sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Waguinho Cd Completo 2011 JrBelo

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A CELEBRAÇÃO DO "NATAL"



Particularmente nos últimos 100 anos, acentuaram-se e espalharam-se um pouco por todo o mundo as chamadas “celebrações natalícias”. Este tipo de celebrações, também muito associadas às da “passagem do ano” de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro, implantaram-se de tal maneira na “cultura” das nações que hoje constituem algo que parece não ter retorno.



Como entender então este fenómeno? O que representa “O Natal”, tal como é hoje encarado pelas famílias e ensinado às crianças? Quem tem estado por detrás da sua disseminação?



Muitas são as respostas possíveis e os factores também. Lembremo-nos somente de algumas alavancas que têm estado na origem da sua disseminação: o dinheiro, o comércio e a publicidade como factor promotor das vendas, as expectativas das crianças em receberem uma prenda (e dos adultos também), a igreja católica romana que o tem promovido como “a festa do deus menino”, etc., etc.



Mas, se remontarmos aos tempos mais antigos, poderemos encontrar e explicar a origem das celebrações. E vamos encontrá-las onde? Respostas: 1) vamos encontrar este tipo de celebrações e tradições numa data e num contexto puramente pagão, idólatra e 2) em parte alguma da Palavra de Deus, a Bíblia, encontramos que se deva celebrar o nascimento de Yeshua (Jesus).



Passamos a explicar de forma sucinta:


  • O nascimento do Cristo – Natal – começou a ser celebrado pela Igreja Católica Romana a 25 de Dezembro, por volta do ano 360 A.D. espalhando-se depois pelo mundo conhecido de então. No oriente já se celebrava o nascimento do Cristo a 6 de Janeiro – actual Dia de Reis – numa cerimónia conhecida como Epifania tendo depois passado também para 25 de Dezembro.



Porém, como acima afirmamos, o Natal tem origem pagã, idólatra, pois começou a ser celebrado em honra de Nimrod há mais de 4.000 anos, em Babilónia:


  • Este Nimrod seria deificado pelos povos assírio/babilónicos. Segundo escritos antigos teria casado com sua mãe (Semiramis) que, após a sua morte prematura, teria perpetuado o seu culto difundindo a ideia da sua encarnação anual numa árvore de folha perene em...25 de Dezembro.



  • Semiramis viria a ser conhecida como a “Rainha do Céu” e Nimrod como o Deus Sol (também conhecido como ‘Tamuz’ em Babilónia e ainda sob outros nomes na cultura idólatra de outros povos) – ler Ezequiel 8:14-15. Este culto esteve igualmente na origem da guarda do Domingo, “dia-do-sol” (Sun-day), como dia dedicado a este “deus” através do culto a Mitra.

  • Lembremos que algumas divindades “solares” celebravam o dia do seu re-nascimento a 25 de Dezembro: Tammuz (Babilónia), Hórus (Egipto), Júpiter (Roma).

  • Reparemos que é neste dia que se celebra o “solstício de Inverno” (segundo o calendário Juliano), que os povos pagãos erradamente associaram ao nascimento do Salvador. Em Roma celebrava-se a 25 a Brumália ou “Natalis Solis Invictis” (Nascimento do Sol Invencível).

  • A realização a 25 de Dezembro de uma “Festa da Natividade”, decretada mais tarde pela igreja de Roma, acabou por ser uma tentativa de cristianizar uma festa pagã mudando-lhe o nome e alterando-lhe a justificação mas sem lhe tocar no conteúdo e na forma.

  • Ora, como vemos, o que é que esta celebração tem a ver com O Cristo? Absolutamente nada! Os povos perpetuam e vivem debaixo dos ensinamentos e tradições erradas criados pelo próprio homem, não deixando de ser uma abominação aos olhos do Deus verdadeiro: YHWH.

Conclusões


  • Muitos interrogar-se-ão: Qual o problema de guardar o 25 de Dezembro, desde que o façamos em nome de Jesus (Yeshua)?

  • Resposta: O povo de Israel procurou fazer isso com um bezerro de ouro. Aarão disse que seria “festa ao Senhor” (Êxodo 32:5). Mas, na realidade, foi um grande pecado (vers. 21).

  • Jeremias 10:2 aconselha-nos a não seguirmos os caminhos dos gentios, enquanto 2.Coríntios 6:14 diz-nos que não nos devemos prender a um jugo desigual com os ímpios, pois não pode haver qualquer tipo de comunhão entre o que é santo e o que é impuro, da mesma forma que o culto a Deus não se pode misturar com as obras das trevas.

  • Por último, tende cuidado com as vossas crianças, que são uma dádiva de Deus. Não as ensineis na mentira/ignorância para que vós não vos venhais a arrepender mais tarde…quando o coração delas já não se deixar moldar.Provérbios 22:6 diz-nos: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”. Aprendamos e andemos com a verdadeira sabedoria, a do Eterno.


Tempo de Mitral


Não poderia mesmo dar certo, quando começou errado. Muitas vezes os cristãos lamentam o fato de a cada ano o espírito de natal estar mais corrompido pelo consumismo e pelas idéias pagãs acerca do significado desta data.
Mas não há razão na queixa cristã, haja visto que a igreja se baseou em elementos pagãos para fundar o tal espírito natalino.
Comemorar o nascimento de Cristo nunca foi uma preocupação dos apóstolos, comemoravam a sua morte e ressurreição, visto que é na morte e ressurreição de Cristo que temos nossa redenção. Quando Constantino comprou a filosofia cristã e contratou os bispos católicos no quarto século, a concorrência do mitraísmo era o maior obstáculo à unificação religiosa pretendida pelo imperador, para criar uma unidade dentro de seus domínios universais.
Os adoradores de Mitra haviam penetrado no seio do império no primeiro século antes de Cristo, quando chegaram prisioneiros da ilha de Cilícia, e desde então difundiram sua religião por todo o território, uma vez que seus rituais caíram nas graças dos soldados romanos, que logo o levaram por todas as partes do império.
Assim, no tempo da institucionalização da igreja cristã como religião oficial do império, Constantino precisava dar aos milhares, talvez milhões de adoradores de Mitra, uma correspondência, como forma de compensação, no cristianismo que estava empurrando goela abaixo dos seus súditos. Constantino não escolheu o Cristianismo por ser um crente fiel. Dentre as candidatas a nova religião estatal, as duas que se destacavam, como novas doutrinas para substituir o antigo e defasado culto aos ancestrais e a vários deuses, eram o Mitraísmo e o Cristianismo. A escolha pelo cristianismo deve-se basicamente por dois motivos, o primeiro é que o mitraísmo não era uma religião de massa, era uma religião de mistérios, mulheres não podiam participar, os rituais eram permitidos apenas aos iniciados nos mistérios;e segundo porque o mitraísmo não aceitaria a união com o poder do estado. Assim o cristianismo foi a escolha: uma religião que incluía a todos e que aceitou se tornar lacaia do imperador.
Contudo, era necessário garantir que os adoradores de Mitra não causariam muitos problemas para aceitar a nova religião oficial e obrigatória do império, a solução foi criar o “Natal” elegendo o dia 25 de dezembro, quando era comemorado o dia do nascimento de Mitra como sendo também o dia do nascimento de Cristo. Além disso, os oficiais da igreja cristã adotaram vestimentas semelhantes às usadas pelos sacerdotes de mitra (como a tiara e a mitra, além dos barretes), além da utilização do incenso, velas e sinos em suas celebrações. Assim estava feita a correspondência entre o deus Mitra e o deus que inventaram para o cristianismo estatizado desde então.
Quando a igreja abandonou Jesus, para inventar um novo ícone popular, com data de nascimento e indumentária próprios do paganismo, na forma do mitraísmo, ela criou um espírito de natal pagão, assim fica fácil entender porque não deu certo, já começou errado! O Império Romano e a igreja são os responsáveis por todo este festival de consumismo revestido de sincretismo pagão que suplantaram a pseudo comemoração do nascimento de Jesus.
Não se pode querer comemorar o dia do nascimento daquele que é desde a eternidade, e que nasce todos os dias no interior de quem se arrepende e se entrega ao seu amor. Não é possível saber o dia em que Jesus nasceu, os primeiros cristãos não se importaram em registrar isso nas escrituras, porque a igreja foi fundada na morte e não no nascimento de Cristo. “Então é natal, a festa mitral” deveria ser assim a tradução feita por Cláudio Rabello, quando quis traduzir So This is Christmas. Natal de verdade seria a comemoração diária dos cristãos que verdadeiramente experimentaram o nascimento de Cristo em suas vidas, deixando que ele cresça a cada dia e que o “eu” diminua, até que Ele seja tudo em todos!
Feliz Mitral a todos, e felizes os que vivem de natal em natal e que podem como Paulo dizer: “Eu protesto que cada dia morro”... pois pra estes o viver é Cristo, e o morrer é ganho.

Filme sobre Edir Macedo deve estrear em 2016



A recém-criada Record Filmes está se preparando para o lançamento de “Os Dez Mandamentos” nas telonas e logo em seguida terá um novo desafio: a produção do filme que contará a história de Edir Macedo.
Imagem redimensionadaO bispo fundador da Igreja Universal do Reino de Deus terá sua vida contada em um longa que deve estrear no final de 2016.

O roteiro do filme será baseado nas três edições de “Nada a Perder”, trilogia de sucesso que vendeu milhões de cópias em todo o mundo.

A história passará pela fundação da Igreja Universal do Reino de Deus, a compra da Rede Record, a expansão do ministério pelo mundo e até a construção do Templo de Salomão, mega-igreja inaugurada em São Paulo em julho de 2014.

O projeto do filme sobre Edir Macedo foi divulgado em abril de 2014 e o orçamento inicial estava cotado em R$ 5,1 milhões, segundo o site “Notícias da TV”. Na época a Record Entretenimento, que seria responsável pelo longa, estaria atrás de um diretor e um personagem principal. Nenhum nome foi confirmado até agora.

Antes da biografia de Edir Macedo, porém, a Record Filmes tem o desafio de lançar o longa da novela “Os Dez Mandamentos” que já estreia em fevereiro de 2016. O projeto é que este seja um dos filmes mais assistidos no país, superando até mesmo o “Tropa de Elite 2”, o filme mais assistido nos cinemas de todo o Brasil.


Fonte: Boa Informação

Costumes de cristãos-novos nas tradições familiares brasileiras (costumes judaicos)




Segue-se uma lista de aspectos culturais e perguntas que podem revelar a origem judaica de uma família, dividida em tópicos: Família, Ritos Natalícios, Ritos Matrimoniais, Refeições, Objetos, Costumes e Ritos Fúnebres.

A lista apresenta práticas possivelmente já esquecidas pelas tradições familiares no decorrer dos tempos; por isso é bom consultar  as pessoas mais idosas e checar a existências destes costumes.


Família:
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Alguém, pai, avô, ou outro parente, já falou algo sobre a família ser de judeus?
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Na cidade em que a família morava, há algum judeu ou comunidade judaica antiga?Alguém da família fala/falava alguma língua desconhecida? Parecia com o espanhol? Era totalmente desconhecida? Ladino?
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Algum parente evita ou evitava igrejas católicas?As Igrejas, mesmo católicas, que os familiares freqüentavam não tinham imagens?
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Alguém da família participava de reuniões secretas, ou de encontros onde só homens ou só os pais podiam ir? Ou de algum grupo de oração secreto?
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Os nomes bíblicos são/eram comuns entre os familiares?
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Ritos Natalícios:
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Colocar a cabeça de um galo em cima da porta do quarto onde o nascimento iria acontecer.
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Depois do nascimento, a mãe não deveria descobrir-se ou mudar de roupas durante 30 dias. Ela deveria permanecer em repouso em sua cama, e afastada do contato com outras pessoas, pois segundo a Lei, a mulher fica impura durante 30 dias após um parto. Parecida com esta prática é a de afastar-se no período menstrual, em que também é considerada impura.
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Ainda durante esses trinta dias, a mulher só comia frango, de manhã, de tarde e de noite. Dava sustância, força para a recuperação.
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Lançar uma moeda prateada na primeira água de banho do bebê.
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Dizer uma oração oito dias depois de nascimento na qual o nome do bebê é citado.
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Realizar a circuncisão ou mesmo batizar o menino ao oitavo dia de nascido.
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Acender alguma vela ou lamparina no quarto onde o parto ia acontecer, porque o menino não podia ficar no escuro até ser batizado (ou circuncidado).
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Ritos Matrimoniais:
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Os noivos e seus padrinhos e madrinhas deveriam jejuar no dia do casamento.
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Na cerimônia, as mãos dos noivos eram envoltas por um pano branco, enquanto fazia-se uma oração. Da cerimônia seguia-se uma refeição leve: vinho, ervas, mel, sal e pão sem fermento. Noivo e noiva comiam e tomavam do mesmo prato e copo.
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Refeições:
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A prática de jejuns era comum. 
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Era proibido comer carne com sangue. Às vezes também se retiravam os nervos, com uma faca especial para tal.Ovos com mancha de sangue eram jogados fora.
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Não se comia carne de porco, pois é considerada impura.
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Não era permitido cozinhar carne e leite juntos. Ás vezes esperava-se um certo tempo entre a ingestão do leite e da carne.
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Comia-se apenas comida preparada pela mãe ou pela avó materna.
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Um menino deveria jejuar durante 24 horas antes de completar sete anos.
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Costumava-se beijar qualquer pedaço de pão que cai no chão.
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Era proibido comer carne de animal de sangue quente que não tivesse sido sangrado.
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Havia certas restrições quanto aos tipos de peixe comestíveis: os peixes  "de couro"; (sem escamas) não serviam para consumo, e às vezes só os peixes do mar podiam ser ingeridos. Moluscos e mariscos também eram proibidos.
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Há ainda hoje um hábito muito difundido, especialmente no interior, de derramar um pouco da bebida e da comida "para o santo", com raízes na páscoa judaica.
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Em algumas casas de famílias cristãs-novas, na mesa de jantar, havia gavetas, que serviam para esconder a comida kasher, a comida recomendada pela Torah, caso chegasse alguma visita inesperada.
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Costumes:
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Acender velas nas sextas-feiras à noite.
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Celebrar a Páscoa, e jejuar durante a Semana Santa. As datas da Páscoa Cristã e da Páscoa judaica freqüentemente coincidem.
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Limpar a casa nas sextas-feiras durante o dia. Era proibido fazer qualquer coisa na sexta-feira à noite (até mesmo lavagem de cabelo).
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Realizar alguma reunião familiar nas sextas-feiras à noite.Aos sábados, velas eram acesas diante do oratório e deveriam queimar até o fim do dia.
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Havia roupas especiais para o sábado. Às vezes eram simplesmente roupas novas ou roupas limpas.
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Dizeres comuns: "O Sábado é o dia da glória", ou "Deus te crie" (Hayim Tovim), para quando alguém espirrava.
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Comemorações diferentes das católicas, como o "Dia Puro" (Yom Kippur) ou algum feriado de Primavera.
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Era costume de alguns acender no Natal oito velas.
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Em imitação a alguns personagens bíblicos, quando acontecia algo importante, rasgavam-se as vestes.
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Um costume ainda muito comum hoje em dia era varrer o chão longe da porta, ou varrer a casa de fora pra dentro, com a crença de que se o contrário fosse feito as visitas não voltariam mais. Na verdade esta prática está ligada ao respeito pela Mezuzah, que era pendurada nos portais de entrada, e passar o lixo por ela seria um sacrilégio.
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Ao abençoar um filho, neto ou sobrinho, costumava-se fazer com a mão sobre a cabeça.
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Como o dia judaico começa na noite do dia anterior, o início de um dia era marcado pelo despontar da primeira estrela no céu. Assim o sábado (dia de celebração nas casas judaicas), começava com o despontar da primeira estrela no céu da sexta-feira. Se uma pessoa demonstrasse alguma reação publicamente com relação a tal estrela, ela seria alvo de suspeitas. Um adulto consegue conter-se, mas uma criança não. Então ensinava-se às crianças a lenda de que apontar estrelas fazia crescer verrugas nos dedos.
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Ritos Fúnebres:
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Cobrir todos os espelhos da casa.
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Toda a água da casa do defunto era jogada fora. Cortar as unhas do defunto (ou pelo menos um par delas) como também alguns fios de cabelo e envolver tudo em um pedaço de papel ou pano.
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Lavar o corpo com água trazida da fonte em um recipiente novo, que nunca tenha sido usado, e vestir o corpo em roupas brancas, as mortalhas.O corpo era velado durante um dia, e então uma procissão levava-o à igreja e de lá ao cemitério.A casa então era lavada.Durante uma semana manter-se-ia o quarto do finado iluminado.
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A casa da família enlutada fechada ao máximo, durante uma semana, com incenso queimando pelos cômodos. Quase ninguém entrava ou saía durante esse período. Os homens não se barbeavam durante trinta dias.
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Manter o lugar do defunto à mesa, encher o prato dele ou dela e dar a comida a um mendigo. Não comer carne durante uma semana depois de uma morte na família. Jejuar no terceiro e oitavo dia e uma vez a cada três meses durante um ano.
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Convidar um mendigo para comer e servir a comida que o morto mais gostava.
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Colocar comida perto da cama do defunto. Fazer a cama do defunto com linho fresco e queimar uma luz perto dela durante um ano.
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As parentes mulheres deveriam cobrir suas cabeças e esconder as faces com uma manta. Ir para o quarto do defunto por oito dias e dizer: "Que Deus te dê um boa noite. Você foi uma vez como nós, nós seremos como você". .
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Passar uma moeda de ouro ou prata em cima da boca do defunto, e então dá-la a um mendigo. Passar um pedaço de pão em cima dos olhos do defunto e dá-lo a um mendigo.
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Dar esmolas em toda esquina antes da procissão funerária chegar ao cemitério. Dar pelo menos para um mendigo um terno completo e comida aos Sábados durante um ano.
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Ter várias luzes iluminando em véspera de Dia Puro, em memória do defunto.
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Em algumas cidades havia o chamado "abafador", que deveria ajudar alguém gravemente doente a ir embora antes que um médico viesse examiná-lo e descobrisse que o enfermo é judeu. O abafador, a portas fechadas, sufocava o doente, proferindo calmamente a frase "Vamos, meu filho, Nosso Senhor está esperando!". Feito o trabalho, o corpo era recomposto e o abafador saía para dar a notícia aos parentes: "ele se foi como um passarinho..."

Jesus era um sabra judeu ou palestino?



Sabra fruta de Israel 

*Sabra fruta de Israel - Por ser áspera por fora e suave em seu interior, na linguagem e no imaginário popular de Israel, seu nome é dado aos judeus nascidos no país.

Jesus era judeu ou palestino? Israel afirma que, sem dúvida, ele é um sabra (nascido em Israel); a OLP não perdeu tempo e declarou Jesus um verdadeiro palestino

Desde a criação do Estado de Israel em 1948, o país assumiu o título de protetor e até “salvador” da minoria cristã. Israel faz questão de lembrar aos membros dessas comunidades que pelo menos aqui os cristãos têm plena liberdade de credo e que os lugares “santos” são respeitados, o que não acontece na maioria dos países muçulmanos, onde a perseguição aos cristãos é uma realidade.

Um site palestino revelou que a população cristã da Cisjordânia, nos últimos 60 anos, decresceu. Eram 10%, e agora não chegam a 2%. Não é segredo que os líderes religiosos muçulmanos palestinos, há muitos anos, iniciaram um processo de perseguição e conversão de cristãos, o que dura até hoje. 

A pequena cidade de Belém, onde Jesus teria nascido, com exceção da Igreja da Natividade, em nada lembra um local cristão. As mesquitas estão por todos os lados.Belém é hoje uma cidade muçulmana.

*sabra (em hebraico צבר, pronuncia - se tsabar) é uma fruta que cresce nos cactus dos territórios de Israel e da Palestina, bem como em outras regiões do mundo. É dura e espinhosa em seu exterior. Por dentro, contudo, é macia, e tem sabor bem doce. É cultivada e consumida em Israel e outros países. Sabras israelenses são exportados para países da Europa e América do Norte, e igualmente para o Japão.

Por ser áspera por fora e suave em seu interior, na linguagem e no imaginário popular de Israel, seu nome é dado aos judeus nascidos no país, que são descendentes, em sua maioria, de judeus vindos dos países da Diáspora a partir de fins do século XIX, e geraram uma cultura, um modo de vida e uma maneira de se relacionar com o mundo e a si mesmos nova, diferente da dos judeus vindos da Diáspora. Estes, ao se adaptarem à sociedade local, tendem a aspirar ser reconhecidos como sabras, com o passar dos anos.

Pastora que lutava contra o tráfico é assassinada dentro da igreja

A pastora Delcy Rosa Bergaminho chegou a ser socorrida pelo marido e levada para um hospital, mas não resistiu aos tiros e faleceu.
11951826_1623189781254074_6697430391923412606_nDe acordo com a reportagem do G1, os assassinos que atiraram contra a pastora também acabaram ferindo uma adolescente por bala perdida, felizmente a adolescente passa bem e já se encontra em casa.
As investigações estão sendo conduzidas pela Delegacia Especializada em Homicídio Contra à Mulher que trata a morte da pastora e não descarta nenhuma hipótese para o crime, mas não sabe ainda o motivo. Nenhum suspeito foi detido.
Testemunhas cotaram à polícia que, assim que o culto acabou, um homem entrou no local e atirou várias vezes em Delcy, que havia aberto a igreja há dois anos.
A polícia destacou que pastora teve um filho assassinado há cerca de um ano. Ela acompanhava de perto as investigações e lutava contra o tráfico de drogas na região, o que pode ter irritado traficantes do bairro. Um amigo da família, que preferiu não se identificar, disse que a pastora era muito querida por todos.
“É uma pessoa que era muito querida no bairro de balneário. Você não vê ninguém falar mal da irmã Delcy. Não só aqui, mas em outros bairros próximos também”, relatou.
O que vemos é a imparcialidade da imprensa em dar cobertura ao ocorrido, pois caso fosse uma agressão a determinadas classes de pessoas ou até mesmo religiões, a imprensa estaria tratando o caso como homofobia ou intolerância religiosa, mas como se trata de uma pastora, os canais imparciais de imprensa não dão a devida cobertura.
Esse é o nosso Brasil.

Pastor da Igreja Quadrangular é morto com sete tiros

pastor-igreja-quadrangular-morto-tiros-Vicente-Lopes-MenezesNa última quarta-feira, 27, o pastor Vicente Lopes Menezes, da Igreja do Evangelho Quadrangular, foi morto a tiros no sítio onde morava no bairro Saré, em Ananindeua, região metropolitana de Belém do Pará. O corpo do religioso foi velado na quinta-feira, 28, na igreja onde ele pastoreava.
pastor-igreja-quadrangular-morto-tiros-Vicente-Lopes-MenezesMenezes, de 56 anos, foi alvejado por sete tiros, e segundo seus familiares ao site G1, o crime aconteceu em um sítio onde há uma carvoaria de propriedade do pastor. Após o culto da quinta-feira à noite, a esposa e os três filhos de Vicente foram ao local em busca do pastor e o encontraram morto, ao lado da carvoaria. Ele teria ido à chácara apagar o fogo do carvão.

A polícia abriu inquérito para investigar a morte do religioso, tendo o caso investigado pela unidade Pro-Paz de Ananidneua, juntamente com a Divisão de Homicídios. Até agora a polícia não tem pistas da motivação do crime, e que nada foi roubado da propriedade, no entanto levanta a hipótese de execução.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...