domingo, 24 de dezembro de 2017

Viaduto em São Paulo tem nome alterado para homenagear filho do casal Estevam e Sônia Hernandes

Felippe Daniel Hernandes faleceu em após anos em coma por complicações em uma cirurgia de redução de estômagoFelippe Daniel Hernandes faleceu em após anos em coma por complicações em uma cirurgia de redução de estômago
Um ano após a morte de Felippe Daniel Hernandes, mais conhecido como Tid, filho do casal Estevam e Sônia Hernandes, os vereadores da cidade de São Paulo aprovaram o projeto de lei que muda o nome do Viaduto Pedroso para “Viaduto Pedroso Bispo Tid Hernandes”.
O PL 257/2010 é de autoria dos vereadores evangélicos Carlos Apolinário (DEM) e Gilberto Nascimento (PSC) e foi aprovado simbolicamente na Câmara após duas fases de discussão tendo apenas a abstenção do vereador Toninho Vespoli (PSOL).
“O Tid sempre foi uma referência para minha geração… Além de ser um grande parceiro nos shows do Bride, Marchas e SOS da Vida… Recebeu o reconhecimento da Câmara pela atuação junto da Igreja Renascer em muitos trabalhos e ações sociais que transformaram milhares de vidas na nossa cidade”, disse o vereador Gilberto Nascimento pelo Instagram.
O apóstolo Estevam Hernandes também comentou a decisão da Câmara e agradeceu ao parlamentar pelo projeto. “Muitoo obrigado @gilbertonjr essa homenagem toca nosso coração #VIADUTO BISPO TID HERNANDES”, escreveu.
O Viaduto Pedroso está localizado na região central de São Paulo, ligando as duas partes da Rua Pedroso, no bairro da Liberdade, passando sobre a Avenida 23 de Maio.
Morte de Tid Hernandes completou um ano 
Tid Hernandes faleceu no dia 14 de dezembro de 2016, aos 37 anos de idade, a causa da morte não foi relevada pela família, mas ele estava em coma desde 2009 após problemas decorrentes de uma cirurgia de redução de estômago.
Felippe Hernandes era figura influente na Igreja Renascer em Cristo, sendo idealizador de festivais de música gospel como o S.O.S. da Vida. Ele chegou a assumir também o posto de diretor da extinta gravadora Gospel Records, que já foi uma das mais importantes gravadoras do gênero no país.
Apesar desses destaques, o filho do casal também colecionou problemas judiciais, sendo réus em vários processos, desde ações trabalhistas até uma acusação do Ministério Público de São Paulo pelo crime de lavagem de dinheiro.
Fonte: JM Notícia

Após polêmica do supermercado Hirota Food, pastor Hernandes Dias Lopes publica nota de esclarecimento

Pastor Hernandes Dias Lopes
Pastor Hernandes Dias Lopes
A rede de supermercados Hirota Food se envolveu esta semana, em uma polêmica criada pela militância LGBTs, por distribuir uma cartilha a seus clientes com mensagens que defendem o padrão bíblico do casamento e condenam práticas como o aborto.
Escrita pelo pastor Hernandes Dias Lopes, da Igreja Presbiteriana, a cartilha “Cada Dia Especial Família de 2017” apresenta 31 mensagens sobre casamento, relação entre pais e filhos e até dívidas financeiras.
O que era para ser a promoção de valores cristãos e defesa da família por parte de uma empresa privada de São Paulo, está se tornando um caso nacional de violação da liberdade de expressão e liberdade religiosa.
Quando a rede de supermercados paulista Hirota decidiu distribuir um devocional com 30 meditações escritas pelo pastor Hernandes Dias Lopes, queria promover o “Dia da Família”, comemorado em 8 de dezembro. A opção da empresa foi fazer uma edição personalizada do devocional “Cada Dia“, cujo título era “Família – Formação de virtudes”.
Após a grande repercussão do caso, o pastor Hernandes Dias Lopes se manifestou em uma nota em seu perfil no Facebook, dizendo: “Em virtude da polêmica gerada pela distribuição do devocionário de nossa autoria, pelo Super Mercado Hirota, queremos aqui declarar nossa solidariedade ao Supermercado”.
Na nota, ele destacou que era necessário esclarecer dois pontos: “Primeiro, esse livreto não é uma cartilha, conforme vem sendo divulgado na mídia, mas um devocional mensal editado pela LPC com mensagens cristãs. Segundo, nunca foi nem será nosso propósito polemizar ou atacar pessoas que pensam diferente de nós. Nosso compromisso é com os valores cristãos, conforme estabelecidos na Palavra de Deus, nossa única regra de fé e de prática”.
Ministério Público
Com a polêmica criada, o Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Defensoria Pública do Estado de São Paulo emitiram na sexta-feira, 22, uma notificação para que a rede de supermercados Hirota suspenda a distribuição de uma cartilha considerada discriminatória.
Os órgãos exigem que as cartilhas já distribuídas sejam retiradas de circulação e que a empresa “se abstenha de produzir materiais com conteúdo discriminatório ou que os divulgue nas lojas de sua rede e em sua homepage, pela internet ou redes sociais.”
A notificação ainda pede que seja assegurados a igualdade entre mulheres e homens no ambiente de trabalho e o respeito à liberdade de religião, credo, de gênero e orientação sexual. Os órgãos afirmam que a cartilha submete a constrangimento trabalhadores da rede de supermercados, que são “obrigados a distribuir o material de conteúdo discriminatório.”
Caso as recomendações não sejam cumpridas, os órgãos informam que adotarão medidas judiciais.
Procurada nesta sexta-feira, 22, a rede Hirota Food Supermercados disse que não foi informada da notificação e que as cartilhas não estão mais em circulação. Segundo o supermercado, o material foi distribuído na primeira quinzena deste mês. A empresa pediu desculpas e lamentou os transtornos causados pela cartilha.
“O Hirota Food Supermercados lamenta qualquer transtorno que tenha causado pela distribuição da cartilha da família. Reiteramos que em momento algum tivemos a intenção de polemizar, ofender ou discriminar qualquer forma de amor. Em nossos valores não há nenhum tipo de preconceito em relação a gênero, religião ou raça. Atendemos todas as famílias da mesma forma, com a mesma humildade e carinho. Nossas sinceras desculpas a todos”, disse a empresa.
NOTA: Em apoio ao Pastor Hernandes Dias Lopes, o portal FolhaGospel está reproduzindo a íntegra do devocional “INVISTA EM SUA FAMÍLIA, ELA É PRECIOSA”, na página “Pense Nisso“.

ATÉ QUANDO -Protesto esquerdista em universidade tem defesa da “morte aos cristãos”

Era para ser apenas a exibição de um filme, mas acabou em luta corporal. Em meio aos protestos e palavras de ordem dos estudantes da Universidade Federal da Bahia (UFBA) ligados a movimentos de esquerda, um pedido se destacava. “Morte aos cristãos”, dizia a mensagem carregada por um dos manifestantes.
O tumulto ocorreu na noite de segunda-feira (13). A exibição do documentário “O Jardim das Aflições”, sobre Olavo de Carvalho, chegou a ser cancelada pela UFBA após pressão dos militantes de esquerda. Quando o assunto chamou atenção da mídia, a universidade acabou voltando atrás e o longa acabou exibido na parede da biblioteca do campus.
A exemplo do que ocorreu em outras universidades, a violência dos estudantes esquerdistas chama a atenção por ser injustificada. As pessoas que assistiam ao filme foram agredidas e chamadas de “fascistas”.
Os protestos e a tentativa de censura não se justificam por serem feitos pelos mesmos que reclamam constantemente de serem vítimas de “preconceito” e de “censura”.
A imagem do cartaz, com a frase “morte aos cristãos”, acabou sendo amplamente difundida nas redes sociais. De certa forma, torna-se mais um símbolo do aparelhamento ideológico que tomou conta das universidades públicas do país durante o governo do Partido dos Trabalhadores. Afinal, as pessoas agredidas estavam apenas querendo assistir a um filme, que sequer era sobre Jesus.
Os responsáveis pela confusão são ligados ao PCO (Partido da Causa Operária) e UJS (União da Juventude Socialista). Nos regimes comunistas, causa defendida por eles, os cristãos sempre foram perseguidos e mortos, pois o ateísmo é um dos ideais marxistas. Com informações de ILISP

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