quinta-feira, 14 de abril de 2011

Nova campanha para o desarmamento geral do Brasil já! - VAMOS DESARMAR O BRASIL E PUNIR COM RIGOROSA PENA OS QUE DESOBEDECEREM AS REGRAS DE UM BRASIL SEM ARMAS - EU APOIO ESSA IDEIA - BISPO ROBERTO TORRECILHAS


Facilidades e facilidades, a verdade é que hoje é muito mais fácil encontrar armas a venda, seja no mercado paralelo ou oficial do que em tempos passados. As armas estão em todos os lugares nas mais variadas mãos. Crianças, adolescentes, jovens, anciões, homens, mulheres. A indústria das armas definitivamente venceu a espelunca do consumismo e hoje é um produto que parece fazer parte da cesta-básica das famílias.

Nós não podemos curar a loucura das pessoas, mas podemos curar a loucura das indústrias de armas que a todo instante anda em conjunto com o tráfico de armas. O negócio é milionário que faz milhões de pessoas vítimas pelo mundo. A loucura de algumas pessoas em poder da arma ocasiona as tragédias que a cada dia faz trazer a tona o terror das pessoas de saírem de casa por conta de servirem de alvo para o gozo diabólico dos doentes armados. Ou a sociedade e suas autoridades enfrentam a indústria blindada das armas ou mais loucos armados farão vítimas inocentes em shoppings, escolas, universidades, praças, cinemas, ruas e outros locais ainda a espera do louco da vez.

Ache bom ou ache ruim, não podemos curar os loucos armados, mas podemos curar de uma vez por todas a loucura da indústria de armas, é isto!

VAMOS DESARMAR O BRASIL

GRITOS DE ALERTA NA CAMPANHA DE DESARMAMENTO NO BRASIL

BISPO ROBERTO TORRECILHAS

Presidente do TSE apoia plebiscito sobre desarmamento

O presidente do TSE, Ricardo Lewandowski, disse que entre as justificativas devem constar o massacre na escola em Realengo.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, disse nesta quarta-feira (13) que é a favor do desarmamento e apoiou a realização de um plebiscito para consultar novamente a população sobre a proibição ou não do comércio de armas no País. Para ele, sempre que há um fato novo essas consultas devem ser realizadas.

"Como cidadão eu me manifesto favoravelmente ao desarmamento total dos cidadãos, deixando (as armas) apenas às autoridades", afirmou. "A democracia permite que se faça tantas consultas à população quanto forem necessárias se mudar a situação fática", disse Lewandowski. De acordo com ele, o TSE já realizou estudos e está pronto para fazer o plebiscito, se for convocado. A data ideal, conforme o presidente do TSE, seria 15 de novembro.

Lewandowski afirmou que é necessário analisar as justificativas que o Congresso apresentará para a convocação do plebiscito. Entre elas devem constar o massacre na escola em Realengo e o aumento dos crimes praticados com armas de fogo. "São fatos novos que não foram cogitados na consulta popular anterior que permitem, em tese, que a população seja novamente convocada para se manifestar sobre o tema", acrescentou.

O presidente do TSE afirmou que a Justiça Eleitoral tem condições de realizar o plebiscito, mas que precisará de uma dotação orçamentária extra. Lewandowski contou que as urnas já estão distribuídas pelo País por causa da eleição de 2010. Segundo ele, seriam necessários seis meses para preparar a consulta, processo que envolveria a lacração de urnas e a convocação e o treinamento de mesários. "A data ideal em principio seria 15 de novembro", disse.

Fonte: NE 10

Ministry launches audio Bible in Arabic


 Ministério 
lança o áudio da Bíblia em árabe
Bible will be accessed for more than 221 million ArabsMinistry launches audio Bible in Arabic
The Audio Bible ministry "Faith Comes By Hearing" has just released its application Bible.is in Arabic. The application already exists in English and Spanish. Now, accessing the Bible will be easier for the more than 221 million Arabs.
The ministry is working on other translations, as part of its goal to make the application available for the 20 most widely spoken languages ​​in the world.
The location of the application was a process of partnership with the Bible Society of Egypt. Funding was provided by the Ministry Awards 2010, presented by the lawyer and Capital.
Since the ministry began the project of Digital Bible last year, the Arab state has consistently among the five languages ​​most accessed across multiple platforms, proposed by the ministry.
Besides the application Bible.is, the ministry makes its audio Bibles available for free via podcast on iTunes as well as streaming and download directly from their site.
Faith Comes By Hearing currently has audio Bibles in 538 languages, 188 are available for reading and listening through the application, making the Digital Bible Project the world's largest resource of recordings and texts of the Bible.
"Today, technology has created access points for spreading the Word of God like no other time in history," said Troy Carl, national director of the ministry, who also oversees the design of the Digital Bible.
"The possibility of Sacred Scripture are freely available for all to hear is not just a hope, as rapidly becomes a reality."
About half the world's population, or can not read or live in an oral culture. Besides the project Bible.is, Faith Comes By Hearing is working to make the Bible is available in the heart language of all nations, tribes and peoples.
The ministry's goal is to record the audio of the Bible in 2000 languages ​​by 2016, creating access to the Gospel for 97% of the world.

Source: Christian Today

PERIGO EMINENTE - Apologia a crimes como o massacre de Realengo (RJ) ganha força na internet


A chacina de 12 alunos entre 12 e 15 anos no bairro de Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, na última quinta-feira (7), não suscita apenas o debate sobre o desarmamento e outras medidas de combate à violência no país. Na contramão dessa discussão, comunidades na internet fazem apologia ao ato de Wellington Menezes de Oliveira, autor dos disparos e classificado por esses grupos ora como herói, ora como “atirador santo” e protagonista de um ato de “diversão” e “vítima de racismo”.

Comunidades com apologia ao crime

  • Reprodução Orkut Há apologia ao criminoso que matou 12 crianças em uma escola em Realengo, no Rio, semana passada...
  • Reprodução Orkut ... e também apologia à violência contra gays, um dos alvos preferidos nessas comunidades
  • Reprodução Orkut Racismo está entre os crimes que mais reúnem defensores na rede, apesar de ser crime
Desde o dia do massacre, a reportagem do UOL Notícias identificou pelo menos seis comunidades no site de relacionamentos Orkut que não apenas defendem o gesto do criminoso como também sugerem a prisão do sargento Márcio Alexandre Alves, que deteve Oliveira com um tiro e impediu que ele avançasse para o andar superior da escola Tasso da Silveira. Até a quarta-feira (13), ao menos três comunidades foram excluídas.
O enaltecimento de gestos como o de Oliveira, no entanto, não é ato isolado. Em uma busca pelo mesmo site, é possível apontar uma quantidade enorme de comunidades que, se não pregam “verdades” radicais como absolutas, apontam caminhos pelos quais suas regras devem ser seguidas --e estes caminhos, quase que invariavelmente, incitam práticas criminosas.
As temáticas com apologia ao crime são variadas: vão de preconceito contra negros e judeus, por exemplo, à exploração de conteúdo claramente pedófilo, incestuoso ou mesmo de incitação à violência contra minorias, conforme a orientação sexual, a classe social e até mesmo o gênero de seus alvos.
Em geral, os criadores e moderadores adotam perfis falsos ou completamente fantasiosos e estão ligados a várias outras comunidades de incitação à violência. Defesa de estupro como “prática corretiva” a lésbicas, morte a gays, a andarilhos e a negros e até lamentos a não extinção de países como o Japão, no terremoto seguido se tsunami no mês passado, são alguns dos exemplos. Nas comunidades de conteúdo explicitamente pedófilo, por exemplo, além da temática expressa em sua descrição, constam também listas de discussão onde fervilham a troca de fotos de crianças em trajes sumários e diálogos de conteúdo erótico.
Apesar da opção de se reportar o abuso dessas comunidades, elas estão no ar há semanas. Em algumas, antes de o usuário ter acesso ao conteúdo, um aviso em inglês alerta que ele “pode ser inapropriado a alguns usuários”. Mas isso não é obstáculo: basta um ou dois cliques para entrar se a intenção for integrar esses grupos.

Leis x repressão

De acordo com o criminalista Luiz Flávio Gomes, a legislação brasileira contempla não apenas a punição --detenção de três a seis meses, ou multa --a quem faz apologia a crimes, como também a quem enaltece ou faz apologia à figura de um criminoso. Isso é possível tanto pela Lei de Racismo, de 1989, como pelo Código Penal Brasileiro, de 1940. Pelo Código, por exemplo, os artigos 286 e 287 vedam a incitação pública da prática de crime e a apologia de crimes ou criminosos --inclusive os que agem em bando ou quadrilha.
Indagado sobre as comunidades recentes que enaltecem o atirador de Realengo, Gomes avaliou: “O MP (Ministério Público) conseguiria encaixar tranquilamente isso nas práticas que o Código Penal condena. Se tiver algum elemento racista envolvido, e referente a quaisquer etnias, facilmente se enquadra também na Lei de Racismo”.

Risco de “violência extrema”

Sobre a grande quantidade de grupos defendendo ações violentas nas outras comunidades identificadas, o criminalista avaliou como “preocupante” o discurso de exclusão que elas contêm. “É preocupante porque também é um discurso de violência, ainda que se tenha um conjunto de leis que eu julgue adequado para combater esse tipo de crime”, afirmou. “O que precisa é a polícia entrar em campo e reprimir essas ofensivas, tais como a ação em que os policiais cadastraram todos os grupos homofóbicos, em São Paulo, durante o protesto de sábado (9) no vão do Masp”, citou, referindo-se ao evento que opôs manifestantes contrários e favoráveis ao deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), que recentemente deu declarações consideradas racistas e homofóbicas por ativistas e outros representantes da sociedade civil organizada.
“É fundamental que haja esse controle repressivo, ou vamos chegar a extremos de violência. Por outro lado, precisam ser enraizados no discurso da mídia valores como a tolerância, o respeito e a compreensão das diferenças. O problema é que, antes disso tudo, falta educação”, conclui Gomes.

 Nota do Gritos de Alerta
Não aceitamos nenhum tipo de racismo , pois diante de Deus todos são iguais , e cada qual dara´ conta a Deus por seus atos.
Como cristãos temos nossa opinião , mas apoiar ou fazer apologia a crimes é um ato criminoso e deve ser punido como tal.

Com informações de UOL / GRITOS DE ALERTA

Ordem admite que padre Maciel abusou de seminaristas


Alvaro-CorcueraEm sucinto comunicado com a data de ontem, a direção da ordem Legionários de Cristo admitiu que o padre Marcial Maciel Degollado (1920-2008) abusou sexualmente de seminaristas. E pediu perdão  àqueles “que tenham sido afetados, feridos ou escandalizados com as ações reprováveis do nosso fundador”.

A ordem foi criada no México. Hoje, está em 18 países, incluindo o Brasil. Tem 800 sacerdotes e 2.600 seminaristas.

O documento reconheceu outros fatos que têm sido divulgados pela imprensa desde o começo do ano passado: que Maciel teve uma filha em um longo relacionamento com uma mulher.

Disse que posteriormente  “apareceram outras duas pessoas, irmãos entre si, que afirmam ser filhos dele, fruto de relação com outra mulher”.

O comunicado assinado pelo diretor-geral padre Álvaro Corcuera (foto), entre outros integrantes da direção, ressume a lista enorme de  delitos de Maciel com a expressão de que há “outras condutas graves”.
 

Uma dessas condutas seria o fato de o próprio Corcuera, quando seminarista, ter sofrido abuso do fundador. Depois, os dois teriam se tornando amantes. Quando foi afastado da ordem pelo Vaticano já idoso e doente, Maciel nomeou seu fiel seguidor Corcuera como sucessor.

Talvez em toda história recente da Igreja Católica não tenha havido um padre tão devasso quanto Maciel. Além de ter violentado seminaristas, teria molestado dois de seus próprios filhos e, para tanto, ele os drogava, de acordo com denúncias.

Maciel era viciado em cocaína. Ele promovia orgias com mulheres e homens – ele era ativo e passivo. Teve várias amantes. Deu golpe em viúvas ricas, que doaram fortunas à ordem. Tanto que o apelido da ordem é Bilionários de Cristo – e não se trata de um exagero. 

A ordem encontra-se sob intervenção branca do Vaticano, que até o final do ano anunciará medidas para tentar salvá-la do descrédito.

Neste momento em que o próprio papa Bento 16 é acusado por vítimas de ter acobertado padres pedófilos, o Vaticano deverá ser duro com a Legionários de Cristo para tentar recuperar a sua própria credibilidade.

Fala-se em destituição de toda a direção da Legionários, que seria refundada, com a mudança, inclusive, de nome.

Neste contexto, o pedido tardio de perdão de Corcuera mais parece uma tentativa de se manter agarrado ao poder da ordem.

FILHO DO PADREatualização às 22h

Raúl González Lara, um dos filhos de  Maciel, disse  que o pedido de desculpas da direção da Legionários de Cristo pelos abusos sexuais cometidos por seu pai “não é suficiente”.

"Como seria fácil cometer um crime, matar uma pessoa e aproximar-se da família e dizer: vou rezar por vocês e nos vemos por aí", ironizou, conforme noticiou a Ansa.

Falou que o pedido de perdão deveria vir acompanhado do "ressarcimento dos danos".

Os filhos mexicanos do padre exigem indenização de US$ 26 milhões, equivalente a R$ 47 milhões.

FONTE PAULO LOPES

Por que precisamos ter fé?




“De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, portanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam”. Hb 11.6

Precisamos ter fé; afinal todos temos um objetivo. Qual é o seu objetivo? Responda para si mesmo. O meu objetivo é ser sempre feliz!

A felicidade vem de uma única fonte. Assim como nosso corpo busca água para saciar a sede, nossa alma precisa buscar a Deus para que sejamos felizes, para nos completarmos. Nada completa o homem, nada pode fazê-lo realmente feliz neste mundo a não ser a presença e o poder de Deus em sua vida.

Você já deve ter visto ou ouvido falar de alguém se sentir vazio, triste; provavelmente, deve ter imaginado como causa a falta de alguém ou algo para completar a felicidade – talvez, o casamento. A pessoa se casa com o propósito de se completar, mas nada adianta. Quem sabe, então, um filho; e ela tem um filho e continua se sentindo vazia. Muitos também buscam no trabalho, no esporte, até mesmo nas drogas, esse “algo” que falta, mas há um vazio no ser humano que só pode ser completado, preenchido com a felicidade que emana do trono de Deus e que só vem por meio da fé. Por isso, quando o Senhor encontra fé no coração de alguém, Ele a cultiva. É como aquela planta especial aos nossos olhos, que gostamos muito, tratamos com todo o cuidado, adubamos e regamos regularmente para que permaneça viçosa e floresça.

Ao descobrir a fé no coração do homem, Deus trabalha sua vida para que essa fé cresça ainda mais e produza muitos frutos.

Texto extraído do livro “O grande livramento”, de Apóstolo Valdemiro Santiago

Mulher acusada de adultério apanha da polícia religiosa da Indonésia



Na Indonésia, Irdayanti Mukhtar (foto), 34, recebeu na sexta-feira (8) nove chibatadas da Polícia da Lei  Islâmica (Sharia) sob a acusação de adultério, mesmo ela estando em processo de divórcio. Com 230 milhões de habitantes, a Indonésia é o país com o maior número de muçulmanos no mundo.

Defronte à mesquita de Al Munawwarah, da cidade de Jantho, Irdayanti  foi açoitada diante de 200 pessoas, que puderam fotografar e filmar. Ela desmaiou e teve de ser levada a um hospital.

A mulher tinha sido denunciada por vizinhos, que a levou arrastada para uma delegacia porque, segundo eles, havia um homem no quarto dela. Testemunhas afirmaram que Irdayanti por pouco não foi linchada. A Polícia Sharia prometeu investigar.

Pela lei islâmica, a adúltera tem de ser castigada em público por 9 chibatas, no máximo, ou por 3, no mínimo. Irdayanti foi submetida a um Tribunal da Sharia, que a considerou culpada pela “proximidade” com outro homem.

A mesma lei não se aplica aos homens.

Com informação do Mail Online.

RADICALISMO ISLÂMICO - Vídeo mostra talibãs apedrejando até a morte casal acusado de adultério


A ABC News exibiu um vídeo do apedrejamento até a morte por talibãs de um casal acusado de adultério no norte do Afeganistão. A rede americana cortou as cenas mais chocantes.

Assim, os telespectadores deixaram de ver, por exemplo, o momento em que Siddqa, 19, com um manto azul e enterrada até a cintura (reprodução ao lado), tenta desesperadamente se desviar das pedras e quando ela é morta por três tiros de fuzil na cabeça.

Depois do assassinato da jovem, as imagens – gravadas em outubro do 2010 possivelmente por um celular – mostram líderes talibãs conduzindo à multidão Khayyam, o namorado dela.

Com as mãos já atadas às costas, o jovem tem os olhos vendados – a expressão do seu rosto é de pavor. Começa o apedrejamento, e o vídeo é cortado de novo quando Khayyam, em soluços, silencia-se.

Em nome de Maomé



Pela lei do Islã, seguida ao pé da letra pelos talibãs, o castigo aos adúlteros, mas sobretudo às mulheres acusadas de infidelidade, é o apedrejamento.

Após ter sido vendida por US$ 9.000 (R$ 15.000) para um casamento arranjado, Siddqa fugiu rumo ao Paquistão com Khayyam, que deixou sua mulher e dois filhos.

Depois de uns tempos, o casal voltou a sua aldeia no Afeganistão, na fronteira com o Tadjiquistão, para visitar parentes sob a promessa de líderes locais de que não seriam molestados. Mas foram pegos pelos talibãs, que controlam algumas regiões do país.

Daoud Daoud, chefe das forças policiais, prometeu pegar os responsáveis pelo apedrejamento e levá-los à Justiça.

Zabiullah Mujahid, porta-voz dos talibãs, defendeu o apedrejamento com o argumento de que a lei islâmica é a expressão mais legítima do Alcorão.

“Há pessoas que querem impor ao nosso país um pensamento estrangeiro", disse. "Para elas, isso [o apedrejamento] é desumano, o que é um insulto ao Profeta [Maomé].”

Com imagens da ABC News e informação da BBC.

Líderes de igrejas realizam grande evento evangelístico no Vietnã


   
 
Líderes vietnamitas organizam grande evento evangelístico  
VIETNÃ (18º) - Durante este fim de semana, o evangelista Luis Palau pregou o evangelho para milhares de pessoas na cidade de Ho Chi Minh, a maior do Vietnã.

Os líderes de igreja no Vietnã trabalharam com oficiais do governo até o dia do evento, para conseguir a permissão para o festival evangelístico.

No sábado, três horas antes do início do evento, eles receberam a permissão para realizar o festival em um estádio de futebol, e não em um campo aberto como haviam solicitado.

“Eu me sinto privilegiado de fazer parte deste evento histórico no Vietnã. A comunidade cristã aqui é tão apaixonada, tão patriota, otimista e tão esperançosos pelo futuro da nação. É algo maravilhoso de se ver. Amamos o Vietnã e estamos muito felizes. Queremos prestar muitos anos de serviço à nação, se Deus nos permitir”, afirma Palau.

O evangelista, que estava acompanhado de seu filho, pregou nos dias 9 e 10 de abril no festival em Ho Chi Minh (antiga Saigon) para celebrar os 100 anos da Igreja protestante no Vietnã. Milhares de pessoas aceitaram a Jesus Cristo.

Foi a primeira vez na história do país que um líder cristão internacional pôde pregar o evangelho para um público tão grande desde 1975, quando o país aderiu ao comunismo.

“Estamos tão animados em ter Luis Palau conosco aqui no Vietnã”, disse o pastor Ho Tan Khoa, um dos principais líderes de igreja do Vietnã. “Ele é um pioneiro – em servir a Igreja e em realizar eventos evangelísticos maravilhosos.”

Palau foi convidado para ir para Hanoi, a capital do Vietnã, para realizar um evento parecido nos dias 15 e 16 de abril. Os líderes ainda estão tentando conseguir a aprovação do governo para realizar o festival.

Segundo as leis vietnamitas no que concerne à religião, a liberdade de culto é vista como um privilégio, e não como um direito fundamental.

O governo comunista começou a permitir práticas religiosas no início dos anos 90, mas somente para grupos registrados legalmente. Mesmo assim, eles tinham que trabalhar segundo as regras dadas pelo governo.

Tradução: Deborah Stafussi



Fonte: Christian Today

IGREJA PIRATA No AL, pastor quer investigação de templos evangélicos após denúncia

   O vereador e pastor João Luiz (DEM –AL) repercutiu em sessão realizada nessa terça-feira, 12, na Câmara de Vereadores de Maceió uma discussão levantada pela reportagem do Alagoas24horas, a fiscalização de igrejas evangélicas em Alagoas.
    Na tribuna da Casa de Mário Guimarães, João Luiz defendeu que haja uma investigação sobre templos evangélicos. O edil disse, ainda, que alguns (templos) surgem sem estrutura e sem compromisso de evangelizar. "Tomei conhecimento de um caso de um pastor que briga com outro para tomar a clientela", afirmou o vereador e pastor.
   João Luiz disse, também, que as igrejas (legalizadas) passam por prestação de contas e todos os procedimentos legais nas áreas fiscal e contábil.
    A questão do número de igrejas evangélicas em Alagoas e a falta de fiscalização sobre os templos foi levantada após a morte – por enforcamento - do pastor Cosmo Rocha dos Santos, de 33 anos, encontrado morto dentro da Igreja Evangélica Pentecostal Coluna de Fogo.
    O surgimento de novas denominações evangélicas clandestinas cresce a olhos vistos. Em cada esquina há uma placa diferente, com líderes que muitas vezes se auto-intitulam pastores, sem nenhum critério ou preparação prévia para assumir uma congregação e cuidar de seus membros.
   As exigências, entretanto, são ignoradas pela maioria das igrejas abertas em todo o Estado. Não existe, segundo informações levantadas pela reportagem do Alagoas24horas, nenhuma entidade responsável pela fiscalização do funcionamento desses templos ou da atuação dos seus pastores.
    Questionado sobre a quantidade de santuários em Maceió, o superintendente do Controle e Convívio Urbano, Galvaci de Assis informou que atualmente a SMCCU não possui um número exato de templos clandestinos e por isso o controle torna-se mais difícil. “Temos 30 fiscais que fiscalizam não só igrejas, mas tudo que diz respeito ao convívio urbano e, como o número cresce a cada dia, não há como precisar uma quantidade exata de congregações”, salientou Galvaci. “Não há como inibir o surgimento de novas igrejas, mas estamos fiscalizando todas que encontramos, solicitando inclusive o alvará de funcionamento”, frisou ainda o secretário.

CREIO

Evangélicos ajudam refugiados africanos na Itália


Evangélicos ajudam refugiados africanos na Itália Aliança Evangélica distribui Bíblias, literatura evangélica e testemunham o amor de Cristo
A Aliança Evangélica da Itália lançou um projeto de apoio aos imigrantes que se reuniram na ilha de Lampedusa e outro em um campo de refugiados de Mineo, na Sicília.

A ilha de Lampedusa fica a cerca de 75 milhas da costa da Tunísia e é um ponto de chegada comum para os imigrantes do norte Africano que esperam entrar na Europa. A ilha luta para lidar com o fluxo de migrantes do norte de África que fogem da agitação na região.

Muitos dos 15 mil imigrantes chegaram à tália nos últimos meses foram realocados, mas existem cerca de 6 mil ainda na pequena ilha, muitos deles da tunisianos.

Equipes de voluntários foram enviadas pela Aliança Evangélica para trabalhar ao lado de autoridades locais para facilitar o relacionamento entre a comunidade de refugiados e a população.

Os voluntários também irão distribuir Bíblias e literatura evangélica e testemunhar para os refugiados do amor de Cristo. "Estima-se que mais de 50 mil migrantes virão ao litoral da Itália. Esse é um desafio e uma oportunidade".

A aliança disse que vai incentivar o esforço conjunto na prestação de ajuda humanitária "na esperança de que Deus vai abrir novas oportunidades Evangelho. Pedimos as orações e cooperação da comunidade evangélica internacional".

Fonte: Christian Today

DENÚNCIA: "WEB SITE DE GRUPO GAY DA BAHIA É MANTIDO PELA UFBA"





Por Gerson Farias
Adaptado por Artur Eduardo


Essas saídas desses machos com mulheres centauros urbanos não deveria ser motivo de tanto reboliço, porque pelo gênero existe uma adequação com o desejo e o visual. O que implicaria isso para o Fenômeno? Dois pontos de vista. Um é da classe média escrotinha, que acha um absurdo o vacilo e critica o moço. Mas junto ao povão não oferece risco, porque o macho popular é um comedor. Ele traça até uma vassoura de saia, quanto mais travestis gostosas, peitudas, popozudas, cabeludinhas e perfumadas.”
O trecho acima foi extraído, em sic completo, do website do GGB, Grupo Gay da Bahia, página do parceiro de Luis Mott, Marcelo Cerqueira. O texto pode ser acessado em http://www.ggb.org.br/marcerqueira.html.
O conteúdo e o estilo são visivelmente pessoais e do mais baixo nível literário imaginável, longe de quaisquer preocupações de cunho acadêmico, a despeito de tentativas dos autores e responsáveis pelo website em misturar academia e militância, de forma à primeira legitimar a última.
Outro texto de mesma cepa é um comentário sobre matéria da revista G Magazine sobre o jogador Alexandre Gaúcho, que pode ser consultado na íntegra em http://www.ggb.org.br/alexandre_gaucho.html :
Com um sorriso fácil e um quê de malícia, quando ele baixa seus olhos verdes na gente é de enlouquecer! Alexandre é um homem com cheiro bom de homem.”
Também não se pode dizer que aí há ensino ou pesquisa, mas sim opinião pessoal e sexismo explícitos.
Se o leitor precisar de mais exemplos, há também uma seção denominada "garotos do meu orkut", em http://www.ggb.org.br/Garotos do meu Orkut LUCAS MAHORI.html
Conteúdo dessa categoria é "encontrável" na Internet de forma ampla, não sendo novidade há muito tempo. O problema é entender o porquê de tal tipo de material ser mantido pela rede de computadores da Universidade Federal da Bahia, participante da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), como atestam os registros públicos abaixo:

As linhas em vermelho acima indicam que o domínio ggb.org.br possui como servidor de nome de domínio duas máquinas da rede da UFBA. Quando o internauta digita http://www.ggb.org.br , são elas que indicam para onde mandar a requisição do internauta, ou seja, para onde ele será direcionado. E, nesse caso, irá para a máquina listada logo abaixo.
Com uma pesquisa simples a partir de um site de trace, por exemplo http://visualiptrace.visualware.com/ vemos que o servidor que hospeda o website (o último da tabela) é um servidor da UFBA, de nome piata.ufba.br. Vários outros programas podem ser utilizados para essa tarefa, ficando a gosto do leitor. A titulo explicativo, como foi utilizado o serviço acima, a rota partiu de Washington. Caso o leitor faça o traçado a partir de sua casa, o início seria seu computador e o destino seria o mesmo, o servidor piata.ufba.br.
Em resumo: como se não bastasse, a manutenção do website do GGB também é paga pelo contribuinte brasileiro, aprove ele ou não a política homossexual daquele grupo.
É o Grupo Gay da Bahia um departamento da UFBA? É uma cadeira da Universidade? É um órgão do governo? A hospedagem é um favor que a Universidade presta ao GGB? A participação do “decano” do movimento gay baiano em projetos do atual governo é suficiente para que utilize a estrutura do Estado em benefício de sua causa?

A dura realidade daqueles que não querem negar sua fé É IMPLACÁVEL A PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS AO REDOR DO MUNDO....

Irã
Um casal cristão recém-convertido ao Evangelho foi preso e submetido à tortura física e mental. Além disso, as autoridades os impediram de ficar com a filha de quatro anos que está enferma e a deixaram sem atendimento e sem tratamento, para colocá-la em uma instituição infantil.

Tina Rad, de 28 anos, foi acusada de “atividades contra a santa religião do islã” por ler a Bíblia com muçulmanos em sua casa, em Teerã. Seu esposo, de 31 anos, Makan Arya, foi acusado de “ameaça à segurança nacional” por permitir leituras bíblicas em seu apartamento e por freqüentar uma igreja doméstica.

O casal recebera Cristo como salvador há cerca de três meses antes de ser presos no último dia 3 de junho. Durante anos, as igrejas domésticas sofrem pressão, especialmente os muçulmanos convertidos ao cristianismo. “Qualquer um que se declarar cristão corre risco”, diz Michael Escher, correspondente da Portas Abertas no Oriente Médio. “A maioria dos cristãos tem medo e raramente admite publicamente se algo lhe acontecer. Mas aconteceram várias prisões nos últimos meses.”

De acordo com uma fonte local, as autoridades mantiveram o casal em um local desconhecido por quatro dias e o espancou. Tina está “muito doente” e não pode falar. O casal foi liberado depois de pagar uma fiança e só depois de serem forçados a assinar uma declaração dizendo que não voltariam a freqüentar a igreja doméstica e que não manteriam mais nenhum contato com outros cristãos.

Larguem Jesus
Se vocês não largarem esse tal de Jesus, a próxima acusação será de apostasia”, disse uma policial para Tina durante o interrogatório, segundo a fonte. De acordo com as leis islâmicas iranianas, os muçulmanos que se convertem a outra religião podem ser condenados à morte.

Um projeto de lei que corre no parlamento iraniano pode transformar a pena de morte mandatória para os apóstatas, ou seja, para todo aquele que deixa o islamismo ( leia mais sobre esse assunto).

O casal foi preso depois que um parente de Makan informou a polícia sobre suas atividades cristãs. Segundo um amigo, os policiais confiscaram o computador, a antena parabólica e o aparelho de televisão do casal, além de todos os livros, CDs, DVDs e, até mesmo, um álbum de fotografias.

Hostilidade da família
O casal também sofre com as hostilidades por parte da família e dos vizinhos muçulmanos. Makan só obteve ajuda financeira do pai depois de prometer se divorciar da esposa. “Ele fez a promessa e agora se nega a cumprir, claro”, diz a fonte. “O pai lhe deu um ultimato.”

Além da hostilidade dentro da família, “quase toda a rua sabe que eles são cristãos, então imaginem como é difícil para os negócios”, diz a fonte.

Depois de ser liberado, o casal descobriu que a vitrine de sua loja de roupas havia sido quebrada. Eles receberam uma carta dizendo que se não deixassem claro na nova vitrine que abraçam a fé islâmica, por meio de frases e fotos, teriam que comprar novos vidros para a vitrine todos os dias. A polícia se recusa a protegê-los. O casal quer se mudar.

Em relação à situação no Irã, Michael Escher acrescenta: “Aqueles que se convertem ao cristianismo ficam, normalmente, muito entusiasmados com a nova fé; e às vezes, falam sobre isso abertamente com seus amigos e família, o que resulta em muita pressão por parte das pessoas mais próximas.".

"O governo islâmico condena os muçulmanos que se convertem ao cristianismo”, diz Michael. “De acordo com os radicais iranianos, o convertido é um traidor da família, do país e da fé. Quando um cristão se torna mais ativo em sua nova fé, fica claro que ele se converteu e o Estado interfere. Isso acontece com regularidade. Muitos ex-muçulmanos vivem sob pressão e intimidação, alguns por mais tempo do que outros.”.


Índia
As missionárias da Gospel for Asia (GFA), Saphala Nanda e Rajata Jayaselvan, conduziam um grupo de oração formado por cinco mulheres quando a polícia apareceu. Os oficiais interromperam a oração e começaram a fazer perguntas para as duas missionárias.

A polícia queria saber onde elas viviam e as interrogou sobre suas famílias e grau de escolaridade. Os oficiais também quiseram saber quais eram as intenções delas no distrito de Tamil Nadu, na Índia. "Vocês vieram pregar o Evangelho e converter as pessoas?", sugeriu um policial.

Sim, nós viemos pregar as boas novas", disse Saphala, que é diretora da Associação de Mulheres da GFA para aquela área. "Mas a escolha de aceitar ou rejeitar o Evangelho é livre para as pessoas. Nós não estamos forçando ninguém", complementou.

O interrogatório durou durante quase uma hora. As pessoas da aldeia que conheciam Saphala e Rajata tentaram intervir, mas a polícia não permitiu. Depois de uma série de perguntas, a polícia finalmente foi embora. Depois disso, as missionárias descobriram que alguns residentes da área tinham dado queixa delas à polícia e as acusaram de forçar as pessoas a se converterem ao cristianismo.

Leis anticonversão
Tamil Nadu promulgou uma lei anticonversão em 2002. A lei especificamente proibiu conversões religiosas "por força, fascinação ou meios fraudulentos", mas nunca definiu quais eram essas condições. Muitos indianos concordam com as leis de anticonversão, porque acreditam que a introdução do cristianismo na sociedade hindu gera perturbações sociais e torna difícil de manter a ordem local.

Essa lei de anticonversão foi revogada em 2004, mas quando a revogação foi anunciada, os meios de comunicação indianos incitaram parlamentares de Nadu a trabalharem para retomá-la. Em Tamil Nadu vivem mais de 65 milhões de pessoas. Destas cerca de 5% são cristãos (Algo em torno de 3.2500.00 pessoas. Grifo nosso). Apesar da situação, Saphala e Rajata não pretendem abandonar o trabalho delas em Tamil Nadu. Elas já disseram ao líder do distrito que não têm medo da oposição e que a única meta delas é falar sobre Jesus. Elas pedem que os cristãos ao redor do mundo se unam jejuando e orando pelas pessoas de Tamil Nadu para que possam conhecer Cristo e para que Deus os proteja de quaisquer danos ao seu ministério.


Argélia
Dois argelinos convertidos ao cristianismo foram condenados nesta quarta. A pena foi de seis meses de prisão com sursis e multa equivalente a mil euros. A acusação foi de proselitismo. A lei considera como proselitismo qualquer tentativa de convencer um muçulmano a se converter a outra religião. Os dois tinham em seu poder exemplares da Bíblia e CD-ROMs de conteúdo religioso.

Muitos outros argelinos estão sendo processados, entre eles Habiba Kouider, uma mulher acusada de praticar um culto não-muçulmano sem autorização, para quem os promotores pedem pena de três anos de prisão.



Fontes: Olhares AEIOU, Criacionismo, Portas Abertas

Vídeo de apresentação de ´Museu Erótico´ e idéias escandalizadoras de ícone do movimento gay causam indignação "PIADA SATÂNICA"


Por Olavo de Carvalho


Outro dia um amigo meu me perguntou se eu não havia reparado que, no intervalo de uma geração, condutas descritas pela psiquiatria como neuróticas e até psicóticas passaram a ser aceitas como normais. Não apenas como normais – respondi –, mas como normativas, louváveis e obrigatórias. Os passos seguintes são: (a) marginalizar e criminalizar toda reação de repulsa; (b) tornar a repulsa psicologicamente impossível, expelindo-a do repertório das condutas admitidas na sociedade.
Só a paranóia indisfarçável permite, por exemplo, que, num país onde ocorrem 50 mil homicídios por ano, os assassinatos de 120 homossexuais, espalhados ao longo de um ano num território de oito milhões e meio de quilômetros quadrados, sejam descritos como uma onda genocida homofóbica. No entanto, basta alguém apelar à comparação estatística e instantaneamente ele mesmo, entre gritos de revolta e lágrimas de indignação da platéia, é acusado de homofóbico e apóstolo do genocídio. A hipótese de confrontar o número de gays assassinados com o de gays assassinos, indispensável cientificamente para distinguir entre um grupo ameaçado, um grupo ameaçador e um grupo que não é nem uma coisa nem a outra, acabou por se tornar tão ofensiva que a mera tentação de sugeri-la já basta para você ser processado por homofobia, antes mesmo de haver lei que a proíba.
Mutatis mutandis, o sr. Luiz Mott (foto) alega como prova do ódio generalizado anti-gay uns noventa e poucos casos de agressões a homossexuais ocorridos num prazo de quatro meses em São Paulo, mas quem ousará cotejar esse número com a quantidade de agressões cometidas pelos próprios militantes gayzistas num só dia da Parada Gay na mesma cidade? Raciocinando pelo critério estatístico do sr. Mott, diríamos que os gays são um perigo público. A conclusão é absurda, mas decerto menos absurda do que proclamar que eles estão em perigo.
Proibido o senso das proporções, o fingimento histérico e o hiperbolismo paranóico em favor de grupos de interesse tornam-se deveres cívicos indeclináveis. A loucura tornou-se obrigatória, e quem quer que recuse ser contaminado por ela é um criminoso, um réprobo, um doente mental incapacitado para a vida em sociedade.
O sr. presidente da República acaba de dar foros de exigência estatal a essa estupidez psicótica, ao declarar que toda e qualquer oposição ao homossexualismo é “a doença mais perversa que já entrou numa cabeça humana”.
S. Excia reforça suas palavras insistindo em aparecer em cerimônias oficiais ao lado do sr. Luiz Mott, aquele mesmo que discursa sobre arte pornô abraçado à estátua de um bebê pelado do sexo masculino, transmitindo de maneira nada sutil a idéia de que bebês são ou devem tornar-se objetos de desejo sexual como quaisquer outros (se não acreditam, confiram em http://www.youtube.com/watch?v=FlmfZdyk2YA). A propaganda da pedofilia é aí mais do que evidente, mas, ao condecorar o sr. Mott por “mérito cultural” (como se ele próprio tivesse mérito ou cultura), o sr. Lula joga todo o peso da sua autoridade presidencial no blefe cínico que nos força a negar o que vemos e a crer, em vez disso, na encenação oficial de altas intenções humanitárias e culturais. Não há prepotência maior do que exigir que um ser humano sacrifique sua consciência, sua inteligência a até sua capacidade de percepção sensível no altar do absurdo. “Afinal, você vai acreditar em mim ou nos seus próprios olhos?”, perguntava Groucho Marx. Quando a piada se transfigura em realidade, o humorismo se transmuta em palhaçada satânica.
Totalmente insensível ao grotesco da sua performance, o louco sobe à cátedra e dá lições de psiquiatria, catalogando como doentes os que achem que há algo de errado em erotizar a imagem de um bebê, e ainda propondo, como terapêutica, a prisão de todos eles. (...)
Fonte: Olavo de Carvalho

A Cor Negra – “Como se explica a existência das raças em todo o mundo, mormente no que tange à cor preta da pele?”

mae negra g 150x150 A Cor Negra   Como se explica a existência das
 raças em todo o mundo, mormente no que tange à cor preta da pele?“Como se explica a existência das raças em todo o mundo, mormente no que tange à cor preta da pele?”
Sobre a origem das raças, existem inúmeras opiniões de escritores, antropólogos, sociólogos e biólogos, tentando responder a estas perguntas, mas preferimos ficar com a Bíblia, que ensina que todos os homens são descendentes de um casal único. Depois do Dilúvio havia só uma família sobrevivente – a de Noé, o qual teve filhos: Sem, Cão e Jafé. Os filhos, netos e bisnetos do patriarca bíblico constam dos capítulos 10 e 11 de Gênesis, sendo, portanto, os nossos ancestrais: At 17.26.
A divisão nas Escrituras é esta: de Sem derivam os semitas, dos quais o Senhor Jesus, segundo a carne, descende. Eles habitavam na Ásia e são conhecidos pelo zelo religioso que possuíam; os cananitas (provenientes de Cão) viviam, via de regra, no continente africano, e distinguem-se pela sua pujança física; os descendentes de Jafé, que, após a confusão das línguas (Gn 11.1-9), emigraram para a Europa. Esta raça é caracterizada pela atividade intelectual.
Quanto à diferença de cor, todos somos seres humanos, criados por Deus, descendentes de Adão e Eva, mas existem pigmeus e gigantes, negros, brancos e amare-los. Portanto, tentar explicar esta coloração, por especulações antropológicas e bio-lógicas, não passa de uma tentativa infundada.
Ressaltamos, ainda, que, para explicar a cor dos homens pela maldição de Noé, proferida sobre Canaã, ou pelo sinal que Deus colocou em Caim, não passam essas teorias de hipóteses inócuas, sem nenhuma concordância com o ensino das Escrituras Sagradas.
Alguns tomam outra posição, afirmando que o clima, o ambiente, a alimentação, a educação e outros fatores, influenciaram no aspecto da cor. Mas a Bíblia Sagrada no seu escopo global mantém a divisão de Gênesis, não entrando no mérito da questão nem no âmbito discriminativo dela. Com efeito. lemos no Novo Testamento de um descendente de Cão. salvo e batizado (At 8.26-40); de um semita de nome Saulo (At 9) e de um descendente de Jafé. todos convertidos e batizados. O prezado leitor tem de convir em que. se invertêssemos a pergunta sobre a coloração branca, teríamos os mesmos problemas, as mesmas interrogações e especulações. O jornalista e escritor Miguel Vaz, no seu livro Um caminho para ns jovens, analisa o assunto dizendo:
“Não há, de fato, uma opinião firmada, quanto à cor da pele dos homens, nas Escrituras, mesmo porque a Bíblia não cita textualmente pessoas de pele clara ou escura, a não ser em Cantares de Salomão, onde aparece a morena, e isso metaforicamente. Mas moreno não é preto. A sabedoria de Deus não revela esse assunto, justamente para evitar polêmicas sobre a cor da pele dos seus servos e para mostrar que em Deus não há acepções de pessoas.”
Extraido do Livro: A Biblia Responde CPAD




Fonte   Portal Padom

Dia mundial de oração


Dia mundial de oração União dos Homens Batistas no Maranhão vai interceder pelas famílias brasileiras
A União dos Homens Batistas do Maranhão convida os batistas a participarem do Dia Mundial de Oração e Testemunho do Homem Batista, que acontecerá no dia 24 de abril.

O evento visa interceder pelos homens batistas e sua famílias, para que eles testemunhem do amor de Deus em suas casas, ambientes de trabalho, escolas enfim, em todo o lugar.

Outro objetivo para este dia é a captação de recursos financeiros para o Mutirão Nacional Missionário (Munami), que acontece todos os anos no dia 12 de outubro. Este ano, o encontro será no estado do Maranhão.

Fonte: CBB 

A Fraternidade Muçulmana do Egito:em suas próprias palavras


A Fraternidade é meticulosa em seu planejamento passo a passo, primeiramente de tomar posse da alma do indivíduo e depois da família, do povo, da nação e da união de nações islâmicas, até que o Estado islâmico mundial seja uma realidade.
  • A Fraternidade Muçulmana tem exercido um papel mais importante na organização dos protestos contra o regime político egípcio à medida que apresenta seu programa político independente. Rashad al-Bayumi, o segundo homem em importância na Fraternidade, anunciou em uma entrevista à televisão japonesa que o grupo se uniria a um governo transitório a fim de cancelar o tratado de paz entre Egito e Israel, uma vez que o mesmo "ofende a dignidade dos árabes e destrói os interesses do Egito e de outros Estados árabes". A seguir ele enfatizou que o Egito não precisa de ajuda americana.
  • A Fraternidade Muçulmana participa, sim, de atividades políticas e defende o processo democrático. Todavia, isso não acontece porque ela tenha aceitado os princípios da democracia ocidental, mas porque o processo democrático pode ser explorado para estabelecer um regime islâmico que, então, tornará a democracia desnecessária.
  • O Guia Supremo da Fraternidade Muçulmana, Muhammad Mahdi 'Akef informou ao jornal egípcio Al-Karama, em 2007, que apenas o islamismo era a expressão da verdadeira democracia. "O Islamismo e seus valores precederam o Ocidente fundando a verdadeira democracia, exemplificada pelo Shura [o conselho consultivo dos Califas]".
  • O site oficial da Fraternidade observa que a jihad (guerra santa) é o instrumento mais importante do islamismo para efetuar uma conquista gradual, a começar com as nações islâmicas, prosseguindo para restabelecer o califado nos três continentes em preparação para uma conquista do Ocidente e, finalmente, para a instituição de um Estado islâmico mundial.
  • O planejamento passo-a-passo da Fraternidade Muçulmana determina sua suposta "moderação", a qual irá desaparecer gradativamente à medida que suas realizações aumentem e sua aceitação da situação existente seja substituída por um rígido governo muçulmano ortodoxo, cuja política externa seja baseada na jihad.
A Fraternidade Muçulmana se Unirá a um Governo Transitório
O governo Obama discutiu com líderes egípcios uma proposta de renúncia imediata do presidente Hosni Mubarak e a entrega do poder a um governo transitório encabeçado pelo [então] vice-presidente Omar Suleiman, com o apoio do exército egípcio, de funcionários do governo e de diplomatas árabes, informou o New York Times no dia 3 de fevereiro de 2011. De acordo com a proposta americana, o governo transitório incluiria membros de uma ampla diversidade de grupos oposicionistas, inclusive da Fraternidade Muçulmana.
A Fraternidade Muçulmana, um movimento global que tem o Hamas como seu ramo palestino, tem exercido um papel mais importante na organização dos protestos contra o regime político egípcio à medida que apresenta seu programa político independente, desafiando tanto a administração americana quanto Israel. Rashad al-Bayumi, o segundo homem em importância na Fraternidade Muçulmana, anunciou em uma entrevista à televisão japonesa (e que foi citada pelo jornal al-Hayat) que o grupo se uniria a um governo transitório a fim de cancelar o tratado de paz entre o Egito e Israel, uma vez que ele "ofende a dignidade dos árabes e destrói os interesses do Egito e de outros Estados árabes". A seguir, ele explicou que sua animosidade com relação ao governo americano deriva do apoio que este dá a Israel, enfatizando que o Egito não precisa de ajuda americana.
A Democracia é o Caminho de Entrada do Islamismo ao Poder
A Fraternidade Muçulmana participa, sim, de atividades políticas e defende o processo democrático. Todavia, isso não acontece porque ela tenha aceitado os princípios da democracia ocidental, mas porque o processo democrático pode ser explorado para estabelecer um regime islâmico que, então, tornará a democracia desnecessária, como ficou evidente por meio de sua plataforma nas eleições parlamentares egípcias em 2007. A organização afirmou que estava participando das eleições porque "a Fraternidade Muçulmana prega o caminho de Alá (...) [e, portanto, está participando] para cumprir com os mandamentos de Alá, de maneira pacífica, usando as instituições constitucionais existentes e uma decisão determinada pelas urnas de votação secreta". Ou seja, a democracia é o caminho de entrada do islamismo ao poder.
Na plataforma da Fraternidade Muçulmana também constava que "o governo [no Egito] deverá ser republicano, parlamentarista, constitucional e democrático, de acordo com a Sharia Islâmica [código de leis do islamismo]", e que "a Sharia assegura liberdade para todos". A organização não aceita o princípio da separação entre Igreja [Religião] e Estado, e o governo islâmico a que aspira é, para ela, uma realização da democracia.
Entrevistado dia 17 de setembro de 2007 pelo jornal diário egípcio Al-Karama, o Guia Supremo da Fraternidade Muçulmana, Muhammad Mahdi 'Akef, disse que o slogan da campanha da organização seria: "A Sharia é a Solução", e que os direitos humanos e a democracia seriam incluídos no governo sob a Sharia. Ele devotou sua carta semanal de 12 de maio de 2007 a uma exposição sobre a democracia vista de acordo com os olhos da Fraternidade Muçulmana. Disse que apenas o islamismo, o qual foi dado aos homens por Alá, era a expressão da verdadeira democracia. 'Akef escreveu:
o islamismo precede [...] as doutrinas e ideologias inventadas pelos homens. A mensagem final e absoluta dos céus contém todos os valores que o mundo secular afirma ter inventado [...]. O islamismo e seus valores precederam o Ocidente fundando a verdadeira democracia, exemplificada pelo Shura [o conselho consultivo dos Califas], e o respeito do islamismo pela igualdade das outras religiões. [...] Com respeito à liberdade, o islamismo alcançou um objetivo que os pregadores seculares não alcançaram, pois a liberdade prometida pelo islamismo é genuína em todos os seus aspectos, mesmo quanto à fé e à religião. (...) Quanto à afirmação de que o islamismo não reconhece a autoridade civil, a autoridade do islamismo é democrática [....] ela é uma liberdade genuína, fornece igualdade na prática e é transparente; ela nunca oprime nem rouba ao homem seus direitos [...]. É sobre esse fundamento e com esses valores que a Fraternidade Muçulmana clama por justiça, igualdade e liberdade.
'Akef nunca utilizou expressões ambíguas para se referir à sua visão sobre a democracia ocidental. No dia 30 de abril de 2005, ele disse ao jornal diário egípcio Al-Ahram que a Fraternidade Muçulmana se opunha à democracia americana porque ela era "corrupta e servia aos programas americanos [...]. A Fraternidade Muçulmana tem realizado manifestações contra a intervenção estrangeira e contra qualquer democracia que sirva aos americanos [...]. A democracia [americana] é corrupta porque quer destruir a nação [islâmica], sua fé e tradição". Ele disse à BBC que a democracia ocidental "não era realista" e era "falsa".
Um dos exemplos de 'Akef sobre os "valores corruptos" da América é a tentativa de impedir a circuncisão feminina na África. No dia 12 de julho de 2007, ele escreveu que "[os americanos] gastam bilhões de dólares e ininterruptamente maquinam mudar o modo de vida dos muçulmanos, promovem a guerra contra os líderes muçulmanos, as tradições de sua fé e de suas idéias. Eles até mesmo promovem guerra contra a circuncisão feminina, uma prática comum em 36 países, que tem prevalecido desde os tempos dos faraós".
A Importância da Jihad
De acordo com a Fraternidade Muçulmana, a jihad, isto é, a guerra santa contra os infiéis, é um dos elementos fundamentais difundidos pela Fraternidade Muçulmana. A ideologia da organização, como aparece em seu site oficial, considera "o Profeta Maomé como seu líder e governador, e a jihad como seu caminho". A jihad possui uma estratégia global que vai além da auto-defesa; é o incessante ataque a todos os governos dos infiéis, com a intenção de ampliar as fronteiras do Estado islâmico até que a humanidade viva debaixo da bandeira islâmica.
Ao clicar nos links "The Goals of the Muslim Brotherhood" [Os Objetivos da Fraternidade Muçulmana] e "Muslim Brotherhood Measures" [Medidas da Fraternidade Muçulmana] chega-se a explicações sobre a jihad baseadas nos escritos do fundador da Fraternidade Muçulmana, Hassan al-Banna. É observado ali que a jihad é o instrumento mais importante do islamismo para efetuar uma tomada gradativa de poder, começando pelos países muçulmanos, seguindo para o restabelecimento do Califado sobre três continentes em preparação para a conquista do Ocidente e, finalmente, instituindo um Estado islâmico mundial. O site da organização declara:
Queremos um indivíduo muçulmano, um lar muçulmano, um povo muçulmano, um governo e um Estado muçulmanos que liderem os países islâmicos e que tragam ao sagrado aprisco a diáspora muçulmana e as terras que foram roubadas do islamismo, e que depois ergam o estandarte da jihad e o chamado [da'wah] a Alá. [Então, o] mundo aceitará alegremente os preceitos do islamismo [...]. Os problemas para conquistar o mundo apenas terminarão quando a bandeira do islamismo estiver tremulando e a jihad tenha sido proclamada.
O objetivo é estabelecer um Estado islâmico de países islâmicos unidos, uma nação debaixo de uma liderança cuja missão será reforçar a aderência à lei de Alá [...] e o fortalecimento da presença islâmica na arena mundial [...]. O objetivo [...] é o estabelecimento de um Estado islâmico mundial.
E, se a oração é o pilar da fé, então a jihad é o seu cume [...] e a morte no caminho de Alá é o auge da aspiração.
A Fraternidade Muçulmana não esconde suas aspirações globais e o caminho violento que pretende seguir a fim de alcançá-las. A Fraternidade é meticulosa em seu planejamento passo a passo, primeiramente de tomar posse da alma do indivíduo e depois da família, do povo, da nação e da união de nações islâmicas, até que o Estado islâmico mundial seja uma realidade. O princípio dos estágios dita a suposta "moderação" da Fraternidade Muçulmana. Todavia, essa "moderação" irá desaparecer gradativamente à medida que as realizações da Fraternidade Muçulmana aumentem e sua aceitação da situação existente seja substituída por um rígido governo muçulmano ortodoxo, cuja política exterior seja baseada na jihad.
Para a Fraternidade Muçulmana, a jihad está no centro do conflito contra os Estados Unidos, o Ocidente, Israel e outros regimes políticos de infiéis. O supremo líder da Fraternidade Muçulmana considera que o islamismo está deflagrando "uma batalha de valores e identidade" contra as forças do "imperialismo" e os "anglo-saxões" que estão atacando o mundo árabe-islâmico "com o pretexto de difundir a democracia, de defender os direitos das minorias, e de se opor ao que eles chamam de terrorismo". Ele aconselha os muçulmanos a adotarem "a cultura da resistência contra a invasão", explicando que Alá deu "a jihad e a resistência às nações ocupadas e oprimidas como meios para alcançarem a liberdade". Ele acrescentou que "a cultura da resistência à invasão e à ocupação têm aspectos intelectuais, militares e econômicos. A experiência na Palestina, no Iraque e no Afeganistão provou que a resistência não é imaginária ou fictícia ou impossível, mas que, em vez disso, é possível quando a nação [islâmica] apresenta uma frente unida e usa suas armas e sua fé para encarar um imperialista, quer ele venha com armas, quer nos inunde com suas idéias, seus valores ou sua moralidade obsoleta". O sucessor de 'Akef, Mohammad Badi', mantém a mesma plataforma.



(Jonathan D. Halevi -- Jerusalem Center for Public Affairs -- www.jcpa.org - www.Beth-Shalom.com.br)

O tenente-coronel (da reserva) Jonathan D. Halevi é pesquisador-sênior sobre o Oriente Médio e sobre o islamismo radical do Jerusalem Center for Public Affairs (Centro de Assuntos Públicos de Jerusalém). É co-fundador do Orient Research Group (Grupo de Pesquisas Sobre o Oriente) e ex-consultor da Divisão de Planejamento de Políticas do Ministério de Relações Exteriores de Israel.

Nota:

Uma análise abrangente dos programas da Fraternidade Muçulmana pode ser encontrada em "The Muslim Brotherhood: A Moderate Islamic Alternative to al-Qaeda or a Partner in Global Jihad?" [A Fraternidade Muçulmana: Uma Alternativa Islâmica Moderada para a Al-Qaeda ou uma Parceira na Jihad Mundial?], de Jonathan D. Halevi.


Publicado em português na revista Notícias de Israel 3/2011 - www.Beth-Shalom.com.br

DE "CRISTÃO REVOLTADO" A HOMOSSEXUAL DEFENSOR DA PEDOFILIA



Por Julio Severo e Maya Felix
Adaptado por Artur Eduardo
Vocês conheciam o blog "O cristão revoltado"? Seu dono, Isaías Medeiros, era um seguidor fiel do blog do Julio Severo anos atrás, apoiando e reproduzindo vários artigos conservadores, e eu mesmo cheguei a reproduzir em meu blog um grande artigo dele, "Geração de ofendidos". Mas então, influenciado por alguns "blogs apologéticos" que estavam em hostilidade pública contra o Blog Julio Severo, Isaías resolveu fechar seu blog, renunciando também ao seu antigo perfil conservador, para criar um perfil totalmente liberal em 2010, no qual se declarou homossexual*.
Em 2011, o passo dele foi muito mais longe: ele assume seu lugar nas fileiras dos militantes homossexuais que defendem o sexo entre homens e meninos. Em seu artigo "Pedofilia: a verdade por trás dos mitos", ele trata da questão do sexo entre adultos e crianças apoiando-se em Paulo Ghiraldelli Jr., outro defensor da pedofilia já denunciado no blog do Julio. O antigo perfil conservador de Isaías, no blog "O cristão revoltado", que ele deletou da internet, trazia esta descrição: "[C. R.] O Cristão Revoltado! Um cristão fundamentalista, um conservador de direita e, necessariamente, um anti-comunista. Inimigo da Teologia da Libertação, da Prosperidade e dos teólogos liberais e hereges (uma redundância). Portanto, aqui você verá abordagens da religião, da política e da sociedade do ponto de vista de um cristão fundamentalista, de direita e politicamente incorreto"*.
No seu blog de 2010, "Um pouco além do óbvio", Isaías assina "Isa Medeiros", declara-se homossexual, milita a favor da causa gay, chama o travesti de "mulher ideal", conta como se deu sua "conversão" à causa e à prática homossexual e chama de hipócritas (como seu mestre, Danilo Fernandes) os cristãos "religiosos", afirmando que Jesus jamais condenou os gays e que, ao contrário do que se pensa, teria tido um caso homossexual com João, "o apóstolo que Jesus amava"*.

"Genizah" adula Isaías Logo que Isaías começou a se distanciar de posições conservadoras, Danilo Fernandes comemorou, saudando-o com uma carta aberta no Genizah, cheia de elogios à sua nova postura... O início da carta: "Irmão Isaias Medeiros, Minha admiração por você é grande, pela grandeza de seu caráter que fica evidente no exercício de humildade, um dos maiores frutos do Espirito e, prova inconteste, de uma vida separada ao serviço do Senhor. Como lhe disse antes, já era seu admirador em Cristo e, agora, já o..." O final da carta? Não sei, pois Danilo logo tratou de apagá-la de seu blog, assim que concluiu ser a onda liberalizante de Isaías liberal demais para sua teologia liberal: http://www.dihitt.com.br/noticia/carta-aberta-ao-isaias-aquele-que-um-dia-foi-o-cristao-revoltado-da-blogosfera-1 .
Enfim, Danilo renunciou à carta adulatória, e em seu lugar postou trechos da carta de Paulo aos Romanos e aos Gálatas (http://www.genizahvirtual.com/2009/12/carta-aberta-ao-isaias-aquele-que-um.html). *
Do blog "Um pouco além do óbvio" Isaías foi para o atual blog "Preguiça Mental", onde ele defende o sexo entre adultos e crianças, mergulhando fundo no submundo da sem-vergonhice gay, ligando-se a vários blogs gays ou pobremente enrustidos, inclusive o PavaBlog, que defende a graça liberal de Philip Yancey.
Genizah e Isaías O que fazer agora? Dizer aos liberais que seu liberalismo produz consequências? Perguntar-lhes que tipo de calvinismo é esse que eles estão praticando que se opõe frontalmente a um genuíno conservadorismo cristão? Não dá para dizer que os liberais são responsáveis por tudo o que Isaías Medeiros é hoje. Mas quem pode afirmar que a "graça" esquerdista do Genizah não trouxe desgraça para Isaías, que precisava de libertação, não de adulação liberal?
É claro que sob a influência do Genizah o Isaías poderia também ter se tornado um "Embaixador da Paz". Mas não foi o que aconteceu. Quem pode argumentar que a ideologia de Danilo e Hermes Fernandes não teve nenhum papel na transformação de Isaías de blogueiro conservador principiante para liberal confuso, e agora para homossexual que defende o sexo entre adultos e crianças? Quem pode afirmar que Isaías Medeiros é a única vítima do esquerdismo do Genizah? Se não houver real arrependimento e mudança, cedo ou tarde Danilo e Hermes Fernandes colherão de seus amargos frutos.
Fonte: Maya Felix, MsM
NOTA: Eu desprezo este "evangelho moderninho" (à la Genizah, René Kivitz, Ricardo Gondim, Caio Fábio, etc.) tanto quanto desprezo o vil "evangelho da prosperidade" (das "igrejas eletrônicas" como Universal, Renascer, Mundial, etc.), dois cânceres que precisam ser extirpados do meio evangélico. Observe, prezado internauta, que falo de movimentos, e não de pessoas. Os citados aqui revelam-se, de uma maneira ou de outra, como propagandistas destes movimentos. Um evangelho que descaracteriza-se, trocando o ser pelo ter, como o segundo, é tão vil quanto aquele que, em nome do politicamente correto, vitupera a essência da fé cristã: a própria Palavra, como o primeiro! Esses posicionamentos estranhos estão produzindo verdadeiros "monstros" no meio evangélico nacional, como este rapaz, que agora escreve barbaridades em seu novo blog, defendendo homossexualismo (inclusive entre os apóstolos!) e pedofilia, o que pude comprovar a partir das denúncias feitas por Julio Severo e Maia Felix. Concordo plenamente que a "apologética" do Genizah é, no mínimo, estranha. Como em qualquer lugar, você encontra, aqui e acolá, alguma coisa boa desse pessoal. Ricardo Gondim já falou e escreveu coisas boas. O René Kivitz, apesar de sapatear na doutrina e parecer não saber o que quer, também já disse coisas certas. Contudo, isto não exime estas pessoas de sua ambiguidade, caracterizações estranhas (para não dizer esdrúxulas) e posicionamentos antiéticos frente ao maior meio de comunicação deste país, a televisão. O Evangelho no Brasil pede ajuda, irmãos.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

RADICALISMO ISLÂMICO , UMA VERDADE SEM MASCARA - O RESULTADO DA "LÓGICA" ISLÂMICA: 270 MILHÕES DE CADÁVERES EM 1400 ANOS



Homem somali está sendo parcialmente enterrado, após ser condenado por um "tribunal islâmico de anciãos" por adultério. A Somália, nordeste da África, é um dos países que mais sofre com o crescente avanço do radicalismo islâmico, atualmente. Milícias terroristas islâmicas praticam atos cruéis, de assassinatos, torturas e estupros contra os "infiéis", além de bizarras sessões de enforcamento, apedrejamento e decapitação públicos. Oremos pelos milhões e milhões de pessoas que vivem neste verdadeiro campo de concentração sem muros, que é o Islã.
Entrevista realizada pela Frontpage Magazine a Bill Warner, diretor do Centro para o Estudo do Islã Político (CSPI). O objetivo do CSPI é ensinar a doutrina do Islã através de seus livros e ele já produziu uma série com este enfoque. O sr. Warner não escreveu a série do CSPI, mas atua como agente para o grupo de estudiosos que são os autores. Observe bem suas sinceras (e preocupantes) respostas.
FP: Bill Warner, bem-vindo à Frontpage Magazine.

Warner: Obrigado, Jamie, por esta oportunidade.

FP: Fale-nos sobre o Centro para o Estudo do Islã Político.

Warner: O Centro para o Estudo do Islã Político é um grupo de estudiosos dedicados ao estudo científico dos textos fundamentais do Islã - Corão, Sira (vida de Maomé) e Hadith (tradições sobre Maomé). Há duas áreas para se estudar no Islã, sua doutrina e sua história, ou, na visão do CSPI - a teoria e seus resultados. Nós estudamos a história para ver os resultados práticos ou experimentais da doutrina.

O CSPI parece ser o primeiro grupo a usar a estatística para estudar a doutrina. Os estudos científicos anteriores do Corão se dedicavam primariamente aos estudos da língua árabe. Nosso primeiro princípio é que o Corão, a Sira e o Hadith devem ser vistos como um todo. Nós os chamamos de "a Trilogia Islâmica" para enfatizar a unidade dos textos. Nossa maior inovação intelectual foi ver que o dualismo é a fundação e a chave para a compreensão do Islã. Tudo no Islã vem em pares, a começar por sua declaração fundamental: (1) não há outro deus além de Alá e (2) Maomé é Seu profeta. Portanto, o Islã é Alá (Corão) e a Suna (palavras e feitos de Maomé, encontrados na Sira e no Hadith).

Um mar de tinta foi desperdiçado tentando responder a pergunta: o que é o Islã? O Islã é a religião da paz? Ou o verdadeiro Islã é uma ideologia radical? Um muçulmano moderado é que é verdadeiro muçulmano? Isto lembraria a um cientista a as velhas discussões sobre a luz. A luz é uma partícula ou uma onda? As discussões pendiam para um lado e para outro. A mecânica quântica nos deu a resposta. A luz é dual. Ela é tanto uma partícula quanto uma onda. A qualidade que se manifesta depende das circunstâncias. O Islã funciona da mesma maneira.

Nossa primeira pista sobre o dualismo está no Corão, que, na verdade, são dois livros, o Corão de Meca (inicial) e o Corão de Medina (final). A descoberta da lógica do Corão vem do grande número de contradições nele. Num nível superficial, o Islã resolve estas contradições recorrendo à "abrogação". Isto significa que o verso escrito posteriormente se sobrepõe ao verso anterior. Mas, na verdade, como o Corão é considerado pelos muçulmanos como a palavra perfeita de Deus, ambos os versos são sagrados e verdadeiros. Esta é a fundação do dualismo. Ambos os versos estão "certos." Ambos os lados da contradição são verdadeiros na lógica dualista. As circunstâncias decidem qual verso é usado.

Por exemplo:
(Corão de Meca) 73:10: Ouve o que eles [os infiéis] dizem com paciência e afasta-te deles com dignidade.
Da tolerância nós vamos para a máxima intolerância, nem mesmo o Senhor do Universo consegue suportar os infiéis:
(Corão de Medina) 8:12: Então teu Senhor falou a Seus anjos e disse, "Eu estarei contigo. Dá força aos fiéis. Eu infundirei terror nos corações dos infiéis, cortarei suas cabeças e até as pontas de seus dedos!"
Toda a lógica ocidental está baseada na lei da contradição - se duas coisas se contradizem, então pelo menos uma delas é falsa. Mas a lógica islâmica é dualista; duas coisas podem contradizer uma à outra e ambas serem verdadeiras. Nenhum sistema dualista pode ser medido por uma só resposta. Esta é a razão pela qual as discussões sobre o que constitui o "verdadeiro" Islã prosseguem indefinidamente e nunca são resolvidas. Uma única resposta correta não existe. Sistemas dualistas só podem ser mensurados pela estatística. É inútil argumentar que um só lado do dualismo é verdadeiro. Para usar uma analogia, a mecânica quântica sempre dá uma resposta estatística a todas as perguntas.


Como exemplo do uso da estatística, olhe a pergunta: qual é a verdadeira jihad, a jihad da luta interior, espiritual, ou a jihad da guerra? Procuremos a resposta em Bukhari (o Hadith), já que ele fala repetidas vezes da jihad. Em Bukhari, 97% das referências à jihad são sobre guerra e 3% sobre luta interior. A jihad é guerra? Sim - 97%. A Jihad é luta interior? Sim - 3%. Então, quando se escreve um artigo, pode-se argumentar a favor de uma ou outra. Mas na verdade, quase toda discussão sobre o Islã pode ser respondida com: todas as alternativas acima. Ambos os lados da dualidade estão corretos.

FP: Porque, na sua opinião, há tanta ignorância sobre a história e a doutrina do Islã político no Ocidente?

Warner: Primeiramente, vejamos o quanto somos ignorantes sobre a história do Islã político. Quantos cristãos conseguem dizer como a Turquia ou o Egito se tornaram islâmicos? O que aconteceu com as Sete Igrejas da Ásia, mencionadas nas cartas de Paulo? Encontre um judeu que consiga falar sobre a história da "dhimmitude" (cidadãos de segunda classe que servem ao Islã). Que europeu sabe que as mulheres brancas eram o tipo de escravo mais valorizado em Meca? Todo mundo sabe quantos judeus Hitler matou, mas encontre um infiel que saiba te dizer quantos morreram na jihad nos últimos 1400 anos.

Nossa ignorância é a mesma em relação à doutrina do Islã. Um agente do FBI recebe duas horinhas de treinamento sobre o Islã e a maior parte disto é sobre como não ofender o imã. Estamos lutando no Iraque. Quem utiliza a doutrina política e militar do Islã para planejar a estratégia? Quem consegue achar um só rabino ou pastor que tenha lido o Corão, Sira e Hadith? Qual governador, senador, parlamentar ou líder militar demonstra um conhecimento da doutrina política do Islã? Tente encontrar um curso disponível em uma faculdade sobre a doutrina política e a ética islâmica. Os universitários estudam arte, arquitetura e poesia islâmica, Sufismo e uma história gloriosa que ignora o sofrimento dos infiéis inocentes. Os universitários lêem comentários sobre o Corão e o Hadith, mas não lêem a doutrina de fato.

FP: Então, por que esta ignorância?

Warner: Comecemos pelo princípio. Quando o Islã explodiu da Arábia para dentro de um mundo bizantino em decadência, os infiéis registraram isto como uma invasão árabe. Igualmente, a invasão da Europa Oriental foi por turcos; a invasão da Espanha, por mouros. Nossos estudiosos foram incapazes de sequer dar nome aos invasores. Maomé matou cada um dos intelectuais ou artistas que se opuseram a ele. Foi o medo que levou a imensa maioria da mídia a não publicar as charges de Maomé, não alguma sensibilidade imaginária. O medo é uma base fabulosa para a ignorância, mas não basta para explicar tudo. O que explica a aversão quase que psicótica ao conhecimento sobre o Islã? Além do medo, é a percepção de que o Islã político é profundamente alheio a nós.

Examinemos a base ética de nossa civilização. Toda a nossa política e ética estão baseadas em uma ética unitária que está melhor formulada na Regra de Ouro: Trate os outros como gostaria de ser tratado. A base desta regra é o reconhecimento de que, em certo nível, somos todos a mesma coisa. Não somos todos iguais. Qualquer partida esportiva mostrará que não temos habilidades iguais. Mas todo mundo quer ser tratado como um ser humano. Na base da Regra de Ouro - a igualdade dos seres humanos - nós criamos a democracia, acabamos com a escravidão e tratamos as mulheres em pé de igualdade política. Então a Regra de Ouro é uma ética unitária. Todas as pessoas devem ser tratadas da mesma forma. Todas as religiões têm alguma versão da Regra de Ouro, exceto o Islã.

Militantes paquistaneses protestando contra as charges do profeta Maomé, que saírem em jornal da Dinamarca. Uma das formas de protestarem - com passeatas e discursos prontos, previamente organizados e politicamente pensados - foi o fim de Israel (?!?!?!?!) e a destruição do Ocidente.

FP: Então, como o Islã é diferente, neste contexto?

Warner: O termo "ser humano" não tem nenhum significado dentro do Islã. Não existe essa coisa de humanidade, apenas a dualidade entre o fiel e o infiel. Olhe as afirmações éticas que se encontram no Hadith. Um muçulmano não deve mentir, matar ou roubar de outros muçulmanos. Mas um muçulmano pode mentir, enganar ou matar um infiel, se isto beneficiar o Islã.

Não existe essa coisa de afirmação universal de ética no Islã. Os muçulmanos devem ser tratados de uma forma e os infiéis de outra. O mais próximo que o Islã chega de uma afirmação universal de ética é que o mundo inteiro deve se submeter ao Islã. Depois que Maomé se tornou profeta, ele nunca tratou um infiel do mesmo modo que um muçulmano. O Islã nega a verdade da Regra de Ouro. Aliás, está ética dualista é a base para a jihad. O sistema ético coloca o infiel como menos que humano e, portanto, é fácil matar, prejudicar ou enganar o infiel.

Veja bem, os infiéis frequentemente falham em aplicar a Regra de Ouro, mas nós podemos ser julgados e condenados a partir dela. Deixamos a desejar, mas é o nosso ideal. Já houve outras culturas dualistas. Podemos lembrar a KKK. Mas a KKK é um dualismo simplista. O membro da KKK odeia todos os negros em todas as ocasiões; só há uma escolha. Isto é muito direto e fácil de ver.

O dualismo do Islã é mais enganador e oferece duas escolhas em relação a como tratar o infiel. O infiel pode ser tratado com simpatia, do mesmo modo que um fazendeiro trata bem seu gado. Então, o Islã pode ser "simpático", mas sob nenhuma hipótese o infiel é um "irmão" ou um amigo. Na verdade, há cerca de 14 versos no Corão que são enfáticos - um muçulmano nunca é amigo de um infiel. Um muçulmano pode ser "amistoso", mas nunca é um amigo de fato. E o grau em que um muçulmano é de fato um verdadeiro amigo é o grau em que ele não é um muçulmano, mas um hipócrita.

FP: O sr. mencionou anteriormente como a lógica é um outro ponto de profunda divergência. O sr. pode abordar o assunto?

Warner: Para reiterar, toda ciência é baseada na lei da contradição. Se duas coisas se contradizem, então pelo menos uma delas tem de ser falsa. Mas dentro da lógica islâmica, duas afirmações contraditórias podem ser verdadeiras. O Islã usa a lógica dualista e nós usamos a lógica unitária científica. Como o Islã tem uma lógica dualista e uma ética dualista, ele nos é completamente alheio. Os muçulmanos pensam de forma diferente de nós e sentem de forma diferente de nós. Esta aversão faz com que evitemos aprender sobre o Islã, então somos ignorantes e permanecemos ignorantes.

Uma outra parte da aversão é a percepção de que não há acordo com a ética dualista. Não há um lugar a meio caminho entre a ética unitária e a dualista. Se uma pessoa está numa transação comercial com alguém que é um mentiroso e um trapaceiro, não há meio de evitar de ser trapaceado. Não importa o quanto se seja simpático com um golpista, ele vai se aproveitar da pessoa. Não há acordo com a ética dualista. Em resumo, a política, ética e lógica islâmicas não podem fazer parte de nossa civilização. O Islã não se deixa assimilar, ele domina. Não existe nunca esta história de "conviver" com o Islã. Suas exigências nunca cessam e as exigências devem ser cumpridas nos termos do Islã: submissão.


A última razão para nossa aversão à história do Islã político é nossa vergonha. O Islã pôs na escravidão mais de um milhão de europeus. Como muçulmanos não podem ser escravizados, era uma cristã branca que era a escrava sexual do sultão turco. Estas são coisas que não queremos encarar. Os judeus não querem reconhecer a história do Islã político, porque eles eram dhimmis, cidadãos de segunda classe ou semi-escravos, igual aos cristãos. Os judeus gostam de se lembrar de que eram conselheiros e médicos para muçulmanos poderosos, mas não importa o que o judeu fizesse ou que posição ele ocupasse, ele ainda era um dhimmi. Não há meio-termo entre ser igual e ser um dhimmi.

Por que um hindu quereria relembrar a vergonha da escravidão e a destruição de seus templos e cidades? Depois que artesãos hindus construíram o Taj Mahal, o governante muçulmano mandou cortar suas mãos direitas, par que eles não pudessem construir nada de tão belo para ninguém mais. A prática do suttee, a viúva se jogando na pira funeral do marido, surgiu como uma resposta ao estupro e à brutalidade da jihad islâmica enquanto ela varria o antigo Hindustão.
Os negros não querem encarar o fato de que foi um muçulmano que caçou seus ancestrais na África para vendê-los no atacado para o comerciante de escravos branco. O árabe é o verdadeiro mestre do africano. Os negros não conseguem aceitar o elo comum que eles possuem com os brancos: que tanto os europeus quanto os africanos foram escravos sob o Islã. Os negros gostam de imaginar que o Islã é seu contra-peso ao poder branco, e não que o Islã os dominou por 1400 anos.
Lógica dualista. Ética dualista. Medo. Vergonha. Não há meio-termo. Estas são as razões por que nós não queremos saber sobre a história política do Islã, sua doutrina ou ética.

FP: Então, será que existe mesmo algo como um Islã não-político?

Warner: O Islã não-político é o Islã religioso. O Islã religioso é o que um muçulmano faz para evitar o Inferno e ir para o Paraíso. Estes são os Cinco Pilares - oração, caridade aos muçulmanos, peregrinação a Meca, jejum e declarar que Maomé é o último profeta. Mas a Trilogia é clara em relação à doutrina. Pelo menos 75% da Sira (vida de Maomé) é sobre a jihad. Cerca de 67% do Corão escrito em Meca é sobre os infiéis ou política. Do Corão de Medina, 51% é dedicado aos infiéis. Cerca de 20% do Hadith de Bukhari é sobre a jihad e política. Religião é a parte menor dos textos islâmicos fundamentais.

A dualidade mais famosa do Islã político é a divisão do mundo entre fiéis, 'dar al Islam', e infiéis, 'dar al harb'. A maior parte da Trilogia relata o tratamento dos infiéis, kafirs. Até o Inferno é político. Há 146 referências ao Inferno no Corão. Só 6% daqueles que estão no Inferno estão lá por faltas morais - assassinato, roubo, etc. Os outro 94% das razões para estar no Inferno são pelo pecado intelectual de discordar de Maomé, um crime político. Logo, o Inferno Islâmico é uma prisão política para aqueles que falam contra o Islã.
Maomé pregou sua religião por 13 anos e amealhou apenas 150 seguidores. Mas quando ele se voltou para a política e a guerra, em um período de 10 anos ele se tornou o primeiro governante de toda a Arábia, com uma média de um evento de violência a cada sete semanas, durante 9 anos. Seu sucesso não veio como líder religioso, mas como líder político.
Enfim, o Islã político define como se deve tratar os infiéis e lidar com eles.

FP: O sr. pode abordar rapidamente a história do Islã político?

Warner: A história do Islã político começa com a migração de Maomé para Medina. A partir daquele ponto, o apelo do Islã para o mundo sempre foi a opção dualista de se aderir a uma gloriosa religião ou ser objeto de de pressão e violência políticas. Após a migração para Medina, o Islã se torna violento quando a persuasão falha. A jihad veio ao mundo. Após a morte de Maomé, Abu Bakr, o primeiro califa, resolveu as discussões teológicas dos que desejavam deixar o Islã com a ação política da morte pela espada. A jihad de Omar (o segundo califa, um rei-papa) explodiu para dentro do mundo dos infiéis. A jihad destruiu um Oriente Médio cristão e um Norte da África cristão. Logo, o destino dos zoroastristas persas e dos hindus foi serem vítimas da jihad. A história do Islã político é a destruição da Cristandade no Oriente Médio, Egito, Turquia e Norte da África. Metade da Cristandade se perdeu. Antes do Islã, o norte da África era a parte sul da Europa (parte do Império Romano).

Cerimônias de autoflagelação, como a que você vê, acima, são comuns em países de forte presença islâmica. Não há tinta, nestas roupas, mas o vermelho é de sangue, mesmo, oriundo das muitas feridas que os manifestantes imputam em si mesmos. A jihad islâmica é essencialmente ilustrada nesta icônica imagem: o desejo dos fiéis é que o Islã prevaleça, a despeito da própria morte e sofrimento. Logo, não importa, também, imputar dor e sofrimento àqueles que não aceitam a doutrinação islâmica.
Cerca de 60 milhões de cristãos foram massacrados durante a conquista jihadista. Metade da gloriosa civilização hindu foi aniquilada e 80 milhões de hindus foram mortos. Os primeiros budistas ocidentais foram os gregos descendentes do exército de Alexandre o Grande, no que hoje é o Afeganistão. A jihad destruiu todo traço de budismo ao longo da rota da seda. Cerca de 10 milhões de budistas morreram. A conquista do budismo é o resultado prático do pacifismo.Os zoroastristas foram eliminados da Pérsia. Os judeus se tornaram dhimmis permanentes por todo o Islã. Na África, mais de 120 milhões de cristãos e animistas morreram nos últimos 1400 anos de jihad.

Aproximadamente 270 milhões de infiéis morreram nos últimos 1400 anos pela glória do Islã político. Estas são as Lágrimas da jihad sobre as quais ninguém é ensinado na escola.
FP: Como nossos intelectuais têm respondido ao Islã?

Warner: A base de todo o pensamento do infiel desmoronou em face do pensamento político, da ética e da lógica do Islã. Já mencionamos como nossos primeiros intelectuais nem sequer nomearam os invasores como muçulmanos. Não temos nenhum método de análise do Islã. Não conseguimos concordar sobre o que seja o Islã e não temos conhecimento de nosso sofrimento como vítimas de uma jihad de 1400 anos. Olhe como os cristãos, judeus, negros, intelectuais e artistas lidaram com a doutrina e a história islâmica. Em todos os casos, suas idéias iniciais são um fracasso.

Os cristãos acreditam que "o amor vence tudo." Bem, o amor não vence o Islã. Os cristãos tem dificuldade em ver o Islã como uma doutrina política, não uma religião. A natureza sectária do pensamento cristão significa que o cristão não-ortodoxo médio não tem nenhum conhecimento ou simpatia pelo sofrimento dos cristãos ortodoxos. Os judeus têm uma teologia que postula uma relação única entre os judeus e o Deus criador do universo. Mas o Islã vê os judeus como macacos que corromperam o Velho Testamento. Os judeus não vêem nenhuma conexão entre a doutrina política do Islã e Israel.

Os intelectuais negros basearam suas idéias na condição de escravo/vítima e como foi errado os cristãos brancos os terem feito de escravos. O Islã nunca reconheceu nenhuma parcela da dor ou sofrimento que causou na África com seu comércio de escravos de 1400 anos. Mas os negros não fazem qualquer tentativa de obter um pedido de desculpas dos muçulmanos e ficam em silêncio na presença do Islã. Por que? Será que é porque os árabes são seus senhores? O multiculturalismo é paralítico em relação à exigência do Islã de que toda civilização se submeta. A cultura da tolerância desaba em face da intolerância sagrada da ética dualista. Os intelectuais respondem ignorando este fracasso.

Nossos intelectuais e artistas têm sido abusados há 1400 anos. De fato, a psicologia de nossos intelectuais é exatamente como a psicologia da esposa abusada, da criança sexualmente abusada ou da vítima de estupro. Veja as semelhanças entre a resposta das vítimas de abusos e nossos intelectuais. Veja como a violência causou a negação. A vítima nega que o abuso aconteceu: nossa mídia nunca relata a maior parte da jihad em todo o mundo. Nossos intelectuais não falam sobre como toda esta violência está ligada a uma doutrina política.

O abusador usa o medo para controlar a vítima: qual foi a razão pela qual os jornais não quiseram publicar as charges de Maomé? Salman Rushdie ainda tem uma sentença de morte por seu romance. Qual artista "de vanguarda" cria uma afirmação artística sobre o Islã? O medo domina nossos intelectuais e artistas. As vítimas encontram meios de culpar a si mesmas: nós somos culpados pelo 11 de setembro de 2001. Se continuarmos tentando, os muçulmanos vão se comportar melhor. Nós temos que acomodar suas necessidades.

A vítima é humilhada: os brancos não querem falar sobre como seus ancestrais foram escravizados pelo Islã. Ninguém quer clamar pelas as vítimas da jihad. Por que não queremos clamar pelo sofrimento de nossos ancestrais? Por que não choramos pela perda de culturas e povos? Temos vergonha demais para nos importarmos. A vítima se sente indefesa: "O que vamos fazer?" "Não podemos matar 1.3 bilhões de muçulmanos." Ninguém tem nenhum discernimento ou otimismo. Ninguém tem uma idéia do que tentar. O único plano é "ser mais simpático."

A vítima volta a raiva para dentro: Qual é o assunto mais divisor na política de hoje? O Iraque. E qual é o verdadeiro problema do Iraque? O Islã político. Há um vídeo na internet sobre como a CIA e Bush planejaram e executaram o 11 de setembro. Repugnância cultural a si mesmos é o lema de nossos intelectuais e artistas.
Odiamos a nós mesmo porque somos mentalmente molestados e abusados. Nossos intelectuais e artistas responderam ao abuso da jihad da mesma maneira que uma criança sexualmente abusada ou uma vítima de estupro responderiam. Estamos muito doentes intelectualmente e estamos falhando em pensar com clareza. Não conseguimos olhar nossa negação.

FP: Então, resuma para a gente por que é crucial aprendermos sobre a doutrina política do Islã.

Warner: O Islã político aniquilou todas as culturas que invadiu ou para a qual migrou. O tempo total para a aniquilação leva séculos, mas depois que se torna predominante, ele nunca falha. A cultura hospedeira desaparece e se torna extinta. Nós devemos aprender sobre a doutrina do Islã político para sobrevivermos. A doutrina é muito clara sobre todas as formas de força e persuasão poderem e deverem ser usadas para nos conquistar. O Islã é um inimigo auto-declarado de todos os infiéis. O brilhante filósofo da guerra chinês Sun Tzu tinha o moto "conheça seu inimigo". Nós devemos conhecer a doutrina de nosso inimigo ou seremos aniquilados.

Ou pondo as coisas de outro modo: se não aprendermos sobre a doutrina do Islã político, nossa civilização será aniquilada, da mesma forma que a civilização copta do Egito foi aniquilada. Como os infiéis devem conhecer a doutrina política do Islã para sobreviver, o CSPI escreveu todos os seus livros em um inglês simples. Nossos livros são de base erudita, mas simples de ler. Por exemplo, qualquer um capaz de ler um jornal pode pegar um Corão Simples, ler e entender. Ele não ficou "tosco" e contém cada palavra do original.

Extremista islâmico espancando mulheres de burka, no Afeganistão. Em países com leis costumes islâmicos mais fundamentalistas, quaisquer homens podem, em última análise, bater em quaisquer mulheres, bastando apenas que aqueles entendam que houve um gesto ou palavra que considere "indecente" ou "inapropriado(a)". As mulheres são as que mais têm sofrido sob o domínio fundamentalista islâmico. Oremos por estas milhões de vidas que são terrivelmente oprimidas.

Não só a linguagem é simples, mas foi usada lógica para separar e categorizar. O contexto e a cronologia foram restaurados. O resultado é um Corão que é uma história épica terminando com o triunfo sobre todos os inimigos de Alá. Todos os nossos livros e nossa filosofia se encontram no site de nosso centro. O Islã declara que nós somos os inimigos de Alá. Se não aprendermos sobre a doutrina política do Islã, vamos terminar como as primeiras vítimas do Islã - os árabes politeístas e tolerantes da Arábia Saudita, que se tornaram os Wahabbis (um ramo muito severo do Islã) de hoje, a cultura mais intolerante da face da Terra.

FP: Bill Warner, obrigado por estar com a gente hoje.

Warner: Jamie, obrigado por sua gentileza e seus esforços.





NOTA: Frize-se, de tudo o que foi dito pelo sr. Warner, o completo tolhimento da liberdade de expressão, de consciência e de culto. Impedidos de pensar, os escalões não dominadores da pirâmide social da maioria dos países árabes e fundamentalistas islâmicos simplesmente não podem responder às manipulações dos exércitos de clérigos radicais, a serviço de interesses escusos e mundanos de seus co-líderes civis. Enquanto não entendermos que o deus desta liderança islâmica não é "Alá", mas o dinheiro, estaremos em desvantagem. "Alá" impinge medo nos corações dos fiéis e continuará impondo, uma vez que o tolhimendo das liberdade individuais parece bem mais contundente!



Em cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

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