quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

NATAL COM ÁRVORE


Estamos chegando ao fim do ano e começam os preparativos para o que, para muitos e especialmente as crianças, é a festa mais bonita e agradável do ano - a festa de Natal. No mundo ocidental é a festa que mais contém lendas, folclore, divertimentos, troca de cartões e presentes, enfeites das casas por dentro e por fora, refeições generosas com comidas e bebidas, fortalecimento e renovação de amizades, e um nível de cordialidade acima da média do resto do ano.
O povo, em sua maioria, celebra a festa em si como algo tradicional e bom, e dá pouca ou nenhuma atenção à sua origem, quase apagada pela sombra dos séculos e mesmo milênios que se passaram. Alguns pesquisadores têm publicado seus achados para os que se interessam em livros, revistas e na Internet, e ficam como curiosidades.
Ainda existe, na mente de muitos, uma conexão entre esta festa e o nascimento de Cristo, conexão de tradição milenária e celebrada pela esmagadora maioria das igrejas cristãs. Com esta tradição se desenvolveram lendas e distorções dos acontecimentos relatados nos Evangelhos, amplamente disseminadas. Não vamos examiná-las aqui, pois são muitas, mas se assemelham a uma multiplicidade de outras distorções acrescentadas à Palavra de Deus, como água benta, transformação milagrosa de pão e vinho em carne e sangue, etc.
Em vista disso, o crente, que não deseja se contaminar com o mundo e as obras das trevas, passa seriamente a duvidar se deve participar particularmente dos festejos de Natal e se a sua igreja deve comemorar o Natal como as outras. Vejamos se podemos ajudar a resolver o seu dilema.
Não existe qualquer referência na Bíblia à observação de determinado dia do calendário para celebrar o nascimento do nosso Salvador, tampouco ao uso de uma árvore chamada "Árvore de Natal" nesse dia. São apenas tradições. Aqueles que não querem fazer qualquer coisa que não esteja explicitada na Bíblia usam isto como motivo para se excluírem dos festejos. Como disse o apóstolo Paulo: "Cada um deve estar plenamente convicto em sua própria mente" (Romanos14:5 NVI) - assim sendo, e não havendo convicção de que podem fazer algo que não é mencionado na Bíblia, fazem bem em tomar essa atitude.
Mas vamos prosseguir adiante com aqueles que também obedecem a Paulo: "Examinai tudo. Retende o bem" (1 Tessalonicenses 5:21 NVI) e perguntemos, à luz das Escrituras, se existe algum bem em celebrar o Natal e ter uma árvore de Natal em casa, já que não há proibição na Bíblia de fazê-lo.
Um versículo que nos dá uma orientação geral é Filipenses 4:8 "Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai". É um versículo tão claro que dispensa exegese. Temos aqui um crivo excelente que a Bíblia nos dá para verificarmos se determinada coisa é o "bem" de que Paulo falava.
Analisemos o dia de Natal, celebrado em sua forma autêntica como ocasião em que lembramos o dia especial em que o Senhor Jesus nasceu entre nós como bebê numa manjedoura em Belém. É verdadeiro? Certamente, embora não se saiba a data certa, portanto pode-se convencionar qualquer data do calendário. É honesto? Sim, pois é honrado, digno. Justo? Sim, considerando o aniversariante. Puro? Sim, se o celebrarmos com pureza de coração. Amável? Também. É de boa fama? Mesmo o mundo o celebra como festa de amizade, algo positivo. Há alguma virtude? Sim, é uma nova oportunidade de falarmos do dom divino para a humanidade pecaminosa, a vinda do Seu Filho unigênito para o mundo. Ao fazermos isto podemos dissipar muitos mitos que existem com respeito ao Seu nascimento, bem como falar do motivo por que veio, e da salvação para todo o que crê. É uma oportunidade singular para pregarmos o Evangelho aos que comparecem à festa na igreja. Há algum louvor? Sim, louvamos a Deus por esse dia. Resposta: é bom o crente celebrar o Natal.
Analisemos a árvore de Natal, de preferência um pinheiro ou outra conífera, naturalmente perfumada, decorada e iluminada. Ela ilustra alguns dos atributos de Jesus Cristo (João 1): Sua eternidade (o pinheiro não tem folhas que caem no outono), Luz que brilha nas trevas (as velinhas), Sua plenitude - graça sobre graça (as bolas e os presentes). Agora, o crivo: É verdadeiro? Sim. É honesto? Sim. Justo? Sim. Puro? Sim. Amável? Sim. É de boa fama? Sim. Há alguma virtude? Sim, uma excelente ilustração. Há algum louvor? Sim, pois nos lembra a louvar ao Senhor Jesus por tudo que Ele representa para nós. Resposta: é bom o crente ter árvore de Natal em casa.
Alguns opõem objeções por causa do uso inapropriado que foi feito no passado, ou seria mesmo feito atualmente, tanto do dia como da árvore. Lembremos que é a maneira em que os usamos que pode ser inadequada ou mesmo pecaminosa, não a data ou a árvore. Aí vem a boa fama, parte do crivo: se, por exemplo, um objeto for a prática do mal, como idolatria, ele poderá falhar no teste - uma imagem de santo, por exemplo. Não conheço qualquer pessoa que hoje de pronto associaria uma árvore de Natal à idolatria que teria sido praticada na antigüidade entre as tribos primitivas dos países nórdicos. Qualquer associação dessas é forçada por quem se deu ao trabalho de pesquisar o que se fazia na antigüidade. Não é de hoje.
Finalmente, as árvores figuram bastante nas Escrituras, a principal sendo a árvore da vida que aparece no princípio (Gênesis 2:9) e no fim (Apocalipse 22:19) e outra, a fatal árvore do conhecimento do bem e do mal (Gênesis 2:9,17). Ambas boas, pois tudo que Deus fez foi bom, mas a segunda trouxe conseqüências más por causa do mau uso feito pelo homem. O Senhor Jesus foi colocado numa manjedoura quando nasceu, talvez de madeira, foi carpinteiro por profissão, e deu sua vida numa cruz de madeira…
"Aquele que considera um dia como especial, para o Senhor assim o faz" (Romanos 14:6 NVI).

O Nascimento do Messias


Capítulo 1: 18-25

Deus tem usado quatro métodos para criar o ser humano:
  1. Criação direta usando matéria sem vida: "formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente" (Gênesis 2:7).
  2. Criação direta a partir de um pedaço de tecido humano vivo: "da costela que o SENHOR Deus tomou do homem formou uma mulher" (Gênesis 2:22).
  3. Criação direta de um ovo dentro de uma mulher: "Maria … Achou-se grávida pelo Espírito Santo" (Mateus 1:18).
  4. Criação indireta mediante a reprodução humana, em obediência ao Seu comando: "E disse Deus: 'Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança'; … E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou. E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra…" (Gên.1:26-28).
Os primeiros três métodos foram usados unicamente por Deus e apenas uma vez cada um: na mesma ordem, a criação de Adão, Eva, e o Messias, também chamado na Bíblia de "o segundo Adão" (1 Coríntios 15:45). O último método é o único que depende da vontade humana, cumpre a vontade de Deus quando usado após o casamento vitalício de um homem com uma mulher, que se unem para este fim. Qualquer união fora do casamento é pecado.
Neste trecho temos um relato breve sobre a criação do Messias no corpo de Maria. O médico Lucas soube de uns poucos mais detalhes, que relatou no seu Evangelho, concluindo que "Nada é impossível para Deus" (Lucas 1:34,35,37).
No entanto, este acontecimento inédito já havia sido anunciado séculos antes por Isaías "o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel"(7:14), bem como Jeremias "o SENHOR criou uma coisa nova na terra: uma mulher cercará um varão" (31:22).
A Bíblia portanto ensina claramente que o Messias nasceu de uma virgem, sem a intervenção de um homem. Dois evangelistas o dizem claramente, um dos quais era médico, e as profecias da antigüidade já o haviam previsto. Assim também se explica o que Deus disse à serpente, depois que ela houvera induzido Eva ao pecado de desobediência: "E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça …" (Gênesis 3:15). A semente da mulher (não do homem), feriria a serpente, que era o diabo.
Maria era noiva de José: estava comprometida a se casar com ele, um compromisso que tinha maior valor do que o noivado de hoje em dia, e só podia ser quebrado com o divórcio. Embora não vivessem juntos, a infidelidade da noiva era tratada como se fosse adultério e era punida com a morte.
Deus havia escolhido Maria para ser a mãe do Messias, mas também havia escolhido José para ser o seu pai, embora não biologicamente. Ele era da dinastia real de Davi, legítimo herdeiro do trono de Israel.
José era um homem notável, e neste episódio ele demonstrou a sua pureza de caráter, o seu brio, o seu amor por Maria, a sua mansidão e sabedoria.
Maria havia se engravidado por obra de Deus. Não houve infidelidade por parte dela com respeito a José, mas só ela tinha absoluta certeza disto. José sabia naturalmente que ele próprio não era o pai, pois não havia ainda iniciado as suas relações íntimas com Maria, aguardando o seu casamento.
Quando o povo via uma mulher grávida antes do casamento, só sabiam de duas possibilidades: o noivo teria se antecipado ao casamento, ou ela lhe teria sido infiel. O primeiro caso seria desonroso para os dois, o segundo incriminaria a noiva.
A pureza de caráter de José estava em jogo, pois se admitisse ser o pai estaria mentindo, se o negasse estaria condenando Maria à desonra pública.
A única solução honrável que José conhecia para o problema foi de deixá-la, anulando o casamento secretamente, e ele estava planejando fazê-lo. Era dos males o menor, pois Maria ficaria na situação de divorciada e ele teria liberdade para continuar a sua vida sem ter que responder perguntas. Mas não deixava de ser uma solução trágica, e não servia aos propósitos de Deus.
Era uma situação humanamente impossível e exigia a intervenção divina. Um anjo do Senhor apareceu portanto em sonhos a José para tirar as suas dúvidas e esclarecer a magnífica realidade do que estava acontecendo: ele não devia temer em receber Maria como esposa, pois o que nela foi gerado procedia do Espírito Santo; ela daria à luz um Filho a quem José deveria dar o nome de Jesus, porque Ele iria salvar o Seu povo dos seus pecados.
Jesus é uma transliteração do hebraico "Yoshua" que significa "Javê é salvação". Sendo "Javê" a segunda pessoa da Trindade, fica claro que este Filho era a segunda pessoa da Trindade, o Salvador do Seu povo.
Mateus estava escrevendo o seu Evangelho para o povo de Israel, e fez questão de salientar que tudo isto foi feito em cumprimento à profecia de Isaías 7:14 (ver acima). Ele apelava ao seu povo para que entendesse o cumprimento da profecia.
É possível achar mais de trezentas profecias no Velho Testamento a respeito da primeira vinda do Messias, todas cumpridas. Encontramos mais referências do Velho testamento no Evangelho de Mateus do que em todos os três outros Evangelhos juntos, o que nos faz entender que o seu objetivo não foi tanto fazer uma biografia do Senhor Jesus, como de provar o cumprimento das profecias do Antigo Testamento concernentes a Ele.
Naquela profecia de Isaías, o filho que iria nascer da virgem seria chamado Emanuel, que quer dizer "Deus conosco". Esta palavra só aparece três vezes na Bíblia: a terceira é em Isaías 8:8. O Senhor Jesus nunca é chamado por este nome, mas Jesus, porque salvará o seu povo dos seus pecados.
Ele também é chamado "o Cristo", ou "Cristo" que é a tradução do hebraico "Messias". Essa palavra traduz-se como simplesmente "ungido", mas entende-se que "o Cristo" é um título enquanto que, sem o artigo, simplesmente "Cristo", a palavra denota Seu caráter e o Seu relacionamento com os crentes.
Mas nesta passagem lemos que Ele será chamado Emanuel, que traduz-se como "Deus conosco". Ele não pode ser Deus conosco se não for nascido de uma virgem, pois não existe outra maneira de Ele assumir nossa humanidade se não for nascido de uma mulher.
Também não pode ser "Deus conosco" se não for "Javê é salvação": Ele é chamado o Salvador porque ele é Deus conosco. Lemos em Hebreus 2:9: "vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos".
Ele tinha que ser inocente, um sacrifício aceitável pelos pecados de todos, e só "Deus conosco" podia ser inocente, pois não nasceu de homem, portanto não herdou a sua natureza pecaminosa, mas nasceu através de uma virgem mediante semente divina.
Mediante a intervenção do anjo, José abandonou o plano de dar carta de divórcio a Maria, e continuou a reconhecer o seu noivado até o nascimento do Senhor Jesus, quando então passou a ter relações maritais com ela.
A teoria surgida mais tarde que Maria continuou virgem até morrer é contradita pelo versículo 24. Temos outras passagens que mencionam os filhos que Maria teve com José: Mateus 12:46, 13:55,56, Marcos 6:3, João 7:3,5, Atos 1:14, 1 Coríntios 9:5 e Gálatas 1:19.
Ao se casar com Maria, José recebeu Jesus como seu próprio filho adotivo, tornando-o herdeiro legal ao trono de Davi.
Desta forma nasceu o Messias-Rei, o Eterno entrou no tempo, o Onipotente se tornou um pequeno Bebê, o Senhor da Glória cobriu aquela glória em sua forma humana, e "nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade."

Socialite Day McCarthy queima a Bíblia e dispara: “crentes lixo, queimem no inferno”

Pouco mais de um mês após ter ficado conhecida no Brasil por fazer ofensas racistas contra Titi, filha dos atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, Day McCarthy, arranjou outra maneira de chamar atenção.
A brasileira, que vive no Canadá e afirma ser uma socialite, publicou um vídeo na internet onde queima a Bíblia e critica evangélicos, numa clara manifestação de intolerância religiosa.
Ela inicia dizendo: “Um Salmo para os crentes que falaram que eu não sou filha de Deus, que eu sou uma pessoa do demônio. Vou ler um Salmo para vocês”. Após ler um trecho do Salmo 91, rasga uma folha da Bíblia e queima o livro. “Crente merda, crente lixo, queimem no inferno suas pestes, capeta”, encerra.
McCarthy ainda improvisa uma dancinha e sorri. Aparentemente, seria uma resposta às críticas que recebeu por seu comportamento racista com Titi, menina africana, nascida no Malawi, que foi adotada pelos atores globais.
Em outra ocasião, ela também afirmou que possuía um vídeo de Anitta usando drogas e ameaçou publicá-lo, mas foi desmentida pela cantora.
Assista:

Pastora da Igreja Quadrangular se suicida em SC

A pastora Lucimari Alves Barro, da Igreja do Evangelho Quadrangular, de Criciúma, Santa Catarina, suicidou-se nesta quarta-feira (27). É o terceiro caso no país no mês de dezembro. Os outros dois casos foram de líderes da Assembleia de Deus, Júlio Cesar (Rio de Janeiro) e Ricardo Moisés (Paraná).
Lucimari era casada com o pastor Sandro Barro. Ela não deixou bilhete e a família não se manifestou publicamente sobre o que teria motivado o ato. A pastora foi sepultada na tarde desta quinta em Criciúma.
Nas redes sociais, diversos pastores lamentaram o ocorrido.
A pastora Aimée Chaves, usou seu perfil no Facebook para deixar uma mensagem de pesar: “Meu coração está dilacerado, pela perda dessa pastora tão amada, tão querida e dedicada a obra, que infelizmente tirou sua própria vida”.
Disse ainda que a Igreja precisa despertar para esse problema. “Com certeza não fez isso porque era fraca. Muitos de nós pastores andamos muito sozinhos, precisamos de amigos, pessoas pra desabafar, pessoas que não vão expor nossas feridas, mas nos amar e ter misericórdia, amigos para nos orientar e nos entender como ser humano, sem julgamentos, e não apenas olhar para nós como “pastores super-heróis”. Acorda Igreja, vamos parar de julgar, vamos amar mais vamos ouvir uns aos outros sem julgamento. Eu passei pela depressão,pensei várias vezes tirar minha vida, mas tive amigos que me sustentaram em oração,amor e fé. Meu coração dói por estarmos como igreja tão longe dos nossos colegas que precisam de amor, atenção ou só de alguém para os ouvir”.
Quem também se solidarizou foi a pastora Franciele Batista. “Triste saber que muitos homens e mulheres de Deus estão desistindo da vida, pela pressão e ataques espiritual dificuldades encontradas ao longo do caminho , sem apoio muitas vezes, sempre está presente na vida de pessoas que precisam, mas quando precisa se vê sozinho, se sua igreja está bem é alvo que críticas dos companheiros que em vez de se alegrar com o crescimento se enche de ciúmes e torcem pra que algo de errado aconteça com o pastor , pra ver sua queda pra se auto afirmar”, escreveu.
Também fez um desabafo: “Muitos não sabem até pensam que vida de pastor é fácil é boa. Não sabem a luta espiritual que enfrentam, pois não lutamos contra carne e sangue mas sim contra espíritos malignos que agem na vida das pessoas. Guerreamos contra o inferno pra atrair as pessoas a Deus”. Pediu pela intercessão da igreja pelos líderes: “Precisamos de proteção pois enfrentamos muitas ciladas e ataques espiritual ao longo da jornada. Que Deus guarde os pastores que tem compromisso com o reino de Deus , de todo desanimo e ataques espiritual”.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...