sábado, 2 de agosto de 2014

Missionários são infectados com vírus mortal enquanto trabalhavam na África

O continente africano testemunha um surto sem precedentes de ebola. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), até sexta-feira (1), mais de 1300 pessoas foram infectadas, sendo que 729 delas morreram.
Missionários são infectados com vírus mortal enquanto trabalhavam na ÁfricaVários países já anunciaram “estado de emergência”. Libéria e Guiné lutam para conter a epidemia. Serra Leoa anunciou o fechamento das escolas e mandou tropas para isolar regiões em quarentena.  Já surgiram os primeiros casos na Nigéria e há temor de epidemia continental.
Não há cura nem tratamento conhecido para as vítimas. Um número muito pequeno de pessoas consegue resistir naturalmente ao Ebola, mas o índice de mortes entre os contaminados é cerca de 90%.
O médico Kent Brantly (33) e a enfermeira Nancy Writebol (59) estão entre os infectados pelo vírus. Eles fazem parte da equipe médica missionaria do Samaritans Purse [Bolsa do Samaritano], ministério ligado à Associação Evangelística Billy Graham. Ambos atendiam pacientes na Libéria em uma missão de ajuda humanitária.
O estado de saúde deles é grave e seus amigos e familiares estão pedindo orações em favor deles, pois a medicina não poderá ajuda-los. Franklin Graham, diretor da Organização missionária contou que mesmo estando muito debilitado, Brantly demostra amor cristão: “Quando chegou até nós um soro experimental, suficiente para uma só pessoa, o Dr. Brantly pediu para fosse dado à enfermeira Nancy”, conta Graham. Ele acrescenta ainda que “O ministério heroico e sacrificial deles, juntamente com todos da equipe lá, é um belo exemplo do amor de Cristo em meio a esta situação de crise”.
Os dois já foram levados de volta aos EUA e estão no Hospital Universitário Elmory, em Atlanta. Segundo a Samaritans Purse, Brantly estava trabalhando voluntariamente há vários meses com pessoas infectadas na Libéria, país que registra o maior número de pessoas infectadas pelo vírus. A organização evangélica estuda tirar da região todos os seus missionários e equipes médicas até que a epidemia seja controlada.
Bruce Johnson, presidente da Missão SIM, à qual pertence Nancy Writebol, está liderando uma campanha de intercessão pela internet. “Acreditamos no poder da oração e pedimos às pessoas de todo o mundo que orem, não só por Nancy e pelo Dr. Brantly, mas também por todos aqueles que estão infectados por este terrível vírus”, pediu ele.
Nesta sexta-feira, Margaert Chan, chefe da Organização Mundial de Saúde (OMS), admitiu que o vírus está se espalhando rápido demais e que a epidemia está “fora de controle”. Contudo, para os especialistas é muito baixo o risco de uma pandemia global.
O infectologista Stefan Cunha Ujvari, autor do livro “Pandemias”, explica que a transmissão do Ebola ocorre pelo contato direto com doentes e sua transmissibilidade é baixa. Os vírus são considerados de alto contágio quando transmitidos pelo ar. Com informações CBNO Globo e Samaritans Purse

Satanistas fazem campanha pró-aborto

Um grupo de satanistas conhecido como Satanic Temple voltou a aparecer na mídia americana esta semana. Alegando possuir 10 mil membros, eles já conseguiram o reconhecimento de sua existência como religião pelo Estado. Estranhamente, afirmam que fizeram isso para ter os mesmos benefícios legais que as igrejas, embora não se considerem uma religião.
Satanistas fazem campanha pró-abortoPara seus fundadores, Satanás não existe, trata-se apenas de “um símbolo de rebeldia filosófica contra crenças religiosas”. Com sede em Nova York, eles já conseguiram autorização paraconstruir uma estátua do diabo para ser colocada ao lado de uma obra com os dez mandamentos em Oklahoma. Também tiveram autorização para realizar uma “missa negra” com sacrifício de animais dentro da famosa universidade de Harvard, fundada por evangélicos em Boston.
Agora, eles conseguiram na justiça a contestação de uma decisão garantida pela Suprema Corte americana. Um grupo cristão conseguiu regulamentar que antes de se submeter a um aborto, toda mulher deveria assinar um “consentimento informado” diante do médico. Ela então recebe instruções detalhadas sobre a prática do aborto, seus possíveis riscos e complicações. Tal ação estaria desmotivando muitas delas a prosseguir.
A vitória nos tribunais foi conseguida pelo grupo capitaneado pela empresa Hobby Lobby, de Steve Green,um bilionário que tem usado sua fortuna para que a sociedade resgate os valores bíblicosEle deseja ver cursos bíblicos como matéria eletiva nas escolas públicas a partir de 2017. Green disse que não quer “impor o cristianismo”, mas acredita que o futuro do seu país está em risco devido à falta de conhecimento da Palavra de Deus.
Nos últimos meses ele travou uma batalha judicial contra o governo americano que queria obrigar empresas a incluir pílulas abortivas e até mesmo abortos como parte dos seguros que são obrigados a fornecer aos seus funcionários.
O Satanic Temple deseja que cada cidadão possa ter a liberdade de fazer o que bem entender com seu corpo, sem ter de justificar seus atos a ninguém. Isso inclui tratar o aborto como um método contraceptivo e uma “questão de saúde”, sem implicações morais.
Os satanistas defendem que as mulheres poderão contra argumentar juridicamente apresentando uma carta onde afirmam que são membros do grupo e suas “crenças religiosas” estão sendo violadas com a decisão da Suprema Corte. Em outras palavras, toda mulher que desejar fazer um aborto pode alegar ser satanista (mesmo sem realmente ser) para não se submeter as leis.
Robert Destro, professor de Direito na Universidade Católica da América, disse que os satanistas estão usando erroneamente as leis de Liberdade Religiosa dos EUA. Esta é uma questão complicada, com vários desdobramentos legais no futuro.
Jex Blackmore, que se apresenta como porta-voz do Satanic Temple, disse que esse é apenas mais um passo para alcançar seu objetivo final que é eliminar toda lei que tenha como base um preceito religioso.Com informações Religion News e Vice

Templo de Salomão reforça caldeirão religioso no leste de São Paulo


Em um raio de cerca de 4 km, existem igrejas católicas e ortodoxas, templos evangélicos, centros religiosos afro-brasileiros, mesquitas e seguidores do espiritismo.

Uma freira e uma muçulmana coberta dos pés à cabeça por um véu se cruzam em uma faixa de pedestres na avenida Celso Garcia, no Brás, onde começa a zona leste de São Paulo. Diante delas está o Templo de Salomão, obra de 100 mil metros quadrados levantada pela neopentecostal Igreja Universal do Reino de Deus - construção quatro vezes maior que o Santuário de Aparecida do Norte.

O templo, uma réplica do que foi destruído em Jerusalém há mais de 2 mil anos, foi inaugurado nesta quinta-feira. Teve a presença da presidente Dilma Rousseff e em meio a polêmicas pelo fato de o prédio não ter uma licença definitiva da prefeitura. A enorme construção coroa a forte mistura religiosa nas regiões do Brás e do Pari.

Em um raio de cerca de 4 km, a BBC Brasil encontrou mais de 20 igrejas católicas e ortodoxas, templos evangélicos de diferentes denominações, centros religiosos afro-brasileiros, mesquitas e seguidores do espiritismo.

Parte dessa mistura se explica pela forte tradição operária e imigrante da região, que em séculos passados atraiu italianos, portugueses e libaneses e hoje recebe fluxos de bolivianos, peruanos e africanos de diversas nacionalidades.

"Historicamente, há uma relação entre diversidade religiosa e imigração", explica Jacqueline Moraes Teixeira, doutoranda em antropologia social na USP e estudiosa da Igreja Universal e seu impacto nessa região paulistana.

No início do século 20, vieram as igrejas católicas, catedrais ortodoxas e mesquitas. No final do século, com a expansão das igrejas evangélicas, sobretudo as pentecostais, os templos começaram a pipocar por ali.

"Houve uma expansão de denominações religiosas na região, sobretudo na avenida Celso Garcia. Da década de 90 para cá, muitas transformaram seus espaços em centros de referência ou templos-sede."

É o caso da Assembleia de Deus, cujo templo na avenida é o maior desta igreja do Brasil, e do próprio Templo de Salomão, obra suntuosa feita com pedras trazidas de Israel e com um impacto significativo na região do Brás.

Filas

Nos arredores, lojas começam a vender roupas evangélicas, bíblias temáticas do templo e suvenires. Na lateral, um restaurante a quilo foi rebatizado de Skina do Templo. No caixa, são vendidas réplicas da construção.

"A gente está no melhor ponto. Nosso público aumentou 70%. Aos domingos, quando haverá duas missas, teremos um público estimado de 20 mil pessoas", diz Dirceu Souza, sócio do local.

Comerciantes e residentes mais antigos, porém, reclamam da alta do preço dos aluguéis e do trânsito intenso, provocado pelas milhares de pessoas vindas em caravana e fazendo fila para conhecer o espaço evangélico.

Maria de Jesus, funcionária de uma loja de tecidos (outro ramo tradicional na região), diz que o aluguel do espaço quase dobrou, sem que as vendas tenham subido junto.

Alguns quarteirões adiante, na catedral ortodoxa São Pedro, construída pela comunidade grega na década de 50, a funcionária Neide Makris, 64, conta que a relação com o Templo de Salomão não tem grandes sobressaltos. Mas o bairro mudou.

"Para nossa igreja, não mudou nada. Deus é um só, tanto para nós quanto para eles. Mas os arredores estão bem movimentados, trânsito o dia todo, fila nos restaurantes...", diz à BBC Brasil.

Ponto de encontro

Opinião semelhante tem Leandro Tonelli, secretário paroquial da centenária igreja católica localizada bem diante do Templo de Salomão. "Para nós, é indiferente. As pessoas buscam vida (em um templo religioso), não buscam paredes", diz ele, explicando que a igreja virou um ponto de referência da comunidade católica hispânica da região. Ali, são celebradas duas missas em espanhol por semana.

"O Brás é um bairro de transição e de passagem, não de moradia", opina Tonelli, sobre a vocação religiosa do bairro. "Os templos viraram um espaço de encontro."

Na mesquita do Pari, ali perto, esse ponto de encontro é entre muçulmanos mais tradicionais, como libaneses e sírios, e outros vindos de Paquistão, Marrocos ou Bangladesh, conta o xeique Rodrigo Oliveira Rodrigues.

O contato com as demais religiões do bairro ocorre apenas informalmente, diz ele. "Formalmente, não tivemos a oportunidade de visitar ou sermos visitados, mas nossos corações estão abertos, antes de nossas portas", afirma.

Para Teixeira, da USP, o Brás virou "point" religioso também por ser um bairro de ligação entre o centro da cidade e a povoada zona leste.

"Estar no bairro é garantir visibilidade e estar acessível à população", diz ela.

Edin Sued Abumanssur, professor de teologia da PUC-SP, explica que ali se formou um "cluster" de atividade mercantil, assim como outras áreas da cidade se especializaram na venda de móveis, roupas de noivas ou eletrônicos, por exemplo.

"No espaço de um quilômetro, a Celso Garcia concentra um sem número de ofertas de serviços religiosos. Ali está se formando um 'cluster' desse tipo de serviço. O que explica isso, não sei dizer. O maior problema para as igrejas evangélicas, atualmente, é encontrar um diferencial de mercado. Cada uma delas tende a produzir um serviço exclusivo para se destacar em meio à pasteurização das ofertas. Talvez o que o Templo de Salomão signifique seja apenas isso."

Diante do templo, o aposentado Sebastião Bispo, 80, se diverte dançando uma música funk tocada em alto volume em seu radinho de pilha. Espírita cardecista, ele diz que achou bonita a nova construção. "Deu emprego para o pessoal, eles estão no direito deles. Mas não se esqueça que fachada de igreja não salva ninguém", opinou.

Fonte: BBC Brasil

Um papa que não entende nada de política?

Exclusivo: Joseph Farah avisa: “Não há nada de cristão em apaziguar o mal”

Joseph Farah
Sei que esta coluna ofenderá alguns católicos.
Mas o Papa Francisco, mais uma vez, provou que não é politicamente infalível. Ele está do lado errado da história e da verdade, pelo menos no que se refere ao bem-estar de Israel.
Papa Francisco 1
Em Belém com Mahmoud Abbas, o homem que assinou o cheque para pagar os assassinos terroristas das Olímpiadas de Munique, ele disse: “Nosso encontro recente no Vaticano e minha presença hoje na Palestina confirmam as boas relações que existem entre a Santa Sé e o Estado da Palestina.”
“Estado da Palestina?” Não existe Estado da Palestina. E, se o Oriente Médio tiver de conhecer a paz antes da volta de Jesus, não haverá nenhum.
A Autoridade Palestina, como é conhecida, é uma organização totalmente corrupta, moralmente repugnante sem nenhuma legitimidade. Por que o papa está tentando lhe dar credibilidade sugere uma de duas coisas: Ele é ignorante sobre as políticas do Oriente Médio ou tem uma agenda anti-Israel e antijudaica.
Por que digo isso?
Há muitas razões, mas permita-me focar em apenas uma, por amor do argumento.
A autoridade Palestina não só adota uma posição de que o Estado palestino é inevitável num lugar que nunca na história do mundo viu um Estado palestino, mas insiste em que nenhum judeu pode viver ali.
Agora quero que você imagine algum outro movimento no mundo que busca posição de estado em que tal declaração por condição de nação selecione um grupo étnico ou religioso como não bem-vindo. O papa apoia esse tipo de causa em algum outro lugar do mundo? Por que, então, no Oriente Médio? Qual é a justificativa moral que ele teria para fazer isso?
Mesmo mais ao ponto, no caso do papa, que afirma ser o “vigário de Cristo,” o que Jesus, que era judeu, teria a dizer sobre mutilar o Estado de Israel para criar uma nação-estado que estritamente proíbe residentes judeus?
É impensável. Sinto-me envergonhado pelo Papa Francisco, que conduz uma igreja que tem uma história trágica de antissemitismo que ainda está apagando.
Minhas palavras sem dúvida serão interpretadas por alguns como “anticatolicismo.” Permita-me garantir-lhe que não. Embora eu não seja católico, cresci na Igreja Católica. A maioria dos meus parentes são católicos. Tenho um católico vivendo em minha casa. Tenho funcionários católicos. Amo os católicos. Aliás, como diz o velho ditado, alguns dos meus melhores amigos são católicos.
Mas os católicos que, conscientemente ou não, apoiam assassinos, terroristas e antissemitas não são meus amigos.
Qualquer um que apoie o tipo de limpeza étnica que a Autoridade Palestina promove está totalmente errado.
A última coisa que este mundo precisa é de outro estado terrorista e oficialmente antissemita no Oriente Médio. Seria muito melhor se o Papa Francisco aparecesse defendendo os cristãos que estão sendo perseguidos e massacrados em todos os países terroristas e oficialmente antissemitas do Oriente Médio. Como é que a posição dele avança a liberdade, o evangelho e a paz?
Por favor, diga-me. Eu realmente quero entender esse tipo de pensamento.
A Autoridade Palestina teve muito tempo para considerar sua posição antissemita. Teve muito tempo para considerar sua promoção do terrorismo. Teve muito tempo para considerar a realidade do Estado de Israel. Contudo, suas posições oficiais permanecem as mesmas.
A Autoridade Palestina continua a doutrinar suas crianças a ter ódio de Israel em suas escolas.
Continua a promover o terrorismo contra os israelenses.
Continua a tratar os cristãos como, na melhor das hipóteses, cidadãos de segunda classe e dhimmis.
Continua, como sua posição oficial sobre estado, a insistir que nenhum judeu é permitido.
Isso deveria ser totalmente imoral e inaceitável para qualquer um que se chama de cristão — quanto mais o papa.
Não há nada de cristão no apaziguamento do mal. E é isso o que é e sempre será o apoio a um Estado palestino comprometido com a limpeza étnica, violência e intolerância.
Traduzido por Julio Severo do artigo do WND: The politically tone-deaf pope

FONTE .  JULIO  SEVERO

Igreja Presbiteriana dos EUA critica Israel e ignora a perseguição aos cristãos

Raymond Ibrahim
Dias antes do conflito recente entre Israel e o Hamas, a Igreja Presbiteriana dos EUA retirou 21 milhões de dólares em investimentos de Israel porque, como explicou a porta-voz Heath Rada, as ações do governo israelense “prejudicam o povo palestino.”
Logo depois, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu apareceu no programa “Meet the Press” da TV americana NBC e foi indagado se estava “aflito” com a atitude da Igreja Presbiteriana. Netanyahu Netanyahu respondeu:
“Isso deveria deixar em estado de aflição todas as pessoas de consciência e moralidade porque é muito vergonhoso. Sabe, a gente olha para o que está acontecendo no Oriente Médio e acho que a maioria dos americanos compreende isso, eles veem essa região enorme presa ao ódio religioso e a selvagerias de proporções inimagináveis. Então, quem vai a Israel vê uma democracia que sustenta os direitos humanos fundamentais, que guarda os direitos de todas as minorias, que protege os cristãos — e os cristãos são perseguidos em todo o Oriente Médio. Então, a maioria dos americanos compreende que Israel é um farol de civilização e moderação. Eu aconselharia que essas organizações presbiterianas viajassem para o Oriente Médio para ver Israel pelo que é, uma democracia sob ataque. E então que viagem de ônibus para a Líbia, Síria e Iraque para ver a diferença. E eu lhes daria dois conselhos: 1) certificar-se de que seu ônibus de viagem é blindado e 2) não dizer que você é cristão.”
É difícil — e até mesmo impossível — argumentar com a lógica de Netanyahu. Aliás, vários pontos feitos em sua resposta de um minuto merecem alguma reflexão.
Cristãos crucificados na Síria por radicais islâmicos
Primeiro, o óbvio: por que é que as pessoas que afirmam ser cristãs ignoram de forma completa a horrenda perseguição islâmica aos seus irmãos cristãos no Oriente Médio, enquanto ao mesmo tempo se exibem, com o nítido objetivo de ganhar aplausos, contra o Estado judeu por tentar se defender contra a mesma ideologia que persegue os cristãos?
E ele está absolutamente certo em dizer que a perseguição aos cristãos no Oriente Médio chegou a um ponto de “selvagerias de proporções inimagináveis.” Talvez a única coisa mais chocante do que as atrocidades às quais os cristãos do Oriente Médio estão expostos — as matanças, as crucificações, as degolações, as torturas e os estupros — seja o silêncio total que exala das tão chamadas grandes denominações protestantes (presbiteriana, luterana, metodista, etc.) dos EUA.
Observe também as nações que Netanyahu destacou por sua perseguição brutal às minorias cristãs: Líbia, Síria e Iraque. Os cristãos desses três países estavam inegavelmente em situação melhor antes do envolvimento dos EUA, que especificamente deram poder, de forma deliberada ou não, às forças islâmicas. Agora, de acordo com estudos recentes, os cristãos nesses três países estão passando pela pior forma de perseguição do mundo:
Líbia: Desde que terroristas ligados à al-Qaida e apoiados pelos EUA derrubaram Kadafi, os cristãos — inclusive cristãos americanos — têm sido torturados e mortos (inclusive por se recusarem a se converter ao islamismo) e igrejas têm sofrido ataques de bomba. É “temporada de caça” aos cristãos coptas, desde que os jihadis decretaram uma recompensa aos muçulmanos que encontrarem e matarem cristãos. Isso não acontecia durante o governo de Kadafi.
Síria: Os cristãos têm sido atacados de maneiras indescritíveis — massacres em grande escala, igrejas profanadas e destruídas a bomba, degolações, crucificações e sequestros desenfreados — desde que a “Primavera Árabe” patrocinada pelos EUA chegou ao Levante (região desde a Turquia até Gaza).
Iraque: Depois que os EUA derrubaram Saddam Hussein, minorias cristãs foram selvagemente atacadas e massacradas, e dezenas de suas igrejas sofreram ataques a bomba (veja aqui as imagens fortes). Na última década, os cristãos foram quase extintos pelo terrorismo islâmico, com mais da metade deles fugindo do Iraque.
Se a Igreja Presbiteriana tem problemas com governos que perseguem pessoas — neste caso, com o suposto tratamento que o governo israelense dá aos palestinos, daí o desinvestimento da Igreja Presbiteriana dos EUA em Israel — talvez devesse começar a criticar o governo dos EUA em suas atitudes de provocar, por meio de outros países, guerras contra os cristãos no Oriente Médio.
Os cristãos estão também sendo alvos nos territórios ocupados pela Autoridade Palestina — pelos mesmos elementos que a Igreja Presbiteriana está tentando defender.
Em 2012, por exemplo, um pastor comentou que “a hostilidade para com a minoria cristã em regiões controladas pela Autoridade Palestina continua a piorar cada vez mais. As pessoas estão sempre dizendo [aos cristãos]: Converta-se ao islamismo. Converta-se ao islamismo.” E aliás, o rapto e conversões forçadas de cristãos em Gaza é uma realidade horrenda.”
Mais recentemente, freiras do monastério da Igreja Ortodoxa Grega em Betânia enviaram uma carta ao presidente palestino Mahmoud Abbas pedindo-lhe que desse um jeito no aumento dos ataques ao monastério cristão, inclusive palestinos que jogam pedras, quebram vidros, roubam e saqueiam a propriedade do monastério. “Alguém quer nos fazer ir embora,” escreveu a Irmã Ibraxia na carta, “mas não fugiremos.”
Lamentavelmente, a hipocrisia exibida pela Igreja Presbiteriana não se limita a essa denominação. Algum tempo atrás, quinze líderes de várias denominações cristãs dos EUA — na maioria protestantes, inclusive luteranas, metodistas e cristãs unidas — pediram ao Congresso dos EUA que reavaliasse a assistência militar americana a Israel, de novo, no contexto de apoiar os palestinos “perseguidos.”
Entretanto, nenhuma palavra desses mesmos líderes protestantes com relação à perseguição desenfreada aos milhões de cristãos nas mãos de muçulmanos no Oriente Médio — uma perseguição que faz parecer como nada, em comparação, a situação dos palestinos.
Outros protestantes esquerdistas acham tempo para criticar a perseguição muçulmana aos cristãos — mas só para culpar Israel por isso. Assim, Diarmaid MacCulloch, membro da Universidade St. Cross, escreveu um artigo no jornal Daily Beast que pretensamente lidava com a situação difícil dos cristãos no Oriente Médio — mas só para argumentar que a fonte de toda perseguição aos cristãos “no Oriente Médio é sete décadas de conflito sem solução entre Israel e Palestina.”
Na verdade, longe de estimular a perseguição aos cristãos, o conflito árabe-israelense é em si uma consequência da mesma hostilidade que o supremacismo islâmico está criando para todos os que não são muçulmanos. O motivo que a hostilidade a Israel é muito mais viral é porque o Estado judeu mantém uma posição exclusiva de autoridade sobre muçulmanos, diferente das minorias cristãs vulneráveis que podem ser abusadas à vontade.
É pouco de admirar, então, que mais cristãos árabes — o dobro do número de cada um dos três anos precedentes — estejam agora se alistando nas Forças de Defesa de Israel.
Eles sabem que podem contar com a proteção de direitos humanos fundamentais de Israel mais do que muitos outros cristãos no Ocidente. Afinal, além do sofisma, distorções e mentiras descaradas que procedem de algumas dessas denominações cristãs dos EUA, o fato permanece: tanto judeus quanto cristãos estão sob ataque do mesmo inimigo e pela mesma razão: eles são “infiéis” não muçulmanos que precisam ser subjugados.

Israel: o maior aliado do povo palestino


Matt Barber
Israel não é manso.
Mas é bom.
Se um caçador atira flechas contra um grupo de leões que estão dormindo, os leões é que têm culpa se despertarem e se defenderem?
O que dizer de um atirador quando ele, intencionalmente, se esconde atrás das saias de sua própria mulher e filhas, esperando — aliás, rezando — para que essas preciosas almas morram inadvertidamente como consequência?
Alguém diria que se trata de um covarde, um idiota e um monstro.
Tais são os homens do Hamas, do Hezbollah e da Autoridade Palestina — todos terroristas. Eles, propositadamente, sacrificam seus próprios cidadãos.
Existem dois culpados pelas trágicas perdas de vidas tanto em Gaza como em Tel Aviv: o islamismo em geral e o Hamas em particular. Não há equivalência moral nesse furioso conflito de Gaza.
Só existe o bem e o mal.
Israel, embora não seja perfeito, é bom. O Hamas é mau. Israel ama a vida. Hamas ama a morte.
Mas não acredite nisso pela minha palavra. Em 2008, Fathi Hamad, líder político do Hamas, dirigindo-se ao povo judeu, traiu-se revelando o estratagema empiricamente perverso do islamismo quando proclamou: “Nós desejamos a morte mais do que vocês desejam a vida.”
“A morte para o povo palestino,” disse Hamad, “tornou-se uma indústria, na qual as mulheres se destacam, assim como todos os que vivem nesta terra. Os idosos se destacam nisso, os combatentes jihadistas se destacam nisso, e as crianças se destacam nisso.”
“Por isso, eles [a Autoridade Palestina] criaram um escudo humano de mulheres, crianças, idosos e jihadistas para enfrentar a máquina de bombardeio sionista, para dizer ao inimigo sionista: ‘Nós desejamos a morte tanto quanto você deseja a vida.’”
O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, concorda: “Nós vamos ganhar, porque eles amam a vida e nós amamos a morte.” E assim homens, mulheres e crianças, tanto israelenses quanto palestinos, tornam-se as vítimas inocentes dessa cultura islâmica de morte.
Essas são as vítimas do Hamas.
Recentemente, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu resumiu de forma concisa esse trágico fenômeno: “Estamos usando defesa antimísseis para proteger nossos civis, e eles estão usando seus civis para proteger os seus mísseis.”
Contudo, ao mesmo tempo, o eixo antissemita de cegos deliberados e bocas cheias de besteiras de hoje — os intelectuais esquerdistas, os “progressistas” do povão e a criatura ilusória: o “muçulmano moderado” — de forma inexplicável, se não inconsciente, apoia a principal causa Islâmica: Morte aos infiéis (Alcorão 9.5).
“Libertem a Palestina ocupada!” Eles gritam, ao mesmo tempo em que ignoram a longa história de agressão mortal árabe na região, ou levam adiante suas atividades debaixo de uma enorme ignorância dessa história.
Por “Palestina ocupada,” é claro, os árabes e os simpatizantes árabes referem-se àquela parte de Israel que foi tomada como despojos de sua defensiva, na Guerra dos Seis Dias. Em junho de 1967, a pequena nação judaica devastou os exércitos das vizinhas Síria, Jordânia e Egito, como as nações em guerra caracteristicamente preparadas para “varrer Israel do mapa.”
Ao tomar a Península do Sinai, a Faixa de Gaza, a parte antiga da cidade de Jerusalém, as Colinas de Golã e a margem ocidental do rio Jordão (Cisjordânia), Israel tinha ganho um reduto defensivo na região, crucial para a sua própria sobrevivência. Ainda assim, muitos desses territórios se mantiveram densamente ocupados, até hoje, por milhares de árabes que agora estão sob o controle do governo israelense.
Aí está a luta.
Então, na verdade, Israel ocupa essa fictícia “Palestina” da mesma forma que os californianos “ocupam” Sacramento, a capital da Califórnia.
No entanto, imagine que o governo mexicano dispare dezenas de foguetes a cada dia, durante anos, em bairros de Los Angeles, intencionalmente dirigidos aos inocentes cidadãos americanos.
Ou visualize um homem-bomba mexicano com toda a autoridade governamental passeando em uma lanchonete lotada no subúrbio de Bakersfield (terceira maior cidade do interior da Califórnia), explodindo e estraçalhando a si mesmo e dezenas de mulheres e crianças.
Imagine, se quiser, uma mulher calma, despretensiosa e habilmente disfarçada como uma mulher grávida embarcando em um bonde de San Francisco e explodindo-o, juntamente com dezenas de passageiros inocentes.
Você não acha que a comunidade internacional iria condenar com veemência tais atos horríveis de terrorismo? Você não acha que os EUA iriam responder com o nível de força necessário para eliminar a ameaça? Será que os EUA não têm um direito absoluto — na verdade, um dever absoluto — de fazê-lo?
É claro que os EUA dariam uma resposta.
Para os inocentes palestinos, Israel é um amigo enquanto o Hamas é um inimigo. Aliás, o que significa quando os árabes mais liberados do Oriente Médio vivem e prosperam em Israel?
Falando perante o Knesset (Parlamento de Israel) em 2006, o primeiro-ministro Netanyahu capturou, em duas frases breves, o que está no coração do conflito árabe-israelense que vem ocorrendo há séculos: “A verdade é que, se Israel abandonasse suas armas, não haveria mais Israel. Se os árabes abandonassem suas armas, não haveria mais guerra.”
Inexplicavelmente, muitos no Ocidente — as pessoas a quem Vladimir Lenin teria chamado de “idiotas úteis” (ou seja, os já mencionados “progressistas,” a mídia em geral e os muçulmanos “moderados”) — voluntariamente negam-se a aceitar a verdade. Eles cooperam diretamente com as mãos encharcadas de sangue desses covardes terroristas.
Com o passar do tempo, ficou demonstrado mais uma vez a disposição deles de sacrificarem seus próprios inocentes (considere as crianças-bomba suicidas), esses monstros de hoje, deliberadamente, tanto atacam bairros israelenses com foguetes como também, intencionalmente, dispõem seus locais de lançamento militares e sedes terroristas ao lado de mesquitas, abrigos, parques infantis, fábricas e locais semelhantes.
Dessa forma, como se pretendia, criou-se o benefício propagandista. Grande parte do mundo acusa a Israel quando esses escudos humanos são tragicamente mortos durante os ataques militares realizado com precisão nos alvos terroristas. Como é que eles sentirão necessidade de defesa de mísseis quando eles têm mulheres e crianças para se esconder por detrás?
Tanto para o povo israelense quanto para as vítimas árabes do islamismo, digo o seguinte: Vocês estão em nossos pensamentos e nossas orações. Nossos corações se partem com vocês. Nossos corações se partem por vocês. Oramos para que Deus venha a cobri-los e protegê-los durante estes dias e noites escuras.
Porque, como disse uma vez a ex-primeira-ministra israelense Golda Meir: “A paz virá para o Oriente Médio, quando os árabes amarem seus filhos mais do que eles nos odeiam.”
Mas, infelizmente, o ódio arde como brasa quente.
E assim a paz diminui.

BRASIL LAMIADO PELO PT - Gravações comprovam: CPI da Petrobras foi uma grande farsa

Era tudo farsa. Mas começou parecendo que, dessa vez, seria mesmo para valer. Em março deste ano, os parlamentares tiveram um surto de grandeza institucional. Acostumados a uma posição de subserviência em relação ao Palácio do Planalto, eles aprovaram convites e convocações para que dez ministros prestassem esclarecimentos sobre programas oficiais e denúncias de irregularidades. Além disso, começaram a colher as assinaturas necessárias para a instalação de uma CPI destinada a investigar os contratos da Petrobras. Ventos tardios, mas benfazejos, finalmente sopravam na Praça dos Três Poderes, com deputados e senadores dispostos a exercer uma de suas prerrogativas mais nobres: fiscalizar o governo. O ponto alto dessa agenda renovadora era a promessa de escrutinar contratos firmados pela Petrobras, que desempenha o papel de carro-chefe dos investimentos públicos no país. Na pauta, estavam a suspeita de pagamento de propina a servidores da empresa e o prejuízo bilionário decorrente da compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, operação que jogou a presidente Dilma Rousseff numa crise política sem precedentes em seu mandato. O embate estava desenhado. O Legislativo, quem diria, esquadrinharia o Executivo. Pena que tudo não passou de encenação.     
VEJA teve acesso a um vídeo que revela a extensão da fraude. O que se vê e ouve na gravação é uma conjuração do tipo que, nunca se sabe, pode ter existido em outros momentos de nossa castigada história republicana. Mas é a primeira vez que uma delas vem a público com tudo o que representa de desprezo pela opinião pública, menosprezo dos representantes do povo no Parlamento e frontal atentado à verdade. Com vinte minutos de duração, o vídeo mostra uma reunião entre o chefe do escritório da Petrobras em Brasília, José Eduardo Sobral Barrocas, o advogado da empresa Bruno Ferreira e um terceiro personagem ainda desconhecido.
A decupagem do vídeo mostra que, espantosamente, o encontro foi registrado por alguém que participava da reunião ou estava na sala enquanto ela ocorria. VEJA descobriu que a gravação foi feita com uma caneta dotada de uma microcâmera. A existência da reunião e seus participantes foram confirmados pelos repórteres da revista por outros meios — mas a intenção da pessoa que fez a gravação e a razão pela qual tornou público seu conteúdo permanecem um mistério. Quem assiste ao vídeo do começo ao fim — ele acaba abruptamente, como se a bateria do aparelho tivesse se esgotado — percebe claramente o que está sendo tramado naquela sala. E o que está sendo tramado é, simplesmente, uma fraude caracterizada pela ousadia de obter dos parlamentares da CPI da Petrobras as perguntas que eles fariam aos investigados e, de posse delas, treiná-los para responder a elas. Barrocas revela no vídeo que até um “gabarito” foi distribuído para impedir que houvesse contradições nos depoimentos. Um escárnio. Um teatro.    
Geraldo Magela/Ag. SenadoJosé Eduardo Barrocas
TEATRO: Parecia uma encenação — e era mesmo. As perguntas que seriam feitas pelos parlamentares ao ex-presidente da Petrobras Sergio Gabrielli foram enviadas a ele antes do depoimento por José Eduardo Barrocas, chefe do escritório da estatal em Brasília, que aparece no detalhe da foto


http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/gravacoes-comprovam-cpi-da-petrobras-foi-uma-grande-farsa
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O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...