David Drew acabou demitido (Foto: Reprodução)
Uma série de e-mails religiosos enviados a colegas de profissão causou a demissão do médico David Drew, do Walsall Manor Hospital, na Inglaterra. Segundo o Daily Mail, os diretores do hospital consideraram a conduta inapropriada. Revoltado com a atitude, o médico denunciou o caso na última terça-feira (27) à Justiça local.
Além dos e-mails que David alega ter enviado após casos marcantes, o inglês também mandou mensagens de Feliz Natal para alguns amigos que trabalham no hospital.
“Minha mensagem era: ‘Tenham um Natal de paz’. A alegação foi de que estava forçando a minha religião a outras pessoas, de que sou um maníaco religioso. Se eles achavam isso, acredito que deveriam ter falado comigo antes. Não sabia que este e-mail poderia me causar tantas dificuldades e acabar na minha demissão”, lamentou.
A “gota d’água” da situação aconteceu quando o médico teria sido recomendado a “não utilizar linguagem religiosa em comunicações verbais ou escritas”. Ele admitiu ter enviado uma oração para alguns colegas, para tentar motivar o departamento.
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sexta-feira, 30 de março de 2012
ONU Poderá Reconhecer Direitos Sexuais para Crianças de Dez Anos
Timothy Herrmann
NOVA IORQUE, EUA, 30 de março (C-FAM) A Comissão sobre População e Desenvolvimento está considerando “direitos de saúde sexual e reprodutiva” para crianças até de dez anos.
Até mesmo o secretário-geral Ban Ki-Moon concorda. Numa declaração recentemente dada ele disse: “Os jovens, tanto quanto todas as pessoas, têm o mesmo direito humano à saúde, inclusive saúde sexual e reprodutiva”.
Atualmente, o direito internacional não reconhece um “direito” à saúde sexual e reprodutiva e certamente não reconhece esse direito no caso de menores de idade. Mas no ano passado, Anand Grover, Inspetor Especial da ONU para Saúde, provocou polêmica significativa quando não só afirmou que existe um “direito” de saúde sexual e reprodutiva, mas tentou definir esse direito como incluindo acesso ao aborto, contracepção e educação sexual.
A associação desse direito com jovens, principalmente crianças, feita pelo secretário-geral e pela Comissão sobre População e Desenvolvimento (CPD) é mais polêmica considerando que se pôde definir o direito como incluindo acesso ao aborto e à contracepção.
Organizações como a Federação Internacional de Planejamento Familiar (conhecida pela sigla em inglês IPPF) e IPAS, defensores ferrenhos dos direitos sexuais e reprodutivos de menores de idade internacionalmente e na ONU, já anunciaram relatórios oficiais à secretaria da conferência apoiando a linguagem de direitos que inclui contracepção e aborto. Eles estão também usando a conferência como uma oportunidade para atacar o envolvimento dos pais na saúde sexual de seus filhos.
Para organizações como a IPPF, os pais são os maiores obstáculos para que crianças menores de idade tenham acesso a serviços como aborto e contracepção, e eles esperam garantir a linguagem na conferência que marginalizará o papel dos pais.
Em sua declaração oficial, a IPPF declara: “As leis que restringem o acesso dos jovens aos serviços de saúde sexual e reprodutiva, inclusive leis de consentimento dos pais ou do marido”, têm de ser removidas ou impedidas de serem aplicadas. A IPAS vai muito mais longe, argumentando que os jovens têm de ser considerados participantes independentes, livres de quaisquer obstáculos que ignorem sua própria “capacidade de fazer decisões informadas”. A principal meta deles nesta conferência será marginalizar o envolvimento dos pais e incentivar países que apoiam sua posição a aumentar a pressão para o tipo de linguagem que o secretário-geral já vem propondo.
Considerando que o documento que será negociado na conferência exorta “os governos… a dar atenção total a atender às necessidades de educação, serviços e saúde reprodutiva dos jovens com total respeito pela privacidade e confidencialidade deles”, parece que os esforços deles podem já estar tendo um grande avanço inicial.
Os membros da Comissão começaram a negociar o documento agora e a sessão final de negociação ocorrerá em abril. É certeza que estará entre as mais polêmicas de anos.
Tradução: Julio Severo
Fonte: Friday Fax
SOCORRO , ESTÃO ACABANDO COM O BRASIL - Decisão do STJ valida a prostituição infantil
O Superior Tribunal de Justiça (STJ), decidiu que o fato de um adulto praticar relação sexual com uma adolescente com menos de 14 anos não pode ser considerado necessariamente estupro. A decisão do STJ trouxe perplexidade para os defensores dos direitos infantis. O presidente do STJ, Ari Pargedler, admitiu que a Corte pode ter de rever o julgamento.
“É um tema complexo. Foi decidido por uma seção do tribunal. É a palavra do tribunal, mas evidentemente cada caso é um caso. O tribunal sempre está aberto para a revisão de seus julgamentos. Talvez isso possa ocorrer”, admitiu Ari Pargendler.
No caso analisado, que ocorreu em São Paulo (SP), o réu era acusado de ter violentado sexualmente três meninas de 12 anos de idade. No entanto, tanto o STJ quanto o Tribunal de Justiça local (TJSP) o inocentaram, usando como argumento a justificativa de que as adolescentes “já se dedicavam à prática de atividades sexuais desde longa data”.
O acórdão do TJSP afirma que “a prova trazida aos autos demonstra, fartamente, que as vítimas, à época dos fatos, lamentavelmente, já estavam longe de serem inocentes, ingênuas, inconscientes e desinformadas a respeito do sexo”.
Na quarta-feira, a ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, criticou o resultado do julgamento e defendeu a reversão da decisão. “Quem foi julgada foi a vítima, mas não quem está respondendo pelo crime”, afirmou, revoltada. “Essa decisão constitui um caminho de impunidade”.
Ontem, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou ser contrário a essa decisão, mas disse que é preciso respeitar o resultado do julgamento. “As decisões do tribunal têm de ser respeitadas, por mais que eventualmente nós possamos discordar. Eu, como estudioso do Direito, tenho uma posição contrária. Mas o tribunal tem essa decisão. Não sei se ela será mantida, não sei se ela é definitiva. Mas aguardemos”, afirmou.
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INF. OVERBO.COM.BR
Teólogo muçulmano autoriza mulheres solteiras a praticarem masturbação para não caírem em pecado
O conceituado ulemá (teólogo islamita) Abdelbari Zemzemi, um marroquino que é considerado polêmico por suas posições a respeito da lei islâmica Sharia, afirmou que mulheres solteiras que não conseguem controlar sua libido, podem se masturbar usando “cenouras ou garrafas”.
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Zemzemi afirmou que “o uso de uma cenoura ou uma garrafa está autorizada pelos ulemás e a Sharia”. Ele ressaltou que essa orientação é para situações específicas: “diz respeito a casos excepcionais: mulheres solteiras que não querem manter relações sexuais sem se casar e têm dificuldade de controlar sua libido”.
O ulemá é um ex-deputado e presidente de uma associação religiosa no Marrocos, e acha normal que suas declarações causem espanto, “pois a sexualidade é um tema tabu no Marrocos”.
Ele defende-se afirmando que a “sharia evoca esses temas íntimos com muita liberdade e o objetivo é evitar as relações sexuais fora do matrimônio”. De acordo com informações do blog O Contorno da Sombra, pela lei do Islã a masturbação é uma prática proibida, porém algumas escolas aceitam sua prática, alegando que “entre dois males, é melhor escolher o menor”.
É nesse ponto que Zemzemi baseia seu argumento de que se uma mulher solteira não consegue controlar seus instintos, é melhor que ela se masturbe usando os tais acessórios, do que caia em Zina (pecado).
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Fonte: Gospel+
Acusado de não ter moral para criticar polêmica entre Valdemiro e Macedo por ter comprado jato, Pr. Silas Malafaia se defende: “o avião não é meu”
O pastor Silas Malafaia publicou um comunicado sobre as críticas feitas a ele após sua manifestação a respeito do episódio envolvendo o apóstolo Valdemiro Santiago, a TV Record e o bispo Edir Macedo.
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Silas havia afirmado que tanto Valdemiro quanto Edir Macedo são “farinha do mesmo saco”. Porém, diversas manifestações recriminaram o pastor por esse comentário, argumentando que o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo não poderia tecer críticas aos líderes das igrejas Mundial e Universal, pois ele possuiria um avião.
No comunicado, Malafaia afirma que “o avião é propriedade da AVEC – Associação Vitória em Cristo, portanto não é meu”. Publicado em tópicos, as explicações de Silas Malafaia relata o histórico de busca pela compra do avião, dizendo que seus colaboradores na AVEC sempre souberam da necessidade que seu ministério tinha de possuir um avião: “Além de informar aos meus parceiros sobre o objetivo de comprar um avião, em vários Congressos Fogo Para o Brasil, sempre falamos do desejo e objetivo do nosso ministério em adquirir um avião. Quando foi comprado também foi informado nos nossos congressos e milhares e milhares de pessoas são testemunhas disso”.
O pastor ilustra seu argumento dizendo que “o Papa anda de avião Jumbo, que é um dos aviões mais caros do mundo e ninguém fala nada. Se um pastor utiliza um avião o acusam de ladrão, dizem que roubou dinheiro da igreja para se beneficiar”, e ressalta que sua associação não movimenta dinheiro em espécie: “Toda a receita da AVEC – Associação Vitória em Cristo, como todos sabem é feita através de boleto bancário, cartão de crédito e ou depósito em conta. A AVEC não manuseia dinheiro, como consequência tudo é contabilizado”.
Confira a íntegra do comunicado publicado pelo pastor Silas Malafaia no site Verdade Gospel:
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Silas havia afirmado que tanto Valdemiro quanto Edir Macedo são “farinha do mesmo saco”. Porém, diversas manifestações recriminaram o pastor por esse comentário, argumentando que o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo não poderia tecer críticas aos líderes das igrejas Mundial e Universal, pois ele possuiria um avião.
No comunicado, Malafaia afirma que “o avião é propriedade da AVEC – Associação Vitória em Cristo, portanto não é meu”. Publicado em tópicos, as explicações de Silas Malafaia relata o histórico de busca pela compra do avião, dizendo que seus colaboradores na AVEC sempre souberam da necessidade que seu ministério tinha de possuir um avião: “Além de informar aos meus parceiros sobre o objetivo de comprar um avião, em vários Congressos Fogo Para o Brasil, sempre falamos do desejo e objetivo do nosso ministério em adquirir um avião. Quando foi comprado também foi informado nos nossos congressos e milhares e milhares de pessoas são testemunhas disso”.
O pastor ilustra seu argumento dizendo que “o Papa anda de avião Jumbo, que é um dos aviões mais caros do mundo e ninguém fala nada. Se um pastor utiliza um avião o acusam de ladrão, dizem que roubou dinheiro da igreja para se beneficiar”, e ressalta que sua associação não movimenta dinheiro em espécie: “Toda a receita da AVEC – Associação Vitória em Cristo, como todos sabem é feita através de boleto bancário, cartão de crédito e ou depósito em conta. A AVEC não manuseia dinheiro, como consequência tudo é contabilizado”.
Confira a íntegra do comunicado publicado pelo pastor Silas Malafaia no site Verdade Gospel:
AOS CALUNIADORES, INVEJOSOS, SIMPLES NA FÉ E PESSOAS DE BOM SENSOFonte: Gospel+
Analisando os comentários de diversos sites que falam da briga do Bispo Macedo e Apóstolo Valdemiro, vi que algumas pessoas dizem que eu não tenho moral para falar porque tenho um avião.
O esclarecimento é para mostrar aos caluniadores e invejosos de plantão que vocês estão pecando, e livrar os simples na fé e pessoas de bem de pecarem:
1- O avião é propriedade da AVEC – Associação Vitória em Cristo, portanto NÃO é meu.
2- Eu nunca enganei a ninguém. Na Revista Fiel nº 1 de 2005, todos os meus parceiros, a partir desta revista até a compra do avião em 2009, leram que entre os 10 objetivos do nosso Ministério estava a compra de um avião. Essa revista é enviada mensalmente a todos os meus parceiros.
3- A partir da compra do avião, como fazemos em todas as revistas, mostramos os objetivos que temos e aqueles que foram alcançados. Na revista Fiel nº 61 de junho de 2010, fizemos uma matéria sobre a compra do avião, e mais uma vez a revista foi enviada a todos os parceiros do nosso ministério.
4- Toda a receita da AVEC – Associação Vitória em Cristo, como todos sabem é feita através de boleto bancário, cartão de crédito e ou depósito em conta. A AVEC não manuseia dinheiro, como consequência tudo é contabilizado.
5- Eu sou proprietário da 2ª maior Editora evangélica do país e nos últimos 5 anos consecutivos sou o pastor que mais vende livros e DVD no Brasil.
6- Além de informar aos meus parceiros sobre o objetivo de comprar um avião, em vários Congressos Fogo Para o Brasil, sempre falamos do desejo e objetivo do nosso ministério em adquirir um avião. Quando foi comprado também foi informado nos nossos congressos e milhares e milhares de pessoas são testemunhas disso.
7- Para os críticos, invejosos e caluniadores de plantão, só uma questão: O Papa anda de avião Jumbo, que é um dos aviões mais caros do mundo e ninguém fala nada. Se um pastor utiliza um avião o acusam de ladrão, dizem que roubou dinheiro da igreja para se beneficiar. Não existe nenhum pecado em uma entidade cristã possuir avião. Eles não entendem que a grandeza de um ministério dado por Deus necessita de ferramentas tecnológicas para a agilidade e o cumprimento de sua tarefa.
Mais uma vez quero reafirmar peremptoriamente, o AVIÃO É PROPRIEDADE DA ASSOCIAÇÃO VITÓRIA EM CRISTO e nunca esteve em meu nome. Aprendi com meu pai e meu sogro, grandes pastores, a separar aquilo que é meu do que é da igreja. Cuidado para você não se passar por Judas que ao ver uma mulher derramar um vaso de nardo puro e caríssimo aos pés de Jesus, disse que aquele dinheiro poderia ser dado para ajudar os pobres. Jesus respondeu: “Os pobres sempre tendes convosco”, isto quer dizer que em todo o tempo da história vai ter pobres para ser ajudado.
A verdade é que críticos e caluniadores não ajudam a ninguém, nem pobre, nem ministérios. Incomoda a eles ver a liberalidade dos outros.
Neste último final de semana, investimos mais de 1 Milhão de reais em uma Cruzada Evangelística no Marco Zero, em Recife-PE, onde mais de 400 mil pessoal foram edificadas e mais de 6.000 aceitaram a Cristo. Para os críticos e caluniadores, gastamos muito dinheiro. Para os que entendem o Reino de Deus, isso é investimento.
O evento foi tão grandioso que virou notícia no Jornal Nacional da Rede Globo.
Cuidado para você não ser enquadrado nas palavras de Jesus em Mt. 7 “Não julgues para que não sejais julgados, pois a medida que você julga você também será julgado”.
Tiririca: deputado ora e expulsa espíritos que perseguiam mulher, afirma jornalista
O deputado federal Tiririca teria protagonizado um curioso episódio em seu gabinete, na Câmara dos Deputados, em Brasília.
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O jornalista Lauro Jardim, da revista Veja, publicou informação de que o deputado teria sido procurado por uma mulher aflita que se dizia perseguida por espíritos.
De acordo com Jardim, o deputado Tirica reuniu seus assessores em volta da mulher, impôs as mãos sobre sua cabeça e fez uma oração, repreendendo aos gritos de “sai desse corpo” os espíritos que atormentavam a senhora.
Tiririca teria garantido que a mulher saiu de seu gabinete tranquila, de acordo com a coluna Radar On-Line. Esse não é o primeiro episódio curioso envolvendo o deputado: em Fevereiro, uma senhora o procurou afirmando ter uma bomba, e que precisava falar com a presidente Dilma Rousseff.
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Fonte: Gospel+
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O jornalista Lauro Jardim, da revista Veja, publicou informação de que o deputado teria sido procurado por uma mulher aflita que se dizia perseguida por espíritos.
De acordo com Jardim, o deputado Tirica reuniu seus assessores em volta da mulher, impôs as mãos sobre sua cabeça e fez uma oração, repreendendo aos gritos de “sai desse corpo” os espíritos que atormentavam a senhora.
Tiririca teria garantido que a mulher saiu de seu gabinete tranquila, de acordo com a coluna Radar On-Line. Esse não é o primeiro episódio curioso envolvendo o deputado: em Fevereiro, uma senhora o procurou afirmando ter uma bomba, e que precisava falar com a presidente Dilma Rousseff.
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Fonte: Gospel+
Terrorismo é incluído como crime em anteprojeto do Código Penal
Exploração de jogo de azar sem autorização também pode se tornar crime.
Comissão discute anteprojeto, que ainda será analisado no Congresso.
O terrorismo é atualmente considerado crime pela Constituição Federal de 1988, mas não está tipificado no Código Penal e, portanto, não há previsão de tempo de pena, por exemplo. A exploração de jogos também não é crime e está na legislação brasileira como contravenção penal, penas mais brandas que geralmente não levam à prisão.
O anteprojeto, que está em fase final de elaboração, deve ser entregue até maio ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Ele deve criar uma comissão especial de senadores para discutir o assunto e para que a proposta comece a tramitar na forma de um projeto de lei.
De acordo com o relator do anteprojeto do novo Código Penal, o procurador regional da República da 3ª Região Luiz Carlos dos Santos Gonçalves, a pena prevista para terrorismo será de oito a 15 anos de prisão. Além de tornar crime no Código Penal, o anteprojeto revoga a Lei de Segurança Nacional, que, segundo o relator, a partir de agora se tornou "incompatível".
A Lei de Segurança Nacional, de 1983, prevê reclusão de três a dez anos para quem "praticar atentado pessoal ou atos de terrorismo, por inconformismo político ou para obtenção de fundos destinados à manutenção de organizações políticas clandestinas ou subversivas. [...] Se do fato resulta lesão corporal grave, a pena aumenta-se até o dobro; se resulta morte, aumenta-se até o triplo."
De acordo com a Agência Senado, o anteprojeto afirma que será considerado terrorismo, “causar terror na população” mediante condutas como sequestrar ou manter alguém em cárcere privado; usar, portar ou trazer consigo explosivos, gases tóxicos, venenos, conteúdos biológicos ou outros meios capazes de causar danos; incendiar, depredar, saquear, explodir ou invadir qualquer bem público ou privado; e interferir, sabotar ou danificar sistemas de informática e bancos de dados.
Os juristas também consideram a conduta de sabotar o funcionamento ou apoderar-se do controle de comunicação ou de transporte, de portos, aeroportos, estações ferroviárias ou rodoviárias, hospitais, casas de saúde, escolas, estádios, instalações públicas ou locais onde funcionem serviços públicos essenciais, inclusive instalações militares.
O presidente da comissão de juristas, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Gilson Dipp, disse que, anteriormente, era contra a tipificação do terrorismo, mas que agora, "os tempos são outros e a responsabilidade é outra".
Foi aprovado pela maioria dos juristas o parágrafo que não considera terrorismo condutas individuais ou coletivas de "pessoas movidas por propósitos sociais". Segundo palavras do relator, "a lei não se aplicará a movimentos sociais com meios lícitos".
Exploração do jogo de azar
A comissão também aprovou a proposta de criminalização da "exploração de jogos de azar sem autorização legal regulamentar". A pena prevista será de até dois anos. Atualmente, a Lei de Contravenções Penais prevê prisão simples de três meses a um ano e multa para quem "estabelecer ou explorar jogo de azar em lugar público ou acessivel ao público, mediante o pagamento de entrada ou sem ele".
"Aquela visão quase folclórica, quase simpática da exploração de alguns jogos de azar ficou
no passado, muitas vezes nós temos verdadeiras organizações criminosas por volta explorando esses jogos ilícitos", afirmou o relator sobre a importância da criminalização para que o Estado consiga alcançar e penalizar uma organização criminosa.
FONTE .http://g1.globo.com/politica/noticia/2012/03/terrorismo-e-incluido-como-crime-em-anteprojeto-do-codigo-penal.html
Comissão discute anteprojeto, que ainda será analisado no Congresso.
Relator do anteprojeto do Código Penal, o
procurador regional da República da 3ª Região
Luiz Carlos dos Santos Gonçalves (Foto: Natalia
Godoy / G1)
A comissão de juristas que elabora o anteprojeto de Código Penal a ser discutido no Congresso aprovou nesta sexta-feira (30) o terrorismo e a exploração de jogos de azar sem autorização legal com crimes para o anteprojeto de lei do novo código.procurador regional da República da 3ª Região
Luiz Carlos dos Santos Gonçalves (Foto: Natalia
Godoy / G1)
O terrorismo é atualmente considerado crime pela Constituição Federal de 1988, mas não está tipificado no Código Penal e, portanto, não há previsão de tempo de pena, por exemplo. A exploração de jogos também não é crime e está na legislação brasileira como contravenção penal, penas mais brandas que geralmente não levam à prisão.
O anteprojeto, que está em fase final de elaboração, deve ser entregue até maio ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Ele deve criar uma comissão especial de senadores para discutir o assunto e para que a proposta comece a tramitar na forma de um projeto de lei.
A Lei de Segurança Nacional, de 1983, prevê reclusão de três a dez anos para quem "praticar atentado pessoal ou atos de terrorismo, por inconformismo político ou para obtenção de fundos destinados à manutenção de organizações políticas clandestinas ou subversivas. [...] Se do fato resulta lesão corporal grave, a pena aumenta-se até o dobro; se resulta morte, aumenta-se até o triplo."
De acordo com a Agência Senado, o anteprojeto afirma que será considerado terrorismo, “causar terror na população” mediante condutas como sequestrar ou manter alguém em cárcere privado; usar, portar ou trazer consigo explosivos, gases tóxicos, venenos, conteúdos biológicos ou outros meios capazes de causar danos; incendiar, depredar, saquear, explodir ou invadir qualquer bem público ou privado; e interferir, sabotar ou danificar sistemas de informática e bancos de dados.
Os juristas também consideram a conduta de sabotar o funcionamento ou apoderar-se do controle de comunicação ou de transporte, de portos, aeroportos, estações ferroviárias ou rodoviárias, hospitais, casas de saúde, escolas, estádios, instalações públicas ou locais onde funcionem serviços públicos essenciais, inclusive instalações militares.
O presidente da comissão de juristas, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Gilson Dipp, disse que, anteriormente, era contra a tipificação do terrorismo, mas que agora, "os tempos são outros e a responsabilidade é outra".
Foi aprovado pela maioria dos juristas o parágrafo que não considera terrorismo condutas individuais ou coletivas de "pessoas movidas por propósitos sociais". Segundo palavras do relator, "a lei não se aplicará a movimentos sociais com meios lícitos".
Exploração do jogo de azar
A comissão também aprovou a proposta de criminalização da "exploração de jogos de azar sem autorização legal regulamentar". A pena prevista será de até dois anos. Atualmente, a Lei de Contravenções Penais prevê prisão simples de três meses a um ano e multa para quem "estabelecer ou explorar jogo de azar em lugar público ou acessivel ao público, mediante o pagamento de entrada ou sem ele".
"Aquela visão quase folclórica, quase simpática da exploração de alguns jogos de azar ficou
no passado, muitas vezes nós temos verdadeiras organizações criminosas por volta explorando esses jogos ilícitos", afirmou o relator sobre a importância da criminalização para que o Estado consiga alcançar e penalizar uma organização criminosa.
FONTE .http://g1.globo.com/politica/noticia/2012/03/terrorismo-e-incluido-como-crime-em-anteprojeto-do-codigo-penal.html
ACLJ confirma que Yousef Nadarkhani continua vivo
ACLJ confirma que Yousef Nadarkhani continua vivo
O Centro Americano de Lei e Justiça (ACLJ) anunciou essa semana que o pastor Yousef Nadarkhani continua vivo, mas sua situação ainda é delicada, uma vez que o Irã não avisa quando irá executar suas vítimas.Uma foto foi distribuída através das redes sociais mostrando o pastor iraniano com os olhos vendados ao lado de uma forca com dois guardas armados por detrás, muitos cristãos acreditaram que ele estava morto, mas tal imagem foi apenas uma montagem.
Para a equipe do ACLJ essa foto montagem pode fazer parte do serviço do governo iraniano que deseja tirar a atenção internacional do caso para poder executar o homem que está preso desde 2009 por não negar sua fé em Cristo.
O diretor do Centro Americano, Jordan Sekulow, esteve recentemente no Brasil para acompanhar de perto as negociações entre os parlamentares evangélicos e o embaixador do irã no Brasil, Mohamad Ali Ghahezadehao, que foi enfático ao dizer que Nadarkhani não está preso por ser cristão, mas por cometer outros crimes.
Provando que o Irã esconde a verdade sobre a prisão o ACLJ mostrou uma das sentenças emitidas contra o pastor onde há apenas a acusação dele ser cristão. Fora isso por diversas vezes as autoridades iranianas tentaram reconvertê-lo ao Islã através de livros e até mesmo de tentativas de retratação, em todas elas Yousef Nadarkhani não aceitou negar a Cristo.
VIA GRITOS DE ALERTA
Traduzido e adaptado de Christian Post / Com Inf. Gospel Prime
‘Leão de Judá’ quer atrair cristãos para acabar com a Coca-Cola
O vídeo de divulgação do refrigerante Leão de Judá já tem mais de 100 mil visualizações no You Tube. Nele o criador do produto, Moisés Magalhães, diz que lançou a nova marca de refrigerante por revelação do Espírito Santo.
Durante o vídeo e na descrição do mesmo, Magalhães faz diversas críticas à Coca-Cola. Entre elas, afirma que o produto é feito com cocaína e que vicia os consumidores, “levando a morte através de doenças”. “Quanto mais beber mais desgraça a pessoa faz ao próprio corpo. O peixe morre pela boca e quem bebe Coca-Cola também”, é o que diz a descrição do vídeo.
Em outra filmagem, disponível no You Tube desde o último domingo, dia 25, Moisés Magalhães anunciou que nesta segunda-feira, dia 26, doaria 90% da marca para a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). Segundo ele, vai fazer isso para o seu Deus, a exemplo do fundador da Colgate que no início da marca destinou 90% de seu faturamento à pregação do Evangelho.
Magalhães destaca que chegou à IURD destruído e hoje está muito bem. No mesmo vídeo ele convoca membros da igreja para serem distribuidores e gerentes e a se dedicarem à missão de tirar a Coca-Cola do mercado. Segundo ele, os distribuidores são leões que devem atacar o boi, que é a Coca-Cola.
Em outro vídeo, a “guerra” que Magalhães quer iniciar contra a marca que hoje domina o mercado de refrigerantes é comparada à luta de Davi contra o gigante Golias, relatada na bíblia.
No entanto, a campanha não agradou a todos. Há comentários criticando a postura de Moisés Magalhães em todos os vídeos da marca. Na maioria deles, o obreiro da Igreja Universal é acusado de se aproveitar da ignorância da população e usar o nome de Deus para ganhar dinheiro.
Leão de Judá
A marca “Leão de Judá” pertence à Alfa Gold Propaganda e Marketing Ltda., fundada em 1999.
Além do “Leão de Judá Cola” em lata e pet, a empresa também comercializa outros sabores de refrigerante e suco de uva. De acordo com a página da empresa na internet, os produtos podem ser encontrados em lojas do Walmart, Carrefour e Pão de Açúcar.
Campanha Doe Amor
Em uma ação de responsabilidade social e ambiental, a empresa compra os pets e latas dos produtos “Leão de Judá” de volta por R$ 0,10. Por meio da “Campanha Doe Amor”, divulgada na página da marca na internet e em alguns dos vídeos, Magalhães orienta os consumidores a doarem as embalagens a instituições de caridade.
Fonte: The Christian Post
Neozelandesa descobre o quanto vale uma mulher no islão
Chicoteada com um chicote para escravos, esfaimada e marcada no corpo, Sharon Churchill acredita que ainda seria refém do seu marido egípcio se não fosse a intervenção duma equipa de diplomatas da Nova Zelândia.
A mulher de 41 anos sofreu abuso emocional e espancamentos por parte do marido durante um período de 5 meses - marido esse que ela a dada altura qualificou comoo amor da sua vida - e começou a dormir com um tubo de aço como forma de se proteger.
No entanto, no dia 14 de Fevereiro , com a ajuda da embaixada no Cairo, ela fugiu da prisão a que estava submetida e avisou outras mulheres dos perigos em torno dos romances de verão.
Em cartas enviadas ao Primeiro Ministro e a outros políticos, a Sharon credita os diplomatas por terem salvo a sua vida operando em união com as autoridades egípcias.
Sem surpresa alguma, o marido nega as acusações afirmando que ele nunca agrediu a sua esposa e que os problemas no relacionamento eram da responsabilidade dela.
Nos outros países os homens sentem que as mulheres não os respeitam e eu vi isso nela. Não é culpa minha.Falando pela primeira vez depois de regressar a casa, ela afirmou que se encontrava ainda em recuperação física e emocional. Para além disso, ela perdeu cerca de $30,000.
Houve dias em que eu não tinha água ou comida. Perdi 12 quilos em seis semanas. Foi uma altura de semi-estarvação .
Numa noite infernal de Fevereiro, temendo pela sua vida, a Sharon dormiu no telhado armada com uma tubo de aço.
Ele veio com um chicote egípcio usado para escravos e bateu-me com ele. Fez golpes nos meus braços e as minhas pernas ficaram severamente marcadas. Gritei "Ajudem-me!" mas ele disse "Ninguém te vai ajudar!". Sabia que ele me mataria antes de me libertar
A senhora Churchill tem alguns conselhos para as mulheres que pensem em ter romances no médio oriente:
Tenham os vossos casos, mas não entrem numa relação. Mal vocês estabelecem um contrato de casamento, tornam-se propriedade dele.* * * * * * * * *
Que conselho tão idiota. Recomendar "romances" com homens que tem uma visão da mulher tão deformada como esta é o pior conselho que podem dar às mulheres ocidentais.
FONTE . PERIGO ISLÂMICO
Ayaan Hirsi Ali: A Guerra Global contra cristãos no mundo muçulmano
por Ayaan Hirsi Ali*
Ouvimos tantas vezes sobre os muçulmanos como vítimas de abuso no Ocidente e combatentes na Primavera árabe “a luta contra a tirania. Mas, na verdade, um tipo totalmente diferente de guerra está em curso uma batalha, não reconhecido custando milhares de vidas. Os cristãos estão sendo mortos no mundo islâmico por causa de sua religião. É um genocídio em ascensão que deve provocar alarme global.
O retrato de muçulmanos como vítimas ou heróis é na melhor das hipóteses parcialmente precisas. Nos últimos anos a opressão violenta das minorias cristãs se tornou a norma em países de maioria muçulmana que se estende desde a África Ocidental e do Oriente Médio para o Sul da Ásia e Oceania. Em alguns países são os governos e seus agentes que queimaram igrejas e preso paroquianos. Em outros, grupos rebeldes e vigilantes tomaram matérias em suas próprias mãos, assassinando cristãos e levá-los a partir de regiões onde as suas raízes vão séculos.
Reticência da mídia sobre o assunto, sem dúvida, tem várias fontes. Pode ser o medo da violência adicional provocante. Outra é mais provável que a influência dos grupos de lobby, como a Organização de Cooperação Islâmica, uma espécie de Nações Unidas do Islão centrada na Arábia Saudita e ao Conselho sobre Relações Americano-Islâmicas. Durante a última década, grupos estes e outros têm sido notavelmente bem sucedido em convencer os principais figuras públicas e jornalistas no Ocidente a pensar em todos e cada um exemplo de discriminação percebida anti-muçulmano como uma expressão de um desarranjo sistemático e sinistra chamada “islamofobia” – um termo que é utilizado para provocar a desaprovação moral mesmo como xenofobia ou homofobia.
No mês de Janeiro 2012 sozinha, Boko Haram foi responsável por 54 mortes. Em 2011, seus membros mataram pelo menos 510 pessoas e queimaram ou destruíram mais de 350 igrejas em 10 estados do norte. Eles usam armas, bombas de gasolina, e até facões, gritando “Allahu akbar” (“Deus é grande”), enquanto o lançamento de ataques contra cidadãos inocentes. Eles atacaram igrejas, uma reunião no dia de Natal (matando 42 católicos), salões de cerveja, uma prefeitura, salões de beleza e bancos. Eles têm-se centrado em matar os clérigos cristãos, políticos, estudantes, policiais e soldados, assim como os clérigos muçulmanos que condenam o seu caos. Enquanto eles começaram usando métodos rudimentares, como assassinatos hit-and-run da parte traseira de motos em 2009, os últimos relatórios AP indicam que os ataques recentes do grupo mostram um novo nível de potência e sofisticação.
O cristofobia que tem atormentado o Sudão há anos toma uma forma muito diferente. O governo autoritário do muçulmano sunita no norte do país há décadas minorias cristãs e animistas atormentados no sul. O que tem sido muitas vezes descrita como uma guerra civil é, na prática perseguição sustentado do governo sudanês de minorias religiosas. Esta perseguição culminou no genocídio infame em Darfur, que começou em 2003. Mesmo que o presidente muçulmano do Sudão, Omar al-Bashir, foi indiciado pelo Tribunal Penal Internacional em Haia, que o acusou de três acusações de genocídio, e apesar da euforia que saudou a independência semi-ele grant-ed para o Sul do Sudão em Julho do ano passado, a violência não terminou. Em Kordofan Sul, os cristãos ainda estão sujeitos a bombardeios aéreos, assassinatos selectivos, o sequestro de crianças, e outras atrocidades. Relatórios da Organização das Nações Unidas indicam que entre 53.000 e 75.000 civis inocentes foram deslocadas de suas residences e que casas e edifícios foram saqueados e destruídos.
Ambos os tipos de perseguição, realizadas por grupos extragovernmental, bem como por agentes do Estado se reuniram no Egipto, no rescaldo da Primavera árabe. Em 9 de Outubro do ano passado na área de Maspero Cairo, cristãos coptas (que representam cerca de 11 por cento da população do Egito de 81 milhões) marcharam em protesto contra uma onda de ataques islâmicos, incluindo os incêndios em igrejas, estupros, mutilações, e assassinatos, que se seguiu à derrubada da ditadura de Hosni Mubarak.
urante o protesto, as forças de segurança egípcias levou seus caminhões no meio da multidão e atirou contra os manifestantes, esmagando e matando pelo menos 24 e ferindo mais de 300 pessoas. Até o final do ano mais de 200.000 coptas fugiram de suas casas em antecipação a mais ataques. Com islâmicos prontos para ganhar o poder muito maior, na sequência das recentes eleições, os seus medos parecem ser justificados.Egipto não é o único país árabe que parece determinado a exterminar a minoria cristã. Desde 2003 mais de 900 cristãos iraquianos (a maioria deles assírios) foram mortos pela violência terrorista em Bagdá, e 70 igrejas foram queimadas, de acordo com a Assíria Internacional News Agency (AINA). Milhares de cristãos iraquianos fugiram como resultado da violência dirigida especificamente a eles, reduzindo o número de cristãos no país a menos de meio milhão de pouco mais de um milhão de antes de 2003. AINA compreensivelmente descreve-o como um “genocídio incipiente ou limpeza étnica dos assírios no Iraque.”
Os 2,8 milhões de cristãos que vivem no Paquistão representam apenas cerca de 1,6 por cento da população de mais de 170 milhões. Como membros de uma minoria tão ínfima, que vivem no medo perpétuo não só dos terroristas islâmicos, mas também de leis draconianas de blasfémia do Paquistão. Há, por exemplo, o conhecido caso de uma mulher cristã que foi condenado à morte por supostamente insultar o profeta Maomé.
Quando a pressão internacional convenceu o governador do Punjab Salman Taseer para explorar formas de libertá-la, ele foi morto por seu guarda-costas. O guarda-costas foi então celebrado por importantes clérigos muçulmanos como um herói e que ele foi condenado à morte no ano passado, o juiz que impôs a sentença agora vive na clandestinidade, temendo por sua vida.Tais casos não são incomuns no Paquistão. As leis da nação blasfémia são rotineiramente usados por criminosos e intolerantes muçulmanos paquistaneses para intimidar as minorias religiosas. Basta declarar a crença na Trindade cristã é considerada uma blasfémia, uma vez que contradiz mainstream muçulmanos doutrinas teológicas. Quando um grupo cristão é suspeito de transgredir as leis da blasfémia, as consequências podem ser brutal. Basta perguntar aos membros da cristã World Vision ajuda do grupo. Seus escritórios foram atacados na primavera de 2010 por 10 homens armados com granadas, deixando seis mortos e quatro feridos. Um grupo militante muçulmano assumiu a responsabilidade pelo ataque, alegando que a Visão Mundial estava trabalhando para subverter o Islão. (Na verdade, ele estava ajudando os sobreviventes de um terremoto de grandes proporções.)
Nem mesmo na Indonésia, muitas vezes apontado como o mundo mais tolerante, democrática e moderna de maioria muçulmana nação tem sido imune às febres de cristofobia. De acordo com dados compilados pelo The Christian Post, o número de incidentes violentos cometidos contra as minorias religiosas (e em 7 por cento da população, os cristãos são a maior minoria do país) aumentou quase 40 por cento, de 198 a 276, entre 2010 e 2011.
A ladainha do sofrimento poderá ser prorrogado. No Irã, dezenas de cristãos foram presos e encarcerados por ousar adorar fora do sistema de igreja oficialmente sancionado. Arábia Saudita, por sua vez, merece ser colocado em uma categoria própria. Apesar do fato de que mais de um milhão de cristãos vivem no país como trabalhadores estrangeiros, igrejas e até mesmo actos privados de oração cristã são proibidos; para impor essas restrições totalitárias, a polícia religiosa regularmente invadir as casas dos cristãos e trazê-los sob a acusação de blasfémia nos tribunais onde o seu testemunho carrega peso, menos legal que o de um muçulmano. Mesmo na Etiópia, onde os cristãos formam uma maioria da população, incêndios em igrejas por membros da minoria muçulmana se tornaram um problema.
Deve ficar claro a partir deste catálogo de atrocidades que violência anti-cristã é um grande problema e subnotificadas. Não, a violência não está centralmente planeada ou coordenada por alguma agência internacional islâmico. Nesse sentido, a guerra global contra a guerra não é tradicional em todos os cristãos. É, antes, uma expressão espontânea de anti-cristãs animus por muçulmanos que transcende culturas, regiões e etnias.
Como Nina Shea, diretor do Centro do Instituto Hudson para a Liberdade Religiosa, destacou em entrevista à Newsweek, as minorias cristãs em muitos de maioria muçulmana nações “perderam a protecção de suas sociedades.” Isso é especialmente verdade em países com crescente islâmico radical (Salafista) movimentos. Nesses países, os vigilantes muitas vezes sentem que podem agir com impunidade e inacção do governo muitas vezes se lhes razão. A velha ideia de que os turcos-otomanos que a protecção não-muçulmanos nas sociedades muçulmanas merecem (embora como cidadãos de segunda classe)-tem tudo, mas desapareceu de faixas largas do mundo islâmico, e cada vez mais o resultado é derramamento de sangue e opressão.
Então, vamos por favor entrar nossas prioridades. Sim, os governos ocidentais devem proteger as minorias muçulmanas de intolerância. E, claro, devemos garantir que eles podem adorar, viver e trabalhar livremente e sem medo. É a protecção da liberdade de consciência e de expressão que distingue as sociedades livres sem liberdade de entes. Mas também precisamos manter a perspectiva sobre a escala e gravidade da intolerância. Desenhos, filmes, e escritos são uma coisa, facas, pistolas e granadas são algo completamente diferente.
Quanto ao que o Ocidente pode fazer para ajudar as minorias religiosas em sociedades de maioria muçulmana, a minha resposta é que ele precisa para começar a usar os bilhões de dólares em ajuda que dá aos países problemáticos como alavancagem. Depois, há o comércio eo investimento. Além da pressão diplomática, essas relações de ajuda e comércio pode e deve ser subordinada à protecção da liberdade de consciência e de culto para todos os cidadãos.
Em vez de cair para contos exageradas de islamofobia ocidental, vamos tomar uma posição real frente ao cristofobia infectar o mundo muçulmano. A tolerância é para todos, excepto os intolerantes.
Mas uma avaliação imparcial dos acontecimentos recentes e tendências leva à conclusão de que a dimensão ea gravidade da islamofobia empalidece em comparação com a cristofobia sangrenta atualmente correndo em países de maioria muçulmana de um lado do globo para o outro. A conspiração do silêncio em torno desta expressão violenta da intolerância religiosa tem que parar. Nada menos do que o destino do cristianismo e, em última análise de todas as minorias religiosas no mundo islâmico está em jogo.
Fonte: Revista NewsWeek
DIVULGAÇÃO GRITOS DE ALERTA
Dom Odilo e o aborto de anencefálicos
No programa Roda Viva exibido pela TV Cultura na última segunda-feira, o cardeal-arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer, defendeu o Estado laico. Segundo dom Odilo, o exercício republicano da Justiça não deve se nortear por normas religiosas. Quando a Igreja Católica se opõe ou dá seu apoio a alguma lei ou política pública apenas exerce um direito garantido aos "sujeitos sociais" em geral, individuais ou coletivos, numa democracia, disse o cardeal.
Muitos telespectadores que identificaram equilíbrio e sensatez nas primeiras respostas de dom Odilo provavelmente se decepcionaram quando o sacerdote passou a defender as posições da Igreja em relação a questões legais específicas. Ao endossar a oposição oficial do Vaticano aos métodos contraceptivos, inclusive quando está em jogo a prevenção de doenças graves - como no caso do uso da camisinha no combate à Aids-, o cardeal repisou os caminhos de uma sensibilidade moral pelos quais a doutrina da Igreja se afasta de grande parte de seus fiéis. Mas, se a moralidade oficial católica soa anacrônica e dogmática no que tange à camisinha, no tocante à discussão sobre o direito ao aborto em casos especiais, como nos de anencefalia em que os fetos simplesmente não têm cérebro, a posição da igreja chega a ser aberrante.
No papel de escudeiro da doutrinação dita "conservadora" do papa Bento XVI, dom Odilo se contrapôs à descriminalização de abordo de anencefálicos, questão que deverá ser retomada, em breve, pelo Supremo Tribunal Federal. Segundo ele, portanto, a mulher que carrega em seu útero um feto com essa má-formação - que, se nascer com o coração batendo, terá apenas uma breve vida vegetativa - deve ser obrigada por lei a viver todo o processo da gestação e a parir seu bebê sem cérebro.
Qual a justificativa apresentada pela autoridade cristã para considerar legítima a imposição de tal sofrimento e dos riscos à saúde materna envolvidos nessas gestações- ou, caso a mulher faça o aborto a revelia da lei, a imposição do estigma do crime e o enfrentamento de processo e punição judiciais - a uma pessoa que já vivencia uma situação traumática? O feto anencefálico também é um ser humano, responde dom Odilo. A sociedade deve proteger sua vida, por mais precária que seja, como a de qualquer pessoa. Senão, de acordo com o cardeal, abriríamos uma brecha para a relativização dos direitos humanos universais e baixaríamos a guarda diante do risco de novas eugenias.
A recusa de identificar diferenças fundamentais entre uma vida propriamente humana - que requer um cérebro - e a existência vegetativa de um feto anencefálico é compatível com o pensamento dogmático, que só enxerga em preto e branco, sem tons de cinza, dispensa investigação e ignora evidências. E a imposição de um dogma às outras pessoas, mesmo as não católicas, que numa democracia deveriam ser livres para acolhê-lo ou rejeitá-lo, eleva os defensores da criminalização desse tipo de aborto a outro patamar na escala do obscurantismo, o dos fundamentalistas.
Mas há ainda outro recanto obscuro nesse pensamento doutrinário - uma incoerência que revela, provavelmente, suas motivações psicológicas. Senão vejamos. Se realmente crê que o batimento cardíaco e a vida celular de um corpo que não tem nem nunca desenvolverá um cérebro minimante funcional são suficientes para identificar nesse corpo uma vida humana a ser protegida como qualquer outra, a Igreja fica obrigada a rejeitar a legitimidade da chamada "morte cerebral", critério médico internacionalmente reconhecido como o mais confiável para a constatação do óbito. A vida anencefálica não pode ser considerada mais humana do que aquela.
ainda presente em um corpo cujo cérebro parou de funcionar. De acordo com a lógica dogmática que sustenta a defesa da criminalização do aborto de fetos anencefálicos, portanto, as leis e práticas internacionais referentes a transplantes de órgãos deveriam ser consideradas também intoleráveis e criminosas, comparáveis ao assassinato, como, na visão da Igreja, devem ser entendidos a eutanásia e o próprio aborto. Mesmo levantando certas dúvidas e ressalvas quanto à constatação do óbito pelos critérios da morte cerebral, entretanto, a Igreja Católica aceita os transplantes de órgãos com base nessa definição médica da morte. O que explicaria essa contradição? Arrisco uma explicação, que pode ser resumida numa palavra central para o sistema de pensamento e a atuação da Igreja. Sexo.
Como se sabe, a moral sexual, assunto que não mereceu a atenção do próprio Cristo, como se pode constatar nos Evangelhos, é uma obsessão milenar para a Igreja Católica.
A ausência do componente sexual na questão dos transplantes abre espaço para uma sensata flexibilização por parte da Igreja, que se permite nortear pela compaixão para com os receptores de órgãos. Já as grávidas de anencefálicos, segundo a tradicional lógica católica que associa sexo, culpa e punição - algo que atualmente não pode ser admitido sem eufemismos por clérigos cordiais como dom Odilo - não merecem a mesma deferência.
Por trás da dureza dos dogmas e da frouxidão dos malabarismos verbais com que os representantes da Igreja de Roma tentam justificar sua condenação ao aborto de anencefálicos enquanto aceitam os transplantes de órgãos, mal se esconde uma velha sanha punitiva: a mulher impura deve arcar com o preço do seu pecado.
Diante dessas evidências, os defensores da doutrina católica oficial podem escolher entre duas opões coerentes: ampliar sua cruzada lutando pela criminalização de transplantes de órgãos de pacientes em estado de morte cerebral, mesmo que isso resulte em milhares de mortes, ou aceitar que a complexidade ética e biológica desses temas exige a admissão da existência de regiões cinzentas entre o preto e o branco que demandam análise, discussão e um exercício cuidadoso de discernimento que leve em consideração os importantes direitos e valores em jogo. E, se essa escolha gerar uma angústia imobilizadora, me permitam sugerir uma terceira via, a do divã.
FONTE . TERRA.COM.BR
Israel distribui máscaras de gás em meio a temores de guerra
O maior ponto de distribuição de máscaras de gás em Tel Aviv, em Israel, estava lotado nesta quinta feira. Em meio à multidão que obedeceu à convocação do Comando da Retaguarda do Exército israelense para se equipar com os chamados "kits de proteção", a reportagem do Terra encontrou vários cidadãos preocupados com a possibilidade da eclosão de uma nova guerra na região.
A convocação, enviada por correio a cerca de 7,5 milhões de israelenses, anuncia: "Caro cidadão, de acordo com os registros do Comando da Retaguarda você ainda não se equipou com o kit de proteção". Segundo a solicitação, "os kits de proteção fazem parte da vida", são grátis e cerca de 4 milhões de pessoas já os receberam. Esta é a terceira vez que Israel distribui máscaras de gás aos civis. A primeira ocorreu em 1990, às vésperas da Guerra do Golfo. A segunda, em 2003, antes da guerra no Iraque.
Há cerca de um ano foi iniciada uma terceira distribuição. Porém, nos últimos meses, aumentou o número de civis que comparecem aos pontos de distribuição, em consequência do medo que haja uma guerra com o Irã, com a milícia libanesa Hezbollah ou com o grupo palestino Hamas, que controla a Faixa de Gaza.
Esses temores são alimentados por declarações do governo israelense, cada vez mais incisivas, sobre as intenções de "destruir as instalações nucleares iranianas para impedir a fabricação de bombas atomicas". De acordo com as avaliações de analistas militares, se Israel bombardear as fábricas iranianas, o país persa provavelmente revidará contra Tel Aviv.
Além disso, há 3 dias, a colocação de baterias anti-misseis nos arredores da capital israelense também não contribuiu para acalmar a população. Artigos de analistas militares, publicados na imprensa local, apontam a possibilidade de que o presidente sírio, Bashar al-Assad, transfira armamentos não convencionais ao Hezbollah, que por sua vez poderia dispará-los contra Israel, aumentando a preocupação geral.
Jonathan Richey, 41 anos, encheu o bagageiro de seu carro com as caixas das máscaras. Imigrante dos Estados Unidos e pai de 8 filhos, Richey confirma o temor. "Sou responsável por 8 crianças, além de minha mulher, senti que é meu dever buscar as máscaras, mas espero não precisar usá-las", disse Richey. "Podemos ter uma guerra a qualquer momento, mas apesar disso não me arrependo de ter me mudado para Israel", afirmou o ultra-ortodoxo, acrescentando que "sente uma força especial na terra do patriarca Abraão".
Noah Kaufman, 27 anos, é funcionária de uma ONG de direitos humanos que defende trabalhadores estrangeiros. "Tenho muito medo de uma guerra. Tenho medo de perder minha casa, de não conseguir fugir, de ficar ferida ou de morrer", desabafou. Libby, 38 anos, relações públicas de uma empresa, foi receber a máscara junto com o filho de 2 anos. "Não tenho medo, acho que não haverá guerra, mas vim buscar a máscara para acalmar minha mãe, ela me pressionou muito", afirmou.
A convocação, enviada por correio a cerca de 7,5 milhões de israelenses, anuncia: "Caro cidadão, de acordo com os registros do Comando da Retaguarda você ainda não se equipou com o kit de proteção". Segundo a solicitação, "os kits de proteção fazem parte da vida", são grátis e cerca de 4 milhões de pessoas já os receberam. Esta é a terceira vez que Israel distribui máscaras de gás aos civis. A primeira ocorreu em 1990, às vésperas da Guerra do Golfo. A segunda, em 2003, antes da guerra no Iraque.
Há cerca de um ano foi iniciada uma terceira distribuição. Porém, nos últimos meses, aumentou o número de civis que comparecem aos pontos de distribuição, em consequência do medo que haja uma guerra com o Irã, com a milícia libanesa Hezbollah ou com o grupo palestino Hamas, que controla a Faixa de Gaza.
Esses temores são alimentados por declarações do governo israelense, cada vez mais incisivas, sobre as intenções de "destruir as instalações nucleares iranianas para impedir a fabricação de bombas atomicas". De acordo com as avaliações de analistas militares, se Israel bombardear as fábricas iranianas, o país persa provavelmente revidará contra Tel Aviv.
Além disso, há 3 dias, a colocação de baterias anti-misseis nos arredores da capital israelense também não contribuiu para acalmar a população. Artigos de analistas militares, publicados na imprensa local, apontam a possibilidade de que o presidente sírio, Bashar al-Assad, transfira armamentos não convencionais ao Hezbollah, que por sua vez poderia dispará-los contra Israel, aumentando a preocupação geral.
Jonathan Richey, 41 anos, encheu o bagageiro de seu carro com as caixas das máscaras. Imigrante dos Estados Unidos e pai de 8 filhos, Richey confirma o temor. "Sou responsável por 8 crianças, além de minha mulher, senti que é meu dever buscar as máscaras, mas espero não precisar usá-las", disse Richey. "Podemos ter uma guerra a qualquer momento, mas apesar disso não me arrependo de ter me mudado para Israel", afirmou o ultra-ortodoxo, acrescentando que "sente uma força especial na terra do patriarca Abraão".
Noah Kaufman, 27 anos, é funcionária de uma ONG de direitos humanos que defende trabalhadores estrangeiros. "Tenho muito medo de uma guerra. Tenho medo de perder minha casa, de não conseguir fugir, de ficar ferida ou de morrer", desabafou. Libby, 38 anos, relações públicas de uma empresa, foi receber a máscara junto com o filho de 2 anos. "Não tenho medo, acho que não haverá guerra, mas vim buscar a máscara para acalmar minha mãe, ela me pressionou muito", afirmou.
Pesquisa afirma que a Bíblia, “A Cabana” e “Bom Dia, Espírito Santo” lideram a lista dos livros mais marcantes para os brasileiros
Uma pesquisa feita pelo Instituto Pró-Livro aponta a Bíblia como o livro considerado como mais marcante por seus leitores. A pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil” foi divulgada nesta quarta-feira (28), e faz um comparativo com a pesquisa feita em 2007, na qual a Bíblia também aparecia no topo da lista de preferência dos leitores.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Para compor a pesquisa, os entrevistados respondiam à pergunta: “Qual é o livro que mais marcou você?”. Além da Bíblia, outros livros de cunho religioso e espiritual figuram entre os mais lembrados pelos leitores. O livro “A Cabana”, de William P. Young, é o segundo da lista, tomando o lugar antes ocupado pelo “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, de Monteiro Lobato. A obra de Youg é acompanhada pelo livro “Ágape”, do Padre Marcelo Rossi, que aparece em terceiro lugar. O livro “Violetas na Janela”, da médium Vera Lúcia M. de Carvalho, também aparece com destaque na nona posição.
O televangelista americano Benny Hinn também está na lista com sua mais famosa obra, “Bom Dia, Espírito Santo“, que cai da décima nona posição em 2007 para a a vigésima segunda em 2012.
Na lista de autores preferidos do público, liderada por Monteiro Lobato, aqueles que se dedicam à escrita voltada para a religião ou espiritualidade também receberam destaque na pesquisa. Ao lado de nomes como Carlos Drummond de Andrade, Machado de Assis e Vinicius de Moraes, o público destacou o Padre Marcelo Rossi e o pastor Silas Malafaia.
FONTE - G+
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Para compor a pesquisa, os entrevistados respondiam à pergunta: “Qual é o livro que mais marcou você?”. Além da Bíblia, outros livros de cunho religioso e espiritual figuram entre os mais lembrados pelos leitores. O livro “A Cabana”, de William P. Young, é o segundo da lista, tomando o lugar antes ocupado pelo “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, de Monteiro Lobato. A obra de Youg é acompanhada pelo livro “Ágape”, do Padre Marcelo Rossi, que aparece em terceiro lugar. O livro “Violetas na Janela”, da médium Vera Lúcia M. de Carvalho, também aparece com destaque na nona posição.
O televangelista americano Benny Hinn também está na lista com sua mais famosa obra, “Bom Dia, Espírito Santo“, que cai da décima nona posição em 2007 para a a vigésima segunda em 2012.
Na lista de autores preferidos do público, liderada por Monteiro Lobato, aqueles que se dedicam à escrita voltada para a religião ou espiritualidade também receberam destaque na pesquisa. Ao lado de nomes como Carlos Drummond de Andrade, Machado de Assis e Vinicius de Moraes, o público destacou o Padre Marcelo Rossi e o pastor Silas Malafaia.
FONTE - G+
Adiado Projeto de Lei que proíbe distribuição de material anti-homofobia em escolas no Rio
O Projeto de Lei do vereador Carlos Bolsonaro (PP) que tentava proibir a distribuição de materiais sobre diversidade sexual em escolas de ensino fundamental no Rio de Janeiro foi retirado da pauta de votação na Câmara Municipal, nesta terça-feira, 27.
A matéria, que chegou a ser aprovada em primeira instância, sofreu oposição de grupos gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transsexuais (LGBTT), que pressionaram os vereadores a votar contra a proposta. Eles chegaram a se manifestar em frente à Câmara de Vereadores, com faixas e cartazes contendo mensagens contra o projeto.
Após discussões, dois vereadores, Paulo Messina (PV) e Edison da Creatinina (PV), apresentaram emendas suprimindo itens fundamentais do artigo, como o Parágrafo Único do projeto que diz: "o material a que se refere o caput deste artigo é todo aquele que contenha orientações sobre a prática da homoafetividade, de combate à homofobia, de direitos de homossexuais, da desconstrução da heteronormatividade ou qualquer assunto correlato."
Com o adiamento da proposta, Bolsonaro disse que não é contra a discussão da diversidade sexual nas escolas, mas sim contra o que chamou de “propaganda da homossexualidade”. Segundo ele, a faixa etária a que o material é destinado não teria condições de compreender a questão.
“São crianças de 6, 7, 8 e 9 anos de idade que deveriam ter um ensino de qualidade sobre biologia, português, matemática. É uma covardia expor as crianças a filmes pornográficos e orientações que incentivam o homossexualismo. Por que não investir esse dinheiro público no ensino médio, onde as pessoas já têm a personalidade formada?”, disse à Agencia Brasil.
O deputado federal Jean Wyllys (P-SOL) reforçou a pressão para a não aprovação do projeto. Ele enviou um ofício ao prefeito do Rio, Eduardo Paes, pedindo que ele “se posicione publicamente contra esse aberrante projeto, dê orientações à bancada do seu partido para rejeitá-lo e se comprometa a vetá-lo se for aprovado”. Wyllys chegou a chamar o projeto de Bolsonaro de “Lei do Bullying”.
Em 2011, um material semelhante ao existente no Rio de Janeiro, o kit anti-homofobia, apelidado de “kit gay”, teve sua produção suspensa pela presidente Dilma Rousseff após críticas de parlamentares evangélicos.
Após a suspensão, o ministro da educação Aloizio Mercadante declarou em audiência pública que o material não é a solução adequada ao problema da homofobia nas escolas.
O projeto de Bolsonaro voltou para análise no âmbito das Comissões Permanentes, e não possui data definida para a votação.
A matéria, que chegou a ser aprovada em primeira instância, sofreu oposição de grupos gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transsexuais (LGBTT), que pressionaram os vereadores a votar contra a proposta. Eles chegaram a se manifestar em frente à Câmara de Vereadores, com faixas e cartazes contendo mensagens contra o projeto.
Após discussões, dois vereadores, Paulo Messina (PV) e Edison da Creatinina (PV), apresentaram emendas suprimindo itens fundamentais do artigo, como o Parágrafo Único do projeto que diz: "o material a que se refere o caput deste artigo é todo aquele que contenha orientações sobre a prática da homoafetividade, de combate à homofobia, de direitos de homossexuais, da desconstrução da heteronormatividade ou qualquer assunto correlato."
Com o adiamento da proposta, Bolsonaro disse que não é contra a discussão da diversidade sexual nas escolas, mas sim contra o que chamou de “propaganda da homossexualidade”. Segundo ele, a faixa etária a que o material é destinado não teria condições de compreender a questão.
“São crianças de 6, 7, 8 e 9 anos de idade que deveriam ter um ensino de qualidade sobre biologia, português, matemática. É uma covardia expor as crianças a filmes pornográficos e orientações que incentivam o homossexualismo. Por que não investir esse dinheiro público no ensino médio, onde as pessoas já têm a personalidade formada?”, disse à Agencia Brasil.
O deputado federal Jean Wyllys (P-SOL) reforçou a pressão para a não aprovação do projeto. Ele enviou um ofício ao prefeito do Rio, Eduardo Paes, pedindo que ele “se posicione publicamente contra esse aberrante projeto, dê orientações à bancada do seu partido para rejeitá-lo e se comprometa a vetá-lo se for aprovado”. Wyllys chegou a chamar o projeto de Bolsonaro de “Lei do Bullying”.
Em 2011, um material semelhante ao existente no Rio de Janeiro, o kit anti-homofobia, apelidado de “kit gay”, teve sua produção suspensa pela presidente Dilma Rousseff após críticas de parlamentares evangélicos.
Após a suspensão, o ministro da educação Aloizio Mercadante declarou em audiência pública que o material não é a solução adequada ao problema da homofobia nas escolas.
O projeto de Bolsonaro voltou para análise no âmbito das Comissões Permanentes, e não possui data definida para a votação.
ficiais do governo prendem cinco cristãos no Laos
Oficiais de uma aldeia no sul do Laos prenderam (no domingo, 25 de março) cinco cristãos durante um culto sob a acusação de liderar um movimento religioso sem permissão do governo, segundo a ONG de Assistência aos Direitos Humanos e Liberdade Religiosa no Laos - Human Rights Watch for Lao Religious Freedom (HRWLRF).
Os cinco cristãos do bairro de Palansai foram participar de um culto na aldeia Boukham, nas proximidades do distrito de Ad-Sapangthong. A Human Rights identificou os cinco por seus primeiros nomes, como é habitual no Laos: Phosee, Viengsai e Alee da aldeia Phosai; Poon da aldeia Pone e Narm da aldeia Natoo.
Anteriormente, eles haviam realizado muitos trabalhos cristãos em Boukham, na província de Savannakhet, sem nenhuma interferência das autoridades.
"Isso virou rotina no Laos", disse um pastor da capital ao Compass, sob condição de anonimato. "Na capital do país temos visto as coisas melhorarem um pouco. Mas as leis mudam com muita facilidade. As coisas podem mudar do dia para a noite, e a situação ainda é muito difícil nas províncias”.
Membros da igreja Boukham se reúnem em uma casa particular, como fazem a maioria dos cristãos dos outros povoados da província. Os oficiais do governo se opõem fortemente aos pequenos grupos reunidos fora do guarda-chuva de igrejas aprovadas como a Igreja Evangélica do Laos (LEC), mas muitos cristãos preferem se reunir em casas-culto, por causa dos controles existentes sobre as atividades da LEC.
Após a prisão, que aconteceu às 14h no domingo, as autoridades mantiveram os cinco cristãos detidos no quartel general da vila Boukham, também usado em dezembro de 2011 na detenção de oito líderes de igrejas presos por reunir cerca de 200 cristãos para uma celebração de Natal.
Os oito líderes presos, em dezembro, alegaram que tinha pedido e recebido permissão para organizar o evento; inclusive, convidaram o chefe da aldeia para participar. O chefe se juntou a eles para a refeição de celebração, mas saiu antes do sermão. Forças de segurança da vila chegaram pouco tempo depois.
Naquela época, representantes da LEC pagaram uma multa para a liberação de um dos detidos, mas não tiveram sucesso na libertação de outros sete.
Uma semana depois, em 21 de dezembro, autoridades alertaram os 47 cristãos de uma igreja da aldeia Natoo, próxima ao distrito de Palansai que eles deveriam desistir de sua fé ou irem embora da aldeia.
"Temos implorado ao governo que respeite a liberdade de religião e crença, assim como garante a Constituição do país", disse um funcionário da Human Right em comunicado divulgado no domingo (25 de março).
O pastor disse que, embora as condições tenham melhorado na capital, as igrejas estão começando a enfrentar problemas típicos das igrejas ocidentais, o materialismo.
"Agora temos muitos grupos que entram no Laos para oferecer dinheiro", disse ele. "Antes, todos os pastores compartilhavam o mesmo carro velho. Mas agora todos têm o seu próprio carro, seu próprio computador, e não precisam mais compartilhar seus recursos com ninguém. Todos querem uma boa casa e dinheiro para enviar seus filhos às escola - e quem pode culpá-los por isso?”. Antigamente, disse ele, as igrejas experimentaram uma maior unidade.
"Antes disso, eles olhavam para Deus como sua única fonte de ajuda", acrescentou. "Agora eles olham para os outros. Nossa maior necessidade é voltar ao primeiro amor, e viver em unidade.”
Fonte: Portas Abertas
Os cinco cristãos do bairro de Palansai foram participar de um culto na aldeia Boukham, nas proximidades do distrito de Ad-Sapangthong. A Human Rights identificou os cinco por seus primeiros nomes, como é habitual no Laos: Phosee, Viengsai e Alee da aldeia Phosai; Poon da aldeia Pone e Narm da aldeia Natoo.
Anteriormente, eles haviam realizado muitos trabalhos cristãos em Boukham, na província de Savannakhet, sem nenhuma interferência das autoridades.
"Isso virou rotina no Laos", disse um pastor da capital ao Compass, sob condição de anonimato. "Na capital do país temos visto as coisas melhorarem um pouco. Mas as leis mudam com muita facilidade. As coisas podem mudar do dia para a noite, e a situação ainda é muito difícil nas províncias”.
Membros da igreja Boukham se reúnem em uma casa particular, como fazem a maioria dos cristãos dos outros povoados da província. Os oficiais do governo se opõem fortemente aos pequenos grupos reunidos fora do guarda-chuva de igrejas aprovadas como a Igreja Evangélica do Laos (LEC), mas muitos cristãos preferem se reunir em casas-culto, por causa dos controles existentes sobre as atividades da LEC.
Após a prisão, que aconteceu às 14h no domingo, as autoridades mantiveram os cinco cristãos detidos no quartel general da vila Boukham, também usado em dezembro de 2011 na detenção de oito líderes de igrejas presos por reunir cerca de 200 cristãos para uma celebração de Natal.
Os oito líderes presos, em dezembro, alegaram que tinha pedido e recebido permissão para organizar o evento; inclusive, convidaram o chefe da aldeia para participar. O chefe se juntou a eles para a refeição de celebração, mas saiu antes do sermão. Forças de segurança da vila chegaram pouco tempo depois.
Naquela época, representantes da LEC pagaram uma multa para a liberação de um dos detidos, mas não tiveram sucesso na libertação de outros sete.
Uma semana depois, em 21 de dezembro, autoridades alertaram os 47 cristãos de uma igreja da aldeia Natoo, próxima ao distrito de Palansai que eles deveriam desistir de sua fé ou irem embora da aldeia.
"Temos implorado ao governo que respeite a liberdade de religião e crença, assim como garante a Constituição do país", disse um funcionário da Human Right em comunicado divulgado no domingo (25 de março).
O pastor disse que, embora as condições tenham melhorado na capital, as igrejas estão começando a enfrentar problemas típicos das igrejas ocidentais, o materialismo.
"Agora temos muitos grupos que entram no Laos para oferecer dinheiro", disse ele. "Antes, todos os pastores compartilhavam o mesmo carro velho. Mas agora todos têm o seu próprio carro, seu próprio computador, e não precisam mais compartilhar seus recursos com ninguém. Todos querem uma boa casa e dinheiro para enviar seus filhos às escola - e quem pode culpá-los por isso?”. Antigamente, disse ele, as igrejas experimentaram uma maior unidade.
"Antes disso, eles olhavam para Deus como sua única fonte de ajuda", acrescentou. "Agora eles olham para os outros. Nossa maior necessidade é voltar ao primeiro amor, e viver em unidade.”
Fonte: Portas Abertas
Silas Malafaia justifica críticas feitas a Edir Macedo e Valdemiro Santiago
Muitos internautas criticaram o pastor Silas Malafaia por ele ter dito que essas acusações trocadas entre Edir Macedo e Valdemiro Santiago “é o sujo falando do mal lavado”. O pastor leu em alguns sites que os leitores faziam criticas severas contra ele, chegando a citar que ele também desvia dinheiro dos fiéis para uso próprio.
Para tentar barrar esse tipo de comentário o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo esclarece que o avião que foi mencionado por muitos leitores não é de propriedade dele, mas da Associação Vitória em Cristo.
Malafaia afirma também que seus patrocinadores sabiam do desejo da compra dessa aeronave e que todos foram informados através da revista Fiel sobre a compra.
“Eu nunca enganei a ninguém. Na Revista Fiel nº 1 de 2005, todos os meus parceiros, a partir desta revista até a compra do avião em 2009, leram que entre os 10 objetivos do nosso Ministério estava a compra de um avião. Essa revista é enviada mensalmente a todos os meus parceiros”, escreveu o pastor.
Sobre seus rendimentos ele lembra que a Editora Central Gospel é a segunda maior do segmento no Brasil e que nos últimos anos ele lidera a lista dos pastores que mais vendem livros e DVDs. “Associação Vitória em Cristo, como todos sabem é feita através de boleto bancário, cartão de crédito e ou depósito em conta. A AVEC não manuseia dinheiro, como consequência tudo é contabilizado”, testemunha ele garantindo total transparência na entrada e saída desses valores.
Com o título de “AOS CALUNIADORES, INVEJOSOS, SIMPLES NA FÉ E PESSOAS DE BOM SENSO” o texto de Silas Malafaia cita sete tópicos para reafirmar que ele não se apodera dos valores arrecadados pela igreja que preside. “Aprendi com meu pai e meu sogro, grandes pastores, a separar aquilo que é meu do que é da igreja”.
Leia:
Analisando os comentários de diversos sites que falam da briga do Bispo Macedo e Apóstolo Valdemiro, vi que algumas pessoas dizem que eu não tenho moral para falar porque tenho um avião.
O esclarecimento é para mostrar aos caluniadores e invejosos de plantão que vocês estão pecando, e livrar os simples na fé e pessoas de bem de pecarem:
1- O avião é propriedade da AVEC – Associação Vitória em Cristo, portanto NÃO é meu.
2- Eu nunca enganei a ninguém. Na Revista Fiel nº 1 de 2005, todos os meus parceiros, a partir desta revista até a compra do avião em 2009, leram que entre os 10 objetivos do nosso Ministério estava a compra de um avião. Essa revista é enviada mensalmente a todos os meus parceiros.
3- A partir da compra do avião, como fazemos em todas as revistas, mostramos os objetivos que temos e aqueles que foram alcançados. Na revista Fiel nº 61 de junho de 2010, fizemos uma matéria sobre a compra do avião, e mais uma vez a revista foi enviada a todos os parceiros do nosso ministério.
4- Toda a receita da AVEC – Associação Vitória em Cristo, como todos sabem é feita através de boleto bancário, cartão de crédito e ou depósito em conta. A AVEC não manuseia dinheiro, como consequência tudo é contabilizado.
5- Eu sou proprietário da 2ª maior Editora evangélica do país e nos últimos 5 anos consecutivos sou o pastor que mais vende livros e DVD no Brasil.
6- Além de informar aos meus parceiros sobre o objetivo de comprar um avião, em vários Congressos Fogo Para o Brasil, sempre falamos do desejo e objetivo do nosso ministério em adquirir um avião. Quando foi comprado também foi informado nos nossos congressos e milhares e milhares de pessoas são testemunhas disso.
7- Para os críticos, invejosos e caluniadores de plantão, só uma questão: O Papa anda de avião Jumbo, que é um dos aviões mais caros do mundo e ninguém fala nada. Se um pastor utiliza um avião o acusam de ladrão, dizem que roubou dinheiro da igreja para se beneficiar. Não existe nenhum pecado em uma entidade cristã possuir avião. Eles não entendem que a grandeza de um ministério dado por Deus necessita de ferramentas tecnológicas para a agilidade e o cumprimento de sua tarefa.
Mais uma vez quero reafirmar peremptoriamente, o AVIÃO É PROPRIEDADE DA ASSOCIAÇÃO VITÓRIA EM CRISTO e nunca esteve em meu nome. Aprendi com meu pai e meu sogro, grandes pastores, a separar aquilo que é meu do que é da igreja. Cuidado para você não se passar por Judas que ao ver uma mulher derramar um vaso de nardo puro e caríssimo aos pés de Jesus, disse que aquele dinheiro poderia ser dado para ajudar os pobres. Jesus respondeu: “Os pobres sempre tendes convosco”, isto quer dizer que em todo o tempo da história vai ter pobres para ser ajudado.
A verdade é que críticos e caluniadores não ajudam a ninguém, nem pobre, nem ministérios. Incomoda a eles ver a liberalidade dos outros.
Neste último final de semana, investimos mais de 1 Milhão de reais em uma Cruzada Evangelística no Marco Zero, em Recife-PE, onde mais de 400 mil pessoal foram edificadas e mais de 6.000 aceitaram a Cristo. Para os críticos e caluniadores, gastamos muito dinheiro. Para os que entendem o Reino de Deus, isso é investimento.
Texto extraído do VerdadeGospel.com
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/silas-malafaia-justifica-criticas-feitas-a-edir-macedo-e-valdemiro-santiago/#ixzz1qaldPL5W
Para tentar barrar esse tipo de comentário o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo esclarece que o avião que foi mencionado por muitos leitores não é de propriedade dele, mas da Associação Vitória em Cristo.
Malafaia afirma também que seus patrocinadores sabiam do desejo da compra dessa aeronave e que todos foram informados através da revista Fiel sobre a compra.
“Eu nunca enganei a ninguém. Na Revista Fiel nº 1 de 2005, todos os meus parceiros, a partir desta revista até a compra do avião em 2009, leram que entre os 10 objetivos do nosso Ministério estava a compra de um avião. Essa revista é enviada mensalmente a todos os meus parceiros”, escreveu o pastor.
Sobre seus rendimentos ele lembra que a Editora Central Gospel é a segunda maior do segmento no Brasil e que nos últimos anos ele lidera a lista dos pastores que mais vendem livros e DVDs. “Associação Vitória em Cristo, como todos sabem é feita através de boleto bancário, cartão de crédito e ou depósito em conta. A AVEC não manuseia dinheiro, como consequência tudo é contabilizado”, testemunha ele garantindo total transparência na entrada e saída desses valores.
Com o título de “AOS CALUNIADORES, INVEJOSOS, SIMPLES NA FÉ E PESSOAS DE BOM SENSO” o texto de Silas Malafaia cita sete tópicos para reafirmar que ele não se apodera dos valores arrecadados pela igreja que preside. “Aprendi com meu pai e meu sogro, grandes pastores, a separar aquilo que é meu do que é da igreja”.
Leia:
Analisando os comentários de diversos sites que falam da briga do Bispo Macedo e Apóstolo Valdemiro, vi que algumas pessoas dizem que eu não tenho moral para falar porque tenho um avião.
O esclarecimento é para mostrar aos caluniadores e invejosos de plantão que vocês estão pecando, e livrar os simples na fé e pessoas de bem de pecarem:
1- O avião é propriedade da AVEC – Associação Vitória em Cristo, portanto NÃO é meu.
2- Eu nunca enganei a ninguém. Na Revista Fiel nº 1 de 2005, todos os meus parceiros, a partir desta revista até a compra do avião em 2009, leram que entre os 10 objetivos do nosso Ministério estava a compra de um avião. Essa revista é enviada mensalmente a todos os meus parceiros.
3- A partir da compra do avião, como fazemos em todas as revistas, mostramos os objetivos que temos e aqueles que foram alcançados. Na revista Fiel nº 61 de junho de 2010, fizemos uma matéria sobre a compra do avião, e mais uma vez a revista foi enviada a todos os parceiros do nosso ministério.
4- Toda a receita da AVEC – Associação Vitória em Cristo, como todos sabem é feita através de boleto bancário, cartão de crédito e ou depósito em conta. A AVEC não manuseia dinheiro, como consequência tudo é contabilizado.
5- Eu sou proprietário da 2ª maior Editora evangélica do país e nos últimos 5 anos consecutivos sou o pastor que mais vende livros e DVD no Brasil.
6- Além de informar aos meus parceiros sobre o objetivo de comprar um avião, em vários Congressos Fogo Para o Brasil, sempre falamos do desejo e objetivo do nosso ministério em adquirir um avião. Quando foi comprado também foi informado nos nossos congressos e milhares e milhares de pessoas são testemunhas disso.
7- Para os críticos, invejosos e caluniadores de plantão, só uma questão: O Papa anda de avião Jumbo, que é um dos aviões mais caros do mundo e ninguém fala nada. Se um pastor utiliza um avião o acusam de ladrão, dizem que roubou dinheiro da igreja para se beneficiar. Não existe nenhum pecado em uma entidade cristã possuir avião. Eles não entendem que a grandeza de um ministério dado por Deus necessita de ferramentas tecnológicas para a agilidade e o cumprimento de sua tarefa.
Mais uma vez quero reafirmar peremptoriamente, o AVIÃO É PROPRIEDADE DA ASSOCIAÇÃO VITÓRIA EM CRISTO e nunca esteve em meu nome. Aprendi com meu pai e meu sogro, grandes pastores, a separar aquilo que é meu do que é da igreja. Cuidado para você não se passar por Judas que ao ver uma mulher derramar um vaso de nardo puro e caríssimo aos pés de Jesus, disse que aquele dinheiro poderia ser dado para ajudar os pobres. Jesus respondeu: “Os pobres sempre tendes convosco”, isto quer dizer que em todo o tempo da história vai ter pobres para ser ajudado.
A verdade é que críticos e caluniadores não ajudam a ninguém, nem pobre, nem ministérios. Incomoda a eles ver a liberalidade dos outros.
Neste último final de semana, investimos mais de 1 Milhão de reais em uma Cruzada Evangelística no Marco Zero, em Recife-PE, onde mais de 400 mil pessoal foram edificadas e mais de 6.000 aceitaram a Cristo. Para os críticos e caluniadores, gastamos muito dinheiro. Para os que entendem o Reino de Deus, isso é investimento.
Texto extraído do VerdadeGospel.com
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/silas-malafaia-justifica-criticas-feitas-a-edir-macedo-e-valdemiro-santiago/#ixzz1qaldPL5W
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