segunda-feira, 7 de abril de 2014

Bebê de nove meses é acusado de tentativa de assassinato no Paquistão


  • AFP/STR
    5.abr.2014 - Foto tirada em 3 de abril mostra um policial paquistanês pegando as digitais do bebê Muhammad Mosa, que tem nove meses de vida. Ele foi acusado de tentativa de assassinato durante uma operação da polícia
     - Foto tirada em 3 de abril mostra um policial paquistanês pegando as digitais do bebê Muhammad Mosa, que tem nove meses de vida. Ele foi acusado de tentativa de assassinato durante uma operação da polícia
Um bebê foi convocado a aparecer diante de um tribunal no Paquistão sob a acusação de tentativa de assassinato a um policial.  Muhammad Mosa Khan, que tem nove meses, foi uma das 30 pessoas chamadas para prestar esclarecimentos sobre uma operação da polícia, que tentava prender ladrões de gás na cidade de Lahore. As informações são da agência de notícias AFP.
O garoto foi detido no início de fevereiro junto com vários membros de sua família. A polícia acusa os suspeitos de jogarem pedras e golpear um policial com pedaços de madeira.
Muhammad Mosa Khan compareceu nesta quinta-feira (3) ao tribunal no colo de Muhammad Yasin, seu avô. Ele foi liberado e o julgamento foi adiado para 12 de abril, segundo relatos da mídia de Lahore. O pai de Khan também está entre os acusados.
"Todos os presentes perguntavam como um garoto pode ser envolvido em um caso como este? Que tipo de justiça e política é essa?", criticou Yasin
Para o advogado da família do bebê, não há sustentação jurídica para acusar o garoto. "O tribunal deve reconhecer que ele é inocente, pois a idade penal mínima é de sete anos", disse Irfan Sadiq Chaundhry, que defende o menino. Desde 2013, segundo a agência de notícias AFP, o país aumentou a idade mínima para ser penalizado de sete para 12 anos. A única exceção são em casos de terrorismo. 

Pastores se enfrentam em luta de MMA

Dois pastores trocando socos e chutes em um octógono de MMA é uma maneira moderna de se pregar o evangelho? O documentário “Igreja da Luta”, que será lançado dia 24 de abril no Festival de Cinema Independente de Boston tenta responder isso.
Escrito e dirigido por Daniel Junge e Bryan Storkel, o filme mostra pastores e evangélicos que praticam MMA (sigla em inglês para “artes marciais mistas”). O roteiro mostra a vida do pastor Paul Burress, que defende suas “técnicas de evangelização”. “Não lutamos por maldade. Não temos ódio nem amargura em nosso coração”, explicou à ABC News. Burress lidera atualmente a Igreja da Trindade, em Rochester, Nova York.
“Nós conseguimos alcançar uma enorme quantidade de pessoas que nunca entrariam em um culto de nossa igreja, mas eles vêm fazer treinamento de fitness ou lutar jiu-jitsu e ouvem a Palavra”, justifica Burress, que faz estudo bíblicos no local de treinamentos.
“Caras durões também precisam de Jesus”, afirma um membros de sua igreja mostrado pelo documentário. O mesmo parecem pensar alguns lutadores famosos do circuito UFC que dão seu testemunho no documentário. Jon Jones, atual campeão dos meio-pesados, é solene ao decretar “Eu provavelmente não onde estou hoje se não fosse cristão”.
O tema é polêmico, sem dúvida, e a principal questão levantada é que Jesus pregava a não-violência e também a oferecer a outra face. Pelo menos entre os pastores do MMA isso só vale fora do octógono.
“Nosso objetivo é apresentar esses personagens incrivelmente provocantes em busca de seus objetivos. Vamos pedir que o público chegue às suas próprias conclusões sobre as possível conexão entre religião e violência, bem como explorar a fama crescente de MMA nos EUA e discutir o impacto do cristianismo em nossa sociedade pós-moderna”, explicou o diretor Junge.
Storkeel acrescenta: “Ele sabe que alguns cristãos pensam que o MMA é do diabo. Mesmo assim, o diretor enfatiza que não se trata de uma questão tratada abertamente pela maioria das igrejas. “Acho que muitas vezes os cristãos tendem a fugir de coisas como esta e não falar sobre elas. Gosto de ver as pessoas que vivem a sua fé de maneiras não-tradicionais”.
Mas os americanos não estão sozinhos no uso dessa estratégia, a Igreja Renascer já trouxe a prática para o Brasil e atrai milhares de pessoas na competição Ultimate Reborn Fight (URF)Com informações ABC News e Christian Headlines.

ORGANIZADOR DO ROLEZINHO É MORTO

Lima organizou um "rolezinho" no dia 11 de janeiro no Shopping Metrô Itaquera, na zona leste - Arquivo pessoal/Divulgação
Arquivo pessoal/Divulgação
Lima organizou um "rolezinho" no dia 11 de janeiro no Shopping Metrô Itaquera, na zona leste
SÃO PAULO - A Polícia Civil investiga a morte do estudante Lucas Lima, de 18 anos, na madrugada deste sábado, 5, na zona leste da cidade. Amigos do jovem relatam que ele foi espancado durante um baile funk, mas a polícia ainda não sabe o motivo. Lima tinha mais de 56 mil seguidores no Facebook e ficou conhecido por organizar o 'rolezinho' no Shopping Metrô Itaquera em janeiro deste ano.
De acordo com policiais do 64.° DP (Cidade A.E Carvalho), o caso foi registrado como morte suspeita, mas ainda não se sabe o local e as circunstâncias. O boletim cita que o jovem morreu antes de dar entrada no Hospital Alípio Correa Neto, na zona leste da cidade, para onde foi socorrido. O pai de Lima, que é motorista e tem 63 anos, foi intimado a comparecer a delegacia para prestar maiores esclarecimentos sobre a morte do filho.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, o pai contou que Lima saiu de casa na sexta-feira, 4, dizendo que ia para uma festa e, depois, dormiria na casa de um irmão. No dia seguinte, entretanto, o motorista foi avisado por um amigo de que o filho teria sido atingido na cabeça durante uma briga. Ele decidiu então percorrer os hospitais da região e encontrou o filho no Hospital Alípio Correa Neto, também na zona leste. Lima chegou à unidade sem vida, com quadro clínico de parada cardiorrespiratória.
De acordo com os amigos do jovem, o menino foi agredido até a morte durante um baile funk na Rua Terra Brasileira, no bairro Cidade AE Carvalho, depois de paquerar uma menina que estava acompanhada de outro rapaz. "Parece que o rapaz deu uma voadora nele, que caiu no chão e foi chutado pelos outros amigos (do suposto agressor)", disse o amigo de Lima, Fabio Oliveira, de 23 anos. O corpo do jovem foi velado na noite deste domingo, 6, e enterrado na manhã desta segunda-feira, 7, no Cemitério Municipal de Itaquera.
Nas redes sociais, amigos prestavam homenagem ao jovem. "Não consigo dormir, não consigo acreditar :(( amigooo saudades", postou uma menina. "O que eu mais vou lembrar dele é do riso e da alegria" disse o estudante Will Oliveira dos Santos, de 17 anos, cuja foto do Facebook é uma foto do jovem morto escrito Luto.
Rolezinho. Lima organizou um "rolezinho" no dia 11 de janeiro no Shopping Metrô Itaquera, na zona leste. O evento acabou em confusão, com a Polícia Militar usando bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersar cerca de 3 mil jovens, enquanto lojistas fechavam as portas.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...