domingo, 6 de abril de 2014

MAIS UM LOBO - Polícia prende pastor por estuprar filhas de 10 e 14

O pastor foi preso por volta das 16h30, na casa dos pais, em Araçatuba, cidade próxima a Birigui, onde ele estava morando desde que sua mulher o expulsou de casa  Foto: Chico Siqueira / Especial para TerraO pastor foi preso por volta das 16h30, na casa dos pais, em Araçatuba .
A polícia Civil de Birigui, no interior de São Paulo, prendeu nesta sexta-feira um pastor evangélico acusado de abusar sexualmente de duas filhas, de 10 e 14 anos. A prisão preventiva foi pedida pela titular da delegacia da mulher, Izabel Cristina, ao concluir o inquérito sobre o caso. “Há todos os requisitos que sustentam a prisão preventiva, por isso, o inquérito foi finalizado com o pedido e a Justiça aceitou”, disse Cristina. 
Os abusos foram denunciados pela filha mais velha ao ver o pai estuprando a irmã mais nova. Segundo a delegada, a denúncia contra o pastor vinha sendo investigada desde dezembro, quando avó das meninas levou o caso à polícia ao tomar conhecimento dos estupros cometidos pelo genro por meio da neta mais velha. Em depoimentos, as meninas confirmaram que haviam sido abusadas pelo pai.
De acordo com a delegada, exames realizados nas vítimas, pelo Instituto Médico Legal (IML), confirmaram os abusos. “Ele estuprou as duas, os laudos confirmaram”, disse a delegada.
A filha mais velha contou à polícia que era estuprada desde os 10 anos, e a condição para que não revelasse os abusos a ninguém era de que o pai não molestasse a irmã mais nova. Em dezembro, porém, ela o flagrou abusando da caçula e decidiu revelar a situação à avó materna.
O pastor foi preso por volta das 16h30, na casa dos pais, em Araçatuba, cidade próxima a Birigui, onde ele estava morando desde que sua mulher o expulsou de casa, ao tomar conhecimento das acusações. Ele não apresentou reação quando policiais deram voz de prisão. O pastor foi levado para um presídio de detentos sentenciados por crimes sexuais.
A polícia não divulgou os nomes para preservar a identidade das vítimas.

terra

Igreja Católica argentina batiza filha de lésbicas; Kirchner é madrinha

Cristina Kirchner visita o Papa Francisco no Vaticano nesta segunda-feira (17); ela torceu o pé antes do encontro (Foto: Alberto Pizzoli/AFP)Cristina Kirchner em visita recente ao Papa
Francisco no Vaticano (Foto: Alberto Pizzoli/AFP)
A Igreja Católica argentina batizou neste sábado (5) a filha de um casal de lésbicas em uma cerimônia que teve como madrinha a presidente Cristina Kirchner. Foi o primeiro evento desse tipo no país, visto como um gesto de abertura da instituição conduzida pelo papa Francisco.
Nascida em janeiro depois de ser concebida por fertilização assistida, Umma recebeu o sacramento na Catedral de Córdoba com autorização do arcebispo Carlos Ñáñez e teve como madrinha aquela que mais apoiou a lei que permitiu o casamento entre Carina Villarroel (32 anos) e Soledad Ortiz (28) em 2013.
Kirchner não compareceu à cerimônia e enviou em seu lugar um funcionário do governo. "Ela deixou uma mensagem social muito grande ao aceitar o convite", afirmou Carina à France Presse


Papa Francisco
Embora existam antecedentes em outros países, o fato é inédito para um casal de lésbicas na Argentina, terra natal do papa Francisco, que, como arcebispo de Buenos Aires, opôs-se ao matrimônio homossexual, embora tenha defendido a concessão do batismo sem distinções em um país com 75% de católicos.
"Isto marca um precedente. A Igreja abriu uma porta muito grande depois de tanta luta e discriminação", disse Carina.
Desde que foi eleito papa em 2013, Francisco promoveu um amplo debate sobre a família contemporânea e convocou dois sínodos (assembleias de bispos) para 2014 e 2015.
Temas tabu para a Igreja, como o casamento entre pessoas do mesmo sexo, as uniões de fato, o aborto, a adoção por casais homossexuais, a comunhão de divorciados e o controle da natalidade estão em um questionário enviado aos bispos de todo o mundo, o que permite prever decisões a respeito desses temas.

G1.COM.BR

EU ESCOLHI ESPERAR .

No AM, solteiros adeptos do namoro sem sexo relatam preconceito

Marjorie Leite escolheu esperar por um companheiro temente a Deus (Foto: Girlene Medeiros/G1 AM)Evento 'Eu escolhi esperar' defende sexo somente após o casamento.
Assumir postura de castidade é desafio para jovens adeptos à mobilização.


Marjorie Leite escolheu esperar por um companheiro temente a Deus (Foto: Girlene Medeiros/G1 AM)
Jovens solteiros adeptos do "Eu escolhi esperar", movimento que prega o sexo somente após o casamento, dizem estar satisfeitos em "esperar em Deus" por um relacionamento maduro e que valorize preceitos bíblicos. Apesar disso, alguns jovens relatam ter sofrido preconceito devido à opção de escolher namoro sem sexo. Neste sábado (5), cerca de 1,8 mil jovens e adultos participam de seminário em Manaus para falar sobre castidade.

A estudante universitária Marjorie Leite carrega o testemunho de, aos 23 anos, nunca ter tido relação sexual, beijado ou namorado alguém. A jovem diz "estar esperando em Deus" um homem para casar e ter filhos. Ela se tornou missionária e viaja o Brasil para pregar a importância do sexo após o casamento.
Para Marjorie, a experiência traz amadurecimento para quem espera por um relacionamento onde a relação sexual não é o princípio do relacionamento. “Você não precisa estar com alguém para ser feliz. Estar solteira é uma escolha minha de estar esperando no Senhor”, disse. Na faculdade onde estuda, a jovem diz ter sofrido preconceito e ter sido alvo de piadas devido à escolha. “Já fizeram até apostas e competições para saber quem ia me beijar. Hoje, eles entendem que é a minha opção e passaram a me respeitar como sou”, ressaltou Marjorie.

Os jovens dizem que a prioridade em um relacionamento deve ser a escolha de Deus na vida de cada um. Com 19 anos, o estudante universitário Yuri Bindá disse que escolher ter o sexo somente após o casamento é ainda mais difícil para homens. "Vivemos em uma sociedade que, se o homem não sair com várias meninas, tem algo estranho com ele. Comigo é diferente. Resolvi colocar a razão de Deus à frente de todos os prazeres da carne”, afirmou.
Yuri diz que assumir que quer sexo após o casamento é mais difícil para homens (Foto: Girlene Medeiros/G1 AM)Yuri diz que assumir sexo após o casamento é mais difícil para homens (Foto: Girlene Medeiros/G1 AM)
Jovens de Manaus disseram "esperar em Deus" por um companheiro (Foto: Girlene Medeiros/G1 AM)Yuri também nunca beijou, teve relação sexual ou namorou ninguém. Quando se interessa por uma jovem, busca conhecê-la melhor e tem o costume de orar por ela. "A gente sai junto com outras pessoas para não ter nenhuma brecha e cair em tentação. Atualmente, as pessoas da minha faculdade já entendem minha opção, mas foi muito difícil assumir, como homem, que quero ter sexo somente após o casamento", relatou Binda.

“Eu escolhi esperar”
O “Eu escolhi esperar” é uma mobilização coordenada pela Organização Não Governamental Mobilizando o Brasil. A iniciativa foi criada em Vila Velha, no Espírito Santo. A campanha cristã orienta adolescentes e jovens para planejarem uma vida sexual após o casamento. Mais de dois milhões de pessoas curtiram a página da campanha no Facebook.
Jovens de Manaus disseram "esperar em Deus" por um companheiro (Foto: Girlene Medeiros/G1 AM
FONTE .  http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2014/04/no-am-solteiros-adeptos-do-namoro-sem-sexo-relatam-preconceito.html

SBT cede a pressão e afasta Rachel Sheherazade do ar

Pressionado por comissões parlamentares e pela ameaça de perder mais de R$ 150 milhões em verbas publicitárias governamentais, o SBT decidiu retirar --ao menos temporariamente-- a âncora e comentarista Rachel Sheherazade do ar.
A desculpa oficial da emissora é de que a jornalista está em férias, mas isso não é verdade. Sheherazade já havia tirado suas férias em janeiro, quando viajou a Paris.
O SBT também está sob investigação pela Procuradoria Geral da República, por suposta apologia ao crime.
Rachel ficou na berlinda em fevereiro, quando justificou a ação de uma milícia no Rio que acorrentou um suposto infrantor a um poste. Embora boa parte dos comentários tenham sido favoráveis à jornalista, a opinião caiu pessimamente entre grupos de direitos humanos.
Oficialmente, o SBT afirma que ela voltará ao trabalho no próximo dia 14 de abril. No entanto, no final de março, a própria jornalista comentou que seus dias na TV "estão contados".

UOL.VIA  GRITOS  DE  ALERTA

Operação Kratos desarticula esquema de desmanche interestadual de caminhões roubados

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