GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
domingo, 16 de dezembro de 2012
Thalles fala sobre vídeo calunioso divulgado na Internet
O Ministério Thalles Roberto vem por meio desta nota esclarecer sobre vídeo escarnecedor que tem sido compartilhado na Internet e redes sociais referente a um evento que seria realizado no início de julho de 2012, na cidade de Guarulhos (SP).
O cantor e pastor Thalles esclarece que ele é sozinho quando se fala do nome dele – ministerialmente falando - e que vem cumprindo seu chamado por onde passa por obediência à Deus e não por dinheiro. Thalles tem despesas a cada nova agenda que cumpre, pois, paralelamente a cada apresentação, culto ou evento que participa, cumpre contratos terceirizado em que paga músicos da banda, equipe técnica, contratação de vans, transporte, empresário, impostos e outras despesas com prestadores de serviços. Atualmente são cerca de 25 famílias sustentadas – pessoas remuneradas – diretamente pelo chamado na vida de Thalles. “Nosso foco não está no recurso e ganhar dinheiro com o evento, mas sim, que cubra pelo menos as despesas com toda equipe que temos. Somos várias famílias que trabalham integralmente. Inclusive, o ministério Thalles Roberto não cobra cachê de eventos realizados em IGREJAS, e sim, em eventos que tenham fins comerciais - ou seja, lucro para os organizadores, como é o caso deste evento em Guarulhos”, conta Doninha, empresário do Thalles.
Segundo Doninha, houve um contrato firmado com a organização do evento de Guarulhos/SP. A programação era bilhetada, ou seja, o público precisaria comprar ingressos para participar e o evento não era beneficente e nem um culto com ENTRADA FRANCA. "A questão é que parte do valor do contrato firmado, enviado para despesas como passagens, hospedagem, alimentação, impostos diversos e transporte não foi suficiente para cobrir estas despesas básicas, havendo um descumprimento do contrato firmado. É importante que as pessoas entendam que a organização deste evento tinha interesses financeiros, pois o valor arrecadado geraria lucro para os organizadores. Por uma ação desastrosa dos contratantes, inexperientes na divulgação, falta de patrocínio, não contaram com apoio de igrejas ou lideres de igrejas da região, ocasionou um público de cerca de 400 pessoas. Isso quer dizer que o público não seria suficiente para bancar as despesas da organização”.
Segundo Doninha, houve um contrato firmado com a organização do evento de Guarulhos/SP. A programação era bilhetada, ou seja, o público precisaria comprar ingressos para participar e o evento não era beneficente e nem um culto com ENTRADA FRANCA. "A questão é que parte do valor do contrato firmado, enviado para despesas como passagens, hospedagem, alimentação, impostos diversos e transporte não foi suficiente para cobrir estas despesas básicas, havendo um descumprimento do contrato firmado. É importante que as pessoas entendam que a organização deste evento tinha interesses financeiros, pois o valor arrecadado geraria lucro para os organizadores. Por uma ação desastrosa dos contratantes, inexperientes na divulgação, falta de patrocínio, não contaram com apoio de igrejas ou lideres de igrejas da região, ocasionou um público de cerca de 400 pessoas. Isso quer dizer que o público não seria suficiente para bancar as despesas da organização”.
Segundo Doninha, empresário de Thalles, ainda assim o cantor acreditou na boa fé dos contratantes que haviam enviado um valor – mesmo que insuficiente para cobrir as despesas de todo o grupo que trabalha para o Ministério Thalles Roberto. É importante informar que todas as questões burocráticas, administrativas e financeiras não passam pelo Thalles, e sim, pelo seu empresário, Doninha. “Thalles só tomou conhecimento do que acontecia cerca de 10 minutos antes de irmos para o evento. De imediato não autorizei que nem Thalles ou a equipe fossem ao evento. Não achei justo bancarmos um evento que tinha fins de lucro”, afirma Doninha.
Lembrando que o evento não erA beneficente e tinha fins COMERCIAIS E FINANCEIROS PARA OS CONTRATANTES. O empresário de Thalles não aceitou assumir as despesas de todo o grupo. “O valor enviado era insuficiente para as despesas que tínhamos tido até aquele momento. Além do prejuízo assumido até ali, não teríamos como assumir mais despesas com todo o grupo que nos acompanha – músicos, equipe técnica, transporte e impostos, de um evento que foi mal organizado”, afirma Doninha.
O Ministério Thalles Roberto presa pela transparência e verdade, obedecer à Deus e cumprir o chamado são primícias bíblicas que norteiam todos os passos desse grupo. "Não estou preocupado com cachê ou valor de oferta, quantas vezes já fui e vou em eventos ministrar gratuitamente, nossa questão não é dinheiro", finaliza Thalles.
Elisandra Amâncio
Assessoria de Imprensa Thalles Roberto
elis@thallesroberto.com.br
Assessoria de Imprensa Thalles Roberto
elis@thallesroberto.com.br
Assista ao vídeo:
VIA GRITOS DE ALERTA
FINAL DOS TEMPOS - Cidade goiana espera 10 mil 'turistas do Apocalipse'
Segundo um grupo de Goiás , na sexta-feira, o planeta Terra vai passar a girar em sentido contrário, os polos Norte e Sul serão invertidos.
Virão três dias de escuridão --sem sol ou energia. 'Fim do mundo' vai ter festa e meditação pelo país Grupo isolado no RS crê em 'fim de um ciclo' Num processo doloroso que pode atravessar anos, só um terço da humanidade vai sobreviver.
E não adianta implorar pela salvação: só os bons e conscientes viverão.
Esse é o mosaico dos piores cenários traçados para o dia 21 de dezembro em conversas em Alto Paraíso (GO, a cerca de 250 km de Brasília).
Há décadas, a cidade é uma espécie de meca de místicos ou de pessoas em busca de espiritualidade e paz. Nas ruas, dizem, é possível ouvir 40 línguas diferentes.
Pela altitude (1.300 m), pela vista da Chapada dos Veadeiros e por estar situada sobre uma grande placa de cristal, Alto Paraíso é tida como um local mais seguro em termos de apocalipse --seja maia ou não.
É "o novo Tibete", define Laurent Dauzou, professor de ioga que largou Paris há três anos. "As pessoas vêm da Índia para encontrar o novo lugar da espiritualidade", diz. TURISTAS A enxurrada de visitantes espera é de até 10 mil pessoas --a atual população, de 6.864 habitantes.
Algumas festas programadas brincam com a ideia, incluindo o show de Paulinho Moska, cantando "O que você faria".
A maior parte dos que adotaram a cidade veem o momento como transição. E há aqueles que creem que a vida está com os dias contados.
"De 1999 para 2000, muita gente aqui achava que o mundo ia acabar e foram tachados de malucos. Hoje tem gente que acredita [no fim do mundo], mas não fala", diz Fernando Couto, o "tatu", empresário e vereador eleito.
"Nada vai acontecer de grande transformação", diz a mulher que se identifica como Venerável Ser Frîshevjasem.
"Não é o fim do mundo, acaba o que é podre." Segundo Dauzou, a data é motivo de reflexão. "É o fim de uma época de confusão, estamos entrando em um período de encontro espiritual." Para ele, o fim do calendário maia mostra que a capacidade de previsão acabou.
"Nenhum ser humano pode dizer o que vai acontecer. Como também nenhum ser espiritual pode."
FONTE. http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2012/12/16/cidade-goiana-espera-10-mil-turistas-do-apocalipse.jhtm
Virão três dias de escuridão --sem sol ou energia. 'Fim do mundo' vai ter festa e meditação pelo país Grupo isolado no RS crê em 'fim de um ciclo' Num processo doloroso que pode atravessar anos, só um terço da humanidade vai sobreviver.
E não adianta implorar pela salvação: só os bons e conscientes viverão.
Esse é o mosaico dos piores cenários traçados para o dia 21 de dezembro em conversas em Alto Paraíso (GO, a cerca de 250 km de Brasília).
Há décadas, a cidade é uma espécie de meca de místicos ou de pessoas em busca de espiritualidade e paz. Nas ruas, dizem, é possível ouvir 40 línguas diferentes.
Pela altitude (1.300 m), pela vista da Chapada dos Veadeiros e por estar situada sobre uma grande placa de cristal, Alto Paraíso é tida como um local mais seguro em termos de apocalipse --seja maia ou não.
É "o novo Tibete", define Laurent Dauzou, professor de ioga que largou Paris há três anos. "As pessoas vêm da Índia para encontrar o novo lugar da espiritualidade", diz. TURISTAS A enxurrada de visitantes espera é de até 10 mil pessoas --a atual população, de 6.864 habitantes.
Algumas festas programadas brincam com a ideia, incluindo o show de Paulinho Moska, cantando "O que você faria".
A maior parte dos que adotaram a cidade veem o momento como transição. E há aqueles que creem que a vida está com os dias contados.
"De 1999 para 2000, muita gente aqui achava que o mundo ia acabar e foram tachados de malucos. Hoje tem gente que acredita [no fim do mundo], mas não fala", diz Fernando Couto, o "tatu", empresário e vereador eleito.
"Nada vai acontecer de grande transformação", diz a mulher que se identifica como Venerável Ser Frîshevjasem.
"Não é o fim do mundo, acaba o que é podre." Segundo Dauzou, a data é motivo de reflexão. "É o fim de uma época de confusão, estamos entrando em um período de encontro espiritual." Para ele, o fim do calendário maia mostra que a capacidade de previsão acabou.
"Nenhum ser humano pode dizer o que vai acontecer. Como também nenhum ser espiritual pode."
FONTE. http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2012/12/16/cidade-goiana-espera-10-mil-turistas-do-apocalipse.jhtm
UM ALERTA PARA A VERDADEIRA IGREJA DE CRISTO - os Caims, Balaãos e Corás estão por ai.
É preciso dar um alerta para não seguirmos o caminho de Caim, que sentiu ódio contra seu irmão (Gn 4.3-8), nem o exemplo de Balaão, que agiu com ganância, avareza e imoralidade (Nm 22.1-35), nem a rebeldia de Corá, que se insurgiu contra a autoridade de Moisés como seu líder e pastor (Nm 16.1-35). O orgulho (que fez Caim rejeitar a soberania e os planos de Deus), a ganância (que levou ao profeta Balaão se tornar um mercenário), e a rebelião (que levou Cora se tornar um inimigo de Moisés) podem, ainda hoje, destruir muitas pessoas que não se arrependem de males que causam ao reino de Deus.
Caim
O ódio faz o homicida , e nenhum homicida tem parte no Reino de Deus .
"Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio : que nos amemos uns aos outros . Não como Caim, que era do maligno e matou a seu irmão . E por que causa o matou? Porque as suas obras eram más, e as de seu irmão , justas " (1Jo 3.11,12).
Caim não se saíra bem em sua vida espiritual : sua oferta não fora aceita pelo Criador . Ele pouco ou nenhum valor atribuía a forma correta de sacrificar e adorar ao Senhor . O primogênito de Adão não sabia que Deus não se importava tanto com as formalidades e nem com o tipo de oferta , mas considerava principalmente as intenções do coração .
Dominado por súbita explosão de cólera , a despeito das oportunidades que teve de redimir-se e aceitar o caminho da verdadeira adoração , Caim lançou-se covardemente sobre seu próprio irmão e o matou.
Poderiam
O que é mais importante para Deus : as ofertas em si ou as intenções do coração dos ofertantes?
O QUE É O CAMINHO DE CAIM
1. A oferta de Caim. Pensam alguns comentaristas que o Senhor rejeitou a oferta de Caim por ter sido esta uma oferenda vegetal e não cruenta como a de Abel. O Senhor , porém , jamais olhou para a espécie de oferta , mas sempre atenta para a qualidade do ofertante (Sl 51.16,17). Além disso, na Festa das Primícias(Celebração israelita , quando eram oferecidos ao Senhor os primeiros grãos colhidos. Reconhecimento público da provisão divina . Comemorada a 16 de nisã (março-abril), mais tarde , passou a ser chamada Pentecostes .), requeria Jeová , dos filhos de Israel, os frutos da terra e não os primogênitos dos animais (Ex 34.22).
2. O primeiro homicídio . Já tomado pela inveja e por um ódio incontrolável , Caim matou traiçoeiramente a Abel: "E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que , estando eles no campo , se levantou Caim contra o seu irmão Abel e o matou" (Gn 4.8).
O primeiro assassinato teve como cenário o campo que , desde aquela época , vem sendo marcado por violentas e inexplicáveis lutas . Todavia , o motivo para tantas mortes não é propriamente a posse da terra , e sim o ódio que Caim ainda não conseguiu controlar .
3. O caminho de Caim. O caminho de Caim, por conseguinte , é a alternativa gerada pelo desamor , pela incompreensão e pela intolerância . É a inveja que leva ao ódio ; é o ódio que induz ao homicídio .
A MARCA DE CAIM
1. A desculpa de Caim. Foi esta a resposta que Caim deu ao Senhor , quando o Justo Juiz lhe inquiriu acerca de Abel: "Não sei; sou eu guardador do meu irmão ?" (Gn 4.9). Em hebraico, a expressão traduzida por guardador - shamer - é bastante significativa ; evoca, entre outras coisas , os seguintes substantivos : guarda , protetor , mantenedor e reverenciador. Tudo isso deveria ser Caim em relação a Abel. Mas deste não passava agora de um desalmado algoz .
2. A marca de Caim. De repente , percebe o assassino quão vulnerável tornara-se ao matar a seu irmão . Daquele momento em diante , qualquer pessoa achar-se-ia no direito de vingar o sangue de Abel. A fim de evitar que isso viesse a acontecer , pois a lei do dente por dente e olho por olho não havia sido ainda decretada, o Senhor faz um sinal em Caim para que a sua vida fosse poupada.
3. O primeiro código penal da história . O sinal que o Senhor Deus imprimiu em Caim funcionou como um admirável e sintético código penal . Todos os que para ele olhassem, conscientizar-se-iam de que nenhum crime haverá de ficar impune diante de Deus .
A CIVILIZAÇÃO DE CAIM
Fugindo da presença do Senhor , imigrou Caim para a região de Node, onde fundou uma cidade a qual deu o nome de seu filho , Enoque. Tinha começo ali , bem ao oriente do Éden , uma civilização que , embora brilhante , seria marcada pela violência e por um materialismo extremado (Gn 4.16-26).
1. Avanço tecnológico . Tubalcaim fez-se notório por dominar a técnica metalúrgica (Gn 4.22). Sem dúvida alguma, foi ele também o primeiro armeiro da história . Logo a seguir , temos o cântico da espada que seria entoado por seu pai , Lameque.
2. O cântico da espada . Certo dia , o bígamo Lameque conclama suas esposas, e recita-lhes um poema que ficaria conhecido como o cântico da espada : "Ada e Zilá, ouvi a minha voz ; vós , mulheres de Lameque, escutai o meu dito : porque eu matei um varão , por me ferir , eum jovem , por me pisar . Porque sete vezes Caim será vingado; mas Lameque, setenta vezes sete " (Gn 4.23,24).
Balaão
"Os quais , deixando o caminho direito , erraram seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça " (2Pe 2.15).
Balaão, o "profeta do erro ", legou à posteridade um péssimo exemplo de apostasia , corrupção e mercenarismo . Abdicando da verdade , santidade e justiça , prerrogativas que bem caracterizam os profetas de Deus , cedeu à tentação do sucesso e do lucro material , fazendo Israel envolver-se no culto idólatra dos moabitas e em suas práticas imorais .
Veremos que prêmio recebeu esse obreiro mercenário , que Judas escolheu para tipificar todos os que desprezam as coisas divinas, e porfiam em buscar as terrenas e perecíveis .
QUEM FOI BALAÃO
Tivera ele buscado a justiça e a piedade , estaria no rol daqueles gentios destacados no Sagrado Livro . Refiro-me a Melquisedeque, a Jó, ao mancebo Eliú e a Jetro. Infelizmente , preferiu ele o prêmio da impiedade . Hoje é lembrado não como profeta de Deus , mas como um mero e cobiçoso adivinho (Js 13.22).
A DOUTRINA DE BALAÃO
O pastor John H. Sailhamer afirmou que Balaão foi à procura de ganhos pessoais não se importando com a destruição da Obra de Deus . Era ele um negociante que não conhecia escrúpulos ; não ligava importância quer à ética pessoal , quer à postura ministerial . Era um obreiro que gostava de levar vantagem em tudo .
Se tu , obreiro , não queres te corromper como Balaão, foge dos homens corruptos . Se com os corruptos ficares , corrompido tornar-te-ás (2Tm 3.5).
2. Ele sabia que Israel era povo de Deus . Haja vista as profecias que enunciou ao presenciar o arraial hebreu . Leia com atenção o capitulo 24 de Números.
Não são poucos os obreiros e teólogos que, apesar de terem uma clara visão da Igreja como povo de Deus, induzem-na ao mundanismo e à frialdade espiritual, pois somente assim poderão conquistar o prêmio de Balaão. Sabem eles muito bem que jamais poderão corromper uma igreja avivada, por isso lutam por tirar da igreja todo o avivamento. Mas o que eles não sabem é que o Senhor Jesus zela por sua amada, e por sua amada há de batalhar até às últimas conseqüências.
3. Ele sabia usar a teologia para corromper. Nunca se criou tantas teologias e modismos para se corromper o povo de Deus. É a teologia da prosperidade. É a confissão positiva. É a profissionalização do ministério. É a adoção dos costumes mundanos. É a glorificação da injustiça. E o que mais direi? Sofismando os mais caros enunciados bíblicos e teológicos, os tais obreiros lançam tropeços diante dos filhos de Deus.
Assim agiu Balaão. Como não pudesse amaldiçoar a Israel, tornou Israel objeto da maldição de Deus. O que fez ele? O próprio Cristo discorre sobre as proezas teológicas do profeta mercenário, corrupto e corruptor: "Mas umas poucas coisas tenho contra ti, porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel para que comessem dos sacrifícios da idolatria e se prostituíssem" (Ap 2.14).
Devidamente instruído por ele, Balaque introduziu mulheres pagãs e desavergonhadas no arraial dos israelitas, induzindo-os a comerem comidas sacrificadas aos ídolos e a se prostituírem.
Assim agem os obreiros fraudulentos. Corrompem sutilmente os santos, a fim de lhes roubar os haveres e de lhes arrebatar as almas. O que mais almejam é o prêmio de Balaão.
O PRÊMIO DE BALAÃO
O prêmio de Balaão pode ser definido como o galardão daqueles obreiros que, além de se corromperem, fazem de tudo por corromper a Palavra de Deus e a Igreja de Cristo. Os que assim agem, afirma o comentarista inglês Mattew Henry, em nada diferem dos três mais notáveis criminosos do Antigo Testamento: Caim, Coré e o próprio Balaão.
Acerca destes, brada o apóstolo Judas: "Ai deles! Porque... foram levados pelo engano do prêmio de Balaão" (Jd 11). A expressão engano, no original grego, denota um indivíduo errante e desviado, que jamais conseguirá achar-se. E o substantivo prêmio - misthós - refere-se a uma recompensa, salário ou pagamento. A palavra é usada para descrever o mercenário que, em busca de seu prêmio, torce a Palavra de Deus e deixa-se corromper no ministério cristão.
É claro que o obreiro é digno de seu salário (Lc 10.7, 2Tm 2.15). Todavia não podemos fazer comércio do povo de Deus (2Pe 2.3), nem agir por torpe ganância (1Tm 3.3). Eis o que recomenda Paulo: "Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostraincorrupção, gravidade, sinceridade" (Tt 2.7).
A sedução do obreiro começa quando, premido pelas circunstâncias, já não fala o que a igreja precisa ouvir, mas o que determinados grupos querem escutar. Ele já não zela pela sã doutrina; está mais interessado em agradar aos poderosos do que ao Todo-Poderoso.
O obreiro se deixa seduzir quando vende a consciência para angariar os bens que aqui terminam e aqui se acabam. Lembra-te, porém, querido obreiro: não foste chamado para seres um homem do povo, mas um provado e legitimado homem de Deus. Não te deixes corromper pelo ouro de Balaque. Jamais coloques tropeço diante dos santos; os maus obreiros não ficarão impunes. O Deus que agiu no Antigo Testamento continua ativo e vigilante. Ele não tosqueneja.
Como está a nossa consciência? Tentados pelos prêmios deste mundo, respondamos como Daniel diante do oferecimento do corrompido Belsazar: "As tuas dádivas fiquem contigo, e dá os teus presentes a outro" (Dn 4.17).
"Os israelitas , na fase final de sua viagem à Terra Prometida, circundando Moabe, acamparam-se no vale do Jordão, defronte a Jericó. Desse lugar , movimentaram-se rumo ao norte , e conquistaram Seom, rei dos amorreus, em Gileade; e Ogue, rei de Basã. O rei Balaque, de Moabe, ao assistir toda essa movimentação , teve o bom senso para perceber que Israel obtinha suas vitórias não por causa de seus exércitos , mas porque Deus os abençoava, conduzindo-os de triunfo em triunfo . Balaque temia que Moabe fosse a próxima conquista de Israel. Mas os seus temores eram infundados , porque Deus havia instruído a Israel que o deixasse em paz (Dt 2.9). Como Balaque não sabia disso, resolveu lutar contra Israel. Todavia , como vencer o povo de Deus ? Havia somente um jeito . Encontrar alguém que pudessedesviar os favores divinos de Israel. Assim , ordenou que trouxessem do Eufrates a Balaão. Em seguida , exigiu que o profeta amaldiçoasse o arraial hebreu . Através da jumenta , porém , o Senhor advertiu a Balaão que o não fizesse (Nm 22.35).
Corá
"Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria , e o porfiar é como iniqüidade e idolatria " (1Sm 15.23).
De que maneira vocês gostariam de ser lembrados em relação a obra de Deus ? Como obreiros diligentes e abençoados ou como tropeços e causadores de dissidências ?
Corá, que era levita, não é lembrado por seus préstimos à liturgia do tabernáculo ou ao ensino da lei do Senhor , mas por sua rebeldia contra Moisés e o próprio Deus . Invejoso por Moisés ter sido escolhido por Deus para liderar o povo , Corá pôs-se a criticá-lo e levantouum grupo para apoiar sua revolta , dificultando a liderança do servo de Deus .
Corá foi punido por sua rebeldia , e com ele todos os seus seguidores .
O inspirado comentarista norte-americano , Warren Wiersbe, assim discorre acerca da rebelião de Corá, Datã e Abirão: "Os que imitam a Corá estão a desafiar a Palavra de Deus e aos ministros por ele constituído".
Vejamos como o apóstolo Judas usa a imagem de Corá a fim de retratar os que se rebelam contra Deus e contra os seus ministros .
Corá era um obreiro que tinha tudo para dar certo . Pertencia a tribo de Levi; possuía uma subsistência vitalícia e, por todos os seus irmãos , era ele honrado. Além disso, achava-se entre a nobreza de Israel.
Tivesse ele mais paciência e humildade , receberia certamente uma elevada honra na Casa de Levi. Infelizmente , Corá era um obreiro mui pretensioso ; achava que o mundo girava em torno de si .
A CONTRADIÇÃO DE CORÁ
O capitulo 16 de Números revela-nos ter sido Corá um obreiro que era a mesma pretensão. Vejamos até onde chegavam o orgulho, a vaidade e as demandas desse obreiro.
1. Seu orgulho espiritual. Corá era do tipo de obreiro que se orgulhava de ser humilde. Eis o que disse a Moisés: "Demais é já; pois que toda a congregação é santa, todos eles são santos, e o SENHOR está no meio deles; por que, pois, vos elevais sobre a congregação do SENHOR?" (Nm 16.3).
Atrás de todo esse vocabulário piedoso, havia um irreprimível espírito de rebeldia. Nas entrelinhas, estava Corá a dizer que, já que toda a congregação era santa, por que precisaria de um pastor?
Lembra-se daqueles crentes de Corinto que, batendo no peito, afirmavam ser apenas de Jesus? São os piores. Pelo menos os que se diziam de Paulo, a Paulo obedeciam; os que diziam ser de Cefas, a Cefas se curvavam. Mas os que afirmavam pertencer apenas a Jesus, implicitamente declaravam que, para eles, não havia pastor, nem presbítero, nem diácono. Não aceitavam nenhum líder. Eles parecem espirituais e até santos, mas os seus frutos mostram que, na verdade, são soberbos, desobediente e rebeldes.
2. O inconformismo de Corá. Corá era do tipo de obreiro que jamais se conformou com o cargo que lhe confiara o Senhor. Não lhe bastava o sacerdócio; queria o lugar de Aarão. Aliás, já exigia o posto de Moisés.
Infelizmente, não são poucos os obreiros que vem imitando a Corá. Se diáconos, não se preocupam em servir; cobiçam o presbiterado. Já presbíteros, almejam a cadeira do pastor. Todavia, não servem, nem consolam nem pastoreiam. Buscam uma glória que, definitivamente, de nada lhes aproveita.
Ao pretensioso e inconformado Corá, exorta Moisés: "Porventura, pouco para vós é que o Deus de Israel vos separou da congregação de Israel para vos fazer chegar a si, a administrar o ministério do tabernáculo do SENHOR e estar perante a congregação para ministrar-lhe?" (Nm 16.9).
Do Senhor, querido obreiro, tens recebido as maiores honras e deferências. Por isso, não te deixes levar pelas revoltas. Agradece a Deus pelo ministério que Ele te confiou.
3. A desobediência de Corá. Além de orgulhoso e inconformado, o bando de Corá era desobediente. Quando Moisés convocou a Datã e a Abirão para uma reunião de prestação de contas, responderam eles: "Não subiremos" (Nm 16.13).
Como é difícil lidar com o desobediente! Ele não obedece a ninguém. Prestar contas? Nem pensar. Todavia, o obreiro que tem o hábito de prestar contas à sua convenção, ao seu pastor-presidente, ao seu ministério, à sua igreja e à sua família, jamais cairá em certas contradições e pecados.
4. A contradição de Corá. Diz Judas que Corá pereceu em sua própria contradição. Em grego, antilogía. O vocábulo não significa apenas contradição, mas também controvérsia. Isto significa que Corá vivia para criar controvérsia entre o povo de Deus. E as suas controvérsias acabaram por criar toda uma congregação de rebeldes.
A CONGREGAÇÃO DOS REBELDES
Diz o texto sagrado que Corá e o seu bando congregaram-se contra Moisés (Nm 16.3). Em tudo pareciam uma igreja bem constituída. Achavam-se organizados, possuíam um guia, faziam uso de um vocabulário místico e ostensivamente professavam o nome de Deus. Todavia, não passavam de uma congregação de rebeldes.
Temos de estar bem atentos aos que se congregam para se rebelarem contra a Obra de Deus.
1. O rancho dos profetas. Não são poucos os profetas que se reúnem para jogar a igreja contra o seu pastor e o pastor contra o ministério. Brincando com o nome de Deus e abusando dos dons espirituais, destroem lares e reputações. Parecem ovelhas, mas não passam de lobos; dilapidam o patrimônio dos santos e o tesouro da igreja.
Se você tem algum problema, não saia por aí à cata de profecias. Fale com o seu pastor. Se Deus lhe tem alguma palavra profética, esta certamente virá. Consulte a Bíblia - a inspirada, inerrante e infalível Palavra de Deus.
Quanto aos que detém o dom profético, que se conscientizem: 1) O dom não lhes pertence, é uma dádiva divina; 2) A direção da igreja não foi confiada aos que receberam os dons espirituais, mas aos que o Senhor confiou os dons ministeriais (Ef 4.8-11); 3) Insurgir-se contra o pastor da igreja e seu ministério significa rebeldia; é um pecado tão grave quanto o de feitiçaria (1Sm 15.23).
VIA GRITOS DE ALERTA
VIA GRITOS DE ALERTA
Assinar:
Postagens (Atom)
Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo
Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...
-
Revista Vigiai e Orai
-
TEXTO COPIADO DA INTERNET . Há tempos muita gente se esforça para denunciar os planos Illuminati para a instauração da Nova Ordem...
-
A Suprema Corte do Irã afirmou que um pastor evangélico acusado de apostasia pode ser executado caso não desista de sua fé, de acordo com a...