terça-feira, 21 de junho de 2011

PF e Abin querem que investigações de terroristas sejam facilitadas no Brasil , ISSO IMPLICA TAMBEM UM TRABALHO DE INTELIGENCIA NA TRIPLICE FRONTEIRA .



Em encontro a portas fechadas com parlamentares da Câmara dos Deputados, a Polícia Federal (PF) e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) demonstraram preocupação com a falta de instrumentos jurídicos que viabilizem a investigação de grupos terroristas no Brasil, segundo o deputado Alfredo Sirkis (PV – RJ).

Durante quatro horas, na tarde desta terça-feira, o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Wilson Roberto Trezza, e o diretor de Inteligência Policial da PF, Marcos David Salem conversaram com deputados sobre possibilidade de atuação de grupos terroristas, como a Al-Qaeda, de Bin Laden, no Brasil. O encontro foi solicitado pelos parlamentares após a publicação de uma matéria na revista "Veja", que afirma que pelo menos vinte homens instalados no País divulgam e planejam ações terroristas pela internet.

“A PF e a Abin garantiram que não há fundamentos ou indícios dos fatos que foram noticiados”, afirma o deputado Stepan Nercessian (PPS – RJ), um dos autores do requerimento que pedia o esclarecimento.

Apesar de negar que o Brasil seja usado como base logística e de divulgação de propaganda terrorista no mundo, a PF e a Abin acreditam que é preciso ampliar os recursos de investigação. Isso seria necessário por causa da proximidade de eventos internacionais que serão sediados no Brasil, como a Copa das Confederações, em 2013, a Copa do Mundo, em 2014 e a Olimpíada de 2016.

Segundo Sarkis, a PF e a Abin apontaram duas medidas que poderiam facilitar o combate aos terroristas no Brasil. A primeira é a criação de um grupo especial de juízes que possa expedir autorizações para escutas telefônicas e quebra de sigilo bancário.

“É muito difícil investigar a atuação terrorista sem esses instrumentos e uma instância judiciária especializada poderia agilizar as investigações”, diz Sirkis.
O segundo ponto que facilitaria o trabalho da polícia brasileira seria a definição e criminalização do terrorismo. O Código Penal Brasileiro não prevê esse tipo de delito. Além disso, há uma polêmica em torno do conceito de terrorismo.

“O Hezbollah, o Hamas (citados na denúncia da Veja) e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), por exemplo, não são consideradas organizações terroristas pelo governo brasileiro, que segue a orientação da Organização das Nações Unidas (ONU) para classificar quem é e quem não é terrorista”, diz o deputado Ivan Valente (PSOL - SP). “Por isso, a maior parte da reunião foi sobre a necessidade de analisar o fenômeno e definir o conceito”, completa. 

Os deputados temem que, além de dificultar o trabalho da PF e da Abin, a falta de uma legislação clara sobre o terrorismo gere preconceito. “Todos demonstraram uma preocupação de que essa discussão esclareça as coisas e não gere preconceitos contra a comunidade árabe e islâmica no País”, diz o deputado Nercessian.

Fonte: IG

PF e Abin querem que investigações de terroristas sejam facilitadas no Brasil , ISSO IMPLICA TAMBEM UM TRABALHO DE INTELIGENCIA NA TRIPLICE FRONTEIRA .



Em encontro a portas fechadas com parlamentares da Câmara dos Deputados, a Polícia Federal (PF) e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) demonstraram preocupação com a falta de instrumentos jurídicos que viabilizem a investigação de grupos terroristas no Brasil, segundo o deputado Alfredo Sirkis (PV – RJ).

Durante quatro horas, na tarde desta terça-feira, o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Wilson Roberto Trezza, e o diretor de Inteligência Policial da PF, Marcos David Salem conversaram com deputados sobre possibilidade de atuação de grupos terroristas, como a Al-Qaeda, de Bin Laden, no Brasil. O encontro foi solicitado pelos parlamentares após a publicação de uma matéria na revista "Veja", que afirma que pelo menos vinte homens instalados no País divulgam e planejam ações terroristas pela internet.

“A PF e a Abin garantiram que não há fundamentos ou indícios dos fatos que foram noticiados”, afirma o deputado Stepan Nercessian (PPS – RJ), um dos autores do requerimento que pedia o esclarecimento.

Apesar de negar que o Brasil seja usado como base logística e de divulgação de propaganda terrorista no mundo, a PF e a Abin acreditam que é preciso ampliar os recursos de investigação. Isso seria necessário por causa da proximidade de eventos internacionais que serão sediados no Brasil, como a Copa das Confederações, em 2013, a Copa do Mundo, em 2014 e a Olimpíada de 2016.

Segundo Sarkis, a PF e a Abin apontaram duas medidas que poderiam facilitar o combate aos terroristas no Brasil. A primeira é a criação de um grupo especial de juízes que possa expedir autorizações para escutas telefônicas e quebra de sigilo bancário.

“É muito difícil investigar a atuação terrorista sem esses instrumentos e uma instância judiciária especializada poderia agilizar as investigações”, diz Sirkis.
O segundo ponto que facilitaria o trabalho da polícia brasileira seria a definição e criminalização do terrorismo. O Código Penal Brasileiro não prevê esse tipo de delito. Além disso, há uma polêmica em torno do conceito de terrorismo.

“O Hezbollah, o Hamas (citados na denúncia da Veja) e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), por exemplo, não são consideradas organizações terroristas pelo governo brasileiro, que segue a orientação da Organização das Nações Unidas (ONU) para classificar quem é e quem não é terrorista”, diz o deputado Ivan Valente (PSOL - SP). “Por isso, a maior parte da reunião foi sobre a necessidade de analisar o fenômeno e definir o conceito”, completa. 

Os deputados temem que, além de dificultar o trabalho da PF e da Abin, a falta de uma legislação clara sobre o terrorismo gere preconceito. “Todos demonstraram uma preocupação de que essa discussão esclareça as coisas e não gere preconceitos contra a comunidade árabe e islâmica no País”, diz o deputado Nercessian.

Fonte: IG

ELES ESTÃO QUERENDO INVADIR O BRASIL E A IGREJA ESTA DORMINDO - Xeque árabe avalia negócios no Rio Grande do Sul


Integrante da família real dos Emirados busca
conhecer trabalhos de inovação e ambiente
Com o intuito de conhecer empresas gaúchas que desenvolvem trabalho de excelência nas áreas de sustentabilidade e inovação, o xeque Abdul Aziz Al Nuaimi, conselheiro de assuntos sobre o ambiente e petróleo de Ajman, nos Emirados Árabes Unidos, veio ao Rio Grande do Sul. Al Nuaimi participará essa semana de encontro com o governador Tarso Genro, com lideranças da Federação da Agricultura do Estado (Farsul) e com o prefeito Jairo Jorge, de Canoas.

Ontem, Al Nuaimi participou na Federação das Indústrias do Estado (Fiergs) de um seminário internacional sobre ambiente. No evento, destacou experiências na área de sustentabilidade em seu país. Nos Emirados, Nuaimi é conhecido como “Príncipe Verde”.

Conforme Al Nuaimi, esses encontros servirão para o governo gaúcho apresentar um possível mapeamento de empresas que tenham potencial de desenvolvimento voltado ao ambiente e à inovação. Na reunião com Tarso, prevista para amanhã, o xeque deverá convidar o governador para uma visita aos Emirados.

De concreto, até o momento, está confirmada a construção do centro islâmico em Canoas, que deverá ser iniciada no segundo semestre e ocupará uma área de dois hectares cedida pela prefeitura da cidade no bairro Igara 2. O espaço abrigará uma mesquita, uma escola, uma biblioteca, um centro de convenções e uma quadra poliesportiva, com custo de R$ 5 milhões, valor captado com investidores árabes.

Há cerca de cinco anos, o banco Makaseb Islamic Financial Services – Banco Privado de Investimento dos Emirados Árabes, pertencente ao grupo financeiro Al Ghaith Holding, com sede em Abu Dhabi, acompanha o mercado brasileiro. Essa é a primeira vez que um membro da família real dos Emirados vem ao RS.

Fonte: Zero Hora

Por que é preciso defender Israel


“Destruição ao Estado judeu...”
Atualmente, em muitas partes do mundo, em círculos de intelectuais, da classe média e da grande mídia, existe um ambiente hostil ao povo judeu e também ao Estado de Israel. No dias atuais vemos renascer o espírito antissemita e, por conseguinte, o discurso do “fora judeu” e da “destruição ao Estado de Israel”.

O surpreendente desse renascimento é que ele não é de origem cristã. Desde o final do século XIX e principalmente na segunda metade do século XX e início do XXI, o cristianismo – e especialmente a Igreja Católica – tem tido uma política de não agressão ao povo judeu. O cristianismo tem desenvolvido políticas e ações de convivência e diálogo com o povo e o Estado judeu. Em grande medida os históricos conflitos entre cristãos e judeus foram superados ou profundamente amenizados.

Além disso, o século XX viu a derrota de duas grandes ideologias, o nazismo e o socialismo, que, entre seus princípios, pregavam o ódio e a extinção dos judeus.

Se os conflitos entre cristãos e judeus foram profundamente amenizados, e o nazismo e o socialismo foram, no século XX, derrotados, então quem ou o que está promovendo a nova onda de espírito antissemita? A nova onda de ódio aos judeus? A onda que deseja a destruição do Estado judeu?

Não é intenção deste pequeno artigo dar respostas definitivas a essas perguntas inquietantes. No entanto, é possível realizar cinco reflexões.

Primeira, as novas gerações, nascidas a partir da década de 1970, não passaram pelos tormentos e sofrimentos da Segunda Guerra Mundial e, por conseguinte, pela perseguição realizada pelo Estado totalitário nazista e socialista. São gerações que veem o povo judeu apenas como um povo distante e exótico e em grande medida desconhecem a sua história de perseguição e sofrimento.

Segunda, existe um pacto entre a elite da esquerda internacional e grupos fundamentalista muçulmanos, especialmente o Irã. Apesar de haver muitas divergências entre essas duas posturas culturais, há pontos comuns entre ambas. Tanto a elite da esquerda internacional como grupos fundamentalista muçulmanos possuem em comum uma forte crítica ao capitalismo, visto como causador dos problemas sociais do mundo moderno, e um ódio ao cristianismo, visto como causa da decadência do Ocidente. O pacto entre a elite da esquerda internacional com grupos fundamentalista muçulmanos visa, simultaneamente, destruir o capitalismo e o cristianismo. Dentro desse pacto há um acordo que implicitamente coloca que, de um lado, os grupos muçulmanos radicais poderão atacar os judeus, inclusive perpetrando atos de terrorismo, e, do outro lado, a elite da esquerda internacional fará vista grosa a esses ataques e até mesmo podem defender os grupos muçulmanos radicais alegando, entre outras coisas, que fizeram esses ataques em nome dos direitos humanos e da democracia.

"Fazem vista grosa diante do terrorismo islâmico..."
Além disso, atualmente está se desenvolvendo no mundo, especialmente na América Latina, o neo-socialismo ou Socialismo do Século XXI ou ainda Socialismo Bolivariano. O neo-socialismo tem, entre seus postulados, o princípio estratégico de que o mundo islâmico é fundamental para o triunfo da Revolução e, por conseguinte, a implantação de um regime político anticapitalista. Nessa perspectiva, o Islã é visto como uma fonte indispensável de militantes e de pressões políticas. O problema é que os grupos radicais muçulmanos não desejam aderir a Revolução Neo-Socialista de graça, sem receberem uma recompensa. Eles querem, entre outras coisas, o direito de destruir o Estado judeu. Por causa dessa reivindicação os países envolvidos com a Revolução Neo-Socialista fazem vista grosa diante do terrorismo islâmico e até mesmo chegam a apoiar abertamente regimes teocráticos e totalitários, como é o caso do Irã. Na América Latina, a Venezuela, de Hugo Chávez, e outros países bolivarianos, como Bolívia e Argentina, fazem constantes declarações em apoio a grupos extremistas islâmicos. O Brasil, um dos países de maior projeção política no Terceiro Mundo, durante o governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fez preocupantes declarações de apoio ao Irã e a Síria, dois países que historicamente são profundamente hostis ao Estado judeu. Tudo isso cria um ambiente de legitimação ao extremismo islâmico e, ao mesmo tempo, de apreensão para o povo judeu.

Terceira, atualmente em muitas universidades e centros de formação superior no Ocidente é ministrado, em sua essência, um ensino pouco crítico e muito carregado por um discurso esquerdista no estilo “o mal é o capitalismo” e a “religião é o ópio do povo”. Esse tipo de ensino tem causado sérios problemas de formação humana, um dos quais é o não reconhecimento da importância do povo e do Estado judeu na história do Ocidente. Vê-se o povo judeu como um povo agressor, imperialista e até mesmo cruel. Não há uma reflexão sobre o direito de existência desse povo e, por conseguinte, do seu Estado. Não se reflete sobre a visão autoritária existente entre setores dos muçulmanos, o fundamentalismo de alguns países, como o Irã e a Síria. Não se reflete sobre o desejo, aberto e declarado, de grupos radicais destruírem o Estado de Israel e, por conseguinte, matarem todos os cidadãos judeus que nele residem. Entre esses grupos é possível citar: a Irmandade Muçulmana, a Jihad Islâmica, o Taliban, a Al-Qaeda, o Hezbollah, o Hamas, o Jemaah Islamiyah, a Frente de Salvação Islâmica e o Gamaat Islamiya.

Ademais, nas universidades e centros de formação superior no Ocidente atualmente há um profundo espírito agressivo e até mesmo preconceituoso contra qualquer expressão religiosa. A religião é vista como causa da alienação e da opressão social. Criticar a religião é visto como um ato de vanguarda, de modernidade e de esclarecimento. Uma das consequências dessa postura é que o povo judeu, por ter uma fé religiosa viva e ativa, é visto como um povo supersticioso e causador da alienação social. Por isso, a nova onda de perseguição aos judeus é entendida, em muitos ambientes universitários, como uma forma de combater a religião.

"Os judeus são nossos inimigos."
Quarta, a grande mídia ocidental tem contribuído para o agravamento da nova onda de perseguição aos judeus. De um lado, devido à formação recebida pela ideologia esquerdista, muitos setores da mídia ocidental têm grande simpatia pelos grupos radicais mulçumanos. Esses grupos são vistos como questionadores da opressão social e do imperialismo ocidental, especialmente do imperialismo norte-americano. Praticamente não são apresentados o caráter de intransigência sócio-religiosa e o desejo de implantar a sharia (a lei fundamentalista islâmica), em diversas partes do mundo. Em certa medida, reina na mídia um grande silêncio sobre o imperialismo, as práticas culturais autoritárias e a falta de liberdade, reinantes no mundo muçulmano. Do outro lado, o Estado judeu é visto como um Estado imperialista, conquistador e até mesmo herdeiro do nazismo. A soma de todos esses fatores faz com que haja, na grande mídia, muito pouca reflexão tanto sobre a situação dos judeus no mundo como também o aberto desejo dos grupos radicais muçulmanos de literalmente destruírem esse povo.

Quinta, o secularismo que penetra, com muita força, dentro do cristianismo. Desde o século XVIII que os grupos religiosos ligados ao cristianismo vêm passando por um grande processo de secularização. É bom deixar claro que o cristianismo é a grande força religiosa e até mesmo política do Ocidente. À medida que o cristianismo se seculariza vai aderindo a posições políticas e culturais mais distantes de seu fundamento doutrinário. Um bom exemplo disso é a disputa entre judeus e muçulmanos. Historicamente, os cristãos sempre estiveram contra o Islã. Por causa disso fizeram importantes críticas às posturas autoritárias oriundas do Islã. Esse fato, de alguma forma, sempre beneficiou o povo judeu. No entanto, nas últimas décadas temos visto mudanças nessa postura. Líderes cristãos, inspirados por um cristianismo secularizado, afirmam que os grupos radicais muçulmanos são apenas movimentos sociais que lutam pelos direitos humanos e, por conseguinte, passaram a ver o povo judeu como um povo opressor, um típico representante do imperialismo Cruzado ocidental. Um bom exemplo disso é a Teologia da Libertação (TL). Os líderes dessa expressão teológica, que se desenvolveu principalmente na América Latina, costumam fazer declarações defendendo abertamente grupos fundamentalistas islâmicos, usando, para tanto, o argumento de que a luta islâmica é democrática e visa à defesa da cidadania. Enquanto isso, o sofrimento e as demais questões que envolvem o povo judeu são ignorados.

Como é possível perceber, pelas breves reflexões que foram apresentadas, há muitos fatos que contribuem para o aumento do ódio aos judeus e, ao mesmo tempo, a defesa dos grupos radicais islâmicos.

Existe quase um senso comum que afirma e até mesmo grita, mesmo que inconscientemente, que a destruição do Estado de Israel e, por conseguinte, a morte ou então a expulsão da sua população, estimada em aproximadamente 7.500.000, será uma grande conquista da humanidade, uma vitória da democracia, da cidadania e dos direitos humanos. Com a destruição do Estado de Israel, os povos oprimidos, simbolizados pelos grupos radicais muçulmanos, terão uma possibilidade real de se libertarem de séculos de exploração ocidental.

Não há dúvida que os países centrais do Ocidente (Inglaterra, EUA, França, etc) dominaram, oprimiram e até mesmo destruíram vários povos ao redor do mundo, incluindo no Oriente Médio. É preciso combater a exploração e o colonialismo. Entretanto, engana-se quem pensa, mesmo que de forma inconsciente, que a destruição do Estado de Israel – incluindo a morte ou a expulsão de sua população – será o remédio para os males causados pela exploração, pelo colonialismo e o imperialismo.

Quando os grupos muçulmanos destruírem Israel e provavelmente massacrarem quase 100% de sua população, não estarão criando um mundo melhor, sem capitalismo, sem cristianismo, sem sionismo e outras questões. Pelo contrário, esse fato marcará o início do mais radical retrocesso vivido pela história. Séculos de avanço humanístico, rumo à democracia e aos direitos humanos, serão sumariamente enterrados. Tudo isso para que a sharia seja implantada a nível global. A esperança de muitos grupos (neo-socialismo, cristianismo secular, etc) é que a destruição do Estado de Israel, pelos grupos radicais islâmicos, acabe com a sede de sangue, morte e terror que esses grupos possuem. É preciso observar que estamos falando de uma destruição física e não meramente simbólica do Estado judeu. A destruição de todas as casas e demais edifícios existentes em Israel. O raciocínio dos grupos que defendem os radicais islâmicos é mais ou menos assim: “quando Israel for destruído, então teremos paz no mundo”.


Enganam-se aqueles que pensam desta forma. Triste ilusão. O projeto dos grupos radicais mulçumanos é a conquista do Ocidente e a implantação da sharia em nível global. Esses grupos pouco se importam com a democracia, direitos humanos e coisas semelhantes. O que eles querem é impor ao mundo a Lei Islâmica. O problema é que, no momento, o grande empecilho da realização desse projeto é a existência, em pleno Oriente Médio, do Estado e do povo judeu. Por causa disso o raciocínio dos grupos radicais islâmicos é o seguinte: “primeiro destruímos o Estado de Israel e depois faremos a grande marcha rumo ao Ocidente. Para isso, precisamos momentaneamente do apoio de grupos ocidentais (neo-socialismo, cristianismo secular, etc) insatisfeitos com o próprio Ocidente”.

Os grupos radicais islâmicos querem a ajuda de setores da sociedade ocidental para destruir Israel e depois “jogarem fora” esses mesmos grupos e, por conseguinte, fazer a grande marcha rumo à conquista do Ocidente.

Nesse triste contexto, Israel emerge como a “grande proteção” da sociedade e dos valores ocidentais. Por incrível que pareça o que impede uma invasão militar, e até mesmo atos de terrorismo mais agressivos por parte de grupos radicais islâmicos, é a existência do Estado de Israel. Enquanto esses grupos estiveram ocupados lutando para massacrar o povo judeu, eles não terão condições de promover a grande marcha rumo ao Ocidente.

É por isso que ao invés de ficarmos criticando o Estado de Israele é preciso criticar os exageros cometidos por qualquer modelo de Estadotemos que nos empenharmos para protegê-lo. A convivência pacifica entre judeus e muçulmanos e, por conseguinte, a paz no Oriente Médio e no Ocidente, só serão possíveis com um Estado judeu forte e com amplo apoio do Ocidente a esse Estado. Precisamos superar o discurso ideológico que vê Israel como um povo opressor e um Estado conquistador. É preciso reconhecer que Israel é a grande barreira que protege o Ocidente contra atos de terrorismo e destruição oriundos dos radicais islâmicos. Por isso, a defesa de Israel representa, simultaneamente, a defesa dos valores e dos povos do Ocidente. Quando Israel for destruído não haverá nada, absolutamente nada, entre o ódio islâmico e os países do Ocidente. Enquanto o Islã não se moderniza e aceita a democracia e a liberdade de expressão, Israel é a grande barreira protetora, o grande escudo. Temos que cuidar desse escudo. Temos que proteger os cidadãos israelenses ao redor do mundo e garantir que as pretensões dos grupos radicais de destruírem Israel jamais serão realizadas.

Por Ivanaldo Santos
 
via GRITOS DE ALERTA

Aos cansados e sobrecarregados que planejam abandonar a fé

Não dá mais, vou me separar. Cansei, tá difícil, é impossível continuar assim. O clima lá em casa ficou insuportável, é o fim. Desabafos parecidos com esses são ouvidos semanalmente nas salas pastorais. Rotinas marcadas por ofensas, indiferenças, descasos, tanto-faz-como-tanto-fez, cansam. E quando cansam provocam abandonos. É cada um para o seu lado, olhando somente o próprio umbigo, e enxergando no ato de abandonar a única solução.
Infelizmente, rotinas asfixiantes e humilhantes não se limitam aos lares, elas acontecem nas empresas, escolas, clubes, associações, igrejas. O número de gente cansada só aumenta. O dado dramático é que os cansados encontram cada vez mais razão para estarem esgotados. Independente das histórias, os motivos vão se repetindo, ofensas, indiferenças, rejeições, fofocas.
Não vou negar, também me canso. Também me vejo as voltas com perguntas inquietantes. Para quê tudo isso? Por que suportar tanta perseguição? Preciso mesmo sofrer tais afrontas? São perguntas que perturbam e nos deixam escravos da lógica humana; uma lógica que exige troca, que só dá se for receber, só ama se for amado, só ajuda se for recompensado. Humanamente é uma lógica justa, mas cansa, nos deixando psicologicamente exaustos.
O que não conseguimos perceber, é que ao pensarmos em abandonar nossa comunidade como única solução para o nosso cansaço, na verdade nós mesmos já nos auto-abandonamos. Abandonamos a fé, a esperança e a confiança de que existe um Deus acima de nós, olhando tudo, agindo, interferindo, cuidando. Abandonamos a verdade sobre as lições que precisam ser aprendidas nos tempos de dor. Abandonamos nossa responsabilidade em agir, reagir, levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima.
Existe um versículo na Bíblia que nunca mais vou esquecer. Certo dia, uma irmã de fé se dirigiu a mim e disse: ''Lembra de uma mensagem que você deu há oito anos atrás? Aquele dia eu vim à igreja decidida que seria a última vez. Estava cansada, não queria mais continuar. Porém, quando você abriu a Bíblia e leu o versículo base para sua pregação, a palavra me quebrou. Lembra?''. Fiquei longos segundos olhando para ela. É lógico que eu não lembrava o que havia pregado há oito anos. Impaciente, perguntei: ''Qual foi o versículo que li?'', ela imediatamente respondeu: ''Segundo Crônicas quinze e versículo dois: O Senhor está convosco, enquanto vós estais com ele, e, se o buscardes, o achareis; porém, se o deixardes, vos deixará''.
Disse ela que estas palavras foram tão penetrantes que todos os seus pensamentos mudaram. Disse que aquele dia sua fé, ânimo e gratidão reviveram. Observe com atenção, um versículo mudou todo o quadro interior dela. Ela nem sabe o que preguei, não lembra o tema, as aplicações, as ilustrações, nada, somente as poucas palavras de um versículo abalou todas as suas convicções. Que bom que foi assim, vida restaurada, resgatada e renovada. Nada de abandonos, pelo contrário, foi um dia onde aquela irmã ganhou forças para recomeçar.
Mas este versículo não fortalece nossa escravidão à lógica humana? Não, mas isolado pode confundir. E este é o problema e o risco das nossas pressas e desesperos, desprezamos contextos e assimilamos lições incompletas. O versículo ajudou a irmã? Ajudou. Ela está firme até hoje, crescendo em graça e conhecimento? Graças a Deus está. Mas o resultado poderia ter sido outro? Poderia. Um versículo como este poderia levá-la para um outro tipo de conclusão: ''Viu só! Se eu abandono, Deus me abandona, se eu deixo, Deus me deixa, então é por isso que me sinto só e abandonada faz tempo, Deus já me abandonou, então eu tenho mais é que largar tudo mesmo...'' Que nó!
A mensagem essencial de II Crônicas 15.2 é que Deus o tempo todo está conosco! Sempre que o buscarmos sinceramente, o encontraremos! O afastar-se, o distanciar-se, o abandonar, tudo isso é provocado pelos nossos insistentes pecados, mas Deus o tempo todo, com seu amor sem fim, sua paixão desmedida por nós, está pronto e preparado para nos socorrer, nos perdoar, nos amar e viver um intenso e infinito relacionamento a cada dia, apesar de falhas, tropeços, vergonhas. Basta continuar a leitura e tudo isso fica claro: ''E Israel esteve por muitos dias sem o verdadeiro Deus, e sem sacerdote que o ensinasse, e sem lei. Mas quando na sua angústia se convertiam ao Senhor, Deus de Israel, e o buscavam, o achavam''. v 3 e 4.
Amigo, estou aqui. Este é o refrão da música tema do desenho Toy Story 3. Me emocionei assistindo o filme. Amigos não abandonam amigos. Jesus afirma que ao nos relacionarmos com Ele, Ele já não nos chama de servos, mas nos chama de amigos. Ele, Jesus, jamais abandonou um amigo Seu. Mesmo abandonado por seus amigos, por eles suportou o abandono na cruz. E sempre que todos aqueles que abandonaram a Cristo o procuram, Ele de novo não os abandona, e de novo, e de novo, e de novo. Corações angustiados e arrependidos sempre o encontram. Sempre. Os céus nunca planejaram abandonar, mas salvar! Jesus jamais abandonará sua posição de Senhor e Salvador, assim como jamais abandonará sua decisão de amar e ser a expressão máxima para nos aproximarmos de uma melhor compreensão sobre o amor. Erga a cabeça, tome fôlego, caminhe um pouco mais, mantenha-se em comunhão, nossa vitória está chegando.
Paz!


mendeslongo@uol.com.br

Pesquisa revela que maioria é contra casamento gay nos EUA

Segundo pesquisa a maioria dos americanos acredita que o casamento deve ser a união entre um homem e uma mulher.

Uma pesquisa nacional encomendada pela união de um grupo jurídico conservador descobriu que 62 por cento dos americanos acreditam que o casamento deve ser definido somente como a união entre um homem e uma mulher. Segundo o diretor de pesquisa, os números são espelhos dos milhões de americanos em 31 estados que votaram a favor da Constituição sobre casamento, sem alterações.

Apesar de várias outras pesquisas mostrarem que a opinião nacional está tendendo para favorecer a legalização do casamento gay, este estudo patrocinado pelo Fundo de Defesa da Aliança mostra exatamente o oposto - os americanos ainda apóiam fortemente o casamento tradicional, como Deus concebeu.

A pesquisa simplesmente perguntou aos entrevistados se eles concordavam fortemente ou não com a declaração: "Acredito que o casamento deve ser definido apenas como uma união entre um homem e uma mulher." A enquete foi feita a 1.500 adultos com idades a partir dos 18 anos em diferentes estados.

O resumo do inquérito afirma que 62 por cento concordam com a afirmação e apóiam uma definição tradicional do casamento. Apenas 38 por cento dos entrevistados discordaram.

Gene Ulm, diretor da pesquisa, disse que o apoio esmagador nacional para o casamento tradicional "não é surpreendente." Ao contrário das outras pesquisas nacionais, Ulm disse que esta pesquisa reflete os próprios eleitores.

"Mais de 63 milhões de americanos em 31 eleições estaduais votaram para decidir sobre fazer, ou não, alterações na Constituição com relação ao casamento. Quarenta milhões de americanos votaram em todas para afirmar o casamento como uma união somente entre um homem e uma mulher", disse ele em um comunicado.

Outras pesquisas mostram uma mudança no apoio ao casamento gay surgiu depois que o presidente Barack Obama anunciou em fevereiro que seu governo deixará de afirmar a constitucionalidade da Lei de Defesa do Casamento

A lei federal 1.996, promulgada sob a administração Clinton, define o casamento como uma união legal entre um homem e uma mulher para fins de todas as leis federais, e prevê que os estados não são obrigados a reconhecer “casamentos” entre pessoas do mesmo sexo.

O Dr. Albert Mohler, presidente do Seminário Teológico Batista do Sul disse: "Eu acho, infelizmente, que o casamento homossexual vai acabar sendo legalizado... É hora de os cristãos começarem a pensar sobre como lidar com isso, à luz da Bíblia."

Esta última pesquisa dá esperança, porque os líderes conservadores da ADF disseram que os eleitores acreditam realmente no casamento.

"Os americanos afirmam fortemente que a vida fiel entre um homem e uma mulher é a pedra fundamental da civilização", disseram.

Dentre os entrevistados, 43 por cento tinham menos de 45 anos. Setenta e oito por cento dos entrevistados eram brancos, 11 por cento são afro-americanos e 11 por cento eram hispânicos ou de origem espanhola de fundo.

Fonte: Christian Post

Marcelo Aguiar e lideranças evangélicas estreitam relação


O deputado federal Marcelo Aguiar (PSC/SP) recebeu, em seu escritório político em São Paulo, diversas lideranças evangélicas como parte do trabalho de estreitamento de relações com o grupo religioso. O encontro, realizado na última sexta-feira (17/06), foi o segundo marcado para debater os trabalhos em Brasília, a defesa constante dos valores da família e a importância do trabalho político na capital do País.
Mais de quinze líderes de diversas denominações como Grande é Deus, Apostólica Filadélfia, Projeto ADV Missionária, Presbiteriana e Assembléia de Deus, entre outras, participaram do café da manhã e puderam conversar com Marcelo Aguiar. O parlamentar falou sobre sua participação, como membro das diretorias das Frentes Parlamentares Mistas Evangélica e da Família, contra o Projeto de Lei 122 que criminaliza a homofobia. “É imprescindível para nossas famílias ter representantes combatendo os atentados à família inseridos em projetos como o PLC 122. Vamos lutar contra essa proposta e vamos vencer”, afirmou Marcelo Aguiar.
Membro da Comissão de Álcool, o deputado revelou já estar trabalhando para fortalecer as entidades do 3º setor responsáveis por atender os usuários de álcool e outras drogas. “Com o meu apoio já aconteceram duas audiências públicas onde lembrei do trabalho de entidades ligadas às igrejas na cura e acompanhamento dessas pessoas e sugeri parcerias intensas com o governo federal. A proposta foi bem-recebida e estudaremos, nos próximos meses, medidas de combate ao uso abusivo do álcool”, explicou.
Durante o encontro com as lideranças, o deputado pôde explicar como funcionam suas atividades em Brasília, como funcionam as emendas parlamentares, as comissões e Frentes Parlamentares, falou de seus projetos apresentados – já são quatro –, e de que forma o trabalho parlamentar pode ser feito em conjunto com as lideranças religiosas.
Além disso, Marcelo Aguiar, falou da Marcha para Jesus, que em São Paulo acontece no próximo dia 23 e conta com o apoio do deputado e de seu gabinete. “Quis fazer essa reunião, porque quero sentir vocês mais próximos de mim, quero a cada dia que cada um de vocês tenha esse contato comigo e com meu gabinete”, explicou.
Os encontros com pastores e líderes deverão acontecer periodicamente no escritório político do deputado Marcelo Aguiar em São Paulo, com o acompanhamento de sua assessoria. Para participar de um dos próximos encontros, entre em contato com o assessor Marcos Alves, no telefone (11) 3052-1037.

Ricardo Costa e Alessandra Flach
Assessoria de Imprensa

CADA LOUCURA QUE ACONTECE NESSE MUNDO - DIGA NÃO A DROGA E SIA A VIDA - JESUS TE AMA.


Eu fico imaginando que loucura será se liberarem a maconha para ser usadas em rituais religiosos .
Imagine os cara dando um tapa e cantando um hino do deus canabis .

O FUMACINHA BOA.
QUE SOBE PRA CABEÇA.
QUE ME DEIXA MUITO LOCO
IGUAL O MALUCO BELEZA.


KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Tenho que rir mesmo para não chorar.

Canonização do Hinduísmo, da Maconha, ou da adoração a Shiva?



Sadhus, 'homens sagrados' do hinduísmo, fumam livremente em celebração.
A polícia está reforçando a repressão à venda da droga, proibida no país [Nepal].
Ritual Hindu
Imagens de G1 (Conf.: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/03/homens-fumam-maconha-em-festival-religioso-no-nepal.html)
Uso de maconha em ritual hindu
Sadhu ('homem sagrado' do hinduísmo) fuma maconha em cachimbo de argila como oferenda para o deus Shiva, no templo Pashupatinath, em comemoração ao festival Maha Shivaratri, em Kathmandu (Foto: Prakash Mathema/AFP)
Shiva
Imagem de Shiva.
   João Paulo II recebendo o 
Tilac sinal da deusa hindu Shiva   
João Paulo II recebe o Tilac - sinal de shiva - de uma sacerdotiza.
Cardinal Ivan Dias incensa
Cardinal Ivan Dias incensa "deus" hindu.
Comentário por Arai Daniele:
Eis um "digno" discípulo convertido ao grande sincretista conciliar que foi João Paulo II. Aliás, essa "escola sincro-ecumenista" já colecionava amuletos idolátricos desde o tempo de Paulo VI, que recebeu e conservou um destes no Vaticano.
Se a heresia não está clara nas palavras escritas ou faladas, está nos fatos.
E contra fatos não há argumentos, para quem não perdeu a cabeça católica com o fogo fátuo do "sedeaparicionismo" dos famigerados "papas conciliares".
A nossa é a Religião dos mártires que preferiam morrer antes de sacrificar suas consciências aos ídolos de pau pintado ou de ânimo modernista.
Viva Cristo Rei! 
Atualização do Editor:
Paulo VI também recebeu sua "comunhão" com os falsos deuses hindus:
Paulo VI na ÍndiaPaulo VI e presentes 
HindusPaulo VI na Índia
Outros fãs do Hindu:
 Archbishop of Westminster Vincent Nichols visited the Hindu 
temple of Neasden, a suburb of London
 Arcebispo de Westminster Vincent Nichols visitando o templo hindu de Neasden, suburbio de Londres.
ESSE TAMBEM DEU UM TAPA E FICOU DOIDÃO .



  VIA GRITOS  DE ALERTA

Romário diz que só Jesus salva a Copa de 2014


O ex-jogador e atual deputado estadual Romário (PSB-RJ) disse  que as obras para a Copa de 2014 só ficarão prontas a tempo se “Jesus Cristo descer no Brasil nos próximos três anos”.
A ironia foi dita durante uma entrevista ao jornal Folha de São Paulo que foi publicada nesta segunda-feira, 20, quando o ex-jogador falava sobre os problemas nos preparativos para o mundial sediado no Brasil.
“Pelo que estou vendo, as coisas não vão acontecer. Vai ter a Copa, mas infelizmente teremos problemas e não vai ser a melhor de todos os tempos. Vou te falar uma verdade: os evangélicos acreditam que Jesus vai voltar. Só ele para fazer com que o Brasil faça a melhor Copa. Se ele descer nos próximos três anos, aí será possível”, declarou Romário.
O deputado também comentou as denúncias divulgadas na mídia que revelam um esquema de lobby entre integrantes da Fifa, integrantes  do Comitê Organizador Local (COL) e patrocinadores da Copa.
Na Câmara do Rio de Janeiro, Romário escreveu um pedido para que o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, se explique sobre essas denúncias de cobrança de propina e do aumento do custo na construção e reforma dos estádios.



Fonte: Gospel Prime
Com informações Folha

Vem aí a PLC 666, de Autoria do Deputado Federal Adolf Nero Diocleciano

O PANIC (Partido Anticonstitucional dos Numerosos Inimigos do Cristianismo) pretende apresentar, em breve, o PLC 666 (Projeto de Lei do Cão, número 666).
O autor do aludido projeto de lei é o conhecido deputado federal Adolf Nero Diocleciano, que já manifestou o desejo de queimar exemplares da Bíblia em praça pública. Ele alega que esse livro é altamente hamartiofóbico, isto é, incentiva o preconceito e a discriminação contra os pecadores.
Conhecido por sua luta pelos direitos do movimento LABAS (Liga dos Adoradores da Besta Apocalíptica e Simpatizantes), Diocleciano tem como meta eliminar toda e qualquer influência do cristianismo no Brasil. Ele pretende, com o PLC 666, proibir os Cristãos de difundirem passagens da Bíblia que condenem o pecado.
A nova lei, se aprovada, contemplará punições para diversos crimes, como a idolatrofobia, a pornofobia, a adulterofobia, a sodomofobia, a pedofilofobia, a efebofilofobia, a latrofobia, etc. O objetivo é diminuir a quantidade de mortes e agressões contra determinados tipos de pecadores. Segundo o DataSodoma e o Ibopedof, o Brasil é campeão de assassinatos e agressões contra sodomitas, pedófilos e efebófilos.
Pregadores, escritores, articulistas e editores de blog que vierem a cercear, de alguma forma, o direito dos pecadores de pecar em paz, sem serem incomodados, em qualquer lugar, serão punidos exemplarmente. Não se permitirá que, num Estado Democrático de Direito e Laico, alguém emita qualquer opinião a respeito dos pecados que as pessoas quiserem cometer…
Desligue agora o modo [ironia]. Haja o que houver, os Cristãos que se prezam não se calarão, ainda que sejam condenados à morte. E continuarão pregando o santo Evangelho, que apresenta, não só o amor de Deus, mas também a sua justiça.


Fonte: The Christian Post

CAFÉ DA MANHA DO CONSELHO DE PASTORES DO ESTADO DE SÃO PAULO EM COMEMORAÇÃO DOS 30 ANOS DE MINISTÉRIO DO PASTOR JABES ALENCAR.

Enviado por Exibir Comunicação 

Vitória sobre a impureza sexual


Estudo Bíblico sobre: "Vitória sobre a impureza sexual"


“Fugi da impureza”… (1 Coríntios 6.18a)
Ao criar Deus o ser humano (Gênesis 1.27), os criou homem e mulher dando-lhes a ordem de crescerem se multiplicarem por toda a terra. Ele os fez seres que se completam um ao outro e encontram entre si o prazer em uma vida sexual pura dentro do casamento (Eclesiastes 9.9; Hebreus 13.4). Assim como em toda a criação, o pecado distorceu o que Deus criou na área da sexualidade, passando o ser humano a viver entregue às suas próprias paixões (Romanos 1.24).
Quando se trata de impureza sexual, para obtermos vitória, a Palavra de Deus nos exorta a não enfrentá-la e nem mesmo resisti-la, mas devemos fugir dela.
Fugir da sensualidade – “Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo” (1 Coríntios 6.18).
Fugir das paixões da mocidade – “Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor ” (2 Timóteo 2.22).
Fugir da defraudação (despertar um sentimento em alguém e não poder supri-lo) – “Ninguém ofenda nem defraude a seu irmão; porque o Senhor, contra todas estas coisas, como antes vos avisamos e testificamos claramente, é o vingador, porquanto Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação” (1 Tessalonicenses 4. 6-7).
Fugir das obras da carne – “Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia” (Gálatas 5.19). Precisamos fugir do velho homem e de suas obras e nos revestirmos do novo de Deus e de seus frutos.
Fugir das paixões infames – “Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro” (Romanos 1. 26-27).
Fugir dos desejos do coração – “Porque do coração procedem maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias” (Mateus 15.19).
Um jovem chamado José, ao ser tentado pela esposa de seu patrão, Potifar, por muitos dias, não teve outra escolha a não ser fugir: “Então, ela o pegou pelas vestes e lhe disse: Deita-te comigo; ele, porém, deixando as vestes nas mãos dela, saiu, fugindo para fora” (Gênesis 39.12). Em suas palavras encontramos a motivação para mantermos a pureza sexual: “como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus?” (Gênesis 39.9). A fuga da imoralidade sexual permitiu a José experimentar a beleza e o prazer do plano de Deus na família, através do casamento (Gênesis 41.45) e da bênção de gerar filhos (Gênesis 46.27 e 48.13).
Mas fugir para onde? Ao fugirmos da impureza sexual, corramos para os braços do Pai, através de Jesus, onde encontramos constante abrigo e proteção.



Fonte: IPILON

LEIA A PALAVRA DE DEUS E FIQUE INFORMADO DAS NOTÍCIAS DO DIA A DIA , AQUI NO GRITOS DE ALERTA

O QUE TEM DE GRANDÕES QUERENDO A LIBERAÇÃO DA MACONHA , É QUE ELES TAMBEM DÃO UM TAPA , POR ISSO QUEREM ESSA APROVAÇÃO - EU SOU CONTRA A LIBERAÇÃO DA MACONHA - DROGA É DROGA .

"Rasgo meu diploma se provarem que maconha não faz mal" diz psicóloga

A afirmação foi da psicóloga Marisa Lobo, que em palestra, falou dos perigos que a legalização da droga pode trazer aos adolescentes.

Por iniciativa do vereador evangélico Valdemir Soares, a audiência pública contra a legalização da maconha que aconteceu na última sexta-feira em Curitiba conscientizou os presentes sobre os problemas gerados pelo consumo e comércio ilegal de drogas, além de defender a proibição de eventos que façam apologia ao uso de entorpecentes.

Além do vereador, foram convidados a expor suas opiniões no evento o secretário Municipal Antidrogas, Hamilton José Klein, o deputado federal e delegado da Polícia Federal Fernando Francischini e a psicóloga Marisa Lobo.

O parlamentar reforça a posição contrária da igreja evangélica à legalização da droga e destaca a defesa dos valores da família e da vida. Ele afirma que o uso deste entorpecente pode ser um trampolim para o consumo de outros produtos ilícitos e, portanto, deve ser fortemente combatido.

Cristã, Marisa Lobo, também enfatizou em sua palestra os perigos que a legalização da droga pode trazer aos adolescentes brasileiros. “As drogas irão até nossos jovens que não tem preparo emocional e cultural de escolha” alerta.

Para a psicóloga a decisão do STF é uma oportunidade para colocar a discussão sobre as drogas nas ruas. “Em outros países a droga é legalizada e não pode ser comercializadas junto com bebidas alcoólicas, além de existir um cadastramento dos usuários. Aqui, a cultura é diferente e desta forma o controle também”

Os malefícios do uso da maconha também foram ressaltados na palestra de Marisa, segundo ela dizer que a droga não faz mal a saúde ou minimizar esse poder destrutivo comparando-as com outras drogas é um delírio, pois cada droga tem sua significância e suas substâncias, que fazem mal de forma devastadora a saúde física e mental. “Rasgo meu diploma se algum profissional provar que maconha não oferece risco algum à saúde”.

Marisa, esclarece que ao contrário do que costumam dizer a maconha pode sim causar dependência e é porta de entrada para outras drogas ilícitas. “O que vemos hoje, não é uma preocupação honesta com a população consumidora e sim uma preocupação egoísta com o vício pessoal e o interesse político. Duvido muito que o Sr. Fernando Henrique Cardoso iria defender a regulamentação das drogas se um dos seus bisnetos afirmasse ser usuário de maconha”.

A coordenadora Geral da campanha "Maconha Não" - que tem como objetivo lutar contra a legalização e/ou outra forma de liberação da droga – aproveitou também para chamar atenção dos profissionais de psicologia que se omitem ao não levar a questão a sério em seus consultórios. “Devemos cumprir nosso papel profissional e tratar o assunto com a responsabilidade que ele merece”.

Fonte: Guia-me

ESSE É O PALCO DA MARCHA PARA JESUS 2011 , O MAIOR DE TODOS - SÃO PAULO SERÁ IMPACTADO PELO PODER DE DEUS

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A HORA DA VERDADE SOBRE O ISLÃ


O Que é Ser Fanático? Pode-se chamar o líder espiritual de uma nação de fanático?
Os Estados Unidos despertaram no dia 11 de setembro, assistindo na televisão às cenas estarrecedoras de aviões comerciais sendo lançados deliberadamente contra as torres do World Trade Center e contra o Pentágono. A surpresa e a dificuldade em se acreditar no que estava acontecendo logo deram lugar ao questionamento: quem poderia planejar de forma extremamente cuidadosa e executar de modo eficiente essa destruição e esses massacres tão terríveis e desumanos? Que causa poderia motivar de maneira tão poderosa homens educados e treinados a sacrificar suas próprias vidas e as vidas de tantos desconhecidos inocentes?
Para as pessoas civilizadas, esses homens eram fanáticos. Mas será essa a verdade? O Que é Ser Fanático? Pode-se chamar o líder espiritual de uma nação de fanático? É razoável descrever assim a um homem que é reconhecido mundialmente como o representante de sua religião? Quem conhece melhor sua religião do que o próprio líder espiritual? O aiatolá Khomeini do Irã demonstrou isso quando declarou: A alegria maior no islã é matar e ser morto por Alá.[1] Isso é fanatismo? Pode-se chamar o fundador de uma das maiores religiões do mundo de fanático? Maomé, que juntamente com seus seguidores massacrou milhares de pessoas para estabelecer e espalhar o islã, disse aos muçulmanos: Matem a quem não aceitar nossa fé...[2] Recebi a ordem de Alá para lutar com as pessoas até que elas testifiquem que não há outro deus além de Alá e que Maomé é o seu profeta.[3] Maomé era um fanático? São fanáticos aqueles que lhe obedecem hoje em dia, impondo a pena de morte aos muçulmanos que se convertem a outra religião (como ocorre no Afeganistão, nos Emirados Árabes, no Paquistão, na Arábia Saudita e no Sudão)? Precisamos de uma nova definição de fanático?
Terrorista e Prêmio Nobel da Paz: Existe uma certa hipocrisia no modo irado com que os Estados Unidos e o mundo agora estão vendo o terrorismo. O terrorista mais maligno, sanguinário e bem-sucedido da História, Yasser Arafat, recebeu o prêmio Nobel da Paz e foi aclamado como um líder de Estado. Para seus possíveis imitadores ele é a prova cabal de que o terrorismo vale a pena. As Nações Unidas, a União Européia e incontáveis líderes políticos e religiosos aliaram-se a ele em seu terrorismo contra Israel. Arafat e sua OLP são detentores de alguns recordes: o maior seqüestro (quatro aeronaves de uma só vez) - igualado agora com os recentes atentados -, o maior número de reféns de uma só vez (300), o maior número de pessoas assassinadas em um aeroporto, o maior resgate já recebido (US$ 5 milhões, pagos pela Lufthansa), a maior variedade de alvos (um avião com 40 passageiros civis, cinco navios de passageiros, 30 embaixadas ou missões diplomáticas, além de incontáveis depósitos de combustível e fábricas), etc.[4]
Ao invés de ser julgado por um tribunal internacional, como os líderes nazistas e sérvios, os atos sangrentos de Arafat lhe garantiram aceitação e fizeram dele um líder pela paz!
Atos de Guerra: Em seu breve discurso, feito na manhã do dia 12 de setembro, o presidente George W. Bush declarou que os ataques contra Nova York e Washington eram atos de guerra. Sim, foi isso que eles representaram: atos da jihad (guerra santa). Bush disse que a liberdade e a democracia estão sob ataque [mas] não permitiremos que este inimigo vença a guerra ao... restringir nossas liberdades.
É mera coincidência que as liberdades de expressão, de religião, de imprensa, de voto e de consciência, que os americanos possuem e valorizam tanto, são suprimidas em todos os países muçulmanos? Quem se atreve a fazer a conexão óbvia entre essa declaração de guerra contra a América, e a declaração de guerra contra o mundo inteiro, feita por Maomé no século VII, algo que desde então passou a ser parte do islã? Desde o seu início, a jihad tem sido conclamada pelos guerreiros islâmicos para espalhar essa religião de violência e ódio. O islã não muda. Em seu fanatismo, hordas furiosas de muçulmanos invariavelmente bradam: Alá é maior! Alá é maior!
Depois do surgimento desses terríveis atos de guerra santa, numerosas vezes o presidente dos EUA e os líderes do Congresso americano referiram-se a Deus e invocaram a Sua bênção para perseguirem os perpetradores desses atos infames. O Deus da Bíblia a quem eles se referem não é Alá, o deus do islã, a quem os terroristas serviram tão fielmente através dos ataques! É evidente que os seqüestradores não eram israelenses nem cristãos evangélicos. Isso seria impossível! Um fato simples, porém terrível, é que somente o islamismo poderia fornecer a motivação para o que eles fizeram. Por que são muçulmanos os responsáveis pela maior parte dos atos de terrorismo realizados no mundo hoje? Existe um motivo que é definitivo e fundamental para isso.
Recompensas no Paraíso: Seria ingenuidade extrema imaginar que os terroristas que estão dispostos a se tornar homens-bomba em Israel ou a explodir um avião, o que custará sua própria vida e a de muitas outras pessoas, estão fazendo algo por uma causa humanitária. Sua coragem vem de uma doutrina específica do islã. Abu-Bakr, o primeiro califa a suceder Maomé (e um dos poucos a quem Maomé prometeu o paraíso sem a necessidade de martírio), declarou que, mesmo que estivesse com um pé dentro do paraíso, não poderia confiar que Alá o deixaria entrar. No islã, a única maneira de alguém chegar com certeza ao paraíso é sacrificar sua própria vida na jihad. Para o muçulmano, é proibido o suicídio como ato contra a própria vida, mas quando ele sacrifica a vida para matar infiéis, isso lhe traz a maior das recompensas.
Qual é a recompensa, no paraíso, para o mártir da jihad? A promessa é que ele receberá um palácio feito de pérolas que possui 70 mansões; dentro de cada mansão existem 70 casas. Em cada casa há uma cama com 70 lençóis e, em cada lençol, uma bela virgem. Ele recebe a garantia de que terá o apetite e a força de 100 homens para a comida e para o sexo. Esse é um sonho fantástico, alimentado pelos meninos muçulmanos desde sua tenra infância. Apenas essa motivação já é suficiente para lhes dar a coragem e a determinação inabaláveis para treinar e executar atos terroristas em que sacrificarão suas vidas, trazendo morte e destruição para os inimigos de Alá. O Ódio Faz Parte da Doutrina.
Os EUA têm sido chamados de o Grande Satã por líderes muçulmanos de todo o mundo. Portanto, um ataque aos Estados Unidos seria um golpe de Alá contra seu principal inimigo. Palestinos dançaram nas ruas celebrando a destruição nos EUA, decretando a vitória de Alá. Um dia antes do ataque, a rede CNN exibiu em sua programação normal cenas de crianças da terceira série de uma escola na Margem Ocidental do Jordão cantando em coro: Morte a Israel. Apenas o doutrinamento islâmico faz com que sejam possíveis essas cenas inacreditáveis de pessoas celebrando o terrorismo. Ainda que as pessoas de bem naturalmente esquivem-se de culpar a própria religião islâmica, que é uma das maiores do mundo, esse tipo de sentimentalismo não é apropriado. Não se deveria continuar permitindo que o islã fuja de sua inegável responsabilidade.
Mesmo assim, o presidente Bush chamou o islamismo de uma religião que ama a paz. Os devastadores atos de guerra cometidos por terroristas islâmicos contra os Estados Unidos foram respondidos com declarações inocentes de bem-intencionados líderes do governo, tentando mostrar que devemos distinguir entre o terrorismo praticado por grupos extremistas e o islã, que seria pacífico. Entretanto, existem mais de 100 versículos no Corão defendendo o uso da violência para espalhar o islã. No Corão, Alá ordena aos muçulmanos: Não tomeis por aliados os judeus e os cristãos... Matai os idólatras [não-muçulmanos] onde quer que os encontreis... combatei os que não crêem em Alá... (Suras 5.51; 9.5,29,41, etc.). Ainda que a maioria evite obedecer a esses mandamentos, esse é o islamismo oficial, que não pode ser mudado sem que se admita que Maomé foi um falso profeta e um assassino.
Convocação Para a Guerra: Muitos anos atrás, Steven Emerson produziu para a PBS [5] um excelente vídeo intitulado Jihad na América. As câmeras mostravam como funcionavam os pequenos grupos associados às mesquitas nos Estados Unidos, onde jovens muçulmanos voluntários estavam sendo recrutados para a jihad contra os Estados Unidos. No vídeo, os líderes muçulmanos aparecem discursando sobre o dever de se humilhar os EUA através do terrorismo e fazendo, a sangue-frio, declarações como esta, de Fayiz Azzam no Brooklyn [bairro de Nova York], em 1989: O sangue deve jorrar; é preciso que haja viúvas, órfãos, pedaços de corpos devem ser arrancados e espalhados, junto com o sangue, em todo lugar, para que a religião de Alá reine soberana! Sim, a motivação é a religião de Alá!
Em 1988, no estado do Kansas, outro líder de recrutamento de guerreiros santos islâmicos contra os Estados Unidos exultou: , irmãos! Depois do Afeganistão [onde os muçulmanos lutadores da liberdade, ajudados pela CIA, expulsaram os russos e instalaram o brutal regime do Talibã] nada mais é impossível para nós neste mundo! Não existem superpotências ou micropotências, o que importa é a força de vontade que surge de nossa crença religiosa! Sim, uma crença religiosa, uma crença particular do islã, é o único motivo capaz de inspirar tal fanatismo.
No início do programa, Emerson, que havia investigado o terrorismo internacional nos últimos dez anos, mostrava o que ele chamou de redes de extremistas islâmicos dentro dos EUA. Ele avisou com precisão que para esses militantes a jihad é uma guerra sagrada, uma luta armada para derrotar aqueles que não crêem, os infiéis, e seu alvo final é estabelecer um império islâmico [mundial]. Entretanto, posteriormente ele voltou atrás, declarando que o islamismo, enquanto religião, não estimula a violência; os radicais estão representando apenas a eles mesmos - uma facção extremista e violenta... Mas isso simplesmente não é verdade. Esses homens tornam-se terroristas não porque são árabes ou extremistas, mas por serem muçulmanos devotos.
Porém, quem quer encarar esse fato óbvio? O ódio a Israel e a convocação para destruir os Estados Unidos por apoiarem os judeus também são temas destacados pelos terroristas, conforme mostrou o documentário. Outro líder muçulmano nos EUA declarou que o Capitólio em Washington é território ocupado por sionistas, que os judeus controlam o Congresso americano, e que os Estados Unidos merecem sofrer enquanto continuarem apoiando Israel. Referindo-se repetidamente aos guerreiros santos do islã, o programa da PBS documentou, da forma mais clara possível, que o islã é a força motriz por trás do terrorismo.
Entretanto, é impressionante que o narrador e peritos em contra-terrorismo entrevistados declararam repetidas vezes que o islã não deveria ser responsabilizado, mas apenas o fanatismo de certos indivíduos. Por exemplo, Paul Bremer, ex-embaixador especial na área de contra-terrorismo do Departamento de Estado americano, disse: é importante fazermos uma distinção... a grande maioria dos muçulmanos e árabes é amante da paz.
Uma Religião Fundamentada na Violência: É verdade que a imensa maioria dos muçulmanos é amante da paz e afirma que se opõe ao terrorismo. Naturalmente eles têm nossa simpatia, mas deveriam estar se questionando por que seguem uma religião fundada através da violência, que desde o início tem sido imposta através da espada. Sob a liderança de Maomé no século VII, milhares de árabes (e muitos judeus e cristãos) da Península Arábica foram mortos pelos ferozes guerreiros santos do islã, que impunham a aceitação daquela religião no mundo árabe. Com a morte de Maomé, a maioria dos árabes abandonou o islã, imaginando que finalmente ficariam livres. Rapidamente, dezenas de milhares foram massacrados nas Guerras da Apostasia, que forçaram a Arábia a voltar ao domínio de Alá. A partir daquela base, o islã foi propagado por todo o mundo através da espada.
Após a inesquecível terça-feira negra de setembro, os americanos ouviram repetidas vezes autoridades bem-intencionadas dizendo que devemos ser cuidadosos para não culpar o islã por aquilo que uns poucos fanáticos fizeram. Na verdade, os terroristas agem em obediência direta a Maomé, ao Corão, a Alá e ao islamismo. Enquanto muçulmanos nominais rejeitam essa idéia, os eruditos islâmicos concordam que é uma obrigação religiosa de cada muçulmano usar a violência sempre que possível para espalhar o islã, até que este domine o mundo.
Precisamos encarar algumas questões simples: Não é a tentativa de forçá-los a se submeterem ao islã o que causa a escravidão cruel, a tortura e o massacre de milhões no sul do Sudão, por exemplo? Não é o islã a força por trás dos ataques assassinos e destrutivos contra cristãos que ocorrem na Nigéria, na Indonésia, no Paquistão e em outros lugares? Não é a imposição da lei islâmica que faz o Talibã negar todos os direitos civis às pessoas que estão sob seu controle no Afeganistão? O que além do islã une o sempre conflituoso mundo árabe em um ódio implacável e irracional contra Israel?
Nenhum mapa árabe do mundo admite a existência de Israel. É somente a declaração do islã de que Ismael, e não Isaque, era o filho da promessa e que a Terra Santa pertence a ele que une os árabes numa fanática determinação de destruírem os judeus. Preconceito Religioso? Há uma relutância natural em aceitar qualquer declaração que pareça ser preconceituosa contra uma religião mundial. O medo de tal preconceito impede o mundo de encarar a verdade. Seria preconceito expor esses simples fatos? Não é - mas é difícil encarar a verdade de que o islã é uma religião de violência e que seus praticantes não são extremistas e fanáticos, no sentido estrito dessas palavras, mas seguidores sinceros de Maomé.
O mundo todo tem se juntado ao islã em sua falsa exigência em relação à terra de Israel, que hoje é erroneamente chamada de Palestina. Essa Terra Prometida, dada a Israel pelo Deus da Bíblia, tem sido continuamente ocupada pelos judeus durante os últimos 3.000 anos, e eles são as únicas pessoas que deveriam fazê-lo. Em reconhecimento desse inegável fato histórico, toda a Palestina deveria ter sido entregue aos judeus para ser seu território segundo uma decisão da Liga das Nações em 1917. Mas os judeus foram traídos pela administração inglesa na execução dessa determinação (e o declínio do Império Britânico pode ser datado a partir dessa traição). A terra foi dividida entre a Jordânia, a Síria, o Líbano, etc.
Israel agora é acusado de ocupar a terra que, na verdade, tem sido sua por 3.000 anos. Esses palestinos de última hora são sustentados por uma mentira propagada pelo mundo inteiro, que diz que eles são os proprietários originais daquela terra. Como resultado, o terrorismo é perpetrado não apenas contra Israel, mas agora também contra os Estados Unidos, com o objetivo de fazer pressão para que o povo de Israel seja expulso da terra que é sua por direito e para que o islã se espalhe por todo o mundo.
E agora, o que deve ser feito? Chegamos a um momento definitivo, quando a verdade poderia triunfar se o mundo reconhecesse que os terroristas não são fanáticos, mas fundamentalistas muçulmanos devotos que estão seguindo sua religião com fidelidade. Esse reconhecimento poderia trazer uma preocupação renovada com os muçulmanos de todas as nacionalidades, que estão cruelmente aprisionados por esse sistema religioso. A exposição da verdade poderia constranger as nações muçulmanas a abrirem a Cortina Islâmica e a dar liberdade para que se entre em suas fronteiras. Essa poderia ser uma nova chance de evangelização do mundo, onde não a força, mas o amor e a razão permitiriam que cada pessoa determinasse a fé que desejaria seguir de todo o coração. Oremos para que isso aconteça. (TBC 10/01, Dave Hunt - extraído da revista Notícias de Israel 11/2001)

Rapaz contaminado pela vacina da Gripe A Influenza H1N1

0 Rapaz 
contaminado pela vacina da Gripe A Influenza H1N1
0934705001274231562 Rapaz contaminado pela vacina da Gripe A 
Influenza H1N1Rapaz contrai Gripe A Influenza H1N1 pela vacina. Reações da Gripe A Influenza H1N1 apareceram depois. Pesquise as reações a Vacina da gripe A Influenza H1N1.
De acordo com a 16ª RS, é a primeira vez que uma pessoa imunizada contra a Gripe A contrai a doença na região
Paciente foi vacinado contra a nova gripe em abril
A 16ª Regional de Saúde (RS) confirmou hoje que uma das pessoas infectadas pelo vírus H1N1 na região já havia tomado a vacina contra a nova gripe.
Um homem de 30 anos, possivelmente portador de doença crônica, foi vacinado no dia 20 de abril e passou a apresentar sintomas da Influenza A cerca de 15 dias depois.
O paciente é de Arapongas.
É a primeira vez que uma pessoa imunizada contrai a doença na região.
—————————————–
Esta informação nos mostra como esta bilionária campanha de vacinação é um crime vergonhoso, pois nem proteger contra o vírus que diz proteger o faz. Ainda mais, pela proximidade com a data de vacinação, fica a dúvida se esta pessoa não teria sido infectado pela vacina em si.



Fontes: Tribuna do Norte: Homem que tomou vacina contrai gripe suína
via: A Nova Ordem Mundial
Midia Free

OMS declara Fim da Pandemia que nunca existiu – Influenza H1N1

pandemia gripe suina h1n1 farsa mentira 300x300 OMS declara Fim da
 Pandemia que nunca existiu   Influenza H1N1
0 OMS declara Fim
 da Pandemia que nunca existiu   Influenza H1N1
A OMS, OMS declara Fim da Pandemia que nunca existiu – Influenza H1N1 e está atualmente sendo investigada por seu papel em exagerar na teoria de pandemia para o lucro das empresas farmacêuticas, hoje finalmente reduziu o alerta de pandemia do nível 6.
Após mais de um ano de terrorismo mental, onde a OMS, juntamente com os órgãos de saúde nacionais e a imprensa alardearam os perigos da gripe suína, levando à compra de bilhões de dólares em remédios e vacinas contra um vírus que provou ser menos perigoso que a gripe comum.
O Brasil levou a cabo a maior campanha de vacinação H1N1 no mundo inteiro, vacinando mais de 88 milhões de pessoas. Isto foi pago com mais de 2 bilhões de reais dos contribuintes, em um dos escândalos com o dinheiro público já visto no país.
Será que estão diminuindo o nível de pandemia para que possam elevar daqui a alguns meses, de forma a causar mais alarde e permitir com que os laboratórios vendam suas últimas doses encalhadas de remédios e vacinas?


Fontes: anovaordemmundial.com

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...