vez mais espaço dentro das Assembleias de Deus no Brasil, diz Alencar. Essa tendência, contudo, é bastante assimétrica nas diferentes regiões do país, justamente pelas características da religião.
Ao contrário da Igreja Católica, bastante hierarquizada, sua estrutura é congregacional. "É como se fosse uma democracia direta", compara o sociólogo. Cada congregação define suas liturgias, "tem lugar que aceita mulher, tem lugar que não aceita".
Em 2005, ele exemplifica, o pastor Manoel Ferreira – filiado ao PSC e presidente da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil - Ministério de Madureira (Conamad) –, ao consagrar Jairo Manhães como pastor, acabou consagrando, sem aviso prévio, sua esposa, Cassiane - "cantora gospel de sucesso e milionária".
Depois disso, afirma Alencar, todas as esposas de pastores do ministério de Madureira também foram ordenadas como pastoras. "Já a minha igreja, a Betesda, consagra pastoras desde 1994", ele acrescenta.

https://www.bbc.com/portuguese/geral-44731827

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Pastor molestou e matou o filho e enteado no ES, diz polícia


Crédito: Reprodução/ TV Gazeta
Irmãos morreram carbonizados em incêndio (Crédito: Reprodução/ TV Gazeta)
Segundo inquérito policial divulgado nesta quarta-feira (23), a Polícia Civil 
concluiu que o pastor George Alves, do município de Linhares, na região 
Norte do Espírito Santo, violentou e matou o próprio filho e o enteado, de 
acordo com informações do G1.
Os irmãos Kauã Salles Butkovsky, de 6 anos, e Joaquim Alves Salles, 
de 3 anos, foram encontrados mortos no dia 21 de abril, na casa onde 
moravam. Inicialmente, o pastor George Alves, que é pai de Joaquim e 
padrasto de Kauã, disse que os meninos morreram em um incêndio que 
atingiu apenas o quarto onde as vítimas dormiam.

A perícia aponta que o acusado estuprou as crianças, agrediu e colocou 
fogo nas vítimas ainda vivas. George Alves está preso temporariamente 
e a Justiça decidiu prorrogar a detenção por mais 30 dias. Ele é indiciado 
por duplo homicídio triplamente qualificado e duplo estupro de vulneráveis. 
A soma máxima das penas é de 126 anos.
A mãe das crianças, Juliana Salles, estava em um congresso em 
Minas Gerais com o filho mais novo do casal e não é investigada.
Segundo o delegado, para ocultar o ato sexual, George violentou
 fisicamente as crianças, o que foi comprovado pelos vestígios de 
sangue no banheiro que o exame de DNA.




Filho estupra mãe na frente da irmã mais nova em Águas Belas, PE



Um jovem de 18 anos estuprou a própria mãe, de 48, na frente da irmã de 11 anos no bairro São Sebastião, em Águas Belas, no Agreste de Pernambuco. De acordo com a Polícia Militar, a mulher procurou a polícia e informou que o filho aparentava estar sob influência de drogas quando o crime aconteceu. Conforme a mãe, ela teria pedido para o jovem fazer silêncio, como ele não aceitou a reclamação, ameaçou a mulher com uma faca, imobilizou a vítima e praticou o estupro.

Ainda de acordo com a PM, a irmã mais nova acordou e presenciou todo o crime. O caso aconteceu na madrugada do domingo (22). Depois do ocorrido, a mãe fugiu de casa junto com a filha e se escondeu em um matagal.

A mulher passou por cuidados médicos, já que estava em estado de choque. O suspeito fugiu, mas foi recapturado e preso em flagrante. Ele vai passar por audiência de custódia em Garanhuns.

Após mortes por `fake news´, WhatsApp restringe encaminhamento de mensagens `Na índia, removemos o botão de encaminhamento rápido ao lado das mensagens de mídia´, diz comunicado da empresa

Após mortes por `fake news´, WhatsApp restringe encaminhamento de mensagens
O Facebook, dono do aplicativo de mensagens WhatsApp, anunciou que passará a restringir o número de vezes que os usuários podem encaminhar uma mensagem. A decisão aconteceu após correntes falsas de WhatsApp provocarem uma série de linchamentos e mortes na Índia. 
Até o momento, quem utiliza o WhatsApp pode enviar um mesmo conteúdo simultaneamente e para quantos contatos quiser. Segundo a empresa, esse tipo de coisa estimula o compartilhamento de informações falsas. 
"Hoje, estamos lançando um teste para limitar o encaminhamento que será aplicado a todos que usam o WhatsApp. Na Índia, onde as pessoas enviam mais mensagens, fotos e vídeos do que qualquer outro país do mundo, também testamos um limite de cinco chats simultâneos e removemos o botão de encaminhamento rápido ao lado das mensagens de mídia (como fotos, gifs e vídeos)", diz um post divulgado pela empresa na noite de quinta-feira. 
Ainda não se sabe se as restrições ao encaminhamento de mensagens também serão aplicadas fora da Índia. Esta é a terceira tentativa do Facebook de acabar com as informações falsas veiculadas através de sua plataforma. 
Recentemente, o WhatsApp lançou, globalmente, um recurso que rotulará as mensagens que são encaminhadas e não escritas pelo próprio remetente. Também houve a adição de um recurso que permite aos administradores de um grupo controlar quem pode postar mensagens. 

Perseguição na Índia resulta em casas destruídas e abandono da fé Em algumas regiões do país cristãos enfrentam ambientes hostis e punições sociais

Perseguição na Índia resulta em casas destruídas e abandono da fé
Na Índia, houve um grande aumento no número de incidentes relacionados à perseguição, porém em algumas regiões os cristãos experimentam ambientes ainda mais hostis que o normal. No distrito de Gadchiroli, localizado no estado de Maharashtra, existe uma tendência. Se uma pessoa ou família se converte ao cristianismo, o resto da família se une aos moradores da vila e, juntos, fazem um boicote social.
O novo convertido não terá emprego e não receberá ajuda, caso trabalhe no campo. Além disso, ele será constantemente ameaçado a deixar a fé e pode ser atacado ou ter a casa destruída. Os extremistas hindus também agem no que diz respeito às igrejas. Na vila de Halwar, por serem contra uma igreja que está sendo construída, os moradores interromperam as obras. Na mesma vila, os radicais também realizaram um encontro público onde os cristãos foram alertados a abandonar o cristianismo ou seriam expulsos da vila. Depois disso, quinze casas que pertenciam a cristãos foram parcialmente destruídas. Quando foram apresentar queixa na delegacia, os policiais, que estavam presentes na reunião, não tomaram nenhuma atitude.
Na vila Koskundo, três famílias também queriam fazer reclamações sobre a destruição das casas, mas ao tentarem cerca de cem moradores da vila chegaram à delegacia e exigiram que eles fossem expulsos. No início de julho, na vila Burgi, outras três famílias foram ameaçadas de serem boicotadas ou até mesmo mortas se não abandonassem a fé cristã. Também disseram que se continuassem sendo cristãos perderiam benefícios do governo, como acesso à água e compras com tarifas custeadas. Como resultado, as famílias abriram mão da fé. Eles já eram cristãos há quase 10 anos.
Prepare líderes para enfrentar a perseguição
Ao preparar pastores e lideranças cristãs com treinamentos bíblicos tornamos a igreja mais forte em meio às perseguições. Com a sua ajuda, os capacitamos e discipulamos na fé para que possam ensinar os cristãos locais a permanecerem firmes em Cristo.   
Pedidos de oração
-    Ore pelos cristãos que moram nessas vilas. Que eles possam manter a fé mesmo em meio a condições tão difíceis.
-    Apresente os moradores locais para que possam ser alcançados pelo poder transformador de Cristo.
-    Peça a Deus que as autoridades, incluindo as forças policiais, possam agir com justiça.

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Polícia investiga desaparecimento de pastor em Londrina

O pastor Edvaldo Oliveira, de 57 anos, saiu de casa dizendo que ia ao banco pagar contas e desapareceu
O pastor Edvaldo Oliveira, de 57 anos, saiu de casa dizendo que ia ao banco pagar contas e desapareceu
Um pastor de duas unidades da Igreja Pentecostal Monte Sião de Londrina (norte do Paraná) está desaparecido desde a última sexta-feira (13).
A família relatou à polícia que Edvaldo Oliveira, de 57 anos, saiu de casa dizendo que ia ao banco pagar contas.
O boletim de ocorrência foi registrado na segunda-feira (16), de acordo com o superintendente da Polícia Civil de Londrina, José Márcio Ilkiu.
Ilkiu acrescentou o carro do pastor, um Vectra vermelho, foi encontrado na manhã desta terça-feira (17), na zona norte de Londrina.
A polícia tenta rastrear o caminho do religioso com várias equipes em diligências.
De acordo com o amigo do pastor, Antônio Silva, amigos e familiares estão preocupados com Edvaldo, pois ele toma insulina e estaria sem desde a última sexta-feira, quando saiu para pagar contas.
A família e amigos têm medo que o pastor tenha perdido a noção por estar sem insulina.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...