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Em Mossul, radicais sunitas do "Estado Islâmico" oferecem duas opções aos membros de minorias religiosas: a conversão ao islamismo ou a execução. Milhares estão em fuga.
"Nós não tínhamos previsto o que aconteceria conosco quando chegamos ao ponto de saída da cidade. Havia algumas pessoas no meio da rua, e nos instruíram a parar na frente delas", relata Naghm, uma mulher de meia idade. Durante entrevista para a DW, ela relembra o dia em que sua família foi forçada a fugir de Mossul, a segunda maior cidade do Iraque. "Um homem do Estado Islâmico disse: 'Você não quer viver conosco, nós somos muçulmanos'. Eu respondi que éramos de Mossul. Ele queria que pagássemos a Jizya [um imposto religioso] e mudássemos de religião", diz ela. "Eu disse que essas condições eram impossíveis. Ele gritou para irmos embora e ameaçou nos sequestrar. Eles levaram todo o nosso dinheiro – não deixaram para trás nem as notas pequenas. Nós realmente não temos mais nada." Infelizmente, a história de Naghm não é um caso isolado. Milhares de cristãos iraquianos foram obrigados a fugir de Mossul, no norte do país, depois de receberem a ordem de conversão ao Islã. Os que se recusassem enfrentariam a execução pelas mãos dos radicais sunitas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), hoje renomeado "Estado Islâmico". O grupo tomou o controle da cidade em 10 de junho, depois de soldados iraquianos terem abandonado seus postos para escapar do avanço dos radicais sunitas. Refúgio Em consequência, muitos cristãos buscaram abrigo no leste e no norte da região semi-autônoma do Curdistão, controlada por combatentes curdos (peshmerga). Raad Ghanem e sua mulher, assim como outros 250 refugiados, fugiram para o monastério de Mar Mattai, a 20 quilômetros de Mossul, no topo do Monte Alfaf. Eles foram uma das últimas famílias a deixar a cidade antiga. A paz e o silêncio do monastério, administrado pela Igreja Ortodoxa Siríaca, está longe da violência que os iraquianos estavam enfrentando. "Quando saímos no meio da noite, tudo foi tirado de nós. Dinheiro, carteiras, joias, documentos de identidade, passaportes, relógios, tudo", disse Ghanem enquanto tomava um gole de chá numa das salas lotadas do monastério. "No posto de controle de Daesh, na saída da cidade, tiraram até os brincos da minha mulher. Eles levaram tudo de valor que tínhamos." História destruída Estima-se que há uma década havia cerca de 60 mil cristãos em Mossul. No entanto, após uma série de ataques contra o grupo, o número teria sido reduzido pela metade até junho deste ano. A expulsão de membros da comunidade cristã da cidade foi condenada por figuras internacionais, como o papa Francisco e o premiê iraquiano, Nouri al-Maliki. Os radicais, porém, não apenas expulsaram os cristãos da cidade, como também começaram a destruir uma série de monumentos históricos. Na semana passada, jihadistas destruíram o túmulo do profeta bíblico Jonas, cuja história faz parte das tradições do judaísmo, do cristianismo e do islamismo. Aparentemente foi apenas uma das duas dúzias de templos marcados pela destruição dos militantes. "Eles transformaram nossa igreja numa mesquita, arruinaram museus históricos e destruíram um monastério e manuscritos que tinham 1.000 anos de idade. O Iraque se foi, está acabado. Nós estamos acabados. É impossível voltar", disse Ghanem. O ex-professor da Universidade de Mossul George Marzina Kariumi Al-Qabo concordou. "Nós costumávamos viver em paz em Mosul", disse. "O que aconteceu é de partir o coração. Antes havia respeito entre as diferentes etnias e grupos religiosos. E agora? Acabou." Naghm disse que a destruição da cidade era inconcebível. "Quando eu fiquei sabendo o que aconteceu com as igrejas e com as mesquitas, fiquei com o coração quebrado. Isso não é apenas sobre religião, é também sobre o nosso país", disse ela. "Não podemos reparar o dano." Sem futuro para os cristãos A grande maioria dos iraquianos entrevistados pela DW acredita não ser mais possível que cristãos continuem vivendo no país. "As casas de cristãos foram marcadas. Foi escrito que elas eram propriedade da milícia. Depois disso, todas as propriedades foram roubadas. Todas nossas coisas foram levadas. Nós viemos aqui apenas com a roupa do corpo", disse Nadia Naif Ishaq, mãe de três crianças. "O Iraque está acabado para nós. Qual é a solução? Quanto tempo teremos de ficar aqui? Quanto tempo isso vai durar?" Naghm, que agora vive em Erbil, a capital do Curdistão, com o marido e dois filhos, disse que nunca mais quer voltar para Mossul. "Mossul nunca mais será a mesma", disse ela. "Todos os cristãos no Iraque estão tentando deixar o país. A única possibilidade é ir para outro lugar e construir algo novo. Isso não é sobre o futuro de adultos, mas sobre o futuro de nossas crianças." Fonte: DW World |
Na disputa pelo voto dos evangélicos, Marina Silva levou o candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, a um encontro nesta segunda-feira (4) com 2.000 pastores da Assembleia de Deus em São Paulo.
Missionária e candidata a vice na chapa do pessebista ao Palácio do Planalto, Marina é responsável pela interlocução de Campos com os evangélicos -que, ao lado dos jovens, tornaram-se alvos da dupla para a conquista de novos votos até outubro. A reunião foi fechada. Antes da chegada de Campos e Marina, o Pastor Everaldo –candidato do PSC à Presidência– discursou para os evangélicos. Os três se encontraram somente no saguão do Ministério do Belém, na zona leste da capital paulista. Marina e Everaldo são os únicos evangélicos que concorrem às eleições presidenciais deste ano. Eles são ligados a ramos diferentes da Assembleia de Deus. Visitas como essa são consideradas estratégicas pelas campanhas, apesar de, geralmente, não serem divulgadas nas agendas oficiais dos candidatos. Nos bastidores, os pastores afirmam que haverá apoio declarado a Everaldo, ou neutralidade, mas dizem haver simpatia pela candidatura de Campos, que é católico. O pastor Lélis Marinhos, que preside o conselho político da Convenção Geral das Assembleias de Deus, disse à Folha que a dupla foi "muito bem recebida" e que o fato de Marina ser evangélica confere "identidade maior" da candidatura com a igreja. Sobre a propensão da denominação apoiar Campos, Marinhos afirmou que Marina faz um "contraponto importante" favorável a ele. Bastante íntimo da pregação, o Pastor Everaldo defendeu a posição dos evangélicos sobre temas como aborto e casamento gay. Marina preferiu não entrar em polêmicas. Falou sobre o Evangelho e deixou para Campos o discurso político. O ex-governador concentrou sua exposição na promessa de ampliar o acesso dos jovens à educação em tempo integral. PASSE LIVRE Após o aceno aos evangélicos, Campos e Marina se reuniram com cerca de cem jovens e se comprometeram mais uma vez com o passe livre no transporte público a estudantes de todo o Brasil. No mês passado, a dupla havia feito a promessa ao mesmo grupo a portas fechadas. Campos prometeu um fundo nacional com R$ 12 bilhões para financiar o benefício e disse ainda que, se eleito, universalizará a escola em tempo integral no ensino médio até o fim do mandato. Fonte: Folha de São Paulo |
O governo chinês lançou campanha para acabar com centros religiosos e seus símbolos, ordenando a demolição de 163 igrejas no país de janeiro até agora.
A chamada "Jerusalém do Oriente" já não agrada as autoridades chinesas. A cidade de Wenzhou, onde fica o maior número de cristãos do país, viveu nos últimos dias protestos por causa de seus símbolos: as enormes cruzes e igrejas que se levantam imponentes na urbe e que o regime está derruindo. O crescimento da comunidade cristã em Wenzhou, na província oriental de Zhejiang (das regiões mais desenvolvidas da China), onde mais de 1 milhão de seus 8 milhões de habitantes professa a religião, alarmou o governo chinês, que lançou uma campanha para acabar com os centros religiosos e seus símbolos. De janeiro até hoje, segundo a organização China Aid, cerca de 163 igrejas receberam ordens de demolição do edifício completo, de parte dele ou de retirada de suas cruzes, e a maioria dessas ordens já foi acatada apesar da oposição dos fiéis, cujo número cresceu nos últimos anos e também sua rebeldia. Faltando dados oficiais, o Centro de Pesquisa Pew estimou em 58 milhões o número de protestantes na China em 2011 e em 9 milhões o de católicos um ano antes, apesar de que o número pode ser muito maior, já que os cristãos no país se dividem entre aqueles de igrejas permitidas pelo governo e os de grupos clandestinos. "Nossa comunidade cresceu muito, e daí essa campanha. É um ataque contra nossa religião", afirma uma das participantes dos protestos que esta semana acabaram em dúzias de feridos, quando a polícia tentou retirar uma das cruzes que coroava uma igreja em Pingyang, em Wenzhou. Em declarações à Efe, a moradora da cidade, que prefere não revelar seu nome, explica que os fiéis foram proteger o templo e se encontraram com cerca de 500 policiais, que tentaram abrir a passagem para trabalhadores destinados a acabar com o símbolo do imóvel, sem sucesso. Várias imagens de pessoas sangrando e hospitalizadas - muitos deles, idosos - circulou por um tempo na internet, apesar de terem sido rapidamente censuradas. Após quase duas horas de enfrentamento entre ambos, a polícia abandonou o lugar. "É difícil descrever Wenzhou sem se referir a suas mais de duas mil igrejas, enfeitadas por cruzes vermelhas e em muitas ocasiões iluminadas com luzes de neón", explica o ex-jornalista local, Zhang Aizong, em uma conversa telefônica desde Hangzhou, a capital da província onde vive. Foram justamente as luzes que alarmaram Xia Baolong, secretário-geral do Partido Comunista na província, em uma viagem a Wenzhou, no qual começou a pensar no incontável número desses símbolos na cidade chinesa, o que levou posteriormente à campanha iniciada neste ano, explica Zhang, de religião cristã, à Efe. Para Xia, que não mostra tanta permissividade como as autoridades locais, nas comunidades cristãs se infiltraram forças hostis do Ocidente, o que, em sua opinião, é uma ameaça para o governo comunista, ateu, segundo entrevistas à agência oficial "Xinhua". Apesar disso, as autoridades alegam que o recente plano - que prevê a destruição de centenas de igrejas - não é contra nenhuma religião, mas tem como objetivo "remodelar construções velhas e ilegais" da desenvolvida Zhejiang. Segundo o governo, as cruzes das igrejas "excedem o tamanho permitido", e por isso precisam ser demolidas, apesar de não serem divulgados mais detalhes das medidas estipuladas. "A maioria das igrejas teve a aprovação do governo local e esteve aí muitos anos. Por que agora, de repente, tudo é ilegal?", questiona Bob Fu, que dirige a organização China Aid, que dos Estados Unidos coordena uma das redes mais influentes de ativistas, cristãos clandestinos e defensores da liberdade na China. Fu, que ajuda qualquer vítima da opressão do regime como membros de Falun Gong, organização religiosa ilegalizada nos 90 pela China quando começou a ganhar vários adeptos, teme que a campanha de Zhejiang seja o prelúdio de uma repressão em nível nacional. Como opina Maya Wang, pesquisadora da Human Rights Watch, o recente plano das autoridades esconde um temor maior do Partido Comunista: que a popularidade do cristianismo em Zhejiang cresça. "Não tem a ver só com os fiéis, é parte da luta do regime para superar a crise ideológica pela qual passa", opina David Zhao, da Human Rights Watch, que, no entanto, considera que a repressão não deterá os cristãos. Fonte: Exame.com |
Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...