sábado, 3 de outubro de 2015

INTERCESSÃO E FIDELIDADE


Para sermos ouvidos por Deus é essencial que nossas orações sejam feitas segundo a Sua vontade: que sejamos tementes a Deus, que sejamos obedientes a Ele (João 9:31, 1 João 3:22) e que nossos pedidos sejam feitos em submissão à Sua vontade (Mateus 6:10). Obedecida essa condição, poderemos estar sempre certos que Ele não só nos ouve, mas que nos concederá aquilo que pedirmos.


Podemos também interceder por um irmão que comete pecado, e Deus lhe dará a vida, desde que não seja um pecado para a morte. Nada tem a ver com o pecado imperdoável, ao qual o Senhor Jesus se referiu (Mateus 12:32), pois este é cometido pelos incrédulos (contra o Espírito Santo) e conduz à perdição eterna. A morte aqui mencionada é a morte física do crente: um filho de Deus nunca morrerá espiritualmente pois tem vida eterna.
Encontramos exemplos na Bíblia de algumas espécies de pecado, pelo qual Deus terminou a vida aqui na terra de Seus filhos, como:
  • Moisés e Arão se iraram, em seguida pecaram ao desobedecer ao mandado de Deus e com isso, talvez sem saber, destruíram uma figura do Senhor Jesus. O SENHOR lhes disse: "Como vocês não confiaram em mim para honrar minha santidade à vista dos israelitas, vocês não conduzirão esta comunidade para a terra que lhes dou" (Números 20:12 - NVI). Moisés suplicou para que lhe fosse permitido entrar, e o SENHOR lhe disse: "Basta! Não me fale mais sobre isso …" (Deuteronômio 3:26).
  • Ambicionando aplausos, Ananias e Safira mentiram e se dispunham a viver em hipocrisia: foram culpados de mentir ao Espírito Santo (Atos 5:1-11). Por causa disso, Deus os afastou deste panorama terrestre.
  • Egoísmo e bebedeira levaram crentes em Corinto a desprezar a Mesa do Senhor. Chegaram até a se embriagar na Ceia do Senhor, e não deram valor ao seu significado: em conseqüência muitos enfraqueceram e adoeceram, e vários morreram (1 Coríntios 11:30).
Todos esses haviam cometido pecado para a morte.
Um filho de Deus está arriscado a cair em pecado que lhe traz enfermidade e até mesmo a morte. É parte da disciplina de Deus, e Ele não disciplina os filhos do diabo, mas apenas os Seus próprios. Talvez em nossa experiência já tenhamos tido conhecimento de crentes que foram afastados do seu serviço ao Senhor e mesmo levados ao lar pelo Pai celestial prematuramente, segundo nosso entendimento, porque estiveram desonrando a Ele ou ao Seu povo com algum pecado.
O pecado para a morte pode tomar formas diferentes também entre nós: desobediência a Deus, mentira e hipocrisia, desrespeito ao corpo de Cristo (a igreja), ou mesmo outras variedades cuja seriedade compromete o seu testemunho e o da igreja à qual pertence. Todo crente é capaz de cometer um pecado para a morte, mas isso não significa que todo crente que morre cedo na vida cometeu um pecado para a morte.

É óbvio que a maioria dos pecados não são para a morte: se o fossem, as igrejas e o testemunho cristão estariam seriamente comprometidos pois todos infelizmente estamos sujeitos a cair em pecado, transgredir os mandamentos de Deus e a praticar a injustiça. Devemos demostrar nosso amor uns pelos outros intercedendo por aqueles que caíram em pecado de forma a prejudicar a nossa comunhão com Deus, pois seu pecado pode levar ao desvio da verdade (Tiago 5:19-20), imoralidade (1 Coríntios 5:5) e indiferença ao corpo do Senhor, a igreja (1 Coríntios 11:30). Se alguém assim for convertido do erro do seu caminho, sua vida será salva e fará que muitíssimos pecados sejam perdoados (Tiago 5:20).
Temos uma natureza nova, divina, que nos foi dada quando nascemos de novo, que nunca vai pecar e tem amor por Deus e pelas Suas coisas. Temos porém ainda uma velha natureza que tende a pecar e precisamos fazê-la morrer (Romanos 8:13, Colossenses 3:5): é ela que nos faz pecar. O pecado está por toda a parte neste mundo, mas somos salvos dia a dia da sua atração se formos vigilantes e nos precavermos contra ele. Nosso inimigo espiritual, o maligno Satanás com seu exército de demônios, pode nos tentar, assim como tentou o Filho de Deus depois de um jejum de quarenta dias no deserto, mas ele não pode tocar em nenhum filho de Deus. Um crente nunca poderá ser possesso por um demônio, por exemplo, porque "aquele que está em vós é maior do que aquele que está no mundo" (1 João 4:4). O mal que nos cerca pode nos oprimir, mas um demônio não pode entrar onde mora o Espírito Santo.
Sabemos que somos de Deus, e quando olhamos em volta não podemos deixar de concordar que estamos vivendo num mundo que está todo sob o poder do Maligno. Em outras palavras, poderíamos dizer que o diabo está de certa forma mantendo o mundo em volta em profundo sono. Ele como que nos diz: "fique quieto, não faça barulho, você está acordando o pessoal. Eles estão muito confortáveis. Muita gente dentro das igrejas está morta em transgressões e pecados, e não queremos que você as acorde. Dê-lhes sossego". O diabo se preocupa quando acordam.
A fé cristã verdadeira não é uma religião: é uma pessoa, e aquela pessoa é o Filho de Deus, Jesus Cristo. Ele veio para nos acordar daquele sono profundo e dar-nos entendimento, a fim de podermos conhecer o verdadeiro Deus. Nós que cremos no Senhor Jesus estamos em comunhão com Deus e com Seu Filho Jesus Cristo. E esta comunhão é a vida eterna. Esta comunhão que foi quebrada quando Adão, o primeiro da raça humana, pecou e com isso morreu, é restaurada pela nossa fé em Cristo de forma que agora vivemos. Esta comunhão nunca mais será desfeita, e isso é a vida eterna.
Por causa disso devemos evitar que qualquer coisa se interponha entre Cristo e nós. Tal coisa é um "ídolo": coisas criadas, símbolos, coisas do mundo que ocupam nossa mente e atenção em lugar da pessoa de Cristo. Há gente em muitos lugares do mundo, e mesmo em nosso país, que vão a templos pagãos para adorar e nos dói vê-los na escuridão da sua idolatria. Vemos isso também em templos que se dizem cristãos onde sacerdotes, congregações e pessoas se ajoelham diante imagens e esculturas e se tornam devotos de "santos" e atribuem bênçãos, milagres, "graças", a esses objetos inanimados.
A ganância também é idolatria (Colossenses 3:5): significa uma ambição ardente e nunca satisfeita de possuir e alcançar algo acima daquilo que nos é dado mediante a fé em Cristo. É a luta para sempre conseguir mais dinheiro, autoridade, influência, conforto, luxo e satisfação própria. É o maior ídolo de todos hoje em dia, e a raiz da maioria dos problemas (1 Timóteo 6:10). No entanto um grande número de crentes sucumbe à tentação de adorá-lo.
Nossos corpos são o templo do Espírito Santo, e devem ser usados para Deus. Dinheiro, autoridade, influência, conforto, podem ser usados para a glória de Deus, mas Cristo deve vir primeiro, e as coisas que são de cima. Todas as outras nos serão acrescentadas. A raiz de todos os males é o amor ao dinheiro (ganância), não o dinheiro em si. Há muita gente, mesmo talvez entre nós, que está lutando para conseguir o segundo milhão, e não precisa dele. É porque adoram um ídolo. Se estamos em Cristo, Ele virá em primeiro lugar e nós procuraremos aquelas coisas que são de cima.


IGREJA ORTODOXA DECLARA GUERRA AO ESTADO ISLÂMICO


Uma Terceira Guerra Mundial com viés religioso? Pronto! Só falta agora re-fundarem os exércitos dos cruzados sob a liderança do Papa...
E outra; se esta guerra começar a tomar este horizonte, vocês já devem imaginar quem deve oferecer uma "solução de paz" para parar este conflito?
Um grande "líder", aclamado por Obama, Francisco, Cameron, e até por Dilma, Temer e quem diria, até por Maduro: O anticristo, com sua Religião Mundial!
Um grande teatro apenas para ser levantado uma única ditadura mundial, com um único líder, e uma única religião!
Muita água vai rolar ainda!

Era uma vez um grande líder cristão que defendia o poder armado, tanto para conter a onda de um exército invasor e bastante sangrento, como para proteger os cristãos individuais ameaçados pelos invasores.

Quase mil anos mais tarde, o aviso em grande parte atribuído ao filósofo Jorge Santyana ainda soa verdadeiro: "Aqueles que não conseguem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo".

De uma forma indiscutivelmente mais verdadeira do ecumenismo religioso, em 1095 o imperador bizantino Aleixo I Comneno apelou ao Papa Urban II para dar assistência à Igreja do Ocidente contra os ataques dos turcos e árabes, que tinham tomado quase todas as terras bizantinas na Ásia Menor, o Próximo e Médio Oriente.

Foi então que o Beato Urban II mudou o curso da história do mundo, chamando todos de soberanos do Ocidente, não apenas para ajudar seus irmãos gregos, mas também para libertar a Terra Santa capturada pelos exércitos invasores muçulmanos.

Em uma mudança curiosa de leads, agora parece que a Igreja Oriental é que está resgatando suas contrapartidas ocidentais. Conforme relatou o chefe do departamento de assuntos públicos da Igreja Ortodoxa Russa, o Rev. Arcipreste Vsevolod Chaplin não mediu palavras quando esteve exatamente onde as tropas da Mãe Rússia estão engajadas em combate na Síria.

Sendo a considerável minoria cristã da Síria um alvo privilegiado de assassinato, tortura e sequestros, por jihadistas islâmicos como a Al-Qaeda, ISIS e a Frente al-Nusra, Fr. Chaplin declarou: "A luta contra o terrorismo é uma guerra santa, e hoje nosso país é talvez a força mais ativa no mundo a combatê-la".

Confirmando P. Chaplin, o Patriarca de Moscou e de todos os primazes da Igreja Ortodoxa Russa, o Patriarca Kirill (Cirilo) disse que "a Rússia tomou uma decisão responsável em usar forças militares para proteger o povo sírio das desgraças provocadas pela tirania dos terroristas".

Sua Santidade também observou que ele considera uma intervenção armada necessária “uma vez que o processo político não levou a nenhuma melhora notável nas vidas de pessoas inocentes, e eles precisam de proteção militar". O apelo do Patriarca Kirill é assustadoramente semelhante ao do Beato Urbano de um milênio atrás, envergonhado dos reis e príncipes ocidentais, todos inicialmente de joelhos bambos ...


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Fonte:
libertar.in
http://conservativefiringline.com/russian-orthodox-church-…/

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A MARCA DA BESTA - Papa Francisco reafirma que ateus não precisam crer para serem salvos: “A misericórdia de Deus não tem limites”

O papa Francisco havia afirmado, meses atrás, que ateus poderiam ser salvos mesmo não crendo em Deus, se eles seguissem suas consciências na conduta de vida. Dias depois, a Igreja Católica divulgou um comunicadocontrariando as declarações de seu pontífice.
Agora, a imprensa mundial volta a noticiar que o papa escreveu uma carta aberta direcionada ao fundador do jornal La Repubblica, Eugenio Scalfari, voltando a afirmar que os não crentes seriam perdoado por Deus, caso seguissem suas consciências.
A iniciativa do papa em escrever foi no sentido de responder uma lista de perguntas feitas e publicadas por Scalfari – que não é católico – em seu jornal.
“Você me pergunta se o Deus dos cristãos perdoa aqueles que não acreditam e que não buscam a fé. Gostaria de começar por dizer – e isso é o fundamental – que a misericórdia de Deus não tem limites, se você for a Ele com um coração sincero e contrito. O problema para aqueles que não acreditam em Deus é obedecer a sua consciência. O pecado, mesmo para aqueles que não têm fé, existe quando as pessoas desobedecem a sua consciência”, escreveu o papa Francisco.
A tréplica de Scalfari foi, em síntese, um único comentário de elogio ao papa: “Mais uma prova de sua capacidade e vontade de superar os obstáculos no diálogo com todos”, afirmou, referindo-se à postura de humildade do pontífice.
Robert Mickens, correspondente no Vaticano do jornal católico The Tablet, afirmou que o discurso do papa é uma tentativa de transformar a imagem da Igreja Católica, que é estigmatizada e vista como conservadora extrema. “Francisco é um conservador. Mas isso tudo significa que ele tenta ter um diálogo mais significativo com o mundo”, afirmou Mickens, em entrevista ao jornal The Independent.

Ecumenismo - Cem pastores pentecostais se encontram com o Papa


NOTA: A PROVA DE QUE O ECUMENISMO ESTÁ ANDANDO A PASSOS LARGOS PARA FAZER A IGREJA DE LAODICEIA MAIS MORNA A CADA DIA.
Cem pastores pentecostais pastor liderada pelo italiano Giovanni Traettino  reuniu em particular com o papa Francis para rezar juntos pela unidade.
papa-pastores-evangelicos-e1431356276412A reunião teve a participação de ministros de todo o mundo.  O Papa estava acompanhado pelo cardeal Kurt Koch, presidente do Conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos, que está empenhada em construir o diálogo entre cristãos de outras denominações fora da comunhão com a Igreja de Roma.
Durante sua visita a Caserta, no sul da Itália, no ano passado, o Papa Francisco pediu desculpas para a perseguição durante o tempo do fascismo contra os pentecostais, no qual ele reconheceu, alguns católicos participaram.
Após a visita ao Caserta, o Papa voltou à cidade para uma reunião privada com o pastor Giovanni Traettino , um amigo pessoal que já conhecia desde que ele era arcebispo de Buenos Aires; não cumprimentou a comunidade protestante na Igreja Pentecostal da Reconciliação.
A visita do grupo Pentecostal poderia ser uma troca de cortesia ao papa, que foi o primeiro papa a deixar o Vaticano para encontrar a Comunidade da Igreja Evangélica Pentecostal.

O diálogo ecumênico avança na Europa, como testemunha o trabalho conjunto do Conselho das Conferências Episcopais da Europa (CCEE) e do Comitê Conjunto das Igrejas Europeias (CEC), começado na década de 1970.
Na audiência concedida hoje de manhã pelo papa Francisco às duas organizações, o presidente do CCEE, o cardeal arcebispo de Budapeste Peter Erdo, recordou o longo caminho percorrido pelas várias igrejas europeias – 120 em total – para “rezar e trabalhar unidos pela unidade” como “parte integrante da identidade cristã”.
O cardeal Erdo também declarou que, “apesar das dificuldades de séculos de divisões, cresceu e cresce hoje a amizade entre os líderes de diferentes Igrejas”, que testemunha “ao mundo de hoje, especialmente à Europa secularizada, que Deus existe e nos ama e que, em Jesus Cristo, no qual se revelou para nós a face da misericórdia de Deus, todos nos sentimos incentivados a ir ao encontro de todos para levar a fé, a esperança e o amor que Jesus nos revela e do qual nos torna partícipes”.
Mencionando as perseguições e discriminações que os cristãos sofrem “em várias regiões da Terra”, incluindo os países europeus, o cardeal identificou nestes fenômenos o resultado da vontade de alguns de “anular a presença cristã na sociedade e de tornar a fé ausente da vida pública”.
No entanto, o “ecumenismo do sangue” mostra o “sacrifício com que o amor vence a morte e o ódio” e que é uma herança que não pode ser desperdiçada: “Queremos acolher o dom da vida de tantos cristãos na certeza de que isto nos torna mais unidos a Jesus Cristo e, n’Ele, entre nós”, disse o cardeal húngaro.
Erdo, em seguida, agradeceu ao papa pela sua atenção especial à Europa, em particular por ocasião da visita a Estrasburgo. “Obrigado pelos preciosos incentivos que nos deu para trabalharmos em circunstâncias de individualismo e pessimismo e dar testemunho de fé, solidariedade e comunidade, representada na sua forma autêntica pelas famílias”.
O reverendo Christopher Hill, presidente do CEC, sublinhou que a reunião conjunta com o CCEE está discutindo “a abordagem cristã à liberdade e às liberdades”, tema de particular importância especialmente após as “atrocidades de Paris”.
“A liberdade de expressão é essencial, mas devemos nos perguntar como usar a nossa liberdade não apenas como indivíduos, mas para o bem-estar de toda a comunidade”, prosseguiu Hill, elogiando as passagens da Evangelii Gaudium em que o Santo Padre condena a laicização, o relativismo moral e os ataques contra a liberdade religiosa (cfr. EV, 61-64). O presidente do CEC reconheceu em Bergoglio uma notável consciência da “atual situação europeia”, que estimula os cristãos de todas as confissões a “trabalharem com a graça de Deus para proclamar de novo o Evangelho a cada geração”.
Mesmo passados muitos anos desde o fim da Guerra Fria, continuou o prelado, a Europa corre o risco da “fragmentação e do conflito”, com urgentes questões como “a migração e os pedidos de asilo, a divisão da Ucrânia, a crescente disparidade econômica que gera injustiça”. Em seguida, Hill falou da “alegria evangélica ecumênica” que brotou do encontro com o bispo de Roma.
Fonte: M M Alabanza e Zenit

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...