domingo, 2 de setembro de 2012

Morre aos 92 anos Sun Myung Moon, o reverendo Moon

Morre aos 92 anos Sun Myung Moon, o reverendo MoonMorre aos 92 anos Sun Myung Moon, o reverendo Moon
Sun Myung Moon, conhecido como reverendo Moon, morreu neste domingo (2) aos 92 anos. Moon nasceu na Coreia do Norte e foi o fundador da Igreja da Unificação. De acordo com a agência de notícias AP, Sun Myung Moon estava internado num hospital próximo á sua residência, em Seul.
A Igreja da Unificação foi fundada por Sun Myung Moon em 1954 na Coreia do Sul. Moon era presidente da Federação das Famílias para a Unificação e Paz Mundial, conhecida no Brasil como a Associação das Famílias. Ele deixa viúva sua segunda esposa e, ao todo, dez filhos.
Segundo a agência AFP, o movimento, famoso pelas cerimônias de casamento que reúnem milhares de casais, afirma estar presente em quase 200 países e reivindica três milhões de adeptos.
O Segundo Messias
No site oficial da Associação das Famílias está um texto contando a origem do fundador da Igreja da Unificação. “Com a idade de 16 anos teve uma visão na qual Jesus lhe apareceu, enquanto orava na montanha, numa manhã do domingo de Páscoa”, descreve.
“Jesus explicou-lhe que, originalmente Deus O tinha enviado para salvar todos os homens, mas que a sua missão na Terra tinha ficado incompleta devido aos seus contemporâneos não O terem recebido. De agora em diante era a ele, Sun Myung Moon, que incumbia para completar a sua missão inacabada.”
Com informações G1

Líderes e pastores alertam relator do novo Código Penal sobre atrocidades contidas nele contra a família cristã



Encontro foi articulado pela Frente Parlamentar Evangélica e ocorreu nesta quinta no Senado; no meio de tanta preocupação, uma boa notícia: prazo para a apresentação de emendas ao projeto do novo Código será prorrogado

Da reportagem do Portal Fé em Jesus
O senador Pedro Taques (PDT-MS) informou nesta quinta que o prazo para a apresentação de emendas ao projeto do novo Código Penal que acabaria no próximo dia 5 foi prorrogado para 5 de outubro. A dilatação desse cronograma foi comemorada pelos deputados e senadores da Frente Parlamentar Evangélica embora a maioria acredite que novas prorrogações, dentro do Regimento do Senado, ainda deverão ocorrer.
A Frente se reuniu em caráter extraordinário com o senador Taques e levou a ele uma série de preocupações com as mudanças propostas no novo Código, além do tempo curto para debatê-las. O senador Magno Malta (PR-ES) listou a descriminalização do aborto e a liberação do consumo da maconha, além da diminuição para o consentimento para relações sexuais de 14 para 12 anos (na prática o que libera a pedofilia) e a criminalização da chamada homofobia como os principais itens do projeto que incomodam o povo cristão brasileiro.
Reunião da bancada evangélica sobre o novo Código Penal
O encontro da Frente Parlamentar Evangélica reuniu mais de 30 líderes e pastores de diversas denominações do país, além de procuradores da República e juristas cristãos. O senador Pedro Taques afirmou que é de seu papel de relator "ouvir mais do que falar" e pediu que os líderes cristãos presentes dissessem a ele o que mais os preocupa. Coube ao senador Magno Malta elencar então os pontos mais danosos do projeto.
Veja o que disse o senador Magno:

Aborto

"Não vamos negociar esse tema. Para mim e alguns senadores, não negociaremos a vida. Não atentaremos contra a natureza de Deus. Não seremos acintosos contra Deus. Se há um ser respirando dentro de um útero, se há sangue no cordão, se esse feto respira, se esse feto tem deficiências, Deus sabe o porque desse feto ter problemas. Falo em nome dessa rede cristã , daqueles que acreditam na vida. A proposta contida no projeto do novo código é horrorosa. Precisa ter sangue no olho para prescrever a morte de um feto. Quando os juristas falaram que isso foi amplamente debatido, foi debatido com quem? Os que debateram pensam o mesmo que eles. Precisamos de um texto que proteja a vida e não que estabeleça uma cultura de morte no Brasil."

Drogas

"A quem interessa a legalização da maconha no Brasil? Sabemos que estamos enfrentando o tabaco. Uma vez legalizada a maconha, os que vendem legalmente o tabaco vão querer vendar a maconha industrializada. A maconha causa dependência do sistema nervoso central, produz câncer de faringe, impotência sexual, desequilibra o individuo. É possível um professor em sala de aula fumar maconha? É possível um piloto de avião usar maconha? É possível contratar uma babá maconheira?Se a lei como querem passar será possível. A legalização só beneficia o traficante, que vai virar um atravessador de pequenas quantidades da droga. Não se acaba com esse drama do consumo protegendo o consumidor. Se acaba acabando com o consumo"

Homofobia

"Querem criminalizar a sociedade por uma divida que ela não tem. Programas de TV como O Pânico, Zorra Total, eles podem fazer o que quiserem com os gays. Mas vai dizer que é pecado para ver... Se você não aluga uma casa para um homossexual, você irá preso por 5 anos? Se você pede para um casal homossexual parar de se beijar em frente a tua casa, você terá de ir preso?"

Consentimento sexual aos 12 anos.

"O sujeito abusa de uma menina de 11 anos e 11 meses e 20 dias. Até aí é criminoso. Mas depois de 12 anos, tudo bem? Pode fazer o que quiser que não é crime? Com essa proposta vão legalizar a pedofilia no país. Os pedófilos estarão livres para agir com crianças de 12, 13 anos".

O fascismo do Conselho Federal de Psicologia


Dr. Leonardo Bruno
Curiosa participação do Conselho Federal de Psicologia no caso da psicóloga e ativista homossexual Tatiana Lionço. A tal entidade publicou, em nota lida no Senado, no dia 29 de agosto de 2012, uma manifestação de desagravo e apoio à psicóloga, que “foi desrespeitada em suas prerrogativas profissionais ao ter suas manifestações no Seminário ‘Diversidade se aprende na Infância’, organizado pelas Comissões de Direitos Humanos e Minorias e Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, posteriormente editadas à sua revelia em vídeos ‘Deus salve as crianças’”.
E a nota continua: “Conforme pode ser observado no video completo, a psicóloga Tatiana Lionço, em seu pronunciamento no mencionado Seminário ocorrido em 15 de maio último, destacou de modo geral a necessidade de atribuir o status de sujeito de direitos a crianças e adolescentes, conferindo-lhes o direito à dignidade e ao livre desenvolvimento da personalidade. Desta forma, suas contribuições foram na direção da superação de preconceitos e discriminações, bem como da violação de direitos humanos, conforme preconizam a Constituição Federal, O Estatuto da Criança e do Adolescente, o Código de Ética Profissional do Psicólogo e também a Resolução CFP 001/1999, que estabelece normas de atuação em relação à questão da orientação sexual. Assim, por considerar nefasto o ato de agravo de utilizar o discurso da psicóloga na tentativa de disseminação de preconceito e discriminação, o CFP vem por meio desta nota repudiar veementemente tal situação ao tempo que manifesta sua solidariedade à psicóloga que, por meio de sua fala, reafirma o compromisso da Psicologia na garantia e defesa dos Direitos Humanos”.
O Conselho Regional de Psicologia de São Paulo também entrou com uma nota de apoio à psicóloga, com a seguinte publicação: “O Conselho Regional de Psicologia de São Paulo e o Conselho Federal de Psicologia vem publicamente manifestar seu repúdio a situações em que agentes do poder público, buscando justificar posturas discriminatórias e argumentos contra políticas públicas que respeitem a diversidade sexual, utilizam-se de pronunciamentos de pesquisadores (as) e militantes na área das sexualidades e dos gêneros, distorcendo seus conteúdos. Agravam-se estas situações, considerando que tais figuras públicas pronunciam-se a partir de suas crenças religiosas e, portanto, de caráter privado, desrespeitando assim o princípio da laicidade do Estado brasileiro”.
Quanto cinismo! Quanta hipocrisia e mentira em palavras tão empoladas e vazias! O que significa “atribuir o status de sujeito de direitos a crianças e adolescentes, conferindo-lhes o direito à dignidade e ao livre desenvolvimento da personalidade”? É simplesmente atribuir-lhes direitos sexuais, “brincadeiras sexuais”, autonomia sexual das crianças, fora do âmbito da educação e orientação dos pais. O “livre desenvolvimento da personalidade” nada mais é do que a escravidão da personalidade da criança à engenharia social do movimento homossexual, doutrinando, manipulando, induzindo os desejos e sentimentos dos menores nas escolas. Na verdade, o Conselho Fascista de Psicologia está plenamente de acordo com toda a agenda politicamente correta LGBT.
Mas não se limita apenas a isso. É mais cínico e hipócrita ainda o dito conselho afirmar que o discurso de Tatiana Lionço fora objeto de “tentativa de disseminação  de preconceito e discriminação”. Será que os fascistas gays do CFP se esqueceram do caso da psicóloga Marisa Lobo, que está sofrendo uma dura perseguição da mesma instituição, só porque se declarou publicamente uma “psicóloga cristã”?
Para quem não sabe, é preciso recordar: Marisa Lobo está sofrendo um processo administrativo pelo Conselho Federal de Psicologia, pelo único crime de se declarar em blogs, páginas de internet e sites, como evangélica e cristã. Ela está sendo acusada falsamente de ter criado uma nova modalidade de “psicologia” e de “influenciar”, fazer proselitismo religioso sobre os pacientes. Inclusive, foi falsamente acusada por alguns militantes LGBT de pregar a “cura gay”. O processo do Conselho foi tão abusivo, que a obrigou, dentro de um prazo de 15 dias, que ela retirasse qualquer menção sobre religião cristã em seus sites e blogs, sob pena de cassação do seu registro profissional. Quando a psicóloga foi interrogada, sofreu um verdadeiro processo inquisitorial, dentro dos piores métodos stalinistas. Os seus julgadores determinaram: você não tem o direito de se dizer cristã e psicóloga ao mesmo tempo, porque fere o código de ética, guarde sua fé para você; você não pode dizer que Jesus cura, sendo psicóloga; você não pode dar declarações que induza a acreditar que seu Deus cura, como faz em seus sites e blogs; você não tem o direito de dizer que ama o homossexual, mas prefere o filho hetero.
No entanto, o mesmo conselho de psicologia defende uma psicóloga que se autonomeia publicamente na internet uma “puta pública e federal”, participa de encontros com atores pornográficos gays e é ativista homossexual militante, defendendo “brincadeiras sexuais” entre crianças. Falar publicamente de cristianismo não pode, mas induzir ao homossexualismo através da política, das universidades ou de um consultório de psicologia pode?
Recordemos que o Conselho Fascista de Psicologia estava censurando as palavras de Marisa Lobo fora do ambiente de trabalho, cerceando suas atividades públicas e de cidadã, dentro de seus direitos constitucionais, justamente por se posicionar abertamente contra a agenda gay. Alguém duvida que o Conselho Nacional Fascista de Psicologia esteja sendo usado para defender toda a agenda homossexual? Que na verdade, ele mesmo quebra o código de ética que tanto alardeia, e que na prática, são os próprios membros deste conselho é que deveriam ter seus títulos de psicólogos cassados?
Conforme está escrito no art. 2 do Código de Ética do Psicólogo, publicado em 2005, sobre as vedações no exercício da psicologia:
“Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais;”. 
Na verdade, temos um fato jurídico típico, no mínimo estranho. Um conselho inteiro de psicologia querendo induzir as convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas e de orientação sexual da psicóloga Marisa Lobo. Ou melhor, querendo induzir as convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas e de orientação sexual de uma categoria inteira de profissionais.
O Conselho Regional também fascista de Psicologia de São Paulo comete um delito, ao afirmar que as opiniões religiosas ferem a “laicidade do Estado”. Ora, isso não é discriminação religiosa? Não se está distinguindo as opiniões que são da maioria do povo brasileiro, já que esta nação se formou dentro dos valores cristãos? O ateísmo é público e a religião é privada? Ao menos, os laicistas precisariam estudar a Constituição: a liberdade religiosa é um direito constitucional, público e válido dentro de qualquer liberdade de expressão e política. Ou melhor, a Carta Magna está lá “sob a proteção de Deus” no seu Preâmbulo.
Na verdade, os militantes gays do Conselho Regional de Psicologia idealizam um Estado ateu, nos moldes comunistas da Coréia do Norte, da Albânia ou da União Soviética. Querem colocar os cristãos como cidadãos de segunda classe, marginalizados na vida política, censurados em suas opiniões morais e religiosas. Não é isso que o Conselho Fascista de Psicologia decretou, quando disse pra psicóloga Marisa Lobo guardar suas convicções cristãs privadamente, sob pena de punição? A perversão intrínseca do movimento homossexual é remodelar, através de um gigantesco trabalho de engenharia social e controle psicológico, toda a moralidade e comportamento sexual da sociedade. Através da manipulação subliminar da consciência das crianças nas escolas, sob o disfarce de uma psicologia científica e “progressista”, vê-se uma estrutura de pensamento totalitária da pior espécie, no sentido de como Stálin ou Hitler entendiam.
Da mesma forma que havia na Alemanha Nazista uma “psicologia nazista”, uma “educação nazista”, uma “imprensa nazista” e uma “ciência nazista”, não é surpreendente que haja uma “psicologia homossexual”, uma “educação homossexual” e uma “ciência homossexual”. A homossexualidade é um elemento de coesão grupal sectária, tal como os nazistas faziam com a raça. Os soviéticos pensavam a mesmíssima coisa com o bolchevismo. Remodelar a realidade conforme uma ideologia gayzista perversa, eis o elemento poderoso de todo o movimento LGBT.
A pregação homossexualista do Conselho Federal de Psicologia é sempre compulsória. Pode-se pregar a “normalização” das práticas homossexuais, para transformar heterossexuais em gays ou inverter a “ordem sexual”, nas palavras de Tatiana Lionço. Mas o inverso não é verdadeiro. Aliás, o movimento gay não reconhece a liberdade sexual que tanto almeja. Na prática, “liberdade” é escravizar a mente das crianças, incapazes de ter senso de proporções quando são induzidas por adultos. “Liberdade” é intimidar através de leis e ameaças de prisão todos aqueles que questionam a agenda gay. São os “homofóbicos”, os “criminosos”, tais como os indivíduos “racialmente inferiores” da Alemanha Nazista ou os “inimigos do povo” na época de Stálin. O fascismo gay ataca novamente. E o Conselho Fascista de Psicologia decreta: Salutto al Duce! 

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...