segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Filhos do pastor Abedini preso no Irã pedem ajuda para libertar o pai

Filhos do pastor Abedini preso no Irã pedem ajuda para libertar o pai
O apelo dos filhos do pastor Saeed Abedini foi para o presidente Obama ajudar a libertar o pai que está preso desde setembro de 2012. Apesar dos apelos as autoridades iranianas não o libertaram e ainda o submetem à tortura por causa da sua fé.
Abedini é um cidadão americano que está detido no Irã durante os últimos dois anos, suportando torturas por causa de sua fé cristã. O pastor foi preso quando trabalhava com o governo iraniano para abrir um orfanato.
Sua esposa Naghmeh tem lutado desesperadamente para trazê-lo de volta. Agora os fihos do casal, Rebekka e Jacob, estão se unindo num apelo em prol da ajuda para tirar o seu pai da prisão.
Em um novo vídeo postado nas redes sociais, as crianças suplicam pela libertação do pai. “Caro presidente Obama, por favor ajuda-nos a trazer nosso pai para casa…Eu não quero outro aniversário, Natal ou Dia dos Pais sem o meu pai, por favor nos ajude a trazê-lo para casa”.
“Porque nosso pai precisa estar na prisão por amar a Jesus?” pergunta Rebekka.
“Meu coração chora pela falta de meu pai”, diz Jacob.
O Secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry falou recentemente sobre a situação de Abedin.
“No Irã, o cidadão norte-americano-iraniano, pastor Saeed Abedini permanece preso. Autoridades iranianas o condenou a oito anos de prisão simplesmente por suas crenças religiosas”, disse Kerry.
“Vamos continuar a pedir a sua libertação e vamos continuar a trabalhar para isso”, continuou ele.
De acordo com o Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ, sigla em Inglês), cerca de 290 mil pessoas em todo o mundo assinaram a petição “beheard Project”, em um esforço para assegurar a sua libertação.
Veja abaixo, o vídeo da mensagem de Rbekka e Jacob ao presidente Obama pedindo ajuda para libertar seu pai.

CPAD . VIA GRITOS DE ALERTA

APOSTASIA - O MAL DO FINAL DOS TEMPOS.

A apostasia, da palavra grega apostasia, significa "um desafio de um sistema estabelecido ou autoridade; uma rebelião; um abandono ou falta de fé." No mundo do primeiro século, a apostasia era um termo técnico para a revolta política ou deserção. E, assim como no primeiro século, a apostasia ameaça o Corpo de Cristo hoje.

A Bíblia adverte sobre pessoas como Ário (c. 250-336 AD), um sacerdote cristão de Alexandria, Egito, que foi treinado em Antioquia no início do quarto século. Em aproximadamente 318 DC, Ário acusou o bispo Alexandre de Alexandria de adotar o Sabelianismo, um falso ensino que afirmava que o Pai, o Filho e o Espírito Santo eram apenas diferentes papéis ou modos assumidos por Deus em vários momentos. Ário estava determinado a enfatizar a unidade de Deus. No entanto, ele foi longe demais em seu ensinamento da natureza de Deus. Ário negou a Trindade e introduziu o que aparentava ser, sobre a superfície, uma diferença insignificante entre o Pai e o Filho.

Ário afirmou que Jesus não era homoousios (da mesma essência) como o Pai, mas sim homoiousios (de essência semelhante). Apenas uma letra grega - o iota (i) - separava os dois. Ário descreveu a sua posição desta forma: "O Pai existia antes do Filho. Houve um tempo em que o Filho não existia. Portanto, o Filho foi criado pelo pai. Portanto, embora o Filho tenha sido a maior de todas as criaturas, ele não era da essência de Deus."

Ário era muito inteligente e fez o seu melhor para atrair as pessoas ao seu lado. Chegou ao ponto de compor pequenas canções que ensinavam a sua teologia, as quais ele tentou ensinar a todos que quisessem ouvir. Sua natureza cativante e posição reverenciada como um pregador, assim como viver em negação de si mesmo, também contribuíram para a sua causa.

Com relação à apostasia, é fundamental que todos os cristãos compreendam duas coisas importantes: (1) como reconhecer a apostasia e professores apóstatas, e (2) por que o ensino apóstata é tão mortal.

As Formas de Apostasia
A fim de plenamente identificar e combater a apostasia, é importante que os cristãos compreendam as suas várias formas e os traços que caracterizam suas doutrinas e professores. Quanto às formas de apostasia, há dois tipos principais: (1) um afastamento das doutrinas fundamentais e verdadeiras da Bíblia em direção a doutrinas heréticas que proclamam ser "a verdadeira" doutrina cristã, e (2) uma renúncia completa da fé cristã, o que resulta em um abandono completo de Cristo.

Ário representa a primeira forma de apostasia - uma negação das principais verdades cristãs (como a divindade de Cristo). Isso, por sua vez, acaba causando um abandono completo da fé – que é a segunda forma de apostasia. É importante compreender que a segunda forma quase sempre começa com a primeira. Uma crença herética torna-se um ensino herético que se propaga e cresce até poluir todos os aspectos da fé de uma pessoa e, em seguida, o objetivo final de Satanás é realizado, ou seja, um completo afastamento do Cristianismo.

Um exemplo recente deste processo é um estudo feito em 2010 pelos proeminentes ateus Daniel Dennett e Linda LaScola, chamado de "Pregadores Que São Descrentes". O trabalho de Dennett e LaScola narra cinco pregadores diferentes que ao longo do tempo aprenderam e aceitaram os ensinamentos heréticos sobre o Cristianismo e agora completamente se afastaram da fé e são ou panteístas ou ateus clandestinos. Uma das verdades mais perturbadoras destacadas no estudo é que esses pregadores mantêm a sua posição como pastores de igrejas cristãs com as suas congregações não estando cientes do verdadeiro estado espiritual do seu líder.

O livro de Judas, o qual serve como um manual para entender as características dos apóstatas como os narrados no estudo de Dennett e LaScola, nos advertiu contra os perigos da apostasia. As palavras de Judas são tão relevantes para nós hoje quanto eram quando foram escritas no primeiro século, por isso é importante ler e compreendê-las cuidadosamente.

As Características da Apostasia e dos Apóstatas
Judas era o meio-irmão de Jesus e líder da igreja primitiva. Em sua carta do Novo Testamento, ele descreve como reconhecer a apostasia e exorta os do corpo de Cristo a pelejarem pela fé (v. 3). A palavra grega traduzida como "pelejar" é um verbo composto do qual temos a palavra "agonizar." Está no tempo presente do infinitivo, o que significa uma luta contínua. Em outras palavras, Judas está nos dizendo que haverá uma luta constante contra o ensino falso e que os cristãos devem levar isso tão a sério ao ponto de "agonizarem" pela luta da qual fazem parte. Além disso, Judas deixa claro que cada cristão é chamado a esta luta, não apenas os líderes da igreja, por isso é fundamental que todos os crentes agucem as suas habilidades de discernimento para que possam reconhecer e evitar a apostasia em seu meio.

Após exortar os seus leitores a batalhar pela fé, Judas destaca a razão: "Porque se introduziram furtivamente certos homens, que já desde há muito estavam destinados para este juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de nosso Deus, e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo" (v. 4). Neste versículo, Judas oferece aos cristãos três características da apostasia e mestres apóstatas.

Primeiro, Judas diz que a apostasia pode ser sutil. Judas usa a palavra "introduzir" para descrever a entrada do apóstata na igreja. No grego extra-bíblico, o termo descreve a astúcia de um advogado que, através da argumentação inteligente, se infiltra na mente dos funcionários do tribunal e corrompe o seu pensamento. A palavra significa literalmente "cair no lado; entrar furtivamente; esgueirar-se; difícil de detectar." Em outras palavras, Judas diz que raramente a apostasia começa de uma forma aberta e facilmente detectável. Em vez disso, ela se parece muito com a pregação de Ário, na qual, de forma muito sutil, apenas uma única letra diferencia sua doutrina do verdadeiro ensinamento da fé cristã.

Descrevendo este aspecto da apostasia e seu perigo subjacente, AW Tozer escreveu: "Tão qualificado é o erro de imitar a verdade, que os dois são constantemente confundidos um com o outro. É preciso um olho afiado nos dias de hoje para saber qual irmão é Caim e qual é Abel." O apóstolo Paulo fala também do comportamento aparentemente agradável dos apóstatas e seu ensino quando diz: "Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo. E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz" (2 Coríntios 11:13-14). Em outras palavras, não espere que os apóstatas tenham uma aparência perversa do lado de fora ou falem palavras dramáticas de heresia no início do seu ensino. Ao invés de diretamente negar a verdade, os apóstatas a torcem para acomodarem a sua própria agenda, mas como pastor RC Lensky observou: "As piores formas de maldade consistem nas perversões da verdade."

Segundo, Judas descreve os apóstatas como "ímpios" e como aqueles que usam a graça de Deus como uma licença para cometer atos injustos. Começando com "ímpios", Judas descreve dezoito características desfavoráveis dos apóstatas para que seus leitores possam mais facilmente identificá-los. Judas diz que os apóstatas são ímpios (v. 4), moralmente pervertidos (v. 4), negam a Cristo (v. 4), contaminam a carne (v. 8), rebeldes (v. 8), insultam os anjos (v. 8), são ignorantes sobre Deus (v. 8), proclamam visões falsas (v. 10), difamadores (v. 10), murmuradores (v. 16), descontentes (v. 16 ), propalam arrogâncias (v. 16), aduladores por motivos interesseiros (v. 16), escarnecedores de Deus (v. 18), causam divisões (v. 19), seguem o mundo (v. 19) e, finalmente (mas não surpreendentemente), são destituídos do Espírito/perdidos (v. 19).

Terceiro, Judas diz que os apóstatas "negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo." Como os apóstatas fazem isso? Paulo nos diz em sua carta a Tito: "Tudo é puro para os que são puros, mas para os corrompidos e incrédulos nada é puro; antes tanto a sua mente como a sua consciência estão contaminadas. Afirmam que conhecem a Deus, mas pelas suas obras o negam, sendo abomináveis, e desobedientes, e réprobos para toda boa obra" (Tito 1:15-16, ênfase adicionada). Através do seu comportamento injusto, os apóstatas mostram o seu verdadeiro eu. Ao contrário de um apóstata, um crente verdadeiro é alguém que foi liberto do pecado para a justiça em Cristo. Com Paulo, eles perguntam aos apóstatas que promovem o comportamento licencioso: "Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que abunde a graça? De modo nenhum. Nós, que já morremos para o pecado, como viveremos ainda nele?" (Romanos 6:1-2)

No entanto, o ensino falso dos apóstatas também mostra a sua verdadeira natureza. Pedro diz: "Mas houve também entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição" (2 Pedro 2: 1). Um outro aspecto dos verdadeiros crentes é que foram salvos da escuridão à luz espiritual (Efésios 5:8) e, portanto, não negarão as verdades fundamentais da Escritura como Ário fez com a divindade de Jesus.

Em última análise, o sinal de um apóstata é que ele finalmente cai e se afasta da verdade da Palavra de Deus e Sua justiça. O apóstolo João afirma que esta é a marca de um crente falso: "Saíram dentre nós, mas não eram dos nossos; porque, se fossem dos nossos, teriam permanecido conosco; mas todos eles saíram para que se manifestasse que não são dos nossos" (1 João 2:19).

Ideias Têm Consequências
Que Deus leva a sério a apostasia e o ensino falso é evidenciado pelo fato de que cada livro do Novo Testamento, exceto Filemon, contém advertências sobre o falso ensino. Por que isso? Simplesmente porque ideias têm consequências. Pensar corretamente e o seu fruto produzem bondade, enquanto que o pensamento errado e suas correspondentes ações resultam em penalidades indesejadas. Como exemplo, os campos de morte de Camboja na década de 1970 foram o produto de uma cosmovisão niilista de Jean Paul Sartre e seu ensino. O líder do Khmer Vermelho, Pol Pot, viveu a filosofia de Sartre em relação às pessoas de uma forma clara, assustadora e articulada desta maneira: "Preservá-lo é nenhum benefício. Destruí-lo não é perda."

Vale à pena lembrar-se de que Satanás não se aproximou do primeiro casal no jardim com um armamento externo ou arma sobrenatural. Em vez disso, ele usou uma ideia. E foi essa ideia que condenou a eles e o resto da humanidade, com o único remédio sendo a morte sacrificial do Filho de Deus.

A grande tragédia é que, consciente ou inconscientemente, o mestre apóstata condena os seus seguidores desavisados. Um dos versículos mais assustadores de toda a Escritura vem dos lábios de Jesus. Falando aos seus discípulos sobre os líderes religiosos de Seus dias, Ele disse: "Deixai-os; são guias cegos; ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão no barranco" (Mateus 15:14, ênfase adicionada). Este versículo é alarmante porque Jesus afirma que não só os falsos mestres irão para a destruição, mas os discípulos que os seguem também. O filósofo cristão Soren Kierkegaard coloca desta forma: "Ainda não falhou o conceito de que um tolo, quando se perde, leva vários outros com ele."

Conclusão
Em 325 DC, o Concílio de Niceia se reuniu com o principal objetivo de tratar de Ário e seus ensinamentos. Para desgosto de Ário, o resultado final foi sua excomunhão e uma declaração no Credo Niceno que afirmava a divindade de Cristo: "Nós acreditamos em um só Deus, o Pai todo-poderoso, criador de todas as coisas visíveis e invisíveis; e em um só Senhor Jesus Cristo, o filho de Deus, o unigênito do Pai, da substância do Pai, Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus, gerado, não criado, consubstancial com o Pai".

Ário pode ter morrido séculos atrás, mas seus filhos espirituais ainda estão conosco até hoje na forma de seitas como as Testemunhas de Jeová e outros que negam a verdadeira essência e pessoa de Cristo. Infelizmente, até Cristo retornar e cada inimigo espiritual ser removido, joios como estes estarão presentes no meio do trigo (Mateus 13:24-30). Na verdade, a Escritura diz que a apostasia só vai piorar com a aproximação do retorno de Cristo. "Nesse tempo muitos hão de se escandalizar, e trair-se uns aos outros, e mutuamente se odiarão" (Mateus 24:10). Paulo ecoa Jesus em seus escritos inspirados também. O apóstolo disse aos tessalonicenses que uma grande apostasia precederia a segunda vinda de Cristo (2 Tessalonicenses 2:3) e que o fim dos tempos seria caracterizado por tribulação e charlatões religiosos vazios: "Sabe, porém, isto, que nos últimos dias sobrevirão tempos penosos; pois os homens... tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder. Afasta-te também desses" (2 Timóteo 3:1-2,5).

É fundamental, agora mais do que nunca, que cada crente ore por discernimento, combata a apostasia e batalhe pela fé que de uma vez por todas foi entregue aos santos.






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FALANDO DE BATALHA ESPIRITUAL .

Há dois erros primários quando o assunto é a batalha espiritual: excesso e escassez de ênfase. Há aqueles que, para cada pecado, cada conflito e cada problema põem a culpa nos demônios que devem ser então expulsos. Outros ignoram completamente a esfera espiritual, e o fato de que a Bíblia nos instrui que nossa batalha é contra forças espirituais. O segredo do sucesso na batalha espiritual é encontrar o equilíbrio bíblico. Jesus, algumas vezes, expulsou demônios das pessoas, e algumas vezes, curou pessoas sem mencionar o “demoníaco”. O Apóstolo Paulo instrui os cristãos a começar a luta contra o pecado dentro de si mesmos (Romanos 6), e contra o diabo. (Efésios 6:10-18).

Efésios 6:10-12 declara: “No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.” Este texto nos ensina algumas verdades cruciais: (1) Podemos ser fortes apenas no poder do Senhor, (2) É a armadura de Deus que nos protege, (3) Nossa batalha é contra forças espirituais do mal presentes no mundo.

(1) Um forte exemplo é o arcanjo Miguel em Judas 1:9. Miguel, provavelmente o mais poderoso de todos os anjos de Deus, não repreendeu Satanás em seu próprio poder, mas disse: “O Senhor te repreenda.” Apocalipse 12:7-8 registra que no fim dos tempos, Miguel vencerá Satanás, Ainda assim, quando se trata de seu conflito com Satanás, Miguel o repreendeu no nome e autoridade de Deus, e não de si mesmo. É somente através de nosso relacionamento com Jesus Cristo que nós, como cristãos, temos qualquer autoridade sobre Satanás e seus demônios. É somente em Seu nome que nossa repreensão tem algum poder.

(2) Efésios 6:13-18 nos dá uma descrição da armadura espiritual que Deus nos dá. Devemos resistir firmes com (a) o cinturão da verdade, (b) a couraça da justiça, (c) o evangelho da paz, (d) o escudo da fé, (e) o capacete da salvação, (f) a espada do Espírito e (g) oração no Espírito


O que estas peças da armadura espiritual representam para nós em nossa batalha espiritual? 

Devemos falar a verdade contra as mentiras de Satanás. 
Devemos descansar no fato de que somos declarados justos por causa do sacrifício de Cristo por nós. 
Devemos proclamar o Evangelho, não importa quanta resistência recebamos. Não devemos vacilar em nossa fé, não importa o quão fortemente sejamos atacados.

 Nossa última defesa é a certeza que temos de nossa salvação, e o fato de que as forças espirituais não podem arrancá-la. Nossa arma de ataque deve ser a Palavra de Deus, não nossas próprias opiniões e sentimentos. Devemos seguir o exemplo de Jesus em reconhecer que algumas vitórias espirituais são possíveis somente através da oração.

Jesus é nosso principal exemplo para a batalha espiritual. Observe como Jesus lidou com os ataques diretos de Satanás:


 “Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome; E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães. Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus. 

Então o diabo o transportou à cidade santa, e colocou-o sobre o pináculo do templo, E disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te de aqui abaixo; porque está escrito: Que aos seus anjos dará ordens a teu respeito, E tomar-te-ão nas mãos, Para que nunca tropeces em alguma pedra. Disse-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus. 

Novamente o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles. E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares. Então disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás. 

Então o diabo o deixou; e, eis que chegaram os anjos, e o serviam” (Mateus 4:1-11). A melhor maneira de combater Satanás é como Jesus nos mostrou, ou seja, citar as Escrituras, pois o diabo não pode contra a espada de Espírito, a Palavra do Deus Vivo.

O maior exemplo em como não se engajar na batalha espiritual foi o dos sete filhos de Ceva: “E alguns dos exorcistas judeus ambulantes tentavam invocar o nome do Senhor Jesus sobre os que tinham espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus a quem Paulo prega.

 E os que faziam isto eram sete filhos de Ceva, judeu, principal dos sacerdotes. Respondendo, porém, o espírito maligno, disse: Conheço a Jesus, e bem sei quem é Paulo; mas vós quem sois? E, saltando neles o homem que tinha o espírito maligno, e assenhoreando-se de todos, pôde mais do que eles; de tal maneira que, nus e feridos, fugiram daquela casa” (Atos 19:13-16).
 Qual foi o problema? Os sete filhos de Ceva estavam usando o nome de Jesus. Isto não é o suficiente. Os sete filhos de Ceva não tinham um relacionamento com Jesus, e por isso, suas palavras foram vazias de qualquer poder ou autoridade. Os sete filhos de Ceva confiaram em uma metodologia. Eles não confiaram em Jesus, e não estavam empregando a Palavra de Deus em sua batalha espiritual. Como resultado, receberam uma humilhante surra. Podemos aprender com este mau exemplo, e conduzir a batalha espiritual da forma como a Bíblia descreve.

Resumindo, quais os segredos para o sucesso na batalha espiritual? Primeiro, confiemos no poder de Deus, não em nosso próprio. Segundo, repreendamos no Nome de Jesus, não em nosso próprio nome. Terceiro, devemos nos proteger com a completa armadura de Deus. Quarto, nos engajemos na guerra com a espada do Espírito: a Palavra de Deus. Por último, devemos nos lembrar que mesmo estando na batalha espiritual contra Satanás e seus demônios, nem todo o pecado ou problema é um demônio que deva ser repreendido. “Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou” (Romanos 8:37).

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A Guerra de Satanás Contra Deus

Para que a profecia bíblica sobre o fim dos tempos faça sentido, é preciso entender primeiro o que aconteceu no princípio de tudo, a fim de saber para onde vamos e por que a história humana caminha nessa direção. Embora o ser humano esteja visceralmente envolvido no desdobramento da história, ninguém vai conseguir entender o propósito e o objetivo dela sem antes conhecer o que Deus revela acerca da esfera angelical. Tudo começou quando Satanás declarou a sua independência de Deus logo depois da criação.Começa a Batalha Pelo Planeta Terra

Os textos de Ezequiel 28 e Isaías 14 são as duas principais passagens bíblicas que mostram a entrada do pecado no universo por ocasião da queda de Satanás. O capítulo 28 de Ezequiel inicia com um pronunciamento de juízo contra o príncipe de Tiro, que demonstra ser uma referência a Lúcifer, ou seja, Satanás, aquele que realmente atua por detrás desse rei humano (Ez 28.11-19). Os versículos 14 e 15 de Ezequiel 28 dizem: “Tu eras querubim da guarda ungido, e te estabeleci; permanecias no monte santo de Deus, no brilho das pedras andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniqüidade em ti”. Apesar de ter sido criado em beleza e perfeição, Satanás, o anjo de Deus mais elevado na hierarquia angelical, caiu em pecado e arrastou consigo um terço dos outros anjos (Ap 12.4,9).
“Contudo, serás precipitado para o reino dos mortos, no mais profundo do abismo” (Isaías 14.15).
O texto de Isaías 14 é a outra passagem bíblica fundamental para nos esclarecer acerca da queda de Satanás. O profeta registra a famosa declaração de Satanás em sua rebelião contra Deus: “Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte; subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo” (vv. 13-14). Deus respondeu a tal declaração da seguinte forma:“Contudo, serás precipitado para o reino dos mortos, no mais profundo do abismo” (v. 15). Satanás se tornou o inimigo de Deus, um adversário que se levantou com o intuito de destronar Deus e impedir oplano divino para a história.
Depois que caiu em pecado, Satanás partiu para expandir sua influência através da tentação de Adão e Eva, que tinham sido criados recentemente, para levá-los a se unirem a ele em sua rebelião contra Deus. Em conseqüência da participação de Satanás no engano de Eva a fim de que o ser humano se juntasse a ele na revolta contra Deus, o Senhor amaldiçoou a serpente e a mulher nos seguintes termos: “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3.15). O grande conflito entre a descendência da serpente e o descendente da mulher começou a ser travado a partir daquele momento.

Satanás Difama a Deus

O livro de Jó é o primeiro livro da Bíblia revelado por Deus ao ser humano e, portanto, é o mais antigo livro do cânon das Escrituras. Eu creio que o livro funciona como uma espécie de prolegômeno* da Bíblia. Identificamos o tema geral da história na vida de Jó, um personagem bíblico que viveu antes de Abraão. Naquele contexto, percebe-se que Deus demonstrava alguma verdade ao conselho angelical** através dos acontecimentos na vida de Jó. Apesar das terríveis provações que Jó suportou, Deus abençoou esse homem no fim de sua vida muito mais do que o abençoara no começo, desbancando, desse modo, a falácia da acusação satânica fundamental de que Deus não sabe o que faz. O restante da Bíblia e a história comprovam essa tese com muito mais detalhes que envolvem não somente o povo de Israel , mas também a Igreja e outros grupos de pessoas redimidas.
No começo do relato da história de Jó, quando os anjos (tanto os caídos quanto os santos anjos) compareceram perante Deus, perguntou o Senhor a Satanás: “Donde vens? Satanás respondeu ao SENHOR e disse: De rodear a terra e passear por ela” (Jó 1.7). À medida que acompanhamos o desenrolar do diálogo entre Deus e Satanás, descobrimos que, apesar de o diabo ter poder para investir contra a vida de seres humanos, isso não quer dizer, necessariamente, que ele possa fazê-lo quando bem entender. Satanás precisa da permissão de Deus para provocar calamidades na vida de um ser humano.
O Senhor iniciou sua conversa com Satanás perguntando o seguinte: “Observaste o meu servo Jó?” (Jó 1.8). Em seguida, Satanás solicitou a permissão do Senhor para causar danos a Jó. Satanás obviamente não pediria consentimento numa questão como essa, se não fosse necessário. O diabo admitiu que Deus fizera uma cerca viva (i.e., uma cerca de proteção) ao redor da vida de Jó e de sua família, proteção essa que o impedia de atacar sorrateiramente a Jó sem a permissão de Deus. Após conceder permissão a Satanás, o Senhor estabeleceu os limites de sofrimento que ele poderia infligir a Jó (cf. Jó 1.12; Jó 2.6).
Durante o diálogo entre Deus e Satanás, o diabo acusa o Senhor de não ser um Deus bom, de não saber o que faz e de ser Alguém que só obtém a lealdade do ser humano porque compra a pessoa com bens e benefícios. Percebe-se que o alvo de Satanás é obstruir o progresso do plano de Deus para que possa provar sua tese de que Deus não sabe governar o universo; na realidade, Satanás acredita que é capaz de governar melhor do que Deus. Essa é a razão pela qual a luta entre a descendência da serpente e o descendente da mulher se trava na história e chegará ao seu clímax nos últimos dias, durante o período de sete anos da Tribulação.

Satanás Ataca Israel

Todo o capítulo 12 do livro de Apocalipse mostra a razão pela qual Satanás atacará Israel no meio do período da Tribulação e tentará eliminá-lo, ou seja, porque Satanás sabe que, àquela altura, pouco tempo lhe restará para evitar o cumprimento final do plano de Deus.
O conflito entre o descendente da mulher e a descendência da serpente concentrou seu foco sobre Israel porque o Messias viria da nação eleita de Deus. Portanto, se Satanás em alguma ocasião conseguisse frustrar o plano de Deus e impedir sua concretização na história, teria atingido seu intento de obstruir o propósito de Deus e teria provado sua alegação inicial de que o Senhor não merece ser Deus, o Altíssimo.
Todo o capítulo 12 do livro de Apocalipse mostra a razão pela qual Satanás atacará Israel no meio do período da Tribulação e tentará eliminá-lo, ou seja, porque Satanás sabe que, àquela altura, pouco tempo lhe restará para evitar o cumprimento final do plano de Deus. O objetivo essencial de Satanás é impedir a Segunda Vinda de Cristo. Como ele poderia alcançar esse objetivo? Ele acredita que pode atingi-lo pela destruição dos judeus. A Segunda Vinda de Cristo acontecerá no momento em que a nação de Israel aceitar Jesuscomo seu Messias e invocar Seu nome para que Ele os salve no Armagedom. Se esse acontecimento milagroso não ocorresse, Israel seria aniquilado naquele momento da Grande Tribulação. Desse modo, o capítulo 12 de Apocalipse oferece uma compreensão clara desse conflito que vem sendo travado há milênios, desde o início deste mundo, e que perdura para se tornar uma questão de extrema importância no ponto culminante da história. O texto de Apocalipse 12 nos mostra que um terço dos anjos caiu em pecado e seguiu a Satanás por ocasião da sua revolta inicial. Entendemos esse fato ao constatarmos que as estrelas nessa passagem simbolizam os anjos (compare com Apocalipse 9.1; 12.7,9).“Essa foi uma guerra no céu que ocasionou a expulsão de Satanás e seus anjos para a terra antes do nascimento do filho da mulher, donde se conclui que tal acontecimento faz parte da história passada. Uma segunda guerra é mencionada em Apocalipse 12.7-9, que vem a ser a última tentativa satânica de conquistar o céu e exterminar o menino após o seu nascimento”.[1]
A segunda parte do versículo 4 é uma clara referência a Satanás (i.e., “o dragão”) que pára em frente da mulher que está para dar à luz (i.e., Israel ), numa tentativa de impedir o nascimento de Jesus, o Messias, o menino ao qual a mulher deu à luz no passado. Satanás não sabia o momento exato do nascimento do Messias, de forma que aguardou com muita expectativa pela vinda do descendente da mulher. A tentativa satânica de “devorar o filho[da mulher] quando nascesse” é vista no Novo Testamento naquela ocasião em que Satanás instigou o rei Herodes a tramar uma conspiração para achar o menino Jesus e matá-lo (Mt 2). Diante do fato de que os acontecimentos históricos envolvidos no nascimento de Jesus faziam parte do conflito angelical, o Senhor advertiu os magos do Oriente em sonho “para não voltarem à presença de Herodes”, pelo que eles, “regressaram por outro caminho a sua terra” (Mt 2.12). Satanás estava prestes a incitar Herodes para que este mandasse matar todos os nenês do sexo masculino da faixa etária de Jesus, porém, “tendo eles partido, eis que apareceu um anjo do Senhor a José, em sonho, e disse: Dispõe-te, toma o menino e sua mãe, foge para o Egito e permanece lá até que eu te avise; porque Herodes há de procurar o menino para o matar” (Mt 2.13). Deus sempre está um passo à frente de Satanás.
Ao longo da história, fatos como os que acabamos de mencionar fazem parte do conflito angelical, da guerra entre a descendência da serpente e o descendente da mulher. Robert L. Thomas faz o seguinte resumo dos principais acontecimentos da história:
As más intenções do dragão para com o filho que estava para nascer à mulher ficam evidentes em toda a história do Antigo Testamento. Indícios da sua hostilidade vêm à tona no assassinato de Abel pelas mãos de Caim (Gn 4.8), na corrupção da linhagem de Sete (Gn 6.1-12), nas tentativas de violar sexualmente tanto Sara (Gn 12.10-20; 20.1-18) quanto Rebeca (Gn 26.1-18), no plano de Rebeca para tirar o direito de primogenitura de Esaú através de uma trapaça, ocasionando a inimizade de Esaú contra Jacó (Gn 27), no assassinato de todos os nenês hebreus do sexo masculino por ordem do Faraó no Egito (Êx 1.15-22), nas tentativas de assassinar Davi (por exemplo, 1 Sm 18.10-11), na tentativa da rainha Atalia de destruir toda a descendência real de Judá (2 Cr 22.10), na trama de Hamã para exterminar os judeus (Et 3-9), e nas constantes tentativas dos israelitas de matarem seus próprios filhos em atos de sacrifício com finalidade expiatória (cf. Lv 18.21; 2 Rs 16.3; 2 Cr 28.3; Sl 106.37-38; Ez 16.20).
A investida de Herodes para matar os nenês da região de Belém (Mt 2.16) e muitos outros incidentes durante a vida de Jesus neste mundo, inclusive Sua tentação, tipificam o contínuo esforço de Satanás para “devorar” o filho da mulher a partir do momento que o menino nasceu. Naturalmente a tentativa mais direta foi a crucificação de Cristo.[2]
A profecia é necessária para que, no decorrer da história, Deus demonstre por evidências que Jesus Cristo tem o direito de governar o planeta Terra e que Satanás não passa de um mentiroso em tudo o que fala, principalmente nas referências que ele faz a Deus. Essa é a razão pela qual Deus planejou acontecimentos proféticos que se cumprirão no futuro e que comprovarão que Jesus Cristo é o herói da história. Maranata! (Thomas Ice - Pre-Trib Perspectives - http://www.chamada.com.br)

Notas:

  1. Robert L. Thomas, Revelation 8 22: An Exegetical Commentary, Chicago: Moody Press, 1995, p. 124.
  2. Thomas, Revelation 8 22, p. 125.
* Prolegômeno vem a ser uma introdução crítica ou analítica de um livro.
** O conselho angelical é uma referência àqueles anjos, tanto caídos quanto eleitos, que se apresentam diante do trono de Deus no céu conforme está descrito em Jó 1.6 e Jó 2.1.

MATADORES DE CRISTÃOS- - Hamas invade igreja e usa cristãos como escudos humanos

Não é novidade que os terroristas do Hamas usam mesquitas para esconder seus foguetes e as utilizam para lançar ataques contra Israel. Agora, o líder da pequena comunidade cristã de Gaza denuncia que os guerrilheiros invadiram sua igreja para dispararam foguetes contra Israel. Esperando o contra-ataque, na prática estão querendo usar os cristãos palestinos como escudos humanos.
Arcebispo Alexios, um dos principais líderes dos cristãos de Gaza, conta que sua igreja tem cerca de 1500 membros. Mas com o aumento do número de refugiados, ele atualmente abriga quase duas mil pessoas no templo. São palestinos, na maioria muçulmanos que abandonaram suas casas nos últimos 30 dias, desde que o conflito começou.
Ele conta que membros do Hamas forçaram a entrada e utilizaram o terraço no telhado do templo para disparar foguetes contra Israel. Em seguida, foram embora, antes que a resposta viesse. Felizmente, o revide não chegou e o templo continua em pé. Aponta para um prédio em ruínas, vizinho da igreja, mostrando que era uma grande mesquita, agora reduzida a escombros.
Hamas e outros grupos terroristas palestinos costumam utilizar áreas residenciais e locais “sensíveis”, como mesquitas, hospitais e escolas para lançar seus foguetes. De acordo com as Forças de Defesa de Israel, todo ataque é rastreado e mísseis israelenses guiador por GPS são lançados contra o local de onde partiram os foguetes palestinos.
Aleixo lamenta que exista uma guerra em andamento, mas conta que desde que o Hamas assumiu o controle político da Faixa de Gaza, em 2007, a sharia foi implementada. Ele conta que os cristãos têm sido mais perseguidos desde então.
Questionado pela CBN por que abriu sua igreja para muçulmanos, ele é enfático: “Cristo nos ensinou que devemos amar uns aos outros, isso inclui nossos vizinhos e nossos inimigos… Nós somos discípulos de Jesus e temos de amar a todos incondicionalmente”. Afirma que há muito ódio nas ruas e a resposta cristã deve ser a pregação da paz e do amor. Conta ainda que o fato de o templo servir de abrigo para não cristãos causou grande impacto na cidade de Gaza.
Assista (em inglês):

Novo goleiro do Real Madrid é apresentado ao clube segurando uma Bíblia

O goleiro costarriquenho Keylor Navas assinou contrato com o Real Madrid e foi flagrado com uma Bíblia na mão enquanto saia da clínica médica onde realizou exames de admissão. Navas seguia para o Santiago Bernabéu onde assinou o contrato com o time, fez um pronunciamento e posou para fotos.
Novo goleiro do Real Madrid é apresentado ao clube segurando uma BíbliaJornais espanhóis destacaram o livro sagrado que o atleta segurava em suas mãos e o site do Globo Esporte retransmitiu uma dessas fotos. Keynor acenava com a mão direita enquanto a esquerda segurava um exemplar de capa azul da Bíblia.
Navas é cristão e não esconde sua fé ao falar de sua profissão. Ele sempre ora antes dos jogos, primeiramente com sua esposa, a ex-modelo Andrea Salas e seus filhos, e depois antes de entrar no campo.
Aliás, a religião é a base do relacionamento do casal que se conheceu em 2008 em uma igreja cristã em Santa Ana. Andrea já havia encerrado sua carreira como modelo e estava separada de seu primeiro marido com quem tem uma filha, Daniela.
A jovem, que hoje tem 30 anos, passou a buscar na religião uma base para sua vida. Na Costa Rica ela chegou a ser miss, e estampou diversas revistas masculinas, mas não tinha uma vida sentimental estável e seu primeiro casamento resultou em um “difícil” divórcio como dizem os sites costarriquenhos.
O relacionamento com o goleiro foi a estabilidade emocional que a ex-modelo tanto buscava e em 25 de dezembro de 2009 eles se casaram. O primeiro filho do casal nasceu em março deste ano e se chama Mateo.

GP

Brasília amanhece com 594 vassouras na Esplanada dos Ministérios

A ONG Rio da Paz colocou no gramado da Esplanada dos Ministérios, em Brasília,  594 vassouras nas cores verde e amarela como forma de protesto contra a corrupção. As vassouras representam 513 deputados federais e 81 senadores e ficarão fincadas no local até as 15 horas. A inteção é entregar um exemplar para cada parlamentar.
A ONG é a mesma que realizou o protesto na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, na semana passada. A ideia surgiu depois que o senador Pedro Simon (PMDB) disse que gostaria de receber uma vassoura em Brasília. Além de pedir a limpeza da corrupção no País, a ONG A ONG pede ao Congresso que se envolva na luta do povo brasileiro pelo fim da corrupção e a aprovação do fim do voto secreto.
Depois, ainda no Rio, um ato idealizado a partir das redes sociais com o apoio de mais de 33 mil usuários no Facebook, conseguiu reunir cerca de 2,5 mil pessoas na Cinelândia, de acordo com a Polícia Militar.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...