terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Gráfica da SBB faz Bíblia em 30 línguas e tem até versão perfumada; veja produção

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Um dos livros mais antigos e lidos do mundo, a Bíblia não só resistiu ao tempo, como evoluiu seu processo de produção. Enquanto até a Idade Médias as cópias eram transcritas manualmente, hoje são impressos cerca de 18,6 mil exemplares por dia na gráfica da SBB (Sociedade Bíblica Brasileira), em Barueri (30 km a oeste de São Paulo).

Com 6.000 metros quadrados e mais de 200 funcionários, a unidade é a maior gráfica dedicada exclusivamente à impressão de Bíblias na América Latina. Um dos funcionários até leva uma Bíblia sempre junto com ele, o que o ajuda até a passar sem problemas em blitz da polícia.

Ali, só em 2016, foram produzidos, aproximadamente, 6,8 milhões de exemplares de Bíblias completas e Novos Testamentos.

Desse total, 20% é exportado para mais de cem países de toda a América, África, Ásia e Europa, de acordo com a SBB. São produzidas Bíblias em 30 idiomas, como português, inglês, espanhol, francês, árabe, hebraico e até ioruba, falado em alguns países africanos.

A gráfica faz até Bíblias perfumadas. Antes de ser embalada para transporte, funcionários espirram um spray de perfume para que o livro tenha o cheiro escolhido pelo cliente. 

1 milhão de páginas por hora
Na gráfica, há quatro máquinas impressoras para as Bíblias. Cada uma consegue imprimir de 768 mil a 1 milhão de páginas por hora, de acordo com Luiz Antonio Forlim, gerente-geral da gráfica da SBB. Para se ter uma ideia, uma Bíblia tem cerca de 1.200 páginas.

A fabricação da Bíblia é praticamente toda automatizada: além das impressoras, há máquinas específicas para cortar, dobrar e costurar as páginas e para colar a capa. Os funcionários são responsáveis por manter os equipamentos funcionando e por fazer o controle de qualidade.

Bíblia em Braile tem 39 volumes
A SBB também produz uma versão a Bíblia em Braile sob demanda. Em 2016, a gráfica produziu 26 exemplares para cegos. O livro completo para cegos tem 5.747 páginas. 

Devido à quantidade de páginas, a Bíblia em Braile é impressa em volumes --39 no total. Se empilhados, os volumes somam mais de dois metros de altura.

Justamente por ser cara (chega a custar R$ 2.900) e exigir espaço para armazenagem, os pedidos da Bíblia em Braile são poucos, segundo Forlim. Para quem não tem condições de comprar, a SBB tem um programa de empréstimo do livro para cegos.

Para receber os volumes em casa, é preciso se cadastrar no site http://zip.net/bvtD2R (endereço encurtado e seguro).

Formatos digitais
Além da Bíblia em papel, a SBB também distribui o livro em formatos digitais, como um aplicativo para celulares e e-books. A distribuição da Bíblia nesses formatos mais do que triplicou de um ano para outro. Enquanto em 2015 foram disponibilizados 384,6 mil livros digitais, o número saltou para 1,5 milhão no ano passado, de acordo com a organização.

O crescimento das Bíblias digitais é atribuído ao seu baixo custo --o aplicativo Bíblia Plus é grátis e os e-books custam de R$ 2,90 a R$ 4,93--, além da praticidade, segundo Marcos Gladstone, secretário de distribuição e coordenação das secretarias regionais da SBB.

Para ele, a popularização das Bíblias digitais é positiva. "A Bíblia foi registrada e difundida de diferentes maneiras ao longo dos anos e nada mais natural que o livro mais lido, traduzido e distribuído do mundo também estivesse no formato digital", diz. "Nosso desejo é que todos os celulares, tablets e computadores tenham a Bíblia Sagrada e que ela seja lida e aplicada."

No entanto, da mesma forma como aumentou a distribuição de Bíblias digitais, a produção do livro em papel caiu. Em 2015, a gráfica produziu 9,8 milhões de exemplares contra 6,8 milhões em 2016.

Essa queda é a grande preocupação da SBB, de acordo com Gladstone. "Estamos buscando maneiras inovadoras e criativas para garantir a sustentabilidade da missão da SBB, de forma a não comprometer o desenvolvimento de seu trabalho", afirma.

A empresa diz que é uma organização sem fins lucrativos e que a receita da venda das Bíblias é usada para a manutenção de sua estrutura e investida em projetos sociais.



Fonte: UOL

Professora é convidada para ir à igreja por alunos e os chama de ‘cretinos’ no Facebook

Uma professora ateia que fez comentários depreciativos sobre seus alunos cristãos nas redes sociais está com sua conduta profissional sob investigação por um distrito escolar da Flórida, nos Estados Unidos.
Imagem redimensionadaSusan Creamer, professora do colégio Merritt Brown, em Panama City, fez um post no Facebook criticando a atitude de seus alunos que a convidaram para ir à igreja. A publicação foi feita em um grupo fechado, mas o conteúdo de sua mensagem logo se espalhou pela internet.

“Um bando de meninos de uma de minhas turmas me convidou para ir à igreja e deixou panfletos (anonimamente) me convidando para eventos da igreja", escreveu Creamer na grupo Ateus do Condado de Bay.

"Toda vez que alguma criança espirra, eles dizem em voz alta 'Deus te abençoe!' e olham em minha direção. Eu me queixei duas vezes para a minha diretora — uma vez no mês passado e outra vez hoje. Ela conversou em particular com um ou dois dos pequenos cretinos, mas parece que não resolveu. Me sinto intimidada e assediada. A situação se tornou intolerável. Eu sinto que falar com os pais não vai parar seus comportamentos inadequados, porque os pais os incentivam”, a professora continuou.

Segundo a porta-voz do Distrito Escolar do Condado de Bay, Karen Tucker, a política da escola não permite que os professores critiquem seus alunos, seja pessoalmente ou na internet. Ela acrescentou que o caso está sob investigação dos recursos humanos da instituição.

"Não toleramos o uso de comentários depreciativos sobre nossos alunos de nenhuma forma. Nossos alunos estão protegidos as observações da professora contra os alunos não podem ser toleradas", disse Karen.

Uma queixa contra a professora Susan foi enviada por um dos pais ao órgão que regula as escolas do estado. "Em primeiro lugar, ela não deve discutir suas preferências religiosas (ou falta delas) com nenhum dos alunos. Em segundo lugar, sua conduta como adulta e profissional da educação por sua escolha de palavras para descrever os alunos foi completamente anti ética. Em terceiro, é revoltante ver que ela procura sugestões de um grupo nas mídias sociais para saber como lidar com seus alunos (meus filhos)", disse o pai.

Fonte: Guia-me

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...