José Luis de Jesús Miranda, autointitulado “Jesus Cristo Homem” e líder
da seita Crescendo em Graça, faleceu recentemente de complicações de uma
cirrose hepática.
A confirmação da morte de José Luis de Jesús
Miranda, autointitulado “Jesus Cristo Homem” e líder da seita Crescendo
em Graça, veio através de um vídeo divulgado pela denominação em seu
canal no YouTube.
No comunicado, o bispo Martin Guio usa a
passagem bíblica de Hebreus 9:27 e diz que “está estabelecido para os
homens que morram, e disto ninguém escapa”, para explicar a morte de
Miranda.
Na sequência, Guio cita Hebreus 1:12 para dizer que a
morte não é definitiva: “No entanto tu és o mesmo, e teus anos não
acabarão”, diz o bispo.
“Aí está falando de um. Porque Deus tomou
o corpo de Jesus de Nazaré, que viveu 33 anos aqui na Terra. Chegou o
momento, em que disse ‘A mim, não me verão mais’, porque seus dias
terminaram. Morreu, mas ressuscitou [...] Tenho notícias para vocês, dos
meios de comunicação, e para todos que nos sintonizam hoje em dia: o
que voltou a viver, disse que seus dias não acabarão. Ele está para
reinar, e governar, e logo vai trazer a mudança mundial às nações”,
afirmou Martin Guio, ovacionado pelo público.
Miranda faleceu
recentemente de complicações de uma cirrose hepática, pouco mais de um
ano após anunciar que havia se transformado em imortal, e que após uma
catástrofe mundial, governaria o mundo e conduziria a humanidade para um
período de paz e bonança.
Antes do comunicado oficial, fiéis da
denominação disseram à imprensa que seu líder retornaria em breve num
corpo “radioativo e imortal” para ser “absorvido pela vida”.
Confira
abaixo, o comunicado da seita Crescendo em Graça sobre a morte de José
Luis de Jesús Miranda. O vídeo foi dublado para os seguidores de língua
portuguesa:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=mJBbydVdqWg
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segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Campanha #BomDia de Inverno da Pra. Talita Pagliarin
E neste mês de agosto a Campanha #BomDia de inverno continua a todo
vapor.
Com o frio persistente e temperaturas abaixo de 8 graus, foram feitas
inúmeras doações do material arrecadado diretamente aos desabrigados nas ruas
de São Paulo e também em Vinhedo, no interior do estado. Além disso, foram
atendidas diversas instituições, abrigos e colaboradores que se manifestaram
para receber e distribuir as doações aos desabrigados e moradores de rua.
O atendimento também se estendeu a outros grupos que desenvolvem
trabalhos com moradores de rua e instituições como Missão Cena, Nova Vida e os
Centros de Acolhida Espaço Luz e Lygia Jardim, que juntas receberam e
beneficiaram mais de 2.000 pessoas que puderam aplacar o frio através do
trabalho da equipe da Pra. Talita Pagliarin que realizou nesta semana a segunda
grande entrega de agasalhos, blusas e cobertores.
E não para por aí. A sede do Instituto #BomDia ainda se encontra com
milhares de agasalhos e cobertores e já está sendo preparada a terceira grande
entrega da campanha #BomDia de Inverno, que ocorrerá na última semana do mês de
Agosto. Acompanhe também através do www.institutobomdia.com.br
Fonte: Amplitude A Produções
Ex-muçulmano tem rosto queimado com ácido por se converter ao cristianismo
Em uma entrevista recente à CBN News, Omar Mulinde, um ex-muçulmano,
afirmou ter tido um sonho que ele afirma ter sido uma experiência que
venceu seu ódio por Israel e o levou a abandonar o islamismo.
Mulinde disse que Jesus Cristo apareceu para ele enquanto ele dormia, e
ele supostamente veio com uma mensagem profunda. O evento, que o
convertido considera um ponto de virada em sua vida, levou-o rapidamente
para longe do Islã.
"Eu estava no meio do fogo chorando, e vi as que pessoas que estavam
comigo nesse fogo eram os irmãos muçulmanos. Eu estava chorando, e
alguém brilhando no lado direito me disse: ‘o Islã está levando você a
esta tortura. Se você se arrepender e nascer de novo, você vai
sobreviver’.", contou à CBN.
Ele conta que no começo ignorou o sonho, mas que o teve novamente.
Depois da segunda vez, Cristo apareceu, segundo Mulinde que disse que
iria à igreja e se tornou um cristão. Posteriormente, ele conheceu uma
igreja em Uganda e tornou-se um pastor.
Após encontrar a fé, ele conta ter deixando sua antiga religião, o que o
levou a viver um constante risco de vida, mas ele sabia dos riscos (não
é incomum para os convertidos em certos países sofrerem violência, até
mesmo a morte, como resultado de deixar a fé muçulmana). Na véspera de
Natal, em 2011, dois muçulmanos o atacaram com ácido. O ataque corroeu
parte da pele de seu rosto, e levou à perda de um olho e uma orelha.
"Minha conversão do islamismo e meu amor e promoção do amor por Israel
na minha comunidade motivou as pessoas do outro lado a me assombrarem e
me caçarem para matar", explicou.
Hoje, ele é forçado a usar uma máscara especial para ajudar na sua
cura, e passa por enxertos de pele e outras cirurgias corretivas.
"Eu sou a verdadeira imagem de tudo o que o Islã é", finalizou.
Fonte: Gospel Mais
Religioso defende pessoal preparado com arma nas igrejas
Depois
de diversos incidentes de tiroteio em templos e igrejas nos Estados
Unidos, o debate sobre se pessoas da igreja devem estar armadas
reacendeu.
Carl Chinn, que foi vítima de pelo menos dois tiroteios dentro de organizações cristãs, irá liderar um seminário para diversas organizações em Oak Creek, Wisconsin, para falar sobre o tema.
Chinn é um consultor de segurança de igreja e sugere que membros frequentadores designados da igreja recebam treinamento com arma.
Sua postura não é simplesmente de retaliar, mas sim de proteger a igreja contra os possíveis ataques, depois de suas experiências traumáticas.
Em 1996, Chinn foi mantido refém por um homem armado enquanto trabalhava na Focus on the Family. Nove anos depois, ele estava em meio ao tiroteio da Igreja New Life em Colorado, que deixou duas irmãs mortas e seu pai ferido.
Durante o último incidente, um guarda armado da igreja disparou sua arma e feriu o agressor antes que ele se matasse. De acordo com Chinn, as pessoas foram salvas porque o segurança tinha uma arma.
“Eu acredito que, se um atirador ativo vem – e eu ganhei o direito de ter essa opinião – eu acredito que não há nada como uma arma de fogo para poder parar outra arma de fogo”, disse ele, de acordo com o Huffington Post.
“Eu os aconselho que isso seja uma coisa a fazer com pessoas treinadas, não somente bons homens com armas, mas pessoas que tenham o mesmo nível de treinamento.”
Em fevereiro, o estado do Arkansas aprovou a legislação para permitir o transporte oculto de armas em igrejas. Em julho, ambos os estados Dakota do Norte e Ilinóis fizeram o mesmo.
O debate trás divisão, com uns afirmando que fé e arma não combinam, enquanto outros acreditam que a fé somente não é suficiente, apontando para a violência crescente nas igrejas.
No ano passado, um outro incidente provocou revolta. Um tiroteio no templo de Sikh, da religião monoteísta de sikhismo, matou seis pessoas e deixou quatro feridas.
A ideia do porte de arma com treinamento foi adotada por líderes religiosos que criaram uma instituição para colocar isso em prática.
A Organização Nacional de Segurança da Igreja treina dezenas de pastores com 55 horas de treinamento com armas e cursos necessários para que eles se tornem um guarda de segurança.
Uma pastora evangélica no Kansas aderiu a ideia e seu lema virou “prepare para o pior, mas ore pare o melhor.” Deb Kluttz leva sua pistola na bolsa para os cultos que participa sempre que sente que sua igreja pode ser vulnerável a uma pessoa violenta.
Paul Williams, um padre franciscano de Wilmington,Delaware, teve uma arma apontada para si e vítima de carro roubado, revela como as emoções tomam conta na momento. O padre e os seus paroquianos fizeram uma petição para orar pela vida do criminoso e para pôr um fim à violência.
Fonte: The Christian Post
Carl Chinn, que foi vítima de pelo menos dois tiroteios dentro de organizações cristãs, irá liderar um seminário para diversas organizações em Oak Creek, Wisconsin, para falar sobre o tema.
Chinn é um consultor de segurança de igreja e sugere que membros frequentadores designados da igreja recebam treinamento com arma.
Sua postura não é simplesmente de retaliar, mas sim de proteger a igreja contra os possíveis ataques, depois de suas experiências traumáticas.
Em 1996, Chinn foi mantido refém por um homem armado enquanto trabalhava na Focus on the Family. Nove anos depois, ele estava em meio ao tiroteio da Igreja New Life em Colorado, que deixou duas irmãs mortas e seu pai ferido.
Durante o último incidente, um guarda armado da igreja disparou sua arma e feriu o agressor antes que ele se matasse. De acordo com Chinn, as pessoas foram salvas porque o segurança tinha uma arma.
“Eu acredito que, se um atirador ativo vem – e eu ganhei o direito de ter essa opinião – eu acredito que não há nada como uma arma de fogo para poder parar outra arma de fogo”, disse ele, de acordo com o Huffington Post.
“Eu os aconselho que isso seja uma coisa a fazer com pessoas treinadas, não somente bons homens com armas, mas pessoas que tenham o mesmo nível de treinamento.”
Em fevereiro, o estado do Arkansas aprovou a legislação para permitir o transporte oculto de armas em igrejas. Em julho, ambos os estados Dakota do Norte e Ilinóis fizeram o mesmo.
O debate trás divisão, com uns afirmando que fé e arma não combinam, enquanto outros acreditam que a fé somente não é suficiente, apontando para a violência crescente nas igrejas.
No ano passado, um outro incidente provocou revolta. Um tiroteio no templo de Sikh, da religião monoteísta de sikhismo, matou seis pessoas e deixou quatro feridas.
A ideia do porte de arma com treinamento foi adotada por líderes religiosos que criaram uma instituição para colocar isso em prática.
A Organização Nacional de Segurança da Igreja treina dezenas de pastores com 55 horas de treinamento com armas e cursos necessários para que eles se tornem um guarda de segurança.
Uma pastora evangélica no Kansas aderiu a ideia e seu lema virou “prepare para o pior, mas ore pare o melhor.” Deb Kluttz leva sua pistola na bolsa para os cultos que participa sempre que sente que sua igreja pode ser vulnerável a uma pessoa violenta.
Paul Williams, um padre franciscano de Wilmington,Delaware, teve uma arma apontada para si e vítima de carro roubado, revela como as emoções tomam conta na momento. O padre e os seus paroquianos fizeram uma petição para orar pela vida do criminoso e para pôr um fim à violência.
Fonte: The Christian Post
Preso acusado de violentar filha de uma “irmã” da igreja
Há indícios de que o acusado tentou abusar também do irmão da menina, de apenas cinco anos de idade.
A Polícia Civil de Campina Grande prendeu nesta sexta-feira (16) um homem acusado de abusar sexualmente de uma menina de 10 anos. O mandado de prisão, expedido pela 2ª Vara Criminal, foi cumprido por policiais da Delegacia de Infância e Juventude (DIJ) e da Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Infância e a Juventude (DRCIJ).
De acordo com a delegada Nercília Dantas, o acusado tem estreita relação de amizade com a mãe da vítima, a ponto de algumas vezes ficar com a guarda temporária da menina. “A mãe confiava muito nele, pois eles fazem parte da mesma igreja. Às vezes, quando ela precisava sair, deixava o acusado tomando conta da criança. Então, ele se aproveitou dessa situação para abusar sexualmente dela”, explicou.
A Polícia Civil já vinha investigando o caso há cerca de dois meses. Conforme informações apuradas pela polícia, há indícios de que o acusado tentou abusar também do irmão da menina, de apenas cinco anos de idade. “Ele teria exibido vídeos pornográficos a esse menino. Nós estamos aprofundando as investigações sobre essa acusação, mas o abuso à menina foi confirmado pelos exames periciais que solicitamos”, relatou a delegada Alba Tânia, da DRCIJ. Ainda segundo a delegada, o acusado abusava a menina, introduzindo o pênis no ânus da menor de idade. “Isso já acontecia há algum tempo, mas só agora ela teve coragem de falar. Ele alisava sua vagina e introduzia o pênis no ânus”, concluiu.
O suspeito foi preso no bairro de Bodocongó, onde mora. Ele já está na Penitenciária Padrão de Campina Grande, unidade prisional que abriga presos provisórios, aguardando as convocações para ser ouvido pela justiça.
Fonte: Araruna online
A Polícia Civil de Campina Grande prendeu nesta sexta-feira (16) um homem acusado de abusar sexualmente de uma menina de 10 anos. O mandado de prisão, expedido pela 2ª Vara Criminal, foi cumprido por policiais da Delegacia de Infância e Juventude (DIJ) e da Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Infância e a Juventude (DRCIJ).
De acordo com a delegada Nercília Dantas, o acusado tem estreita relação de amizade com a mãe da vítima, a ponto de algumas vezes ficar com a guarda temporária da menina. “A mãe confiava muito nele, pois eles fazem parte da mesma igreja. Às vezes, quando ela precisava sair, deixava o acusado tomando conta da criança. Então, ele se aproveitou dessa situação para abusar sexualmente dela”, explicou.
A Polícia Civil já vinha investigando o caso há cerca de dois meses. Conforme informações apuradas pela polícia, há indícios de que o acusado tentou abusar também do irmão da menina, de apenas cinco anos de idade. “Ele teria exibido vídeos pornográficos a esse menino. Nós estamos aprofundando as investigações sobre essa acusação, mas o abuso à menina foi confirmado pelos exames periciais que solicitamos”, relatou a delegada Alba Tânia, da DRCIJ. Ainda segundo a delegada, o acusado abusava a menina, introduzindo o pênis no ânus da menor de idade. “Isso já acontecia há algum tempo, mas só agora ela teve coragem de falar. Ele alisava sua vagina e introduzia o pênis no ânus”, concluiu.
O suspeito foi preso no bairro de Bodocongó, onde mora. Ele já está na Penitenciária Padrão de Campina Grande, unidade prisional que abriga presos provisórios, aguardando as convocações para ser ouvido pela justiça.
Fonte: Araruna online
Imprensa esconde número de cristãos mortos no Egito
Nesta sexta-feira, o jornalista Reinaldo Azevedo, cujo blog, abrigado no site da revista Veja,
é um dos mais acessados do país, publicou um artigo sobre como a
imprensa brasileira e internacional tem se omitido na divulgação de
informações sobre o número de cristãos mortos no Egito.
Segundo o colunista, a "islamofilia da imprensa ocidental esconde os cadáveres dos cristãos".
Leia o artigo:
"No ano passado, pelo menos 105 mil pessoas foram assassinadas no mundo
por um único motivo: eram cristãs. O número foi anunciado pelo
sociólogo Maximo Introvigne, coordenador do Observatório de Liberdade
Religiosa, da Itália. E, como é sabido, isso não gerou indignação,
protestos, nada. Segundo a Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre
(AIS), 75% dos ataques motivados por intolerância religiosa têm como
alvos os… cristãos. Mundo afora, no entanto, o tema quente, o tema da
hora — e não é diferente da imprensa brasileira —, é a chamada
“islamofobia”.
Existe islamofobia? Sem dúvida. Muitas vezes, no entanto, entra nessa categoria a justa reação de países ocidentais à tentativa de comunidades islâmicas de impor seus costumes à revelia das legislação dos países democráticos que as abrigam. O dado inquestionável, no entanto, é que a “islamofobia” gera, quando muito, manifestações de preconceito — em si mesmo odiosas. Já a “cristofobia” causou a morte de 105 mil pessoas só no ano passado. Há lugares em que ser cristão é, com efeito, muito perigoso: Nigéria, Paquistão, Mali, Somália e… Egito — especialmente depois da chamada “revolução islâmica”, ou “Primavera”, na linguagem, vamos dizer assim, floral da deslumbrada imprensa ocidental.
Números: desde a deposição de Mohamed Morsi, 52 templos cristãos, da Igreja Copta, foram atacados no país, especialmente no interior — 17 desses ataques aconteceram nos últimos dois dias, depois do confronto entre o Exército e as forças da Irmandade Muçulmana, que resultaram em centenas de mortos. Atenção! Organizações cristãs estimam em pelo menos 200 os cristãos assassinados por milícias islâmicas só depois da queda do líder da Irmandade Muçulmana.
A onda de indignação que se seguiu ao massacre dos partidários da Irmandade é justa. Não há como o mundo civilizado aceitar essa prática. E não serei eu aqui a relativizar a tragédia — nem de forma oblíqua. Até porque nunca sou oblíquo. Pago o preço de jamais ser ambíguo; não costumo esperar o andamento dos fatos e a consequente onda de opinião majoritária para deixar claro o que penso. Nem sempre é uma operação tranquila. O que me parece inaceitável é que os constantes ataques aos cristãos no Egito, desde a dita “revolução”, não tenham merecido jamais o devido destaque. “Ora, Reinaldo, por que o destaque seria ‘devido’? Só porque são cristãos?” Não! Porque eram e são agressões motivadas pela intolerância. Não há uma contabilidade oficial dos cristãos mortos — não que eu tenha encontrado ao menos. Mas passei aqui umas boas três horas e pouco lendo o noticiário desde a primeira ocupação da praça Tahrir, que resultou na queda de Hosni Mubarak. Somando-se todas as ocorrências, os mortos devem passar de 500. Protestos mundo afora? Quase nada!
Os islâmicos são muito mais eficientes em fazer circular a sua versão dos fatos. E com isso não estou negando o massacre. Mas indago: mereceu o devido destaque o fato de que os partidários de Mursi também estavam armados? “Ah, dar relevo a esse fato poderia servir para justificar as mortes”. Não justifica nada. Apenas se cumpre o dever de informar o que aconteceu. Adama Dieng, assessor especial de Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, alertou para o risco de represálias aos cristãos. Risco? O vídeo lá no alto fala por sí. Os ataques se intensificaram depois da queda de Mursi, mas são uma rotina desde que teve início a chamada “Primavera” no país. “Primavera” para quem?
Os coptas correspondem a 10% da população egípcia, estimada em 85 milhões de pessoas. Estamos falando de uma comunidade que reúne ao menos 8,5 milhões. Ainda que fossem apenas 85 pessoas! Uma Primavera libertária protegeria o seu direito de escolher uma religião. Não a “primavera” promovida pela Irmandade Muçulmana. Dei aqui destaque a uma entrevista que Duda Teixeira, de VEJA, fez em 2011 com Esam El-Eriam, porta-voz da Irmandade. Segundo ele, os responsáveis pela perseguição aos cristãos eram os partidários de Mubarak (o presidente deposto), os americanos e os israelenses. Teixeira, então, lhe dirigiu a seguinte pergunta, que mereceu uma resposta estupefaciente (seguem em vermelho):
Eu e meu fotógrafo viajamos até Soul, onde uma igreja e casas de cristãos foram incendiadas. Os moradores muçulmanos nos impediram de entrar na vila, acusaram-nos de ser espiões estrangeiros e nos ameaçaram… Parece-me improvável que estivessem a serviço de americanos e israelenses.
Se quiser, posso dar o telefone de uma pessoa na vila de Soul para acompanhá-los em segurança.
Entenderam? Igreja e casas de cristãos tinham sido incendiadas. Os muçulmanos impediam o acesso à vila, mas bastava um simples telefonema do representante da Irmandade — que nada tinha a ver com aquilo, claro!!! — para que os jornalistas entrassem “em segurança” na área proibida. Por que, então, a Irmandade não impediu os ataques? Resposta: porque eram promovidos, como resta evidente, por seus partidários.
O mais trágico nessa história toda, é bem provável, ainda por vir. Eu cansei de ler na imprensa brasileira, americana, francesa, espanhola, de todo lugar, textos que chamavam a Irmandade Muçulmana de “força moderada”. Não me impressiona que essa gente tenha conseguido vender essa imagem à, digamos assim, “intelligentsia” ocidental, preguiçosamente “islamofílica” e, não custa lembrar, anti-Israel. É um desdobramento natural do antiamericanismo, um dos filhos bastardos das esquerdas socialistas. O socialismo morreu, sim, mas seus subprodutos compõem hoje em dia o establishment cultural. Quem se dedicar ao estudo das ideias encontrará facilmente os dutos que ligam a esquerda à propaganda islâmica — embora as revoluções islâmicas costumem enforcar esquerdistas. Eles não ligam. Lembro que Michel Foucault, por exemplo, escreveu verdadeiras odes em prosa à revolução iraniana, na qual conseguia enxergar, não estou brincando, até mesmo um apelo sensual, de natureza, pasmem!, homoerótica. Não estou brincando nem exagerando. Os homossexuais, como Foucault, foram pendurados em guindastes, pelo pescoço, em praça pública pelo regime dos aiatolás. Há gente que tem a ambição de saber o que se passava pela mente perturbada daquele senhor…
Encerro
Não existe democracia se inexistem valores democráticos. Se a Irmandade Muçulmana continuasse no poder — ou se vier a recuperá-lo —, retoma-se, ou a ela se dá continuidade, a rotina de caçar cristãos. Matam-se 10 hoje, 20 amanhã, 25 um pouco mais adiante. Nada que escandalize o mundo reverentemente islamofílico. Milícias muçulmanas massacraram, ao longo de cinco ou seis anos, pelos menos 400 mil cristãos em Darfur. Não valeram metade da tinta — ou dos bytes — dispensados aos mortos de há dois dias no Egito. Não, senhores! Não estou aqui a dizer que se deveria tratar essa tragédia como rotina. O que estou a dizer, sim, é que o mundo precisa começar a se importar também com os mortos sem pedigree militante ou que estão fora das ideias que compõem a metafísica influente.
Seria estúpido, mentiroso, falso, intelectualmente criminoso afirmar que os mortos de agora fizeram por merecer. De jeito nenhum! Mas não dá para fazer de conta que essa carnificina esteja fora dos planos da Irmandade Muçulmana, que moderada nunca foi. Fosse, não teria tentando usar a eleição democrática para implementar uma ditadura religiosa. O açougue que se vê nas ruas integra, infelizmente, a lógica do martírio, que compõe o universo escatológico dessa gente. A Irmandade tinha boas razões para antever que estava empurrando o país para o caos. E continuou na sua marcha. No fim das contas, morrer pela causa é considerado glorioso. Os algozes, que fazem o serviço sujo, são os odiosos colaboradores involuntários dessa mística do sacrifício.
Vejam este vídeo. É uma igreja copta, incendiada por milícias islâmicas no Egito.
Existe islamofobia? Sem dúvida. Muitas vezes, no entanto, entra nessa categoria a justa reação de países ocidentais à tentativa de comunidades islâmicas de impor seus costumes à revelia das legislação dos países democráticos que as abrigam. O dado inquestionável, no entanto, é que a “islamofobia” gera, quando muito, manifestações de preconceito — em si mesmo odiosas. Já a “cristofobia” causou a morte de 105 mil pessoas só no ano passado. Há lugares em que ser cristão é, com efeito, muito perigoso: Nigéria, Paquistão, Mali, Somália e… Egito — especialmente depois da chamada “revolução islâmica”, ou “Primavera”, na linguagem, vamos dizer assim, floral da deslumbrada imprensa ocidental.
Números: desde a deposição de Mohamed Morsi, 52 templos cristãos, da Igreja Copta, foram atacados no país, especialmente no interior — 17 desses ataques aconteceram nos últimos dois dias, depois do confronto entre o Exército e as forças da Irmandade Muçulmana, que resultaram em centenas de mortos. Atenção! Organizações cristãs estimam em pelo menos 200 os cristãos assassinados por milícias islâmicas só depois da queda do líder da Irmandade Muçulmana.
A onda de indignação que se seguiu ao massacre dos partidários da Irmandade é justa. Não há como o mundo civilizado aceitar essa prática. E não serei eu aqui a relativizar a tragédia — nem de forma oblíqua. Até porque nunca sou oblíquo. Pago o preço de jamais ser ambíguo; não costumo esperar o andamento dos fatos e a consequente onda de opinião majoritária para deixar claro o que penso. Nem sempre é uma operação tranquila. O que me parece inaceitável é que os constantes ataques aos cristãos no Egito, desde a dita “revolução”, não tenham merecido jamais o devido destaque. “Ora, Reinaldo, por que o destaque seria ‘devido’? Só porque são cristãos?” Não! Porque eram e são agressões motivadas pela intolerância. Não há uma contabilidade oficial dos cristãos mortos — não que eu tenha encontrado ao menos. Mas passei aqui umas boas três horas e pouco lendo o noticiário desde a primeira ocupação da praça Tahrir, que resultou na queda de Hosni Mubarak. Somando-se todas as ocorrências, os mortos devem passar de 500. Protestos mundo afora? Quase nada!
Os islâmicos são muito mais eficientes em fazer circular a sua versão dos fatos. E com isso não estou negando o massacre. Mas indago: mereceu o devido destaque o fato de que os partidários de Mursi também estavam armados? “Ah, dar relevo a esse fato poderia servir para justificar as mortes”. Não justifica nada. Apenas se cumpre o dever de informar o que aconteceu. Adama Dieng, assessor especial de Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, alertou para o risco de represálias aos cristãos. Risco? O vídeo lá no alto fala por sí. Os ataques se intensificaram depois da queda de Mursi, mas são uma rotina desde que teve início a chamada “Primavera” no país. “Primavera” para quem?
Os coptas correspondem a 10% da população egípcia, estimada em 85 milhões de pessoas. Estamos falando de uma comunidade que reúne ao menos 8,5 milhões. Ainda que fossem apenas 85 pessoas! Uma Primavera libertária protegeria o seu direito de escolher uma religião. Não a “primavera” promovida pela Irmandade Muçulmana. Dei aqui destaque a uma entrevista que Duda Teixeira, de VEJA, fez em 2011 com Esam El-Eriam, porta-voz da Irmandade. Segundo ele, os responsáveis pela perseguição aos cristãos eram os partidários de Mubarak (o presidente deposto), os americanos e os israelenses. Teixeira, então, lhe dirigiu a seguinte pergunta, que mereceu uma resposta estupefaciente (seguem em vermelho):
Eu e meu fotógrafo viajamos até Soul, onde uma igreja e casas de cristãos foram incendiadas. Os moradores muçulmanos nos impediram de entrar na vila, acusaram-nos de ser espiões estrangeiros e nos ameaçaram… Parece-me improvável que estivessem a serviço de americanos e israelenses.
Se quiser, posso dar o telefone de uma pessoa na vila de Soul para acompanhá-los em segurança.
Entenderam? Igreja e casas de cristãos tinham sido incendiadas. Os muçulmanos impediam o acesso à vila, mas bastava um simples telefonema do representante da Irmandade — que nada tinha a ver com aquilo, claro!!! — para que os jornalistas entrassem “em segurança” na área proibida. Por que, então, a Irmandade não impediu os ataques? Resposta: porque eram promovidos, como resta evidente, por seus partidários.
O mais trágico nessa história toda, é bem provável, ainda por vir. Eu cansei de ler na imprensa brasileira, americana, francesa, espanhola, de todo lugar, textos que chamavam a Irmandade Muçulmana de “força moderada”. Não me impressiona que essa gente tenha conseguido vender essa imagem à, digamos assim, “intelligentsia” ocidental, preguiçosamente “islamofílica” e, não custa lembrar, anti-Israel. É um desdobramento natural do antiamericanismo, um dos filhos bastardos das esquerdas socialistas. O socialismo morreu, sim, mas seus subprodutos compõem hoje em dia o establishment cultural. Quem se dedicar ao estudo das ideias encontrará facilmente os dutos que ligam a esquerda à propaganda islâmica — embora as revoluções islâmicas costumem enforcar esquerdistas. Eles não ligam. Lembro que Michel Foucault, por exemplo, escreveu verdadeiras odes em prosa à revolução iraniana, na qual conseguia enxergar, não estou brincando, até mesmo um apelo sensual, de natureza, pasmem!, homoerótica. Não estou brincando nem exagerando. Os homossexuais, como Foucault, foram pendurados em guindastes, pelo pescoço, em praça pública pelo regime dos aiatolás. Há gente que tem a ambição de saber o que se passava pela mente perturbada daquele senhor…
Encerro
Não existe democracia se inexistem valores democráticos. Se a Irmandade Muçulmana continuasse no poder — ou se vier a recuperá-lo —, retoma-se, ou a ela se dá continuidade, a rotina de caçar cristãos. Matam-se 10 hoje, 20 amanhã, 25 um pouco mais adiante. Nada que escandalize o mundo reverentemente islamofílico. Milícias muçulmanas massacraram, ao longo de cinco ou seis anos, pelos menos 400 mil cristãos em Darfur. Não valeram metade da tinta — ou dos bytes — dispensados aos mortos de há dois dias no Egito. Não, senhores! Não estou aqui a dizer que se deveria tratar essa tragédia como rotina. O que estou a dizer, sim, é que o mundo precisa começar a se importar também com os mortos sem pedigree militante ou que estão fora das ideias que compõem a metafísica influente.
Seria estúpido, mentiroso, falso, intelectualmente criminoso afirmar que os mortos de agora fizeram por merecer. De jeito nenhum! Mas não dá para fazer de conta que essa carnificina esteja fora dos planos da Irmandade Muçulmana, que moderada nunca foi. Fosse, não teria tentando usar a eleição democrática para implementar uma ditadura religiosa. O açougue que se vê nas ruas integra, infelizmente, a lógica do martírio, que compõe o universo escatológico dessa gente. A Irmandade tinha boas razões para antever que estava empurrando o país para o caos. E continuou na sua marcha. No fim das contas, morrer pela causa é considerado glorioso. Os algozes, que fazem o serviço sujo, são os odiosos colaboradores involuntários dessa mística do sacrifício.
Vejam este vídeo. É uma igreja copta, incendiada por milícias islâmicas no Egito.
Fonte: Reinaldo Azevedo
Evangelistas alertam que o `avivamento final´está próximo
Quando vários homens reconhecidos como profetas de Deus começam a dizer
a mesma coisa, é melhor levar a sério. O famoso evangelista Billy
Graham está perto de completar 95 anos e ele diz que está orando para
ver os Estados Unidos experimentar um “grande despertar espiritual”
antes que ele morra.
O evangelista alemão Reinhard Bonnke, que ficou famoso pelas suas cruzadas que reuniram milhões na África anunciou que Deus lhe disse para fazer “uma poderosa onda de salvação varrer os EUA.”
O pasto Greg Laurie, presidente do movimento “Cruzadas da Colheita” é famoso por ter participado do um avivamento entre os hippies na década de 1960. Desde então ele se dedica a evangelizar o maior número de pessoas possível. Laurie acredita que está na hora de ver seu país experimentando um avivamento sem precedentes.
Nesse momento em que muitos acreditam que o relógio profético de Deus está se aproximando rapidamente da hora final, vários líderes influentes estão falando sobre o que seria o “último avivamento”. Ele começaria nos EUA e se espalharia rapidamente por outros países do mundo. Entre os que defendem isso estão: Billy Graham, Franklin Graham, Reinhard Bonnke, Greg Laurie, Chuck Smith, Banning Liebscher e outros menos conhecidos. Será esse a última oportunidade de mudanças antes do fim dos tempos?
É difícil saber, mas sem dúvida vários sinais profetizados por Jesus estão acontecendo. Aos 94 anos de idade, Billy Graham, disse acreditar que isso pode acontecer antes que ele morra. Por isso está lançando com seu filho Franklin mais uma cruzada “Minha Esperança”, que vai ocorrer dia 7 de novembro, data em que ele completa 95 anos.
Ele é reconhecido como o evangelista que pregou para mais pessoas na história. Suas cruzadas alcançaram um número aproximado de 2,2 bilhões de pessoas em todo o mundo. Em uma carta divulgada por seu ministério, ele disse que nunca esperou ver o mundo onde “indulgência egoísta, orgulho e falta de vergonha sobre o pecado tenham se tornado emblemas do chamado ‘estilo de vida’ “.
Graham compara os EUA à antiga cidade de Nínive, a única superpotência do seu tempo. “Quando o profeta Jonas chegou a Nínive e proclamou a advertência de Deus, o povo se arrependeu e escapou de um julgamento terrível, esta é única opção que nos resta”, escreveu.
“Eu acho que é uma descrição apropriada”, disse Laurie. ”Em muitos aspectos a situação é a mesma. A maldade de Nínive era tão grande que Deus disse que ela chegou até o céu… eu acredito que o mundo está chegando a tal estado”.
Parte desse movimento começou em fevereiro, quando Bonnke declarou a 5.000 pessoas presentes no Gospel Fest, na Flórida, que sentia que a hora do avivamento estava chegando. O pregador alemão durante décadas fez gigantescas campanhas evangelísticas no continente africano. Recentemente, afirmou que Deus lhe disse no ano passado que era hora de “lançar a rede do Evangelho no restante do mundo”.
Ele explica que embora se diga que o ateísmo está triunfando na Europa. Quando pregou recentemente na Alemanha, ficou surpreso.
“Eu preguei em um estádio e quando fiz o apelo, o poder de Deus foi manifesto de maneira tão maravilhosa que eu vi com meus próprios olhos pessoas pulando sobre os bancos para vir até a frente. Parecia que eles não podiam esperar para fazer a oração de salvação rápido o suficiente. Então eu percebi uma coisa: a Alemanha não rejeitou o Evangelho. Acho que a nova geração na verdade realmente nunca ouviu o Evangelho”.
Fonte: Gospel Prime
O evangelista alemão Reinhard Bonnke, que ficou famoso pelas suas cruzadas que reuniram milhões na África anunciou que Deus lhe disse para fazer “uma poderosa onda de salvação varrer os EUA.”
O pasto Greg Laurie, presidente do movimento “Cruzadas da Colheita” é famoso por ter participado do um avivamento entre os hippies na década de 1960. Desde então ele se dedica a evangelizar o maior número de pessoas possível. Laurie acredita que está na hora de ver seu país experimentando um avivamento sem precedentes.
Nesse momento em que muitos acreditam que o relógio profético de Deus está se aproximando rapidamente da hora final, vários líderes influentes estão falando sobre o que seria o “último avivamento”. Ele começaria nos EUA e se espalharia rapidamente por outros países do mundo. Entre os que defendem isso estão: Billy Graham, Franklin Graham, Reinhard Bonnke, Greg Laurie, Chuck Smith, Banning Liebscher e outros menos conhecidos. Será esse a última oportunidade de mudanças antes do fim dos tempos?
É difícil saber, mas sem dúvida vários sinais profetizados por Jesus estão acontecendo. Aos 94 anos de idade, Billy Graham, disse acreditar que isso pode acontecer antes que ele morra. Por isso está lançando com seu filho Franklin mais uma cruzada “Minha Esperança”, que vai ocorrer dia 7 de novembro, data em que ele completa 95 anos.
Ele é reconhecido como o evangelista que pregou para mais pessoas na história. Suas cruzadas alcançaram um número aproximado de 2,2 bilhões de pessoas em todo o mundo. Em uma carta divulgada por seu ministério, ele disse que nunca esperou ver o mundo onde “indulgência egoísta, orgulho e falta de vergonha sobre o pecado tenham se tornado emblemas do chamado ‘estilo de vida’ “.
Graham compara os EUA à antiga cidade de Nínive, a única superpotência do seu tempo. “Quando o profeta Jonas chegou a Nínive e proclamou a advertência de Deus, o povo se arrependeu e escapou de um julgamento terrível, esta é única opção que nos resta”, escreveu.
“Eu acho que é uma descrição apropriada”, disse Laurie. ”Em muitos aspectos a situação é a mesma. A maldade de Nínive era tão grande que Deus disse que ela chegou até o céu… eu acredito que o mundo está chegando a tal estado”.
Parte desse movimento começou em fevereiro, quando Bonnke declarou a 5.000 pessoas presentes no Gospel Fest, na Flórida, que sentia que a hora do avivamento estava chegando. O pregador alemão durante décadas fez gigantescas campanhas evangelísticas no continente africano. Recentemente, afirmou que Deus lhe disse no ano passado que era hora de “lançar a rede do Evangelho no restante do mundo”.
Ele explica que embora se diga que o ateísmo está triunfando na Europa. Quando pregou recentemente na Alemanha, ficou surpreso.
“Eu preguei em um estádio e quando fiz o apelo, o poder de Deus foi manifesto de maneira tão maravilhosa que eu vi com meus próprios olhos pessoas pulando sobre os bancos para vir até a frente. Parecia que eles não podiam esperar para fazer a oração de salvação rápido o suficiente. Então eu percebi uma coisa: a Alemanha não rejeitou o Evangelho. Acho que a nova geração na verdade realmente nunca ouviu o Evangelho”.
Bandido desiste de matar casal por serem evangélicos
Um casal evangélico escapou da morte durante um assalto em São Luís,
capital do Marahão, devido à sua confissão de fé e à uma promessa que um
dos assaltantes fez à sua mãe.
O jornalista esportivo Ismael Martins da Silva e sua esposa, Mayane Cristina Galvão, foram amarrados por bandidos que invadiram sua residência e levaram, além do carro da família, duas TVs, um micro-ondas, um computador, um aparelho de DVD, uma batedeira, um ferro de passar, um liquidificador, cartões de crédito, talões de cheque, R$ 1.050,00 em dinheiro e a carteira com os documentos pessoais do casal.
“Quando cheguei do trabalho, com minha mulher, eles já estavam dentro da nossa residência. Os cinco, portando armas de fogo, tomaram o carro, pegaram alguns objetos e, antes de fugir, nos amarram”, revelou o jornalista. “Um deles disse que não atirava na minha cabeça e nem na minha mulher porque tem uma mãe que é ‘crente’ e havia feito uma promessa de não matar uma pessoa evangélica. Deus agiu e impediu que o pior pudesse acontecer”, complementou.
O caso foi registrado no 10º Distrito Policial do bairro Bom Jesus. Horas depois, investigadores da Polícia Civil encontraram o veículo da família, com os quatro pneus furados, sem o aparelho de som, e com alguns documentos da esposa do jornalista, cartões de crédito e talões de cheque, além de sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH), segundo informações do Portal do Dia.
Fonte: Gospel Mais
O jornalista esportivo Ismael Martins da Silva e sua esposa, Mayane Cristina Galvão, foram amarrados por bandidos que invadiram sua residência e levaram, além do carro da família, duas TVs, um micro-ondas, um computador, um aparelho de DVD, uma batedeira, um ferro de passar, um liquidificador, cartões de crédito, talões de cheque, R$ 1.050,00 em dinheiro e a carteira com os documentos pessoais do casal.
“Quando cheguei do trabalho, com minha mulher, eles já estavam dentro da nossa residência. Os cinco, portando armas de fogo, tomaram o carro, pegaram alguns objetos e, antes de fugir, nos amarram”, revelou o jornalista. “Um deles disse que não atirava na minha cabeça e nem na minha mulher porque tem uma mãe que é ‘crente’ e havia feito uma promessa de não matar uma pessoa evangélica. Deus agiu e impediu que o pior pudesse acontecer”, complementou.
O caso foi registrado no 10º Distrito Policial do bairro Bom Jesus. Horas depois, investigadores da Polícia Civil encontraram o veículo da família, com os quatro pneus furados, sem o aparelho de som, e com alguns documentos da esposa do jornalista, cartões de crédito e talões de cheque, além de sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH), segundo informações do Portal do Dia.
OS DONOS DO EVANGELHO
Nós , que somos editores de alguns blogs nos deparamos com um certo tipo de pessoa que nos enoja.
Pois ,por algumas vezes , copiamos artigos e publicamos em nossos blogs, apenas com a intenção de mostrar a publicação , pois se a publicação foi boa para nós ,pode ser boa para outros também.
Mas tem um certo tipo de pessoa que causa nojo , são os donos das escrituras sagradas.
Pessoas que usam a bíblia para escrever seus artigos , e quando copiamos e publicamos , esses tais , se levantam igual serpente , e tentam morder nossos calcanhares.
Nos acusam de não respeitar direitos autorais .
Que direitos são esses , se vocês copiam e tiram todas as suas ideias das sagradas escrituras?
Por acaso pagam direitos autorais para DEUS , QUE É DONO DA BÍBLIA SAGRADA ?
Todos estudos que tem como base as escrituras sagradas tem como dono o próprio autor da bíblia.
Agora , me vem certos vesgos da fé e querem nos acusar de copiar algo que nem deles são.
Oras , vão se converter de verdade , e de pronto não publicamos mais nada desses mercenários da fé , que recebem as informações da palavra de Deus , de graça , e as vende por algumas cifras .
São na verdade pobres , tentando esconder a vergonha , atrás de tesouros deixados por Deus , que de graça deu a todos os que bem quiserem.
obs. todos meus artigos , escritos por mim no GRITOS DE ALERTA , são disponiveis para serem copiados e postados em seus respectivos blogs e sites, e olha que são muitos.
EQUIPE GRITOS DE ALERTA
O Poder do Evangelho
Dave
Hunt
"Ide
por todo o mundo e pregai o
evangelho a toda criatura"
(Mc 16.15).
evangelho a toda criatura"
(Mc 16.15).
O
"...evangelho... é o poder de Deus para a salvação
de todo aquele que crê..." (Rm 1.16).
A santidade
e a justiça de Deus exigem que os pecadores sejam eternamente separados
dEle. Ser cortado completa e eternamente daquele Amor pelo qual se foi criado
equivalerá a arder com uma sede que se tornará cada vez mais insuportável.
Mesmo assim, Deus, graciosa e gratuitamente oferece salvação dessa
que é a mais terrível condenação. "O evangelho
da graça de Deus" declara que Deus se tornou homem através
de um nascimento virginal; que esse homem-Deus imaculado morreu pelos nossos
pecados, satisfazendo Sua própria justiça através do sofrimento
do castigo eterno que nós merecemos; que Ele ressuscitou ao terceiro
dia; e que todos aqueles que crêem nEle são perdoados e recebem
a vida eterna como um dom gratuito. A salvação é tão
simples – e maravilhosa –; ela deve ser pregada com essa simplicidade.
O
Evangelho puro que convence os ouvintes
Não
são as credenciais acadêmicas, a oratória brilhante ou a
persuasão do pregador, porém o Evangelho puro que convence os
ouvintes. Não devemos atentar para sabedoria humana e zelo, a fim de
embelezar, melhorar, ou de qualquer forma fazer o Evangelho mais atrativo para
os perdidos. O Evangelho, apresentado em sua imutável pureza, é
a mensagem que o Espírito Santo honra convencendo e dando convicção
àqueles que O ouvem (Jo 16.8-11). Essa verdade deve voltar a concentrar
a atenção dos evangélicos!
Ao contrário
da crença popular, perícia na pregação (a "homilética"
ensinada no seminário) não tem capacidade de ajudar, antes atrapalha
a comunicação do Evangelho. O domínio da oratória
ou das técnicas de vendas mais recentes pode ser útil numa profissão
secular, mas não "na loucura da pregação". A
não ser que tais metodologias e capacidades sejam colocadas de lado para
proclamar a verdade de Deus, elas obscurecem o Evangelho.
Mesmo que o
acima exposto possa parecer uma perspectiva extremista e anti-intelectual, tal
foi o ensinamento e a prática do apóstolo Paulo. Rabino bem instruído,
Paulo era, sem dúvida, um eloqüente orador que podia influenciar
qualquer platéia. Todavia, na pregação do Evangelho, ele
deliberadamente deixava de lado a "ostentação de linguagem"
(1 Co 2.1) e cuidadosamente evitava as "palavras ensinadas pela
sabedoria humana" (v. 13). Sabendo que suas próprias idéias,
embelezamentos e habilidades persuasivas eram empecilhos ao invés de
auxílios, o grande apóstolo ficou diante de sua audiência
"em fraqueza, temor e grande tremor" (v. 3). Devemos proceder
da mesma forma.
Paulo declarou
que a sabedoria de palavra anula a cruz de Cristo (comp. 1 Co 1.17). Portanto,
ele determinou que sua pregação não consistiria em "linguagem
persuasiva de sabedoria [humana], mas em demonstração do
Espírito e de poder" para que a fé de seus convertidos
"não se apoiasse em sabedoria humana; e, sim, no poder de Deus"
(1 Co 2.4-5). Todavia, muitos cristãos bem-intencionados fazem exatamente
o que Paulo evitava, convencidos de que o Evangelho e o Espírito Santo
necessitam da ajuda do conhecimento, da persuasão psicológica
e de uma embalagem promocional moderna. Conseqüentemente, a fé de
muitos crentes hoje está firmada na sabedoria humana em vez de no poder
de Deus – podendo assim, da mesma forma, ser minada por argumentos humanos.
Comprometimento
e negação do Evangelho
O Evangelho
está sendo comprometido e até mesmo negado por muitos cristãos
confessos. Os termos "espiritual" ou "espiritualidade" legitimam
muito engano. "Espiritualidade" agora é evidenciada pelo ecumenismo
e realçada pelas técnicas da Nova Era. A revista evangélica
americana Christianity Today (Cristianismo Hoje) de 11/8/93 referiu-se
favoravelmente a respeito de um movimento rumo à maturidade espiritual
aparentemente muito espalhado. Infelizmente, na sua promoção de
"espiritualidade moderna", a Christianity Today apela para
Richard Foster e suas técnicas de "oração contemplativa",
que envolvem a passividade e a visualização ensinadas por ocultistas
como Inácio de Loyola (fundador dos jesuítas) e Agnes Sanford
(veja os livros "A Sedução do Cristianismo" e "Escapando
da Sedução"). Muitos artigos [da revista] sustentam que o
catolicismo romano faz parte de um "cristianismo sadio". Introduzindo
um artigo principal, o editor executivo da Christianity Today exalta
o místico católico romano Thomas Merton por ter aberto um caminho
para um relacionamento mais profundo com Deus, embora Merton, um seguidor da
Nova Era, rejeitasse o Evangelho, sem cuja aceitação não
se pode conhecer a Deus.
A
motivação da pregação do Evangelho: o amor
Não
são metodologias ou técnicas, mas verdade e amor que iniciam e
amadurecem a vida espiritual no crente. Tampouco o genuíno amor por Deus
e pelos outros pode brotar de qualquer outra coisa a não ser da aceitação
e do reconhecimento do Evangelho (1 Jo 4.19). Aquela "velha história"
revela o amor de Deus. Aqueles que a pregam em verdade devem ser motivados e
fortalecidos por esse mesmo amor.
Bem, talvez
você diga: "Eu não sou pastor ou pregador, e, assim sendo,
recomendações tratando da pregação do Evangelho
não se aplicam ao meu caso." "A loucura da pregação"
inclui compartilhar de Cristo por sobre a cerca com um vizinho, ou com um amigo
pelo telefone. O mandamento de Cristo para "pregar o evangelho"
e "fazer discípulos" – a chamada "Grande Comissão"
de Marcos 16.15 e Mateus 28.18-20 – se aplica igualmente a qualquer cristão
do passado, do presente ou do futuro. Esse fato está claro nas palavras
de Cristo, "ensinando-os (aos convertidos) a guardar todas as
cousas que vos tenho ordenado" (Mt 28.20). Os primeiros discípulos
de Cristo deveriam ensinar seus convertidos a obedecer cada mandamento que Ele
tinha dado a eles – incluindo pregar o Evangelho e ensinar seus convertidos
a obedecer todos os mandamentos de Cristo igualmente. E assim até chegar
aos nossos dias. Nós também devemos obedecer a tudo quanto Ele
ordenou aos primeiros doze.
Cada
convertido a Cristo é ordenado e fortalecido pelo Espírito Santo
Essas afirmações
de Cristo corrigem uma quantidade de enganos populares, tais como a idéia
de que Seus ensinamentos nos quatro Evangelhos são apenas para Israel,
ou apenas para serem obedecidos no Milênio, e, assim sendo, não
seriam para a Igreja hoje. Também fica eliminada a idéia de que
"o evangelho do reino" que Cristo e Seus discípulos pregaram
antes da cruz é, de alguma maneira, diferente daquele que é pregado
para nós hoje. E uma das principais fontes do engano católico
romano – que o papa é o sucessor de Pedro e que somente os integrantes
da hierarquia de padres, bispos, cardeais, etc. são os sucessores dos
outros apóstolos – também é desmentida. Cada convertido
a Cristo é igualmente ordenado e fortalecido pelo Espírito Santo
para obedecer tudo o que Cristo ordenou aos doze primeiros e conseqüentemente
a agir usando toda a capacidade pela qual Ele os treinou e os comissionou.
Novos
métodos e inovações
O Evangelho
é a única solução para o problema do efeito destrutivo
do pecado na vida diária. Ainda assim, muitos evangélicos perderam
sua fé no poder do Evangelho e imaginam que algo mais é necessário;
sejam programas atrativos, aconselhamento psicológico ou novas revelações
de profetas modernos. Paulo se referiu à "loucura da pregação"
porque o Evangelho simples que ele pregava era desprezado. O mesmo acontece
em nossos dias.
Em contraste
com a simplicidade e pureza do Evangelho apresentado nas Escrituras, novos métodos
e inovações estão sendo empregados hoje. O Evangelho não
é mais considerado como suficiente por si próprio. Atualmente
é ensinado que crer no Evangelho poderá deixar hostes de demônios
escondidos interiormente, remanescentes de pecados passados ou até mesmo
de gerações anteriores. A Bíblia chama aquele que crê
no Evangelho de "nova criatura" em Cristo; para quem "as
cousas antigas já passaram; eis que se fizeram novas" (2 Co 5.17;
Gl 6.15). Negando essa clara verdade, "ministérios de libertação"
têm surgido em grande número para expulsar os demônios dos
cristãos.
"Batalha
espiritual"
O Evangelho
simples foi tudo o que os apóstolos precisaram e usaram. Ainda assim,
muito tem sido acrescentado hoje em dia. Considere, por exemplo, a nova crença
de que muitos cristãos (especialmente missionários regressantes)
que passam por uma crise de "estresse" ou "esgotamento"
desenvolvem múltiplas personalidades – outra heresia da psicologia. De
acordo com o que se alega, a "libertação" se dá
quando cada uma dessas personalidades é levada a crer em Cristo para
a salvação! Estreitamente relacionado a isso está o "mapeamento
espiritual", outra nova "febre" que Christianity Today
chama de "uma técnica complicada e controvertida desenvolvida pelo
missiólogo C. Peter Wagner, que alega poder identificar as fortalezas
satânicas numa cidade..."
Há algum
tempo lemos sobre a "Conferência Norte-Americana de Mapeamento Espiritual"
que oferecia "uma metodologia para descobrir obstáculos específicos
para ganhar almas nas localidades norte-americanas":
A
conferência foi promovida pelo "Sentinel Group" ("Grupo
Sentinela") de Lynnwood (Estado de Washington, EUA), e atraiu 130 pastores,
líderes leigos, e missionários convidados de 30 estados e províncias...
A "crescente influência das novas e poderosas forças espirituais
no continente" necessitam de tal pesquisa, disse o presidente do "Grupo
Sentinela", George Otis, Jr... Um Guia de Mapeamento Espiritual
distribuído na conferência esboçava maneiras pelas quais
os participantes poderiam pesquisar, através de muita oração,
os grilhões sociais, a escravidão, e as barreiras espirituais
de suas respectivas comunidades. (NIRR)
Algumas questões
se levantam imediatamente. Novas forças espirituais? Existe uma
nova espécie de demônios mais inteligentes ou poderosos do que
aqueles enfrentados pela igreja primitiva? Se o Evangelho necessita de tal ajuda,
por que a Bíblia não menciona nada disso? Por que esses métodos
não foram praticados nem ensinados por Cristo e pelos apóstolos?
Como Paulo poderia ter "transtornado o mundo" (At 17.6) através
da evangelização do Império Romano pagão, sem empregar
essas técnicas? Paulo teria alcançado maior sucesso se tivesse
usado "mapeamento espiritual" e empregado a nova "metodologia
para descobrir obstáculos específicos para ganhar almas"?
Os
casos de Corinto e Éfeso
Corinto, a
cidade grega mais esplendorosa e próspera, o centro do comércio
entre o Oriente e o Ocidente, claramente era tão escravizada por Satanás
quanto qualquer cidade hoje em dia. O culto de Afrodite, a deusa do amor e da
beleza, cujo exemplo mítico encorajou promiscuidade sexual e perversão,
há muito havia florescido ali. Quando Paulo desembarcou em Corinto (por
volta de 50 d.C.), o grandioso templo de colunas de Apolo tinha dominado o centro
comercial da cidade (onde a maior parte da carne vendida para consumo era primeiramente
oferecida aos ídolos) por 600 anos. Ainda assim, não encontramos
nenhum indício de que Paulo tenha se empenhado no "mapeamento espiritual"
das forças demoníacas em Corinto. Ele confiava que o Evangelho,
única e exclusivamente, poderia resgatar os pagãos das garras
de Satanás: "Porque decidi nada saber entre vós, senão
a Jesus Cristo, e este crucificado" (1 Co 2.2).
Ou considere
a cidade de Éfeso, cuja riqueza se devia, em grande parte, à venda
de imagens da deusa Diana. O templo dela era o centro da vida em Éfeso
e, como em todas as situações de idolatria, envolvia prostituição,
orgias sexuais e toda sorte de depravações. Se alguma vez um povo
foi aprisionado por Satanás e seus subordinados, estes foram os efésios.
Mesmo sem "mapeamento espiritual" ou outras técnicas de "libertação"
promovidas atualmente, multidões vieram a Cristo e a igreja formada ali
esteve entre as mais fortes e verdadeiras. Sim, Paulo os fez lembrar que a batalha
da qual participavam não era contra carne e sangue, mas contra os principados
e potestades, contra as forças espirituais do mal espalhadas nas regiões
celestiais (Efésios 6.10-12). Contudo, ele não deu qualquer indício
de que essas forças demoníacas devessem ser mapeadas ou rastreadas,
ou que as técnicas psicológicas para tratamento com personalidades
múltiplas devessem ser empregadas. Os crentes deveriam permanecer firmes
na fé, vestidos com a armadura de Deus, sua única arma, "a
espada do Espírito, que é a Palavra de Deus" (v. 17).
A
experiência espiritual mais elevada
A "velha
história de Jesus e seu amor", como diz o clássico hino,
"é sempre nova" e mais amada por "aqueles que a conhecem
melhor." Nós nunca iremos avançar, nem mesmo na eternidade,
a uma experiência espiritual ou um entendimento mais elevado do que aqueles
produzidos pela fé no Evangelho simples que nos salva. O fato de que
Deus nos amou tanto, a ponto de se tornar homem, e, mesmo odiado, rejeitado,
desprezado e crucificado, ter morrido em nosso lugar para reconciliar os pecadores
consigo mesmo sempre será, para as almas resgatadas, a fonte de amor,
alegria e adoração no céu. Por toda a eternidade nunca
teremos uma canção mais nova ou melhor do que a "velha história"
que sempre é nova.
"Digno
és... porque foste morto e com o teu sangue [nos] compraste para
Deus", é o mais elevado louvor possível para os redimidos
na presença de Deus (Ap 5.9). Nisso consiste o segredo da alegria daqueles
que habitam o céu. Por que, então, alguns cristãos andam
deprimidos, inseguros, egoístas, terrenos no modo de pensar e faltos
de amor, alegria, paz e vitória em Cristo? A "velha história
de Jesus e Seu amor" se tornou, de fato, velha para eles, negligenciada
e esquecida. Eles não necessitam de aconselhamento psicológico,
mas de um retorno ao seu "primeiro amor" (Ap 2.4). Nós
precisamos meditar incessantemente sobre essa verdade supremamente maravilhosa,
o simples Evangelho, que sozinho inflama o amor genuíno e a gratidão
sincera que devemos, continuamente, expressar a nosso Senhor.
É louvável
se alguém, preocupado em conhecer melhor a Deus, estuda grego. Contudo,
se a habilidade nessa língua fosse essencial para conhecer a Palavra
de Deus e viver uma vida cristã mais frutífera, então seria
de se esperar que os gregos fossem o povo mais parecido com Cristo e o mais
frutífero dentre todos, e Deus exigiria de nós todos a capacidade
de falar grego. Obviamente os gregos nos dias de Cristo e de Paulo conheciam
sua língua nativa muito melhor do que os estudantes modernos desse idioma,
mas, mesmo assim, eles enfrentaram tanta dificuldade para viverem uma vida cristã
quanto qualquer outro. O relacionamento de amor que Deus deseja carece apenas
de um coração sincero e confiante no qual possa crescer.
"Oh!,
o mais maravilhoso de tudo...", disse um compositor, "é que
Deus me ama!" Isso é tão simples que até mesmo uma
criança pode crê-lo, mas tão profundo que levaremos toda
a eternidade para começar a sondar as profundezas desse amor! O amor
de Deus é revelado no fato de ter Cristo morrido em nosso lugar! Certamente
aqueles que experimentaram esse amor devem ser impelidos, pelo mesmo amor, a
falarem a outros sobre a salvação disponível através
da graça de Deus. Somente esse reconhecimento do amor e da graça
de Deus, impelido pelo Evangelho, é que transforma pecadores em santos
alegres e vitoriosos – e continua a manter esses santos na alegria e na vitória
agora e para sempre. (Dave Hunt - TBC 12/93 – traduzido por Leandro Nunes Caetano)
O evangelho 3G: Grana, glamour e gambiarra!
“Uma
congregação enorme é algo bom e agradável, mas a maior parte das
comunidades precisa mesmo é de alguns santos. A tragédia é que pode ser
que eles estejam lá, como embriões, esperando ser descobertos,
precisando de treinamento eficiente, aguardando ser libertados do culto à
mediocridade” - Martin Thornton
Está inaugurada a portabilidade
eclesiástica! Vai ter pastor colocando catraca eletrônica na porta do
templo, pelo menos assim dá pra saber (contabilizar) se o fluxo aumentou
ou (bate três vezes na madeira da cruz…) se diminuiu. Imagine a cena:
uma pessoa chega para o pastor e diz: “Pastor, quero mudar pra essa
igreja, mas quero ficar com a minha teologia” – eis a porta(dos
fundos)bilidade da fé.
O evangelho 3G chegou pra ficar! Grana, glamour e gambiarra. Agora vai! Só não sabemos pra onde… O problema maior é que os crentes/clientes do balcão da religiosidade tresloucada pós-moderna vão ficar cada vez mais chatos. Para aquela perguntinha do apóstolo Paulo aos Gálatas 3.1: “Quem vos fascinou?”, a resposta hoje será um uníssono: “a portabilidade!”.
O evangelho 3G tem a seguinte configuração:
Grana: O evangelho 3G é o evangelho do moneycentrismo. Você vale o que seu bolso determinar. Se você tem dinheiro, ah, “o céu é o limite”, você pode tudo! O evangelho 3G tem horror a pobre. É a teologia Caco Antibiana! Detesta “ofertinhas” e “viuvinhas”. Tem alergia ao diminutivo. O negócio é a “reunião dos empresários”, a “unção da prosperidade” e o “voto faraônico”. A sua trindade é assim: Lucro, Consumo e Prosperidade. Coitados dos que recebem o famigerado salário mínimo…
Glamour: O evangelho 3G é o evangelho da ostentação, do luxo. Das revistas imitando pobremente a “Caras” (aí fica “Faces”, pra dar uma de crente), aos pastores e pastoras “emergentes” (aqueles “papagaios de piratas” que não perdem uma noite de autógrafos). Eles adoram aparecer na TV. São viciados nos holofotes. Já não andam de carro (principalmente no trânsito eterno de sampa), eles têm helicóptero, chiques não? É o evangelho Dolce Gabana, Daslu, Armani e cia. Coitado do Jesus dos evangelhos, com aquelas sandalinhas de couro… ninguém merece…
Gambiarra: O evangelho 3G é o evangelho da maracutaia. É a igreja de Simão (um mágico safado que percebeu a possibilidade marqueteira e quis “dar uma de esperto” pra cima dos apóstolos – At. 8. 9-20). É a teologia canalha que, em nome de Deus, vai “profetizando” seu estelionato religioso. O evangelho da gambiarra é baseado na lei fundamental da pilantragem: você é um trouxa; eu sou o profeta que vai dar a você a chance de ser alvo da minha esperteza! Você nasceu pra ser iludido; eu, pra iludir – o mundo é maravilhosamente ordenado! Coitados daqueles irmãos que acreditam numa coisa chamada “caráter…
Esse é o Evangelho 3G. Eu até queria escrever mais… só que tô me sentindo péssimo… desculpe, é que a vontade de vomitar é grande… vou correr pro banheiro…
***
Fonte: Alan Brizotti
O evangelho 3G chegou pra ficar! Grana, glamour e gambiarra. Agora vai! Só não sabemos pra onde… O problema maior é que os crentes/clientes do balcão da religiosidade tresloucada pós-moderna vão ficar cada vez mais chatos. Para aquela perguntinha do apóstolo Paulo aos Gálatas 3.1: “Quem vos fascinou?”, a resposta hoje será um uníssono: “a portabilidade!”.
O evangelho 3G tem a seguinte configuração:
Grana: O evangelho 3G é o evangelho do moneycentrismo. Você vale o que seu bolso determinar. Se você tem dinheiro, ah, “o céu é o limite”, você pode tudo! O evangelho 3G tem horror a pobre. É a teologia Caco Antibiana! Detesta “ofertinhas” e “viuvinhas”. Tem alergia ao diminutivo. O negócio é a “reunião dos empresários”, a “unção da prosperidade” e o “voto faraônico”. A sua trindade é assim: Lucro, Consumo e Prosperidade. Coitados dos que recebem o famigerado salário mínimo…
Glamour: O evangelho 3G é o evangelho da ostentação, do luxo. Das revistas imitando pobremente a “Caras” (aí fica “Faces”, pra dar uma de crente), aos pastores e pastoras “emergentes” (aqueles “papagaios de piratas” que não perdem uma noite de autógrafos). Eles adoram aparecer na TV. São viciados nos holofotes. Já não andam de carro (principalmente no trânsito eterno de sampa), eles têm helicóptero, chiques não? É o evangelho Dolce Gabana, Daslu, Armani e cia. Coitado do Jesus dos evangelhos, com aquelas sandalinhas de couro… ninguém merece…
Gambiarra: O evangelho 3G é o evangelho da maracutaia. É a igreja de Simão (um mágico safado que percebeu a possibilidade marqueteira e quis “dar uma de esperto” pra cima dos apóstolos – At. 8. 9-20). É a teologia canalha que, em nome de Deus, vai “profetizando” seu estelionato religioso. O evangelho da gambiarra é baseado na lei fundamental da pilantragem: você é um trouxa; eu sou o profeta que vai dar a você a chance de ser alvo da minha esperteza! Você nasceu pra ser iludido; eu, pra iludir – o mundo é maravilhosamente ordenado! Coitados daqueles irmãos que acreditam numa coisa chamada “caráter…
Esse é o Evangelho 3G. Eu até queria escrever mais… só que tô me sentindo péssimo… desculpe, é que a vontade de vomitar é grande… vou correr pro banheiro…
***
Fonte: Alan Brizotti
Pesquisa aponta que postura de evangélicos sobre a homossexualidade estaria se tornando mais flexível
Os dados coletados mostram que esse grupo de crentes é formado em sua
maioria por pessoas de formação escolar mediana, casados, vão aos cultos
frequentemente, identificam-se como cristãos renascidos, leem a Bíblia
e oram.
A pregação contra a homossexualidade é vista pela maioria dos líderes evangélicos como um princípio inegociável da fé cristã, e segundo estes, a prática não pode ser aceita ou incentivada.
Entretanto, no meio dos fiéis, a postura sobre o tema é mais flexível, segundo um estudo coordenado pela Universidade de Baylor. A pesquisa descobriu que 24% dos evangélicos, apesar de se oporem moralmente contra a homossexualidade, aceitam o reconhecimento ao direito de união civil dos casais gays.
"O que você tem é este aumento de pessoas que saem publicamente e dizem: 'Eu não quero fazer parte desse movimento contra os direitos gays como um evangélico", afirmou Lydia Bean, professora assistente de sociologia da Universidade de Baylor e coautora do estudo.
Segundo informações do Huffington Post, o estudo foi baseado em dados de uma pesquisa nacional sobre religião, conduzida em 2010 pelo Instituto Gallup nos Estados Unidos. O relatório do estudo foi apresentado no encontro anual da Associação Sociológica Americana, em Nova York na última segunda-feira, 12 de agosto.
O grupo dos evangélicos contrários à homossexualidade, mas favoráveis aos direitos civis dos homossexuais foi definido como "ambivalente" pelo estudo. Os dados coletados mostram que esse grupo é formado em sua maioria por pessoas de formação escolar mediana, casados, vão aos cultos frequentemente, identificam-se como cristãos renascidos, e leem a Bíblia e oram frequentemente.
Lydia Bean afirma que essas pessoas, de visão mais flexível, ocupam postos importantes nas igrejas, e isso poderia significar que em breve a postura institucional dessas denominações a respeito da homossexualidade sofra mudanças.
"Essas pessoas estão integrados às igrejas. São muitas pessoas nos bancos das igrejas, e não mudaram de lado a partir das guerras culturais, apenas não querem presenciar mais essas guerras", afirmou.
Já Ross Murray, que trabalha com temas relacionados à religião num grupo de defesa dos direitos homossexuais, afirmou que essas pessoas querem o direito a crer que a homossexualidade é errado, mas também não querem ser rotulados como inimigos dos gays.
"Eles não querem que a sua religião seja conhecida como uma religião contra as pessoas. Acho que por um longo tempo, o entendimento foi que, para ser um bom cristão, você tem que ser anti-gay", disse Murray ao Huffington Post.
Brasil
Um dado semelhante foi apurado no Brasil, numa pesquisa conduzida pelo Instituto Datafolha, que verificou que apenas 24% dos fiéis pentecostais são contra a lei que pune a homofobia.
Os evangélicos pentecostais brasileiros são os que tem perfil mais próximo ao dos "ambivalentes" descritos pela pesquisa feita pela Universidade de Baylor, nos Estados Unidos.
A pesquisa do Datafolha determinou ainda que entre os evangélicos não pentecostais a rejeição à lei que pune a homofobia é ainda menor: 21%.
Fonte: Gospel+ via Cristianismo Hoje
A pregação contra a homossexualidade é vista pela maioria dos líderes evangélicos como um princípio inegociável da fé cristã, e segundo estes, a prática não pode ser aceita ou incentivada.
Entretanto, no meio dos fiéis, a postura sobre o tema é mais flexível, segundo um estudo coordenado pela Universidade de Baylor. A pesquisa descobriu que 24% dos evangélicos, apesar de se oporem moralmente contra a homossexualidade, aceitam o reconhecimento ao direito de união civil dos casais gays.
"O que você tem é este aumento de pessoas que saem publicamente e dizem: 'Eu não quero fazer parte desse movimento contra os direitos gays como um evangélico", afirmou Lydia Bean, professora assistente de sociologia da Universidade de Baylor e coautora do estudo.
Segundo informações do Huffington Post, o estudo foi baseado em dados de uma pesquisa nacional sobre religião, conduzida em 2010 pelo Instituto Gallup nos Estados Unidos. O relatório do estudo foi apresentado no encontro anual da Associação Sociológica Americana, em Nova York na última segunda-feira, 12 de agosto.
O grupo dos evangélicos contrários à homossexualidade, mas favoráveis aos direitos civis dos homossexuais foi definido como "ambivalente" pelo estudo. Os dados coletados mostram que esse grupo é formado em sua maioria por pessoas de formação escolar mediana, casados, vão aos cultos frequentemente, identificam-se como cristãos renascidos, e leem a Bíblia e oram frequentemente.
Lydia Bean afirma que essas pessoas, de visão mais flexível, ocupam postos importantes nas igrejas, e isso poderia significar que em breve a postura institucional dessas denominações a respeito da homossexualidade sofra mudanças.
"Essas pessoas estão integrados às igrejas. São muitas pessoas nos bancos das igrejas, e não mudaram de lado a partir das guerras culturais, apenas não querem presenciar mais essas guerras", afirmou.
Já Ross Murray, que trabalha com temas relacionados à religião num grupo de defesa dos direitos homossexuais, afirmou que essas pessoas querem o direito a crer que a homossexualidade é errado, mas também não querem ser rotulados como inimigos dos gays.
"Eles não querem que a sua religião seja conhecida como uma religião contra as pessoas. Acho que por um longo tempo, o entendimento foi que, para ser um bom cristão, você tem que ser anti-gay", disse Murray ao Huffington Post.
Brasil
Um dado semelhante foi apurado no Brasil, numa pesquisa conduzida pelo Instituto Datafolha, que verificou que apenas 24% dos fiéis pentecostais são contra a lei que pune a homofobia.
Os evangélicos pentecostais brasileiros são os que tem perfil mais próximo ao dos "ambivalentes" descritos pela pesquisa feita pela Universidade de Baylor, nos Estados Unidos.
A pesquisa do Datafolha determinou ainda que entre os evangélicos não pentecostais a rejeição à lei que pune a homofobia é ainda menor: 21%.
Fonte: Gospel+ via Cristianismo Hoje
Cristãos já são uma "minoria odiada"
Quando Peter Sprigg fala publicamente sobre sua oposição à homossexualidade, muitas vezes acontece algo estranho. Durante suas palestras, muitas pessoas levantam as mãos para questionar suas afirmações de que a Bíblia condena o homossexualismo, porém poucos cristãos se preocupam em defendê-lo.
“Mas depois que acabou, eles vão vir falar comigo e sussurram no meu ouvido: Eu concordo com tudo que você disse “, lamenta Sprigg, Ele é o porta-voz do Conselho de Pesquisa da Família, um poderoso grupo de lobby conservador cristão.
Para o Conselho e outros grupos evangélicos, a mudança de atitudes em relação à homossexualidade criaram uma nova minoria: os cristãos que têm vergonha de dizer que a Bíblia condena o homossexualismo. Seu medo é serem chamados de “fanático”, “fundamentalista”, “homofóbico” ou participante de um “grupo de ódio”.
Toda vez que a mídia expõe o caso de um ator, músico ou esportista que se assume como homossexual, as pessoas assistem passivamente. Muitos até “comemoram” o fato. Está virando quase uma rotina.
“Na cultura atual, é preciso que os cristãos mostrem mais coragem”, disse Sprigg, um ex-pastor que hoje se dedica a lutar politicamente pelos valores que defende. ”A mídia celebra toda vez que alguém revela ser gay, mas qualquer um que simplesmente expresse suas opiniões religiosas pessoais sobre o assunto acaba sendo atacado.”, lamenta.
Tendo em vista uma série de acontecimentos no Brasil, por aqui a situação não é tão diferente. Basta lembrar a campanha contra o pastor Marco Feliciano e as ameaças de processo contra pastores como Silas Malafaia que se posicionam claramente contra o tema na televisão.
Bryan Litfin, professor de teologia no Instituto Bíblico Moody , em Illinois, diz que os cristãos deveriam ser capazes de dizer publicamente que o sexo foi criado por Deus para ocorrer somente dentro de um casamento e apenas entre um homem e uma mulher. Mas isso tem se perdido. Para ele é estranho que as pessoas que dizem crer na Bíblia sintam-se constrangidas a não se posicionar sobre aspectos que estão claramente descritos lá.
Sim, lembra ele, a leitura literal de partes da Bíblia já foi usada para justificar todo o tipo de manifestação ódio: escravidão, subjugação das mulheres e até antissemitismo. Mas isso seria ignorar o todo.
Mark D. Jordan, professor do Centro de Religião e Política na Universidade Washington em Saint Louis é autor de um livros sobre a relação dos cristãos com a questões sociais. O problema, segundo ele, é quando qualquer discurso religioso hoje é apontado como “discurso de ódio”. Com isso, pressionam cada vez mais para que as vozes contrárias se calem. Seja em relação à homossexualidade, legalização do aborto, pesquisa com células-tronco ou qualquer assunto que fira algum principio bíblico.
A intolerância contra eles têm feito alguns grupos evangélicos defenderem que os cristãos já se tornaram vítimas, formando uma “minoria odiada”. Nos EUA, isso é levado muito a sério. Especialmente depois que estudantes evangélicos foram suspensos de escolas por se oporem ao homossexualismo, um professor foi demitido por dar uma Bíblia a um aluno, e as críticas recorrentes que geraram esse movimento de mídia “pró-gay”.
Joe Carter, editor da The Gospel Coalition, uma revista evangélica online, escreveu recentemente sobre a Igreja Cristã ser vista como um “grupo de ódio” Ele alertou para algo que muitas pesquisas já comprovam, os jovens estão abandonando as igrejas cristãs que ensinam que a homossexualidade é um pecado, por medo de serem chamados de homofóbicos.
“Constrangimento, pudor e medo de expressar uma opinião impopular fez muitos cristãos abster-se de explicar como a conduta homossexual destrói vidas”, escreveu Carter. Alguns fazem isso com medo de perderem seus empregos ou serem processados por ativistas LGBT. O artigo de Carter teve grande repercussão pois ele faz uma triste “previsão”. Chegará um dia quando nenhuma igreja poderá pregar contra o pecado sem que seja marginalizada ou mesmo fechada. Está chegando a um ponto que a Bíblia corre o risco de ter sua venda proibida sob a alegação que “dissemina o ódio”.
Edward Johnson, professor de comunicação da Universidade de Campbell, na Carolina do Norte, diz que isso é resultado do chamado pensamento “pós-moderno”, onde tudo é relativo e não há verdade universalmente aceita. É um ambiente onde todos que dizem “isso é certo” e “o que está errado” são rotulado de intolerantes. “Ou seja, quem se atreve a questionar o dogma da outra tribo só pode estar fazendo isso por ódio”, conclui.
Mark Potok, um ativista gay do The Southern Poverty Law Center do Alabama, foi ouvido sobre o assunto pela CNN e disparou: “É lamentável que essas pessoas que passam os dias e as noites atacando os gays achem ruim algumas pessoas criticá-los e eles não aceitarem isso. É patético. Isso me lembra de donos de escravos reclamando quando as pessoas diziam coisas negativas sobre eles. “ Com informações CNN.
Nova lei proíbe conversões na Índia
Segundo país mais populoso do mundo, com mais de um bilhão de
habitantes, a Índia é majoritariamente hinduísta. Agora, uma nova lei
anticonversão pode marcar definitivamente a história da nação milenar.
Desde 1968 há uma luta jurídica em relação ao Ato de Liberdade Religiosa de Madhya Pradesh, um dos Estados indianos mais populosos. A denúncia do Conselho Global de Cristãos da Índia anunciou que Shri Ram Naresh Yadav, governador do Estado, assinou a emenda que proíbe as pessoas de mudarem de religião sem autorização do governo. Ironicamente, a lei implica em seu nome a liberdade de culto.
A pressão dos extremistas hindus é para que ocorra o mesmo muçulmanos, onde desde o nascimento a religião vem impressa nos documentos do cidadão. O país chega a essa decisão antidemocrática em meio às comemorações do 67º aniversário da independência da Índia do domínio inglês.
Sajan George, presidente do Conselho Global, diz que “A democracia leiga da Índia está em perigo por causa da lei anticonversão”. A modificação de 2013, altera o 5º parágrafo da lei estadual e impõe aos sacerdotes que apresentem às autoridades locais todos os detalhes relativos à pessoa que decidiu mudar de religião, pelo menos 30 dias antes da cerimônia. Além disso, precisa fornecer uma lista com os nomes e endereços daqueles que desejam a conversão.
Caso isso não seja feito, explica o líder cristão, “corre-se o risco de uma multa de 50 mil rupias (cerca de R$ 1.700) e até três anos de cadeia; ou 100 mil rupias (R$ 3.500) e até quatro anos de cadeia quando forem menores de idade ou pessoas sem castas ou de povos tribais”.
George explica que “o governo tentou impor esta lei muito severa para agradar a maioria hindu, antes das próximas eleições”. No Estado de Madhya Pradesh fica a sede do Bharatiya Janata, partido ultranacionalista hindu que apoia grupos extremistas acusados de violência e perseguição contra as minorias étnicas, sociais e religiosas em toda a Índia.
O temor dos cristãos é a medida seja ampliada para todo o país, o que causaria uma modificação na Constituição indiana, que assegura a liberdade religiosa. A Federação Evangélica da Índia apelou ao Supremo Tribunal, que reconhece que existe uma violação ao direito fundamental à privacidade previsto na Constituição da Índia. “A crença ou religião de uma pessoa é algo muito pessoal”, afirmou o tribunal em nota.
“O Estado não tem o direito de pedir uma pessoa para divulgue qual é a sua crença pessoal… no caso de uma pessoa decidir mudar sua religião ao dar um aviso prévio aumentam as chances de o convertido ser submetido a tortura física e psicológica”.
Até o momento o governo da capital Nova Deli não se manifestou sobre o assunto. Historicamente, hindus convivem com budistas, siques, jainistas, muçulmanos e cristãos. Por diferenças religiosas, a Índia perdeu território e viu surgirem dois países independentes: o Paquistão (1947) e Bangladesh (1971) ambos de maioria muçulmana.
GP
Desde 1968 há uma luta jurídica em relação ao Ato de Liberdade Religiosa de Madhya Pradesh, um dos Estados indianos mais populosos. A denúncia do Conselho Global de Cristãos da Índia anunciou que Shri Ram Naresh Yadav, governador do Estado, assinou a emenda que proíbe as pessoas de mudarem de religião sem autorização do governo. Ironicamente, a lei implica em seu nome a liberdade de culto.
A pressão dos extremistas hindus é para que ocorra o mesmo muçulmanos, onde desde o nascimento a religião vem impressa nos documentos do cidadão. O país chega a essa decisão antidemocrática em meio às comemorações do 67º aniversário da independência da Índia do domínio inglês.
Sajan George, presidente do Conselho Global, diz que “A democracia leiga da Índia está em perigo por causa da lei anticonversão”. A modificação de 2013, altera o 5º parágrafo da lei estadual e impõe aos sacerdotes que apresentem às autoridades locais todos os detalhes relativos à pessoa que decidiu mudar de religião, pelo menos 30 dias antes da cerimônia. Além disso, precisa fornecer uma lista com os nomes e endereços daqueles que desejam a conversão.
Caso isso não seja feito, explica o líder cristão, “corre-se o risco de uma multa de 50 mil rupias (cerca de R$ 1.700) e até três anos de cadeia; ou 100 mil rupias (R$ 3.500) e até quatro anos de cadeia quando forem menores de idade ou pessoas sem castas ou de povos tribais”.
George explica que “o governo tentou impor esta lei muito severa para agradar a maioria hindu, antes das próximas eleições”. No Estado de Madhya Pradesh fica a sede do Bharatiya Janata, partido ultranacionalista hindu que apoia grupos extremistas acusados de violência e perseguição contra as minorias étnicas, sociais e religiosas em toda a Índia.
O temor dos cristãos é a medida seja ampliada para todo o país, o que causaria uma modificação na Constituição indiana, que assegura a liberdade religiosa. A Federação Evangélica da Índia apelou ao Supremo Tribunal, que reconhece que existe uma violação ao direito fundamental à privacidade previsto na Constituição da Índia. “A crença ou religião de uma pessoa é algo muito pessoal”, afirmou o tribunal em nota.
“O Estado não tem o direito de pedir uma pessoa para divulgue qual é a sua crença pessoal… no caso de uma pessoa decidir mudar sua religião ao dar um aviso prévio aumentam as chances de o convertido ser submetido a tortura física e psicológica”.
Até o momento o governo da capital Nova Deli não se manifestou sobre o assunto. Historicamente, hindus convivem com budistas, siques, jainistas, muçulmanos e cristãos. Por diferenças religiosas, a Índia perdeu território e viu surgirem dois países independentes: o Paquistão (1947) e Bangladesh (1971) ambos de maioria muçulmana.
GP
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