quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

'Espero estar na posse', diz Alencar para Dilma, segundo assessoria Vice-presidente está internado no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Ele recebeu a visita de Lula e da futura presidente do país.

O vice-presidente José Alencar disse nesta quinta-feira (23) que espera estar na posse da presidente eleita Dilma Roussef no dia 1º de janeiro de 2011, em Brasília, segundo informou a assessoria da presidência.
"Espero estar lá (na posse), e que os médicos me liberem para tomar um golinho", teria dito Alencar para Lula e Dilma, de acordo com a assessoria, na visita em que o atual e a futura presidente fizeram ao vice na manhã desta quinta no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.

Lula e Dilma visitaram José Alencar em hospital na manhã desta quinta-feira.Lula e Dilma visitaram José Alencar em hospital na manhã desta quinta-feira. (Foto: Ricardo Stuckert/PR)
Lula teria lamentado a ausência do colega no anúncio da nova lei de partilha dos royalties do pré-sal sancionada pelo presidente na quarta-feira (22). E Dilma completou: "Te espero lá (na posse)".

G1

SP: 23 mil presos são liberados para festas de fim de ano


Cícero Affonso
Direto de Presidente Prudente
O governo do Estado de São Paulo, através da Secretaria da Administração Penitenciária, liberou para as festividades de fim de ano cerca de 24 mil presos condenados, que receberam a autorização da Justiça para passar as festas com seus familiares. No ano passado, foram liberados em todo o Estado 23.331 presos. Desses, 1.985 (8.51%) não retornaram.
A novidade deste ano é que 4.635 deles saem para as ruas com as tornozeleiras eletrônicas, que permitirão o monitoramento por parte da polícia durante o período de liberdade. A saída temporária, que ocorre na Páscoa, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia das Crianças (ou Finados) e final de ano, não deve ser confundida com indulto, pois o preso é liberado temporariamente. Já quando recebe o indulto, ele ganha a remissão da pena (perdão total) e não retorna para o presídio.
Os condenados que cumprem pena em regimes semi-aberto deixaram as unidades nesta quinta-feira com o compromisso de retorno para no máximo às 17h da segunda-feira, dia 3 de janeiro de 2011. A autorização para a saída é concedida através de ato normativo do juiz de execução, após serem ouvidos o Ministério Público e a administração penitenciária.
A saída depende de requisitos como cumprir pena em regime semi-aberto, ter cumprido no mínimo um sexto da pena - se o condenado é primário -, ou um quarto, se reincidente. Geralmente, entre 7% e 9% não retornam para cumprir o restante da pena. Após o abandono, passam a constar como procurados da Justiça e, se recapturados, sofrem a regressão de pena que consiste em perder toda a regalia adquirida ao longo da sua permanência no sistema carcerário. Nesse caso, o preso deve retornar para o regime fechado e reiniciar todo o processo de progressão de sua pena.
Especial para Terra

Desmascarando o Espiritismo


O espiritismo é, sem dúvida, uma das heresias que mais cresce no mundo hoje. O Brasil, particularmente, detém o triste re­corde de ser o maior reduto espiritista do mundo. O seu cresci­mento se dá, em grande parte, devido ao fascínio que os seus ensi­nos exercem sobre as mentes das pessoas desprovidas do verda­deiro conhecimento, e alienadas de Deus.
Alheio à Palavra de Deus, e divorciado de toda a verdade, o espiritismo tem se constituído numa espécie de "profundezas de Satanás", pronto a tragar pessoas incautas que estão a buscar a Deus em todos os lugares e por todos os meios.

I. RESUMO HISTÓRICO DO ESPIRITISMOO espiritismo constitui-se no mais antigo engano religioso já surgido. Porém, em sua forma moderna como hoje é conhecido, o seu ressurgimento se deve a duas jovens norte-americanas, Margaret e Kate Fox, de Hydeville, Estado de Nova Iorque.

1.1. Estranhos Fenômenos
Em dezembro de 1847, Margaret e Kate, respectivamente de doze e dez anos, começaram a ouvir pancadas em diferentes pon­tos da casa onde moravam. A princípio julgaram que esses ruídos fossem produzidos por camundongos e ratos que infestavam a casa. Contudo, quando os lençóis começaram a ser arrancados das ca­mas por mãos invisíveis, cadeiras e mesas tiradas dos seus luga­res, e uma mão fria tocou no rosto de uma das meninas, percebeu-se que o que estava acontecendo eram fenômenos sobrenaturais. A partir daí, as meninas criaram um meio de comunicar-se com o autor dos ruídos, que respondia às perguntas com um determinado número de pancadas.

1.2. Expansão do MovimentoPartindo desse acontecimento, que recebeu ampla cobertura dos meios de comunicação da época, sessões espíritas propaga­ram-se por toda a América do Norte. Na Inglaterra, porém, a con­sulta aos mortos já era muito popular entre as camadas sociais mais elevadas. Por conseguinte, os médiuns norte-americanos en­contraram ali solo fértil onde a semente do supersticionismo espiritista haveria de ser semeada, nascer, crescer, florescer e frutificar. Na época, outros países da Europa também foram visitados com sucesso pelos espíritas norte-americanos.
Na França, a figura de Allan Kardec é a principal dos arraiais espiritistas. Léon Hippolyte Rivail (o verdadeiro nome de Allan Kardec), nascido em Lião, em 1804, filho de um advogado, tomou o pseudônimo de Allan Kardec por acreditar ser ele a reencarnação de um poeta celta com esse nome. Dizia ter recebido a missão de pregar uma nova religião, o que começou a fazer a 30 de abril de 1856. Um ano depois, publicou O Livro dos Espíritos, que muito contribuiu na propaganda espiritista. Dotado de inteligência e inigualável sagacidade, estudou toda a literatura afim disponível na Inglaterra e nos Estados Unidos, e dizia ser guiado por espíritos protetores. Notabilizou-se por introduzir no espiritismo a idéia da reencarnação. De 1861 a 1867, publicou quatro livros: Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Céu e Inferno e Gênesis.

Allan Kardec, o pai do Espiritismo
Homem dotado de características físicas e mentais de grande resistência, Allan Kardec foi apóstolo das novas idéias que haveri­am de influir na organização do espiritismo. Fundou A Revista Espírita, periódico mensal editado em vários idiomas. Ele mesmo assentou as bases da "Sociedade Continuadora da Missão de Allan Kardec". Morreu em 1869.

II. SUBDIVISÕES DO ESPIRITISMO
Embora consideremos o espiritismo igual em toda a sua ma­neira de ser, os próprios espíritas admitem haver diferentes formas de espiritismo, assim designadas:

2.1. Espiritismo ComumDentre as muitas práticas dessa classe de espiritismo, desta­cam-se as seguintes:
a. Quiromancia - Adivinhação pelo exame das tinhas das mãos. O mesmo que "quiroscopia".
b. Cartomancia - Adivinhação pela decifração de combina­ções de cartas de jogar.
c. Grafologia - Estudo dos elementos normais e principal­mente patológicos de uma personalidade, feito através da análise da sua escrita.
d. Hidromancia - Arte de adivinhar por meio da água.
e. Astrologia- Estudo e/ou conhecimento da influência dos astros, especialmente dos signos, no destino e no comportamento dos homens; também conhecida como "uranoscopia".
2.2. Baixo Espiritismo
O baixo espiritismo, também conhecido como espiritismo pagão, inculto e sem disfarce, identifica-se pelas seguintes práticas:
a. Vodu - Culto de negros antilhanos, de origem animista, e que se vale de certos elementos do ritual católico. Praticado prin­cipalmente no Haiti.
b. Candomblé - Religião dos negros ioruba, na Bahia.
c. Umbanda - Designação dos cultos afro-brasileiros, que se confundem com os da macumba e dos candomblés da Bahia, xangô de Pernambuco, pajelança da Amazônia, do catimbó e outros cul­tos sincréticos.
d. Quimbanda - Ritual da macumba que se confunde com os da umbanda.
e. Macumba - Sincretismo religioso afro-brasileiro derivado do candomblé, com elementos de várias religiões africanas, de religiões indígenas brasileiras e do catolicismo.

2.3. Espiritismo Científico
O espiritismo científico é também chamado "Alto Espiritis­mo", "Espiritismo Ortodoxo", "Espiritismo Profissional" ou "Espiritualismo". Ele se manifesta, inclusive, como "sociedade", como, por exemplo, a LBV (Legião da Boa Vontade), fundada e presidida por muitos anos pelo já falecido Alziro Zarur. Esta clas­se de espiritismo tem sido conhecida também como:
a. Ecletismo - Sistema filosófico dos que não seguem sistema algum, escolhendo de cada um a parte que lhe parece mais próxi­ma da verdade.
b. Esoterismo - Doutrina ou atitude de espírito que preco­niza que o ensinamento da verdade deve reservar-se a um nú­mero restrito de iniciados, escolhidos por sua influência ou va­lor moral.
c. Teosofismo - Conjunto de doutrinas religioso-filosóficas que têm por objetivo a união do homem com a divindade, mediante a elevação progressiva do espírito até a iluminação. Iniciado por Helena Petrovna Blavastky, mística norte-americana (1831-1891), fanática adepta do budismo e do lamaísmo.

2.4. Espiritismo KardecistaO espiritismo Kardecista é a classe de espiritismo comumente praticada no Brasil, e tem, como principais, entre as suas muitas teses, as seguintes:
a. Possibilidade de comunicação com os espíritos desencar­nados.
b. Crença da reencarnação.
c. Crença de que ninguém pode impedir o homem de sofrer as conseqüências dos seus atos.
d. Crença na pluralidade dos mundos habitados.
e. A caridade é virtude única, aplicada tanto aos vivos como aos mortos.
f. Deus, embora exista, é um ser impessoal, habitando um mundo longínquo.
g. Mais perto dos homens estão os "espíritos-guias".
h. Jesus foi um médium e reformador judeu, nada mais que isto.

Evidentemente, o diabo é um demagogo muito versátil e maleável, capaz de muitas transformações. Aos psicólogos, ele diz: "Trago-vos uma nova ciência". Aos ocultistas, assevera: "Dou-vos a chave para os últimos segredos da criação". Aos racionalistas e teólogos modernistas, declara: "Não estou aí. Nem mesmo exis­to". Assim faz o espiritismo: muda de roupagem, como o camaleão muda de cor, de acordo com o ambiente, ainda que, na essência, continue sempre o mesmo: supersticioso, fraudulento, mau e dia­bólico.
DE OLIVEIRA, Raimundo. Seitas e Heresias: Um Sinal do Fim dos Tempos. Rio de Janeiro: CPAD, 2002.

O ENGANO DA SALVAÇÃO PELAS OBRAS .

O Engano da Salvação Pelas Obras
“Não anulo a graça de Deus; pois, se a justiça é mediante a lei, segue-se que morreu Cristo em vão” (Gálatas 2.21).
Quando comparamos o Cristianismo Bíblico com as religiões do mundo, utilizando as Escrituras para nos guiar, vemos que a lacuna entre eles é intransponível. Na verdade, somos forçados a concluir que realmente há apenas duas religiões no mundo: o Cristianismo Bíblico de um lado, e todas as outras religiões, de outro. (Refiro-me ao cristianismo bíblico como uma “religião” apenas para propósitos comparativos: uma religião é um sistema de crenças elaboradas pelo homem, enquanto que o Cristianismo Bíblico é o que Deus revelou à humanidade).
Essas duas “religiões” são diferenciadas principalmente por aquilo que ensinam a respeito da salvação – como uma pessoa pode chegar ao Céu, ao Paraíso, ao Valhalla, ao Nirvana ou à morada de Deus, ou seja lá o que as pessoas crêem sobre a vida após a morte. Cada uma pode ser classificada em uma destas categorias: (1) o que o ser humano tem de realizar ou (2) o que Deus consumou (através de Jesus). Em palavras mais simples: a religião do “Fazer” ou a do “Feito”. Estou me referindo ao fato de que: (1) ou há coisas que devemos fazer (realizações humanas) ou (2) não há nada que possamos fazer porque tudo já foi feito (consumação divina) para ganharmos a entrada no céu.
Apenas o Cristianismo bíblico está na categoria de consumação divina. Todas as outras religiões do mundo devem ser classificadas sob o rótulo de realizações humanas. Consideremos primeiro algumas das religiões mais importantes, como o hinduísmo, o budismo, o islamismo, o judaísmo e determinadas denominações ou seitas que professam ser cristãs.
O hinduísmo é um sistema de obras que envolve a prática de yoga, cuja finalidade jamais foi melhorar a saúde de alguém (contrariamente ao que muitos ouviram falar).

O hinduísmo tem cerca de 330 milhões de deuses que precisam ser apaziguados por meio de algum tipo de ritual. Dois anos atrás, fiz uma visita a um enorme templo hindu nas vizinhanças de Chicago. O estacionamento estava repleto de carros luxuosos. O revestimento era de pedras importadas da Itália. Não foram poupados recursos financeiros na construção. Do lado de dentro, médicos, advogados e engenheiros, dentre outros (de acordo com meu guia turístico), estavam servindo refeições aos ídolos: a Hanuman, o deus-macaco, e a Ganesha, o deus-elefante.
O hinduísmo é um sistema de obras – coisas que a pessoa precisa fazer para atingir o moksha, que é o paraíso hindu. Ele envolve a prática de yoga, cuja finalidade, contrariamente ao que muitos ouviram falar, jamais foi melhorar a saúde de alguém. Em vez disso, é um meio de morrer para seu próprio corpo na esperança de se livrar do âmbito físico. Isso supostamente une a pessoa a Brahman, a suprema deidade do hinduísmo. A reencarnação, um sistema que supostamente capacita a pessoa a construir seu caminho para o céu através de muitos nascimentos, mortes e renascimentos, é outro dos ensinamentos dessa religião.
O budismo também se baseia primeiramente em obras. Buda cria que a chave para se alcançar o Nirvana, que é alegadamente o estado de perfeição e de felicidade, é através de um entendimento das Quatro Nobres Verdades, e através da prática do Nobre Caminho Óctuplo.
Em essência, as Quatro Nobres Verdades declaram que nós suportamos o sofrimento por causa de nossos desejos ou de nossos anelos. Essas “Verdades” afirmam que o sofrimento cessará quando pararmos de tentar satisfazer aqueles desejos. De acordo com o budismo, podemos atingir isso seguindo o Nobre Caminho Óctuplo, o qual possui os elementos da “visão correta, intenção correta, fala correta, ação correta, sustento correto, esforço correto, cuidado correto, e concentração correta”. Tudo isso é feito por meio dos esforços humanos, isto é, “por se fazerem as coisas corretas” a fim de se atingir o Nirvana.
No islamismo, o paraíso é obtido quando Alá pesa as obras boas e os feitos maus em uma balança no Dia do Julgamento. O Alcorão declara: “Pois as coisas que são boas removem as que são más” (Sura 11:114). É um processo quantitativo. As boas obras devem ultrapassar ou obscurecer os feitos maus. Também se lê no Alcorão: “A balança daquele dia será verdadeira: Aqueles cuja balança [de boas obras] tiver bastante peso prosperarão: Aqueles cuja balança for leve terão suas almas na perdição” (Sura 7:8,9).
Eis aqui um exemplo interessante daquilo que um muçulmano enfrenta para chegar ao paraíso: no dia 3 de abril de 1991, a revista egípcia Akher Saa registrou um debate acalorado entre quatro mulheres jornalistas e o sheik Dr. Abdu-Almonim Al-Nimr, que ocupa uma posição elevada na Universidade Islâmica Al-Azhar (no Cairo, Egito, a mais prestigiosa instituição islâmica sunita). Uma das jornalistas perguntou-lhe: “No islamismo, as mulheres são obrigadas a usar o jihab [um véu ou uma cobertura para a cabeça]? Se eu não usar o jihab, irei para o inferno a despeito de minhas outras boas obras? Estou falando sobre a mulher decente que não usa o jihab”.
O Alcorão declara: “Pois as coisas que são boas removem as que são más” (Sura 11:114). É um processo quantitativo. As boas obrasdevem ultrapassar ou obscurecer os feitos maus.

O Dr. Al-Nimr respondeu: “As ordenanças no islamismo são muitas, minha filha, e Alá nos faz prestar contas por cada uma delas. Isso significa que, se você agir de acordo com aquela ordenança, ganha um ponto. Se você negligenciar uma ordenança, perde um ponto. Se você orar, ganha um ponto; se você não jejuar, perde um ponto; e assim por diante”. E ele continuou: “Eu não inventei uma nova teoria. (...) Para cada homem há um livro no qual todas as suas boas obras e os seus feitos maus são registrados, até mesmo como tratamos nossos filhos”.
A jornalista disse: “Isso significa que, se eu não usar o jihab, não irei para o fogo do inferno sem que se leve em consideração o restante de minhas boas obras”. O Dr Al-Nimr replicou: “Minha filha, ninguém sabe quem irá para o fogo do inferno. (...) Eu posso ser o primeiro a ir para lá. O califa Abu-Bakr Al-Sadik disse: “Não tenho a menor confiança nos esquemas de Alá, mesmo que um de meus pés esteja dentro do paraíso, quem poderá determinar qual obra é aceitável e qual não é?”. Você faz tudo o que pode, e a prestação de contas é com Alá. Peça a ele que a aceite”.
No judaísmo, o céu é alcançado por aquele que guarda a Lei e seus cerimoniais. Obviamente, isso não é consistente com o que o Tanakh [Antigo Testamento] ensina, mas essa tem sido a prática do judaísmo por milênios. Como disse Jesus: “E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mateus 15.9).
Suas palavras também se aplicam a uma série de denominações e cultos “cristãos” que enfatizam as obras como sendo necessárias para a salvação. Os Testemunhas de Jeová, os Mórmons, os Adventistas do Sétimo Dia, os adeptos da Igreja de Cristo, os Católicos Romanos, os membros das igrejas Ortodoxas Oriental e Russa, muitos Luteranos, e inúmeros outros. Todos incluem algo que precisa ser realizado ou que é necessário para a salvação, seja o batismo, os sacramentos, ou a filiação a uma determinada organização e a observância de seus requisitos.
Aqui está um exemplo extraído dos primeiros 30 anos de minha própria vida como católico romano. Eu vivia por um sistema religioso de leis, muitas das quais os católicos são obrigados a guardar. O começo é o batismo. Se uma pessoa não é batizada, a Igreja diz que ela não pode entrar no céu. A Igreja também diz que, embora o batismo seja exigido, ele não é nenhuma garantia. Existem muitas outras regras que um católico tem que observar.
Há obrigações que um católico deve satisfazer com respeito tanto às crenças quanto às obras.

Tenho um livro em meu escritório chamado Código da Lei Canônica. Ele contém 1.752 leis, muitas das quais afetam o destino eterno de uma pessoa. Os pecados reconhecidos pela Igreja Católica Romana são classificados como mortais ou veniais. Um pecado mortal é aquele que amaldiçoa uma pessoa, condenando-a ao inferno, se essa pessoa morrer sem tê-lo confessado e sem ter sido absolvida dele por um sacerdote. Um pecado venial não precisa ser confessado a um sacerdote, mas, confessado ou não, todo pecado acrescenta tempo de punição à pessoa. O pecado venial deve ser expiado aqui na terra através do sofrimento e das boas obras ou então ser purgado nas chamas do purgatório após a morte da pessoa.
Há obrigações que um católico deve satisfazer com respeito tanto às crenças quanto às obras. Por exemplo, a pessoa precisa crer que Maria foi concebida sem pecado (um evento chamado de Imaculada Conceição). Se um católico não crer nisso, ele comete um pecado mortal, que carrega a penalidade da perdição eterna. O dia da Imaculada Conceição é dia santo de guarda, dia em que todos os católicos devem assistir à missa. A pessoa que não fizer assim pode estar cometendo um pecado mortal.
Todos os sistemas de crenças que mencionei, e também muitos outros, consistem em fazer ou não fazer determinadas coisas para alcançar o “céu”. Todos são baseados nas realizações humanas. Mas, e o Cristianismo Bíblico? É diferente? Como?
Muitos sistemas de crenças consistem em fazer ou não fazer determinadas coisas para alcançar o “céu”. Todos são baseados nas realizações humanas.

Efésios 2.8-9 deixa claro: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie”. Isso é bem direto. Nossa salvação não tem nada a ver com nossas realizações.
O versículo 8 nos diz que é pela graça que somos salvos. A graça é um favor imerecido. Se qualquer mérito estiver envolvido, não pode ser graça. A graça é um presente de Deus. Portanto, se for pela graça, não pode ser pelas obras. Isso parece bastante óbvio. Alguém trabalha duramente por um mês e seu patrão chega até ele, com seu cheque de pagamento na mão, e diz: “Muito bem, José, aqui está o seu presente!” Não! José trabalhou por aquilo que está sendo pago. Não há nenhum presente envolvido.
No que se refere a um trabalhador, Romanos 4.4 nos diz que seu salário é o pagamento por aquilo que seu empregador lhe deve, e que seu cheque de pagamento não tem nada a ver com a graça nem com um presente. Um trabalhador que fez um bom trabalho pode se gabar ou sentir orgulho por aquilo que realizou. Todavia, tudo isso é contrário à graça ou a um presente. A graça não dá lugar para nenhuma sensação de mérito próprio, e um presente liquida qualquer sensação de algo que foi merecido ou que foi entregue em pagamento por serviço prestado.
O ensinamento de Paulo aos efésios é reafirmado na Epístola a Tito:
“Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com todos, não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que ele derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador, a fim de que, justificados por graça, nos tornemos seus herdeiros, segundo a esperança da vida eterna” (Tito 3.4).
Podemos perceber que isso é consistente com Efésios 2.8-9. Não é por meio de nossas obras que somos salvos – não é por meio de obras de justiça que fizemos – somos salvos por meio da misericórdia dEle.
Você pode muito bem imaginar que, como católico romano, condicionado por uma vida de regras e rituais da Igreja, tive grande dificuldade para crer que a fé era a única base por meio da qual eu poderia entrar no céu. Isso não fazia sentido para mim.
“Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus” (Efésios 2.8)

Bem, não apenas faz sentido, mas é a única maneira por meio da qual uma pessoa pode ser salva. Isso é algo miraculosamente sensato!
Primeiro, o que impede uma pessoa de ir para o céu ou de desfrutar da vida eterna com Deus? Sabemos que a resposta é “o pecado”. Segue abaixo uma pequena amostra de versículos que se aplicam: “Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23); “Porque o salário do pecado é a morte” (Romanos 6.23); “Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus” (Isaías 59.2); “A alma que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 18.20); “E o pecado, uma vez consumado, gera a morte” (Tiago 1.15).
Em Gênesis 2, Deus explica a Adão as conseqüências da desobediência a Ele. Adão foi admoestado a não comer de um determinado fruto no Jardim do Éden. Esse foi um mandamento relacionado com a obediência e o amor – e não que Deus estivesse retendo algo de Adão, como sugeriu a Serpente. Lembramos que Jesus disse: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra”, ou seja, guardará os Seus ensinamentos (João 14.23). Nosso amor por Deus é demonstrado por nossa obediência.
Qual foi a penalidade estabelecida por Deus para a desobediência? Gênesis 2.17 diz: “Porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás”. Adão e Eva amaram a si mesmos mais do que a Deus porque não “guardaram a palavra dEle”. Eles Lhe desobedeceram e a conseqüência foi a morte. “Porque, no dia em que comessem do fruto, certamente morreriam”. Nas Escrituras, a morte sempre envolve a separação, e, no julgamento de Deus sobre eles, duas aplicações são encontradas: (1) a morte física (a degeneração do corpo, levando finalmente à sua separação da alma e do espírito), e (2) a separação eterna de Deus.
Adão e Eva não morreram instantaneamente, mas o processo de morte começou naquele momento para eles e para toda a criação. Entretanto, seu relacionamento espiritual com Deus mudou imediatamente e para sempre. O julgamento de Deus pelo pecado é eterno: separação de Deus para sempre. É uma penalidade infinita. E Deus, que é perfeito em todos os Seus atributos, inclusive em justiça, tinha que efetuar a punição. Deus não podia permitir que eles saíssem em segredo e simplesmente tivessem uma nova oportunidade. Isso teria significado que Ele não era perfeitamente fiel à Sua Palavra. A penalidade tinha que ser paga.
Adão e Eva não morreram instantaneamente quando desobedeceram,  mas o processo de morte começou naquele momento para eles e para toda a criação. Entretanto, seu relacionamento espiritual com Deus mudou imediatamente e para sempre. O julgamento de Deus pelo pecado é eterno: separação de Deus para sempre.  Então, o que Adão e Eva poderiam fazer?

Então, o que Adão e Eva poderiam fazer? Nada, exceto morrer física e espiritualmente, que é ficar separado de Deus para sempre. E, o que o restante da humanidade pode fazer, visto que todos pecaram? Nada. Bem, alguém pode perguntar: E o que acontece se nós fizermos todo tipo de boas obras que possam suplantar nossos pecados, ou se formos sempre à igreja, ou se formos batizados, fizermos obras religiosas, recebermos os sacramentos e assim por diante? Nenhuma dessas coisas pode nos ajudar. Por quê? Porque elas não pagam a penalidade. Então, o que podemos fazer? Não há nada que possamos fazer, exceto pagarmos nós mesmos a penalidade, sendo separados de Deus para sempre.
Nossa situação seria absolutamente sem esperanças; entretanto, Deus possui alguns outros atributos além de ser perfeitamente justo. Ele também é perfeito em amor e em misericórdia! “Porque Deus amou o mundo de tal maneira” que enviou Seu Filho unigênito para pagar a penalidade em nosso lugar (João 3.16).
E isso é exatamente o que Jesus fez na Cruz. É incompreensível para nós que, durante aquelas três horas de trevas – quando bradou: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mateus 27.46) – Ele tomou sobre Si os pecados do mundo e sofreu a ira de Seu Pai em nosso lugar. Na Cruz, Ele [provou] a morte por todo homem” (Hebreus 2.9), ou seja, Ele experimentou e pagou a penalidade infinita pelos pecados de todos nós.
Quando aquele feito divino terminou, Jesus clamou, “Está consumado!” (João 19.30), significando que a penalidade havia sido paga totalmente. Foi uma realização divina porque era algo que apenas Deus poderia fazer! Deus tornou-Se homem e morreu fisicamente porque a morte física fazia parte da penalidade. Todavia, como Deus-Homem, Ele pôde experimentar completamente a penalidade que cada pecador experimentaria, a saber, ser espiritualmente separado de Deus para sempre.
A justiça de Deus exige pagamento. Ou pagamos a penalidade nós mesmos, ou nos voltamos para Jesus pela fé e recebemos os benefícios de Sua expiação sacrificial. O que lemos em Romanos 6.23? “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor”. A Bíblia não poderia ser mais clara em afirmar que a salvação é exclusivamente “o dom gratuito de Deus”, e que apenas podemos apropriar-nos desse presente por meio da fé.
Qualquer tentativa de merecer a salvação por meio de nossas obras não é apenas fútil – é impossível! “Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos” (Tiago 2.10). E, ainda pior, tentar merecer a salvação é uma negação da infinita penalidade imposta por Deus, uma rejeição do “dom inefável” de Deus, e um repúdio ao que Cristo realizou por nós.
Isso é algo em que a maioria dos evangélicos costumava crer. Já não é mais o caso, uma vez que a apostasia ganha espaço nos Últimos Dias. Recentemente, um levantamento de um instituto de pesquisas (feito com mais de 40 mil americanos) verificou que 57% daqueles que diziam ser evangélicos não criam que Jesus é o único caminho para o céu. Como Jesus é o único que proporciona a consumação divina, tudo o que resta é o engano fútil das realizações humanas para se alcançar a salvação. (T. A. McMahon - TBC - http://www.chamada.com.br)

TESTEMUNHAS DE JEOVÁ X A BÍBLIA

SOBRE JESUS CRISTO 
As Testemunhas de Jeová (TJ) não negam a humanidade de Jesus, mas negam sua divindade. Afirmam que Jesus antes de vir ao mundo era apenas o Arcanjo Miguel. Quando nasceu em Belém, tornou-se um homem perfeito e quando ressuscitou dos mortos, fê-lo como um espírito glorificado. No livro A VERDADE VOS TORNARÁ LIVRES p. 49/50 lemos: “Sendo o filho unigênito de Deus e o primogênito de toda a criatura, o verbo seria um príncipe entre todas as outras criaturas. Neste cargo tinha outro nome no céu, nome que é Miguel”. A Bíblia estabelece as seguintes diferenças entre Jesus e Miguel, mostrando que um não é outro: 
1.   Miguel é anjo (Cl 1.16-17) e Cristo é Deus - Jo 1.1, 20.28, 1 Jo 5.20
2.   Miguel é criatura (Cl 1.16-17) e Cristo é Criador - Jo 1.3
3.   Miguel é príncipe (Dn 10.13) e Cristo é Rei dos reis - Ap 17.14
4.   Miguel é defensor dos judeus (Dn 10.13) e Cristo é defensor de todos os homens - 1 Jo 2.1-2
5.   Miguel não pode ser adorado (Ap 22.8-9) e Cristo é adorado pelos próprios anjos - Hb 1.6
6.   Miguel não é juiz (Jd 9) e Cristo é Juiz - At 17.31 
O verdadeiro ensino da Bíblia acerca de Jesus é que Ele é imutável. Basta ler Hb 1.10-12. Sendo assim, Jesus na terra tinha duas naturezas - a divina que trouxera do céu (Fl 2.6) e a humana, de Maria, sua mãe - Hb 1.21-23. Encontramos na Bíblia a expressão “filho do Homem” empregada 55 vezes nos evangelhos. A Bíblia apresenta Jesus também como Filho de Deus - Jo 5.16-18. Sendo Filho de Deus é igual a Deus - Jo 10.30-33, Jo 14.9. Ele é onipotente, onipresente e onisciente, santo e eterno: 
CRISTO É ONIPOTENTE: onipotente significa “que tem todo o poder”. Deus é onipotente por que Ele pode tudo. No Novo Testamento a expressão “o Todo Poderoso” (Ho pantrokrator) se usa unicamente com referência a Deus. Em Ap 1.7-8 assim se declara de Jesus.
CRISTO É ONISCIENTE: nada escapa ao seu conhecimento: Cl 2.3, Jo 4.29, Jo 21.15-17. 
CRISTO É ONIPRESENTE: está em todas as partes ao mesmo tempo na absoluta intensidade da sua pessoa - Mt 28.20.   
SOBRE A TRINDADE
Negar a Trindade e dizer que Jesus é uma criatura, não é uma heresia nova, pois tal idéia foi defendida por Ário (256-336 d.C.). Os TJ negam a existência da Trindade.
As principais dúvidas ocorrem por que não se sabe diferenciar Trindade e Triunidade. Este geralmente é o ponto no qual a doutrina TJ faz confusão. Trindade não é triteísmo. A doutrina TJ, para dizer que a doutrina da Trindade tem origem pagã, apresenta várias tríades de deuses. Mas em todos os exemplos citados, são apenas três deuses, geralmente de religiões politeístas, e não uma trindade.
Considerando que a palavra “Elohim” (Deus) está no plural, a Trindade está implícita nesse nome. Deus não tem três substâncias, mas sim uma só. Deus é Triúno em Sua forma de existir. Diz-se que o Filho é uma pessoa, o Espírito outra, e o Pai outra, mas a palavra pessoa denota individualidade substancial e moral. Por este motivo, é um pouco "perigoso" usar a palavra pessoa para descrever a Trindade. Não há distinção moral, ideal ou substancial na Divindade. Há distinção de ministério. Uma "Pessoa" da Divindade, nunca discorda da outra, pois há unidade. Não devemos confundir as pessoas (Jesus não é o Pai, o Pai não é o Espírito Santo, e o Espírito Santo não é Jesus).
As TJ afirmam que a cristandade (como chamam os cristãos que não fazem parte da seita), por defender a Trindade, é politeísta. Isso ocorre devido ao fato das TJ não entenderem e não estudarem a doutrina. Objetivamente, a doutrina TJ é que é politeísta, pois ela afirma que Jesus é um deus, que o diabo é um deus, e que homens podem ser deuses. É verdade que as Escrituras chamam o diabo (deus deste século), e algumas vezes homens de deuses. Mas tais não são deuses por natureza, mas o são por que alguém (ou eles próprios) os consideram como tal.
"Outrora, quando não conhecíeis a Deus, servíeis aos que por natureza não são deuses;" Gálatas 4:8
A Bíblia afirma claramente que há um só Deus:
"um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos."
Efésios 4:5-6
" Vós sois as minhas testemunhas, do Senhor, e o meu servo, a quem escolhi; para que o saibais, e me creiais e entendais que eu sou o mesmo; antes de mim Deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá." Isaías 43:10
"Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor dos exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus." Isaías 44:6
Existe somente um Deus! É isso que a Bíblia afirma. Como as TJ afirmam que Jesus é um deus menor que Jeová? É por que a crença da seita contradiz a Bíblia. As TJ consideram somente ao Pai como Jeová, mas Jeová é Triúno! Se não fosse assim, a Bíblia estaria se contradizendo, pois se há somente um Deus, como pode Jesus ser Deus, se ele não é Jeová? As Escrituras deixam bem clara a Deidade de Jesus, o que comprova a Trindade:
"de quem são os patriarcas; e de quem descende o Cristo segundo a carne, o qual é sobre todas as coisas, Deus bendito eternamente. Amém." Romanos 9:5
"Mas do Filho diz: O teu trono, ó Deus, subsiste pelos séculos dos séculos, e cetro de eqüidade é o cetro do teu reino."
Hebreus 1:8
"aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus,"
Tito 2:13
Podemos verificar claramente nos versículos acima, que Jesus é Deus. Isto confirma a doutrina da Trindade, pois como há somente um Deus, e Jesus é Deus, logo Deus Pai e Deus Filho fazem parte de uma Trindade. As TJ geralmente andam em círculos, pulando de versículo em versículo (fora de contexto) para contradizer a Trindade. Mas se quisermos refutar a doutrina da Trindade deveremos refutar também a Bíblia. Jesus é Deus (Jo 20:28), o Pai é Deus (Sl 90:2); homens não são deuses (Ez 28:2; Ez 28:9).
Um argumento das TJ, para negar que Jesus é Deus, é I Co 8:6:
"todavia para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual existem todas as coisas, e por ele nós também."
As TJ usam este versículo para afirmar que somente o Pai é Deus. Mas como todos os argumentos são inconsistentes, este não poderia fugir à regra. Se nós usarmos este versículo para dizer que somente o Pai é Deus, deveremos também afirmar que somente o Filho é Senhor, e isto contraria a Escritura (Mt 11:25).
Há várias passagens que ensinam que Deus existe em três Pessoas, mas que estas três Pessoas são um só Deus. Mt 28.19: as três Pessoas são o Pai, o Filho e o Espírito Santo. 2 Co 13.13, Ef 2.17-18, 4.4-6, 2 Ts 2.13-14, 1 Pe 1.2. Exemplos no Velho Testamento: "Façamos" (Gn 1.26) e "desçamos, e confundamos" (Gn 11.7).
SOBRE O PERDÃO DE PECADOS: 
As TJ ensinam, no livro RIQUEZAS p. 327: “o propósito principal com que Jeová enviou o seu amado Filho Jesus á terra, foi para que este cuidasse da vindicação do nome divino. Como coisa incidental, subordinada á vindicação do nome do Altíssimo, vem a redenção e a salvação de todas as criaturas humanas...”. Observe bem, “...Como coisa incidental...vem a redenção e a salvação...”. É por isso que ensinam também que Jesus “era o preço equivalente do homem perfeito Adão” (PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAÍSO NA TERRA, p.63). A redenção pelo sangue de Cristo é parcial. Só tem eficácia pelo pecado de Adão e abre a porta para cada qual obter sua própria salvação através de boas obras, que consiste na venda de livros da Sociedade Torre de Vigia (DO PARAÍSO PERDIDO AO PARAÍSO RECUPERADO, p. 249). A Bíblia afirma o contrário. Basta comparar Is 53.4-6 com Mt 20.28, 1 Jo 1.7,9, 1 Tm 1.15, At 16.30-31, Lc 19.10. 
A RESSURREIÇÃO DE JESUS: 
O primeiro presidente das TJ ensinou: “Não sabemos nada acerca do que aconteceu com o Corpo de Jesus...Se foi dissolvido em gases ou se está preservado em algum lugar como um memorial do amor de Deus...nada sabemos. (ESTUDOS DAS ESCRITURAS, vol. III, p.129 - em inglês). Este arrazoado não se parece com a mentira dos judeus, que disseram aos soldados informar o povo que os discípulos de Jesus tinham roubado o seu corpo? Mt 28.12-13. 
No livro PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAÍSO NA TERRA, p. 144, parágrafo 9, lemos: “Mas, visto que foi possível o apóstolo Tomé por sua mão no orifício no lado de Jesus, não mostra isso que Jesus foi ressuscitado no mesmo corpo que foi pregado na estaca? Não, pois Jesus simplesmente se materializou....A fim de convencer Tomé quanto a quem Ele era, Ele usou um corpo com marcas de ferimentos. Tinha a aparência, ou parecia ser plenamente um humano, capaz de comer e de beber...”..É possível crer-se na Bíblia e se falar em materialização do corpo de Jesus, enganando Tomé, dizendo ser o que realmente não era? As TJ ensinam que o corpo materializado durante os 40 dias em que passou aqui na terra se dissolveu quando ascendeu ao céu. No livro A VERDADE VOS TORNARÁ LIVRES, p. 298, declara: “O corpo em que Cristo Jesus foi visto ascender em direção ao céu não foi o corpo pregado no madeiro. Foi corpo que Ele tinha materializado para a ocasião. Quando a nuvem o ocultou da sua vista, então ele dissolveu este corpo como tinha feito com os outros corpos que revestiu durante os quarenta dias prévios”. No livro ESTÁ PRÓXIMO O REINO, p.259: “O corpo colocado no sepulcro foi dissolvido”. A blasfêmia chega a tal ponto que não se envergonham de afirmar: “Quando Cristo morreu não podia mais mencionar o Pai celeste, louvá-lo. Jesus estava morto, inconsciente, inexistente.” (A SENTINELA de 22.01.1980, p.28). Jesus disse na hora de sua morte: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito” Lc 23.46. Logo, Jesus não estava inconsciente, inexistente entre sua morte e ressurreição. Tanto não estava que foi pregar aos espíritos em prisão: 1 Pe 3.18-19. Para sustentar sua doutrina da segunda vinda (presença) de Jesus em 1914 percebida apenas com os olhos do entendimento, precisam negar que Jesus tenha ressuscitado corporalmente, falando de “outro Jesus” (2 Co 11.4) - um espírito glorificado, o que é negado pela própria Bíblia - At 1.9-11, Fl 3.20-21, Cl 2.9. 
A Bíblia ensina que a ressurreição de Cristo é de grande relevância para a fé cristã: 1 Co 15.14,17. Os seguintes trechos bíblicos provam a ressurreição corporal de Cristo: 
1.   o túmulo vazio - Lc 24.1-3
2.   o testemunho dos anjos da sua ressurreição - Lc 24.4-6
3.   as próprias declarações de Jesus que ressuscitaria corporalmente - Jo 2.19-22
4.   suas aparições durante 40 dias depois de ressuscitado - At 1.3, Lc 24.36-41, Jo 20.19, 25-28. 
Um dos ensinos das TJ em seu livro É ESTA VIDA TUDO O QUE HÁ? P. 46: 
“É evidente que o verdadeiro Deus, sendo “Deus da verdade” e odiando a mentira, não considerará com favor os que se apegam a organizações que ensinam a falsidade. (Salmo 31.5; Provérbios 6.16-19; Revelação 21.8). Realmente, gostaria mesmo de se associar com uma religião que não o tratou com honestidade?” 
Neste ponto é de se concordar com as TJ. Deus odeia a mentira e dentre as seis coisas por ele aborrecidas em Pv 6.16-19 está “a testemunha falsa”, que nega sua verdade ao afirmar que Jesus era um espírito glorificado e não um corpo ressuscitado (1 Co 15.14-17). Negar a ressurreição corporal de Cristo é estar destituído da salvação - Rm 10.9-10 e ser uma falsa testemunha de Deus. 
A NATUREZA HUMANA: 
O que ensinam as TJ: “o homem é uma alma, não tem alma”. 
Textos que provam o homem ter alma: Jó 14.22, 2 Rs 4.27, Sl 43.5, Sl 42.6.
A alma por ocasião da morte: Gn 35.18, 1 Rs 17.22, Mt 10.28, Ap 6.9-10: a) a alma sai; b) a alma retorna; c) a alma não pode ser morta; d) as almas clamam. Alma e vida como coisas distintas: Jó 33.18,22, Sl 88.3.
Estaria Jesus “contando estorinha” quando relatou a parábola do rico e do Lázaro? (Lc 16.19-31). Se a alma morre, então como Lázaro e o rico estavam conscientes? 
Leia os trechos bíblicos abaixo que desmentem a doutrina do “sono da alma”:
O espírito não morre nem dorme na morte do homem - Mt 10.28, Ec 12.7
O espírito se separa do corpo na hora da morte - Lc 20.37,38; 23.43, At 7.59
O espírito continua a viver consciente de si mesmo e com todas as suas faculdades depois da morte, seja ímpio ou justo: Lc 16.19,21; Ap 6.9,11, 2 Co 5.6,8; Hb 12.23, 2 Co 12.2,4; Fl 1.21,23
Dormir se refere ao corpo: Mt 27.52, e não á alma - Dt 34.5,6 comparado com Mt 17.1,3
Substitua a palavra espírito das referências bíblicas adiante pela palavra fôlego ou sopro e veja o resultado: Mc 2.8; 8.12; At 17.16; Jo 13.21; 2 Co 7.1; 1 Pe 3.4; Mt 26.41. 
INFERNO: 
O que ensinam as TJ: “é a sepultura” ou “não existe”.
Textos mal interpretados pelas TJ:
Ec 3.19,21 - homens e animais iguais quando morrem, inconscientes no túmulo. Salomão só escreveu que a morte conduz os corpos de animais e homens ao mesmo lugar - a sepultura - Ec 3.20. Em 3.21 Salomão comenta o que acontece após a morte: o espírito se retira - Ec 12.7. O NT proclama o mesmo em Lc 23.46, At 7.59 - o espírito do homem tem conhecimento, uma entidade inteligente, tendo consciência após a morte: Hb 12.23. As TJ ensinam que o espírito é uma força de vida ou fôlego, sopro. Dn 7.15 - aflição do espírito de Daniel - só uma entidade inteligente experimenta emoção. 
Ec 9.10 - não há sabedoria no sepulcro - a chave de Eclesiastes “debaixo do sol” aparece 30 vezes: refere-se ás coisas pertencentes á vida presente - quando o homem morre deixa os trabalhos, preocupações e conhecimentos terrenos e a sabedoria terrena nenhum valor tem no Seol. Não significa inconsciência no Seol. 
O inferno é lugar de tormentos eternos:: Is 33.14, Dn 12.2, Mt 5.29, 10.28, 13.40-42, 25.46, Lc 16.22-24, Ap 20.10, 15, onde há consciência dos atos praticados durante a existência aqui na terra! 
Leia Sl 9.17: se os perversos são lançados no inferno (“sepultura”), então os justos também o serão? Evidentemente, inferno é lugar de punição, não cabendo aos justos! 
Em Mt 8.12 Jesus declara que os ímpios sofrerão juízo. Haverá sentimento (“choro e ranger de dentes”) - veja também Mt 22.13. Se o inferno fosse lugar de morte (“sepultura”), como poderia haver algum sentimento nele? Então Jesus falou uma mentira? 
Conclusão: os ensinos das TJ são falsos, e devem ser combatidos com a VERDADE DA PALAVRA DE DEUS.

SEICHO-NO-IÊ : CONFUSÃO RELIGIOSA ,MENTIRAS , ENGANOS OU ?

O movimento Seicho-no-iê foi iniciado por Taniguchi Masaharu, nascido a 22 de novembro de 1893, na Vila de Karasuhara, município de Kobe, no Japão. Devido à pobreza de seu lar, foi educado por seu tio, de maneira severa. Seu temperamento era retraído e entregava-se à leitura com avidez. Começou a sentir desgosto pela vida e a maldizer a sociedade. Já adulto, teve vários casos de amor, a tal ponto que sua consciência dolorida não o deixava dormir. Contraíra doenças venéreas e pensava tê-las transmitido a uma menina, sobrinha de um chefe seu. Somente sua auto-sugestão de que não existia doença o tranqüilizou, curando-o da insânia e aliviando sua consciência por um período de tempo. Depois de terminar a escola secundária, apesar da oposição de seus pais adotivos, inscreveu-se na Faculdade de Literatura Inglesa da Universidade Waseda, em Tóquio. Alimentava então idéias pessimistas sobre a vida, e procurava uma explicação lógica do mundo e do homem. Taniguchi entregou-se ao estudo teórico e prático das ciências psíquicas que exerciam atração sobre ele e nas quais depositava a confiança de que poderiam salvar espiritualmente o homem e a sociedade. Quando a Primeira Guerra Mundial estava no auge, imperava no Japão uma literatura moralizante, espiritualista e nacionalista. Taniguchi dedicou-se novamente à leitura e descobriu uma sutra budista (daizokio), tirando dela o ensinamento fundamental: "Não existe matéria, como não existem doenças: quem criou tudo isso foi o coração... Segue-se disso que a doença pode ser curada com o coração..." Este conceito tornou.se fundamental no Seicho-no-iê. 
Em dezembro de 1922 Taniguchi partiu para Tóquio. Escreveu uma dissertação sobre a natureza religiosa do homem, intitulada: Para a Santidade. Estabeleceu os fundamentos da filosofia de Taniguchi: a "Teologia do movimento Seicho-no-iê". Em 1923 escreveu o livro Crítica a Deus, tendo Judas, o traidor, como herói. Leu Tanisho, livro escrito por um discípulo de Shinram que desenvolveu a idéia do Tariki (salvação pela fé). Para Taniguchi as pessoas não precisavam de uma religião que lhes incutisse o medo, mas que trouxesse uma salvação amigável. Deixou influenciar-se pelas teorias de Bergson, pela lei da ação criadora do coração do livro de Holmes Zenwicke (americano), pela vontade de poder de Adler. Assim leu psicologia, espiritismo e estudou a ciência cristã. Recebeu a revelação divina (shinsa): "Não existe matéria, mas existe a realidade"(jissô) - ensino básico do Seicho-no-iê. "Você é realidade, você é Buda, você é Cristo, você é infinito e inesgotável. " Taniguchi misturou introspecção psicológica e fenômenos psíquicos curando os doentes através da auto-sugestão. Tornou-se um verdadeiro feiticeiro do século XX.
Em 1922, Taniguchi lançou uma revista, denominada Seicho-no-iê. A fama dela aumentou; em junho de 1930, Taniguchi inaugurou uma secretaria de imprensa. Em 1934 estabeleceu a direção do movimento em Tóquio; divulgava a fonte do fluido psíquico que garantia saúde aos amigos. Prometeu que a assinatura da revista garantiria afastar o medo de qualquer mal. Em 1935 começou a imprimir grandes anúncios nos jornais, semanalmente. Lago os assinantes chegaram a trinta mil. Em 1936 registrou o Seicho-no-iê como associação Cultural. Em 1941 transformou-o em seita religiosa centralizada no "Komio", espécie de deus pessoal ao qual se dirigem orações. Durante a Segunda Guerra, a seita colaborou com os nacionalistas, influenciando os operários das indústrias bélicas e os colonizadores da Manchúria. Depois da guerra, Taniguchi foi expulso pelo general MacArthur; a filha Emiko assumiu a chefia do Seicho-no.iê. Taniguchi escreveu uma obra de 40 volumes: Simei no Jissô (Verdade da Vida) - livro básico do movimento.
Tendo início em 1930, como simples movimento filosófico psicológico e cultural para propagar certas verdades, o Seicho-no-iê foi adquirindo aos poucos a conotação de religião. Na década de 1940 o movimento foi registrado como religião pelo governo japonês. É a mais eclética de todas as novas religiões. É uma miscelânea das grandes religiões tradicionais, como o cristianismo, o xintoísmo e o budismo, com psicologia, filosofia, medicina e literatura moderna. Os adeptos são até aconselhados a praticá-lo, continuando em suas religiões de origem. O"Kanro no hou" é utilizado como oração e como amuleto.
O emblema central do grupo Seicho-no-iê é formado pelo sol, dentro do qual se vê a lua, a cruz suástica, demonstrando a síntese que realizou das grandes religiões. Seicho-no-iê significa abrigo, casa, lar do crescimento, da plenitude da vida, amor, sabedoria, abundância e todos os demais bens em grau infinito. Em 1949, o professor Hardmann foi aos Estados Unidos e pediu que Taniguchi Masaharu pudesse desenvolver livremente a sua atividade. A petição estava assinada por americanos de origem japonesa. Taniguchi continua sendo a alma do movimento. Em 1963 empreendeu sua primeira viagem de conferências pelo mundo, visitando o Canadá, Estados Unidos, México, Peru, Brasil, Inglaterra, Alemanha, Suécia, Suíça, França e Itália. Nos Estados Unidos recebeu o título de Doutor em Filosofia do Religious Science Institute. 
Chegou ao Brasil em 1930, com os imigrantes japoneses. Somente depois de 1951 começou a tomar maior impulso, porque suas obras começaram a ser publicadas em português. A sede está na capital paulista desde 1955; há uma Academia em Ibiúna, onde os fiéis se reúnem para o exercício de desenvolvimento espiritual. 
No dia 10 de agosto de 1952, autorizada pela Sede Internacional da Seicho-no-iê, no Japão, foi instituída a Sociedade Religiosa Seicho-no-iê no Brasil, hoje Igreja Seicho-no-iê. Está espalhada principalmente pelos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Goiás, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia e Pernambuco.
As primeiras obras da Seicho-no-iê editadas em português começaram a circular em Goiás por volta de 1970, sendo a principal difusão do movimento a realização de seminários, palestras e conferências por professores de filosofia da Seicho-no-ié. Brasília já possui sua sede própria em edifício típico do Japão. Em Goiás, o primeiro templo construído foi o de Inhumas, e é dirigido pela comunidade local, sediando assim um importante núcleo. Em setembro de 1981 foi realizado um importante seminário no Ginásio Emmanuel, Goiânia. Os lucros das refeições vendidas foram revertidos para a construção do templo na capital goiana. Em Pernambuco, desde junho de 1975 começou a funcionar em Recife o Núcleo Central, com representações em Garanhuns, Caruaru, Olinda e Paulista. O Núcleo Central de Recife ainda é responsável pelos núcleos de Natal (RN) e João Pessoa (PB). 
Circula entre nós a revista Acendedor, órgão do novo movimento, cuja distribuição é gratuita e sistemática, bem como a de uma espécie de calendário com mensagens estimuladoras e positivas.  
DOUTRINAS E REFUTAÇÃO 
1. O Mal - A Seicho-no-iê é uma das cento e trinta novas religiões do Japão, e sua doutrina resume-se em três principais proposições: 1) A matéria não tem existência real; só existe a realidade espiritual; 2) O mal não existe; é pura ilusão da mente humana; 3) O pecado também não existe; é mera ilusão. "Os males não têm existência real; nada mais são que simples sombra de imaginação." "O mal, a infelicidade, a doença, a depressão econômica, apagam-se quando são firmemente negados, porque eles nada mais são do que ilusões falsamente criadas pela morte." "Os sofrimentos nada mais são do que projeções da nossa mente em ilusão" (Convite à Prosperidade, p. 16, 27 e 71). A saída para evitar o mal é meditar sobre a verdadeira realidade, que é perfeita; o espírito pode dominar o material e mudá-lo. Não só Taniguchi mas qualquer pessoa é potencialmente Buda e Jesus. Se o mal é realmente uma ilusão, como explicar os terríveis acontecimentos à nossa volta? Deus é bom. Será ele responsável pelo mal que acontece no mundo? Além de a realidade demonstrar que existe o mal, a doutrina da Seicho-no-iê é antibíblica. Desde o princípio da criação o bem e o mal estão presentes (Gên. 2:9). Jesus ensinou esse princípio quando contou a parábola dos lavradores maus; ela nos mostra que o mal está dentro do coração do homem. O mal é uma oposição deliberada contra Deus: é seguir nosso próprio caminho sem tomar conhecimento de que somos filhos de Deus. Paulo nos ensina que a nossa luta neste mundo é contra o mal, que quer dominar nossa vida (Rom. 7:15-25; II Cor. 5:1-l0; Ef. 6:12; 1Cor. 15:50). Malaquias profetizou que há um julgamento para os que praticam o mal (Mal. 3). Os outros profetas também falaram contra o mal. João Batista pregou que o machado está posto sobre os que praticam o mal (Mat. 3 : l0). "Dizer que o mal é uma ilusão é contradizer não somente a Bíblia, que é a Palavra de Deus, mas também ignorar a experiência diária da vivência dos homens em sociedade.'' 
2. O Pecado - Na revista Acendedor, nº 75, p. 36, há o artigo "O Pecado Não Existe", da autoria de Taniguchi. Tal afirmação não tem fundamentos, pois é anticientífica, anti-social, sem lógica. Qualquer pessoa racional, de bom senso, observa através da história que alguma coisa está errada com o homem. Não somente os religiosos, mas também os psicólogos e sociólogos admitem o erro que existe no homem e que perturba o seu ajustamento consigo mesmo e com os outros. A Bíblia chama esse erro, esse desvio, de pecado, corrupção, iniqüidade, em contraste com Deus, santo, puro, verdadeiro. "Por um homem entrou o pecado no mundo"" (Rom. 5:12). Trouxe morte física e espiritual (Gên. 2:15-17; Rom. 5:12, 23; Ef. 2:1-3). O pecado domina o homem (Rom. 7:19,20). Cristo morreu pelos nossos pecados e salva o homem dos pecados e da condenação (II Cor. 5:21; 1 Pe. 2:24; Rom. 5:1-11). A Seicho-no-iê não admite o pecado mas fala em culpa, crime, perdão, purificação, mácula, aprimoramento, preguiça, maldade, desgraça, calúnia. Diz que não existe doença, mas prega a cura! 
3. Doenças - As doenças não existem; a dor não é real, porque a matéria não tem existência real. As formas físicas, materiais, não passam de sombras da luz celeste a refletir-se sobre a terra. Tudo o que acontece no mundo material é reflexo da mente. "O como carnal não sente dores porque não é matéria" (Acendedor, n.° l10, p. 7). "Como Deus não criou a doença, a doença não existe." "De agora em diante não existirá mais nenhum sofrimento, nenhuma tristeza, nenhuma decepção e nenhum desapontamento" (Convite à Prosperidade, p. l6). A Seicho-no-iê ensina que os seguidores precisam controlar suas mentes. O homem deve procurar sua própria felicidade, mentalizando-a. A própria ciência já fez descobertas extraordinárias: Não somente o homem e os animais sentem dor, mas também as plantas. A Seicho-no-iê prega que "se por acaso a vida apresenta um estado de imperfeição, está doente, significa que você não está contemplando mentalmente a vida de Deus que habita em seu íntimo" (Convite à Prosperidade, p. 53). Nos capítulos11 e 12 de II Coríntios, Paulo descreve o seu sofrimento por amor a Cristo: açoitado pelos judeus; apedrejado; naufragou; em perigo; sentiu dores. Pediu ao Senhor que o livrasse do espinho na carne (sofrimento), mas Deus lhe respondeu: "A minha graça te basta" (II Cor. 12:9). A experiência de Paulo, de Jó e de outros servos de Deus mostra claramente que as doenças não são uma ilusão da mente da pessoa e sim uma realidade. O próprio Jesus Cristo sentiu a dor e o sofrimento em sua carne e pediu que Deus passasse dele esse cálice. A própria experiência humana, fora dos limites da Seicho-no-iê, atesta a realidade da doença, da dor e do sofrimento; em sã consciência, ninguém pode nega-los. Os cristãos, entretanto, sabem enfrentar a dor, o sofrimento, a morte, a doença, com dignidade, sabendo que "todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus"(Rom. 8:28). Se não existisse a doença, como a Seicho-no-iê prega curas milagrosas através de seus livros e revistas?
4. O Homem - Para a Seicho-no.iê todos os homens são filhos de Deus: os ladrões, os assassinos, os terroristas. O homem é bom. Sem o homem Deus não pode manifestar-se. O homem é puro e perfeito. Como filho de Deus o homem também é Deus. O homem se eleva à condição de Deus pela libertação da consciência do pecado. Não existe matéria, nem carne, nem corpo. 
Cristo chamou os fariseus de sua época de filhos do Diabo (João 8:44). Paulo falou em filhos de Deus e filhos do Diabo (At. 13:10). Somente é filho de Deus aquele que recebe a Cristo pela fé (João 1:11, 12). O homem é tão bom que está se destruindo, um ao outro; está destruindo o mundo que o rodeia; está destruindo os animais. Os sociólogos estão desiludidos e não sabem encontrar a resposta para tantos problemas existentes entre os homens. Vemos que o homem sem Deus é uma tragédia total!
A Seicho-no-iê diz que o homem é imortal. Não admite a realidade da velhice. Entretanto, o envelhecimento do próprio Taniguchi, com mais de 90 anos de idade, e de todos os seus seguidores, prova a falácia dos seus ensinamentos, sua inconsistência, a incoerência de suas teorias, a ilusão (isso sim) de suas verdades. 
5. Deus - A Seicho-no-iê tem a ousadia de criticar o Pai Nosso, que é uma oração ensinada pelo Mestre dos mestres, Jesus. Diz que os cristãos têm por anos e mais anos repetido o Pai Nosso: "...seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu", mas tal não se realiza porque o céu não está acima das nuvens nem no mundo das três dimensões; o céu está no íntimo transcendental, aqui e agora (Convite à Prosperidade, p 17)_ o que se deve é mentalizar o céu para que seja encontrado pelas pessoas. 
Na literatura da Seicho-no-iê não se tem uma noção clara sobre Deus. Ele é panteísta, uma vez que se encontra em cada pessoa, em cada coisa deste mundo. 
A Bíblia apresenta um Deus pessoal. Ele criou o homem à sua imagem e semelhança; uma das semelhanças é ser pessoal. 
A Bíblia ensina que Deus é transcendente, está além do mundo material (Is. 57:15). Deus não habitou no interior de Hitler, Stalin, Mussolini e outros homens perversos. Deus habita no interior dos contritos, humildes, daqueles que dão lugar a seu Espírito. 
6. A Bíblia - A Seicho-no-iê não dá qualquer relevância à Bíblia. Cita-a de maneira vaga e parcial, sem identificação e fora de contexto, sem qualquer exegese, interpretação ou explicação; utiliza alguns textos para favorecer a seita. A regra de fé e prática da Seicho-no-iê são os escritos de Taniguchi. Para a Seicho-no-iê, por ser um livro divino, a Bíblia é o mais humano dos livros. Para nós, cristãos, a Bíblia é um livro milenar. Sua formação foi encerrada há dois mil anos. Há muitas provas de sua inspiração divina: uma delas é o tempo de sua duração; a transformação que tem causado na vida de milhares de pessoas; sua indestrutibilidade. Deus disse tudo o que queria num único livro. A Seicho.no.iê já tem 300 obras escritas mas ainda não disse tudo. Não há comparação entre a Bíblia e a literatura dessa seita. 
7. Cristo - Taniguchi já afirmou que sua religião é superior ao cristianismo porque opera maiores e mais milagres do que Cristo. Sente-se com autoridade para interpretar as palavras de Cristo segundo suas próprias convicções. Alguns católicos disseram até que compreenderam melhor a doutrina de Crista na Seicho-no-iê. Taniguchi é mais crido, mais reverenciado, mais citado do que Jesus Cristo. Cristo disse: "Eu sou o caminho", isto é, o único caminho para Deus, para a salvação. A Seicho.no-iê interpreta essas palavras como se cada homem fosse o caminho, a porta da saída de Deus; não tendo Deus outra alternativa para manifestar sua força a não ser pelo homem. A Bíblia nos ensina que Deus tem usado o homem mas não está preso a ele, não depende dele porque é onipotente. Cristo disse que, se os discípulos se calassem, até as próprias pedras clamariam. Se não existissem mal, não existiria pecado, e o sacrifício vicário de Cristo não teria razão de ser. Cristo veio para salvar os pecadores, como nos ensina a Bíblia (Luc. 19:10; João 3:14, 15; II Cor. 5:21; 1 Ped. 2:24; 1 Cor. 15:3). Cristo, filho unigênito de Deus veio ao mundo para salvá-lo. Morreu, ressuscitou e foi para os céus, para salvar o homem e interceder por ele. 
8. Milagres - Israel Carlos Biork assim se expressou num de seus artigos: "O fato de no Seicho-no-ieísmo haver muitos milagres, não indica que é verdade. Os feiticeiros no Egito fizeram milagres diante de Moisés. Cristo disse que muitas pessoas vão comparecer diante dele e dizer que profetizaram, expulsaram demônios e fizeram muitos milagres, mas Cristo vai dizer que nunca as conheceu. A Bíblia diz que no fim do sistema atual, haveria muitos cristos aparecendo como salvadores da humanidade. E exatamente para isso que o seicho-no-ieísmo diz que existe, mas só apareceu no mundo em 1929. Diz a reportagem: 'Seu objetivo é construir um paraíso terrestre onde não haja uma só pessoa que padeça de sofrimentos ou enfermidades.' Por que o deus do Seicho-no-ieísmo deixou a humanidade mergulhada no sofrimento e na maldade por milhares de anos, para aparecer somente em 1929? O Deus da Bíblia nunca desamparou a humanidade. Sempre esteve empenhado na sua salvação por meio de Cristo, desde o jardim do Éden, quando o próprio Deus sacrificou um cordeiro para tipificar o Cristo que havia de vir para salvar a humanidade, e que já veio e que salva realmente, não pelos nossos méritos, mas por sua morte vicária." A Seicho-no-iê é uma seita oriental que não entra em conformidade com nossa maneira de pensar e com a nossa maneira de crer. É simplesmente humanista, pensando no aqui e agora; muda os ensinamentos de Jesus; enfatiza o poder de cada pessoa em dominar sua mente, sua vida, sua felicidade. Conhecemos o poder da mente na saúde física e espiritual do homem; entretanto, é impossível realizar todos os bens anunciados pela Seicho-no-iê. Cristo quer que sejamos sal da Terra. 
CONCLUSÃO: os ensinos da Seicho-no-iê são radicalmente contrários á Palavra de Deus. Ou aceita-se os seus (falsos) ensinos ou abandona-os, em prol da verdade.
Abra seus olhos! Leia também:

As Mentiras e as Blasfêmias do Diabólico Bhagavad Gita

Em Suas Santas Escrituras Deus nos adverte a respeito da enganação dos últimos dias. O Senhor Jesus Cristo, ao ser indagado pelos discípulos a respeito do fim, iniciou suas advertências com as seguintes palavras:
"E ele lhes respondeu: Vede que ninguém vos engane." Mateus 24:4
O New Age Movement (Movimento Nova Era - e similares) com sua declarada aceitação dos ensinamentos do Hinduísmo e do Budismo está imerso nos ensinamentos anticristo dos escritos védicos. Mentiras como a reencarnação, lei do karma (carma), unidade com o universo, "eu sou tudo", "a natureza é Deus", o universo é eterno, a terra é uma entidade, e outros absurdos congêneres estão, em grande parte, baseados nos ensinamentos mentirosos e blasfemos do Hinduísmo.
O Budismo é filho do Hinduísmo, e a essência de seus ensinos, como não poderia deixar de ser, é a mesma do Hinduísmo.
Dentre a vasta e desnorteante literatura Hindu figura como um livro de referência para os Budistas o Bhagavad Gita.
O Bhagavad Gita foi adicionado ao corpo de escritos do Hinduísmo após 500 AC, estimando-se que os escritos mais antigos dos Vedas remontem a cerca de 2000 AC.
A antiguidade desses escritos não lhes confere nenhum caráter especial, pois o pai da mentira, Lúcifer, enganou Eva ainda no princípio dos séculos. Assim como o velho diabo não possui nenhuma credibilidade, tampouco possuem os escritos védicos, por mais antigos que possam vir a ser.
As Escrituras de Deus, a Bíblia, nos revelam que Satanás é um ser terrivelmente arrogante e pervertido. Lúcifer desejou ser como Deus e por causa de seus malignos intentos e de sua rebelião foi que Deus o expulsou do céu condenando-o ao tormento eterno no lago de fogo e enxofre.
"Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte; subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo. Contudo, serás precipitado para o reino dos mortos, no mais profundo do abismo." Isaías 14:12-15
"Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos." Mateus 25:41
O atrevimento do diabo chegou ao ponto de ele ousar, de forma louca e blasfema, tentar o Senhor Jesus Cristo a fim de que Ele se prostrasse aos seus pés:
"Levou-o ainda o diabo a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles e lhe disse: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares." Mateus 4:8, 9
Nesse ponto o Senhor já não mais tolerou tamanho atrevimento e ordenou:
"Então, Jesus lhe ordenou: Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto. Com isto, o deixou o diabo, e eis que vieram anjos e o serviram." Mateus 4:10, 11
Se Satanás procedeu dessa forma diante do Rei dos reis, que a Si mesmo se fez homem a fim de salvar os homens com seu sacrifício, não é de admirar que o diabo se utilize de meios e de modos arrogantes e blasfemos a fim de seduzir, enganar e de destruir os homens. E o Bhagavad Gita é um desses meios.
Por entre trechos que procuram passar a idéia de sabedoria e de beleza poética se escondem princípios completamente satânicos, assim como quando serpentes se escondem por entre belos e floridos arbustos.
A arrogância e a ousadia blasfema presentes no Bhagavad Gita mostram, de forma inequívoca, que esses escritos foram elaborados sob direta influência do diabo, pois os escritos do Bhagavad Gita são diabólicos do começo ao fim.
Vamos aqui examinar alguns trechos desse livro satânico e confrontá-los com as Escrituras do Deus de Israel.
Bhagavad Gita, Canto 10-8; Fala Krishna: "Eu sou a origem de todo ser, de mim procede a obra do universo. Sabendo disto, os sábios me adoram em amorosa contemplação."
Krishna é um dos milhões de deuses do Hinduísmo e ora é tido como sendo alguém que viveu na terra sendo a reencarnação do deus Vishnu (avatar), ora é tido como sendo um deus cósmico.
Em relação ao verso citado acima, vemos a arrogância e a blasfêmia de alguém arrogando para si a criação do universo. Porém, está escrito:
"Eu fiz a terra e criei nela o homem; as minhas mãos estenderam os céus, e a todos os seus exércitos dei as minhas ordens." Isaías 45:12
"O nosso socorro está em o nome do SENHOR, criador do céu e da terra." Salmos 124:8
Vemos ainda no texto blasfemo do B. Gita que o autor daquelas palavras reivindica adoração para Krishna: "os sábios me adoram", exatamente como o diabo faz. Porém está escrito:
"Porque não te inclinarás diante de outro deus; pois o nome do SENHOR é Zeloso; é um Deus zeloso." Êxodo 34:14
"Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele darás culto" Lucas 4:8
Agora a seguir um trecho do B.Gita que merece ser comentado:
Bhagavad Gita, Canto 10-10 e 11; Fala Krishna: "A estes homens que se consagram à união mística e me servem com amor. Eu lhes inspiro aquela devoção baseada no conhecimento, através da qual chegam a mim. Movido pela compaixão e residindo em sua alma, dissipo neles as trevas nascidas da ignorância, através da luz refulgente da sabedoria."
O mentiroso Krishna antes reivindica, de modo blasfemo, para si a autoria do universo e adoração, e aqui nesse trecho aponta para o modo como alguém pode servi-lo. A menção de "união mística" é uma referência ao ocultismo diabólico, marca registrada do Hinduísmo. E o meio sugerido é "o conhecimento" e a "sabedoria". Esse trecho está em total conformidade com a mentira Hinduísta que assevera que o homem pode "se libertar" dos horripilantes ciclos reencarnacionistas através da obtenção da "consciência" de que "Atman é Brahman" (a alma é Deus).
Segundo o Hinduísmo, somente quando o homem é livre da "ignorância" e aceita sua condição de "um com o todo" é que "evolui" segundo as absurdas regras e "leis do karma". O Bhagavad Gita ensina a mesma coisa, sendo que para os Budistas, o tal "estado superior" é chamado de Nirvana.
A menção das palavras "amor" e "compaixão" é uma óbvia tentativa de mascarar e de esconder princípios diabólicos entre supostas sugestões de beleza e de justiça. O que se passa no Bhagavad Gita, na realidade, é a atuação da sugestão diabólica com fins a induzir os homens ao erro de supor que a "sabedoria" do Bhagavad Gita contém algo de divino. De divino não contém nada. Contém de satânico.
Ninguém pode chegar a Deus por modo nenhum, a não ser pelo Filho, como está escrito:
"Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim." João 14:6
As blasfêmias do Bhagavad Gita prosseguem, como veremos a seguir:
Bhagavad Gita, Canto 10-19; Fala Krishna: "Assim seja: vou enumerar-te meus atributos divinos, ainda que me limite aos principais, ó melhor dos kurus, pois não há limites para minha grandeza."
Porém está escrito:
"Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis" Romanos 1:20
"Assim diz o SENHOR, Rei de Israel, seu Redentor, o SENHOR dos Exércitos: Eu sou o primeiro e eu sou o último, e além de mim não há Deus." Isaías 44:6
"Grande é o SENHOR e mui digno de ser louvado; a sua grandeza é insondável." Salmos 145:3
Agora veremos a declaração reveladora de que Krishna é inimigo de Deus e dos homens:
Bhagavad Gita, Canto 10-34; Fala Krishna: "Sou a morte que tudo arrebata e o nascimento de tudo que adquire vida. Entre os atributos femininos sou a glória, a beleza, a eloqüência, a memória, a inteligência, a constância e a misericórdia."
Sem fugir à regra, aqui a mentira é mascarada por entre palavras como: "glória", "beleza", "inteligência" e "misericórdia". "Sou...o nascimento de tudo que adquire vida" é mais uma asseveração arrogante e blasfema, pois está escrito:
"Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá" João 11:25
No trecho acima citado do Bhagavad Gita, as unhas da ferocidade da enganação se permitem visualizar com a asseveração: "sou a morte que tudo arrebata".
Em NENHUM lugar das Escrituras o Deus Todo-poderoso, o Criador, afirma que Ele é a morte. Essa afirmação do Krishna do Bhagavad Gita é uma evidência de que esses escritos nada têm a ver com Deus, pois o Senhor afirma que a morte é um INIMIGO:
"O último inimigo a ser destruído é a morte." 1 Coríntios 15:26
Desta forma cai por terra toda a fraudulenta argumentação New Age-Hinduísta de que os deuses do Hinduísmo seriam manifestações do mesmo Deus. Essa argumentação é tão falsa como a que assevera que Deus pode ser encontrado no interior de cada ser humano.
O "sou a morte que tudo arrebata" do Krishna do Bhagavad Gita é uma evidência do caráter anticristo desses escritos.
O Senhor Jesus Cristo se manifestou a fim de vencer a morte, o que foi feito quando de Sua ressurreição de entre os mortos ao terceiro dia após a Sua morte na cruz, onde pagou Ele o preço pelos pecados dos homens. Ele Jesus Cristo, é a ressurreição e a vida e tem, ele próprio e ele somente, as chaves (autoridade) sobre a morte e sobre o inferno.
"Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá" João 11:25
"Eu sou o primeiro e o último e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno." Apocalipse 1:17,18

Conclusão:
O Bhagavad Gita não tem nada de divino.
O Bhagavad Gita não ensina a verdade, mas propaga a mentira.
O Bhagavad Gita está completamente de acordo com os princípios satânicos da arrogância e da blasfêmia.
O Bhagavad Gita é promotor do ocultismo e do satanismo. TODA e qualquer adoração que não seja a do Deus de Israel não procede de Deus e é pecado.
Krishna não tem nada a ver com Deus.
Krishna não é uma manifestação de Deus.
A argumentação de que o Bhagavad Gita é simbólico não anula a presença de princípios satânicos explicitamente presentes naqueles escritos.
Krishna se revela como sendo inimigo do Deus de Jacó.
O Bhagavad Gita é mais um dos muitos caminhos que conduzem ao inferno!
"Jesus, pois, lhes afirmou de novo: Em verdade, em verdade vos digo: eu sou a porta das ovelhas. Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores; mas as ovelhas não lhes deram ouvido. Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará, e sairá, e achará pastagem. O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância. Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas. O mercenário, que não é pastor, a quem não pertencem as ovelhas, vê vir o lobo, abandona as ovelhas e foge; então, o lobo as arrebata e dispersa. O mercenário foge, porque é mercenário e não tem cuidado com as ovelhas. Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim, assim como o Pai me conhece a mim, e eu conheço o Pai; e dou a minha vida pelas ovelhas." João 10:7-15


 

Silas Malafaia prepara programa especial de natal

No dia 25 de dezembro o Pr. Silas Mafaia apresentará em seu programa "Vitória em Cristo", a mensagem "O homem chamado Jesus". Ela fala sobre o nascimento de Cristo, Suas características e sobre o plano de Deus para a salvação dos homens.
Ao final, o pastor transmitirá uma mensagem de Natal aos espectadores.
Nesta mesma edição, o programa também trará os clipes musicais "É Natal", com os cantores da Central Gospel Music, e "Acima dos ventos", da Comunidade Evangélica de Maringá.
O programa Vitória em Cristo é transmitido em Rede Nacional pela Rede Bandeirantes, todos os dias, das 06h às 07h; com reprises aos sábados, de 12h às 13h.
Para conferir mais sobre os horários do programa Vitória em Cristo, clique aqui .
Fonte: Vitória em Cristo / Guia-me

AMME EVANGELIZAR , A SERVIÇO DO REI JESUS.



Saudações em Cristo
Como prometi, aqui está o segundo de cinco assuntos importantes sobre evangelização que você precisa saber nesse final de ano.
Lançamos a edição 26 da revista Evangelizar. Essa edição, junto com as edições 27 e 28, trarão o programa AVANCE de missiologia fundamental da AMME.
A Igreja Brasileira é grata pelos esforços de missionários da Europa e da América do Norte que nos transmitiram o Evangelho e nos ensinaram a amar missões. Contudo, para que sejamos uma Igreja enviadora, precisamos desenvolver nossa própria visão missionária. Uma visão missionária de acordo com os dons e vocação da Igreja Brasileira. Uma visão missionária que reflita nosso modo de ser igreja.
O programa AVANCE é isso, o esforço de explicar missões produzido por quem vive na realidade da Igreja Brasileira. A revista Evangelizar é a primeira revista brasileira especializada em evangelização. Se você ainda não tem, venha pedir a sua: visite nosso site.

O programa AVANCE foi especialmente desenvolvido para ajudar vocacionados ao serviço missionário em seus primeiros passos no ministério; É um programa bastante útil também para promotores de missões. Divulgue essa oportunidade.
Seu para evangelizarmos todo mundo,
José Bernardo
AMME Evangelizar


Para melhor servirem as igrejas em 2011, nossos missionários estão em férias coletivas de 20/12 a 10/01/2011. Até lá, para comunicações urgentes: portal@evangelizabrasil.com
.
www.evangelizabrasil.com         evangelizabrasil.ning.com

 

AMME Evangelizar é a missão evangélica, brasileira, independente e não denominacional que ajuda as igrejas evangélicas brasileiras a cumprir sua tarefa de evangelizar todo mundo: motivando, treinando, suprindo e apoiando. Fundada no ano 2000 a AMME já ajudou mais de 30.000 igrejas brasileiras a apresentar o evangelho a mais de 90.000.000 de pessoas em todo o Brasil. Através do programa Porta Internacional AMME ajuda as igrejas a alcançar também os países e regiões de fala portuguesa. A AMME é mantida biblicamente por ofertas das igrejas que ajuda. Tel.: 0800 121 911.
AMME e Evangelizar - em todas as grafias - são marcas registradas da AMME
....

BOLA DE NEVE CHURCH , ROOTS CELEBRATION , CRICIÚMA , COM TRIBO DA LUZ E LANÇAMENTO DO CD NENGO VIEIRA E TRIBO DE ABRAÃO, DIA 04 DE JANEIRO A PARTIR DAS 19,30

Biografia do Pastor Chinês Watchman Nee , EXEMPLO DE VIDA COM DEUS



WATCHMAN NEE

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Pastor Watchman Nee - (1903-1972)
tradução de João Cruzué

Nee To-sheng ou Watchman Nee, o grande lider cristão chinês, nasceu numa província do Sul da China. Em sua juventude, provou ser um indivíduo dotado de grande inteligência e um futuro promissor. Ele foi consistentemente o melhor melhor aluno da Faculdade Trinity, adqüirindo excelente histórico acadêmico. Nee, naturalmente, tinha grandes sonhos e planos para uma carreira cheia de realizações.

Em 1920, aos 17 anos de idade, conheceu o evangelho e depois de algumas lutas internas aceitou Jesus como seu Salvador e Senhor; ao tomar essa decisão deixou a carreira universitária. Desde então, seu ministério passou a ser conhecido como um dos mais espirituais e significativos do século 20. Seu nome anterior era Nee Shu-tsu. Após sua conversão mudou seu nome para Nee To-sheng, devido a um costume local, segundo o qual, se algum fato mudasse a vida de uma pessoa, ela mudaria de nome. No caso de Nee, foi sua conversão ao cristianismo.

Já no início de sua vida cristã começou a escrever. Seu ministério de aproximadamente 30 anos foi uma bênção de Deus para a Igreja chinesa, e seus livros ainda serão por muito tempo um manancial de espiritualidade e inspiração para cristãos em todo mundo, em todas as épocas. Sua obra teve um profundo impacto sobre a divulgação do evangelho e o estabelecimento de centenas de igrejas locais através da Ásia. Por causa da sua fé em Cristo, Nee foi preso em 1952 pelo regime comunista de Mao Tse-tung, permanecendo seus últimos 20 anos de vida na prisão.

No início ele era um cristão metodista, depois, começou ele mesmo a restauração da Igreja nos moldes da Igreja Primitiva, segundo estava nas escrituras. Ele era ferrenho opositor da fragmentação do corpo de Cristo pela criação indiscriminada de denominações e divisões da Igreja. Sua Igreja em Xangai cresceu e chegou a ter 3.000 membros. Orando, decidiu dividi-la em 15 grupos, chamados de "pequenos rebanhos". Cada pequeno rebanho (grupo familiar) chegava a ter 200 membros. No início dos anos 40, a Igreja de Nee já possuia perto de 500 "pequenos rebanhos". Em 1941, Xangai foi invadida pelo exército japonês e a Igreja começou a passar por necessidades financeiras. Ele e seu irmão montaram um empresa farmacêutica para complementar os recursos para as necessidades da Igreja . Daí pode-se perceber que o sistema de grupos familiares, desenvolvido mais tarde na Igreja sul coreana pelo Pastor Paul Yonggi Cho foi influências do trabalho de Nee.

Em 1949, o Partido Comunista da China derrubou o governo nacionalista e instituiu a Republica Popular da China. A princípio, os comunistas insinuaram um apoio aos líderes cristãos locais, enquanto expulsava os missionários "imperialistas". Dois anos mais tarde, Mao Tse-tung mostrou sua verdadeira intenção - a de controlar as Igrejas. Durante esse tempo, os pequenos rebanhos resistiam a ordem comunista de que todos deveriam ser filiados a Igreja Cristã Nacional, uma organização fantoche. Milhares de membros da Igreja de Nee foram mortos ou colocados em prisões. Havia informantes comunistas se infiltrados entre os grupos.

Os pastores eram rotulados de lacaios dos imperialistas estrangeiros e Nee foi acusado de liderar um grande sistema secreto que envenenava as pessoas com palavras reacionárias. Em 1952 ele foi preso. Antes disso, ajudou a criar várias Igrejas subterrâneas. Em 1956,foi julgado e sentenciado à prisão por 15 anos. Em 1967, ele deveria ser solto, mas com a seguinte condição: de nunca mais voltar a pregar o evangelho. Nee não concordou. Ele foi transferido para outra prisão onde morreu cinco anos mais tarde. Ele preparou a Igreja da China para sobreviver sob a "cortina de bambu" e ela Sobreviveu. Mao se foi, mas Jesus continua na China salvando, batizando e derramando o Espírito Santo. Veja isto nas fotos tiradas mais recentemente:Fotos Igreja da China 5
A conversão de Watchman Nee
e o início do seu ministério.

"Meu nascimento foi em resposta de uma oração. Minha mãe tinha muito medo de que sucedesse a ela o mesmo que acontecera a sua cunhada que tivera seis filhas, o que segundo os costumes chineses era ruim, pois meninos eram os mais desejados. Mamãe já tivera duas meninas, e embora não entendesse completamente o compromisso de uma oração, ela orou ao Senhor e disse: “Se o Senhor me der um filho, eu lho darei de volta de presente". E, o Senhor ouviu sua oração, e eu nasci. foi meu pai que mais tarde me dissera que antes do meu nascimento minha mãe tinha-me prometido ao Senhor".

Para muitas pessoas, a característica proeminente de ser salvo é o ato de ser liberto do pecado. Entretanto, para mim a questão era se eu aceitaria Jesus e me tornaria seu seguidor e um servo ao mesmo tempo. Eu Fiquei assustado porque se me tornasse um cristão então eu seria chamado para servir a Cristo, e isto iria custar muito caro para mim. Conseqüentemente, o conflito foi resolvido assim que eu percebi que minha salvação deveria ter os dois aspectos. Então, decidi aceitar Cristo como meu Salvador e servi-lo como meu Senhor. Isto foi em 1920, quando tinha 17 anos de idade.

"Na tarde de 29 de abril de 1920, eu estava sozinho em meu quarto lutando para decidir se deveria ou não crer em Cristo. Primeiro, eu estava relutante, mas assim que tentei orar, vi a magnitude dos meus pecados e a realidade, a eficácia de Jesus como Salvador. Assim que eu visualizei as mãos do Senhor estendidas sobre a cruz, elas pareciam me envolver e vi o Senhor dizer: Eu estava aqui esperando por você!

Observando efetivamente o sangue de Cristo limpando meus pecados e cobrindo me de tanto amor eu o aceitei ali mesmo em meu quarto. Anteriormente, eu havia rido das pessoas que aceitavam Jesus, mas naquela tarde, a experiência se tornou também real para mim, e eu chorei, e confessei meus pecados, procurando pelo perdão do Senhor. Assim que fiz minha primeira oração, eu conheci uma alegria e paz tais, que eu nunca tinha experimentado antes. Uma luz parecia fluir no quarto e eu disse ao Senhor: Jesus, o Senhor tem sido deveras misericordioso para comigo."

Depois que me tornei um salvo em Cristo, enquanto meus colegas traziam novelas para ler em classe, eu levava a Bíblia para estudar. Mais tarde, eu deixei a Faculdade para entrar em um Instituto Bíblico, sediado em Xangai criado pela irmã Dora Yu. No começo, por muitas vezes, ela muito educadamente tentou me expulsar do instituto com a explicação de que era inconveniente para mim ficar ali mais tempo. Na realidade era por causa de meu exigente apetite, roupas diletantes e costume de me levantar muito tarde pelas manhãs. Ela queria me mandar embora. Meu desejo de servir a Deus tinha levado um sério revés.

Embora eu pensasse que minha vida tinha sido transformada, de fato permaneciam muitas e muitas coisas que precisavam ser mudadas. Percebendo que eu ainda não estava pronto para o serviço do Senhor, decidi voltar a escola secular. Meus colegas de classe reconheceram que algumas coisas tinha alterado em minha vida mas que existiam muitas outras que ainda permaneciam em meu velho temperamento . Por isso, meu testemunho na escola não era muito poderoso, e quando pela primeira vez dei meu testemunho para o irmão Weigh, ele não me deu atenção.

Seguindo minha nova natureza de salvo já havia muitas mudanças e todo um planejamento de mais de dez anos se tornou sem significado e minhas ambições de uma brilhante carreira já estavam sendo descartadas. A partir daquele dia com uma inegável certeza do chamado de Deus, eu sabia qual deveria ser carreira da minha vida. Eu entendi que o Senhor tinha me escolhido para si, para minha própria salvação e para sua glória. Ele tinha me chamado para servi-lo e para ser seu amigo-operário.

Antes eu desprezava pregadores e pregações porque naqueles dias eles eram assalariados dos missionários americanos ou europeus, e por este serviço ganhavam deles míseros oito ou nove dólares de prata por mês. Eu nunca imaginaria, nem por um momento, que me tornaria um pregador, uma profissão a qual eu considerava tão insignificante.

Depois de me tornar um cristão, tive espontaneamente um desejo de levar outras pessoas para Cristo, mas depois de um ano de testemunho e testemunhando para meus colegas de escola secular, não havia nenhum resultado visível. Eu pensava que mais palavras e mais razões seriam eficientes, mas meu testemunho parecia não ter um efeito poderoso sobre as pessoas.

Tempos mais tarde, encontrei uma missionária da Região Oeste, a irmã Grose, que me perguntou quantas pessoas tinham sido salvas através de mim naquele primeiro ano. Eu abaixei minha cabeça e vergonhosamente confessei que a despeito de minhas tentativas de pregar o evangelho para meus colegas, nenhum deles tinha se convertido.

Então, ela me disse francamente que deveria existir alguma coisa errada impedindo minha comunicação com o Senhor. Talvez fosse um pecado escondido, dívidas ou algum outro impedimento. Admiti que tais coisas existiam e ela me arguiu se estava disposto resolvê-las, imediatamente. Concordei. A seguir me perguntou como dava meu testemunho e eu lhe disse que escolhia as pessoas ao acaso e lhes falava a respeito do Senhor, se elas mostrassem algum interesse. Ao que a missionária me ensinou que eu deveria fazer uma lista e orasse por meus amigos primeiro, enquanto aguardasse pela oportunidade de Deus para testemunhar para eles.

Imediatamente, comecei a colocar minha vida em ordem para eliminar os problemas que impediam minha comunhão com o Senhor. Ao mesmo tempo, fiz uma lista com o nome de setenta amigos com o propósito de orar por eles diariamente. Alguns dias eu orava a cada hora, até na sala de aula. Quando as oportunidades vieram eu tentava persuadi-los a crer no Senhor Jesus. Meus colegas freqüentemente diziam jocosamente, lá vem o Sr. pregador, vamos ouvir sua pregação... Embora de fato, eles não tivessem a mínima intenção de ouvir.

Eu contei, depois, meu fracasso a irmã Grose e ela me persuadiu a continuar orando até que algum deles fosse salvo. E, com a graça do Senhor continuei orando diariamente, e depois de vários meses, todas, com exceção de uma, das setenta pessoas daquela lista foram salvas

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Duas frases de Watchman Nee:
"A menos que sejamos tratados e quebrantados por meio da disciplina, estaremos restringindo o poder de Deus. Sem o quebrantamento do homem exterior, a igreja não pode ser um canal de Deus".

E, em sua última carta, escrita no dia de sua morte: " Apesar da minha doença, ainda continuo cheio de alegria em meu coração" http://www.watchmannee.org/

Ultima nota: Nee tinha um espinho na carne controlado pela graça de Deus. Desde 1924, ele era tuberculoso. Sobre esse assunto, estive olhando o material e pude ver que a luta de Nee em oração contra essa doença é de uma inspiração e edificação maravilhosas. Ele dependia do Senhor, todo dia, para viver por causa da doença. Viveu com ela 48 anos. Deve demandar umas duas semanas de tradução. Orem por mim, pois gostaria de compartilhar essa bênção com meus leitores.

Comentários: quando olho para as fotos deste chinês, meus olhos ficam molhados. Para ser cristão na China, naquela época, tinha que desprezar a própria vida. Ele sabia o preço e não negociava. Quando quiseram libertá-lo, em 1968, com a condição de nunca mais pregar o nome de Jesus, ele não aceitou e assim o mantiveram no cárcere até à morte. Quando for da próxima vez a uma livraria cristã, não perca tempo. Watchman Nee escreveu sobre aquilo que vivenciava.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...