quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Bancada Evangélica negocia dívidas de igrejas em troca de ajudar Temer com denúncia



As bancadas religiosas da Câmara dos Deputados deram mais uma demonstração de força. Elas conseguiram emplacar no plenário da Casa o perdão de dívidas tributárias e a isenção de cobrança de impostos incidentes sobre patrimônio, renda ou serviços de igrejas e de suas instituições de ensino vocacional.
Atualmente, estas entidades religiosas já contam com uma série isenções fiscais, mas ansiavam por novos benefícios, aprovados em duas emendas que foram incluídas na Medida Provisória do Refis, programa que prevê a renegociação de dívidas e o desconto de juros para pessoas físicas e jurídicas. Quem conseguiu com sucesso incluir o tema no projeto aprovado foi o deputado Marcos Soares (DEM-RJ), que é filho do pastor R. R. Soares, da Igreja Internacional da Graça de deus. O texto do Refis ainda precisa ser aprovado pelo Senado e sancionado pelo presidente Michel Temer.
Essa foi mais uma vitória dos grupos religiosos, que colecionam êxitos nas últimas semanas, como, por exemplo, a decisão do Supremo Tribunal Federal de permitir o ensino de crenças específicas no ensino público. As alterações propostas no programa terão um impacto negativo na arrecadação, justamente em um momento no qual o Governo tenta cortar gastos e aprovar um ajuste fiscal em meio a grave crise econômica. E os parlamentares ligados às igrejas não são os únicos a terem vantagens: há meses a negociação do Refis vem sendo usada moeda de troca política no Congresso. Estima-se que o perdão de dívidas totais do programa possa chegar a 543 bilhões de reais.
Apesar das reclamações sugeridas nos bastidores, oposicionistas apostam que o Planalto irá aprovar o texto sem muitas alterações, tendo em vista que a aceitação da segunda denúncia feita contra Temer deve ser votada na Câmara em breve, e um veto poderia “indispor” a base aliada. As emendas que beneficiam igrejas foram aprovadas com o voto favorável de 271 deputados. Apenas 171 foram contrários às medidas. No total, a Frente Parlamentar Evangélica conta com 198 parlamentares na Casa, e a Frente Parlamentar Mista Católica Apostólica Romana, 215 – a Câmara tem 513 deputados. As duas, ao lado da bancada da bala (conservadora e ligada à Segurança Pública) e da bancada do boi (integrada por representantes do agronegócio), são das mais influentes, conservadoras e numerosas no Congresso.
O relator do Refis no Senado, Ataídes de Oliveira (PSDB-TO), criticou o texto aprovado pela Câmara, e afirmou que irá retirar as emendas que beneficiam igrejas do texto. “Vou derrubar essa MP se forem permanecer estas emendas”, afirmou. Neste caso, o texto teria que voltar novamente para a Câmara. “Eu não posso concordar com isso aqui (…) brincar de ficar fazendo Refis não dá, não é coisa de país sério”, disse o senador.
Nem todos os integrantes da bancada evangélica votaram a favor das emendas. O deputado delegado Waldir (PR-GO), que integra a frente religiosa, foi contrário “à concessão desse benefício”. “Eu penso que nós já temos benefícios tributários com relação às igrejas, e num momento de grave crise fiscal qualquer isenção vai fazer com que todos os cidadãos paguem a conta”, afirmou. Ele se opõe também ao Refis como um todo: “O Governo está apunhalando nas costa as empresas que contribuíram regularmente com o fisco”.
“O grande problema não é a imunidade tributaria para as igrejas. É que existem organizações políticas que utilizam estas mesmas igrejas para defesa de interesses políticos, de ocupação do espaço estatal”, afirma o líder do PSOL na Câmara, Glauber Braga (RJ). Ele cita como exemplo o polêmico pastor Silas Malafaia, ligado à Assembleia de Deus, que “tem representantes no plenário, faz campanha para eles, defende seus projetos, e depois recebe uma doação”. Braga afirma que não se pode “generalizar”, uma vez que “nem todas as igrejas fazem uso deste expediente”. O PRB, por exemplo, é o braço político da Igreja Universal do Reino de Deus.
O papel de Meirelles
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, no entanto, afirmou nesta quarta-feira que sua pasta pode recomendar a Temer que vete a MP. “Dependendo da evolução do assunto [podemos recomendar o veto], mas esperamos que não. Vamos aguardar agora a decisão do Senado”, disse o ministro. Mas mesmo o defensor dos cortes orçamentários pode não estar totalmente imune à pressão da bancada religiosa. Em julho Meirelles se aproximou dos evangélicos, sendo um dos participantes da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, que reuniu mais de 4.000 pastores, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo. O evento não constava em sua agenda oficial. Analistas políticos viram no gesto uma movimentação do ministro para uma possível candidatura à presidência em 2018. Em agosto ele se reuniu com evangélicos ligados à Assembleia de Deus para discutir o ajuste fiscal.
Além de beneficiar as igrejas, o Refis foi visto como um aceno ao empresariado. O próprio relator da matéria, o deputado Newton Cardoso Jr. (PMDB-MG), é sócio de empresas que devem 51 milhões de reais aos cofres públicos. Ele já aderiu ao novo Refis, e seu nome consta nos Panama Papers – ele e seu pai teriam usado empresas offshore para a compra de um helicóptero no exterior, o que ele nega. Durante a votação na terça o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) questionou Cardoso quanto à sua dívida: “Passa a imagem de que as pessoas que estão relatando são beneficiadas diretamente pela MP”. O relator não respondeu às críticas no plenário. A reportagem também não conseguiu entrar em contato com ele. Durante a votação o PSOL tentou, sem sucesso, incluir uma restrição na MP para que políticos e funcionários dos primeiros escalões do Governo não pudessem aderir ao Refis.
Os trem da alegria do Refis só sofreu um revés. Um outro ponto polêmico da MP, que previa que suspeitos de corrupção pudessem aderir ao programa, foi retirado do texto após repercussão negativa na imprensa e nas redes sociais.
(El País)

Mandioca e dobrar a meta: Os 13 discursos de Dilma que mais viralizaram

Dobrar a meta inexistente e a saudação da mandioca, sem dúvida, foram algumas das pérolas mais lembradas nas redes sociais quando se fala da presidente Dilma Rousseff. Durante o período em que foi a líder do Brasil, seus discursos eram sempre aguardados e comentados nas redes sociais.
Neste dia importante para a política nacional, o Bad, Bad Server fez uma seleção dos 13 melhores discursos de Dilma, que geraram milhares de compartilhamentos; relembre:
1. “Eu gostaria de saudar a mandioca, uma das maiores conquistas do Brasil”. E a diferença entre mulher  e homo sapiens.
2. Vamos deixar a meta em aberto? Depois, dobramos a meta (a partir de 1:35)
3. “Eu me renuncio, renuncio… rezigno”. Quase uma renúncia.
4. “Dia da Criança também é dia da mãe, do pai, da família e… é dia dos animais”
5. A relação entre a chuva e o programa Mais Médicos
6. 13 – 4 = 7?
7. Dica aos atletas: “Quem ganhar ou perder, vai perder”
8. Obama e o problema da pasta de dente
9. Bolsa Família e a mudança de vida?
10. 100 decretos líquidos que podem ocorrer
11. Vamos estocar vento?

12. Dilma e a tocha olímpica da Copa?
13. O mosquito e a mosquita Aedes Agypti


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VERGONHA - VOTARAM SIM PELA CRIAÇÃO DO FUNDÃO PARTIDÁRIO

Resultado de imagem para DEPUTADOS DA BANCADA DA BIBLIAProcure o nome de seu deputado Federal e
veja se ele também traiu os Brasileiros , pois esse dinheiro será tirado das emendas que iriam favorecer o povo , e  agora vai para os políticos .

DEPUTADOS QUE VOTARAM EM FAVOR DA CRIAÇÃO DO FUNDO PARTIDÁRIO

Sob protestos de deputados que queriam a votação nominal, o plenário da Câmara aprovou hoje (4), em votação simbólica, o texto-base do projeto de lei do Senado que cria um fundo para o financiamento de campanhas eleitorais. Os parlamentares ainda precisam analisar os destaques, sugestões de alteração ao texto. Caso não sofra alterações, o texto já aprovado segue para sanção presidencial. Para estar em vigor nas próximas eleições, o tema deve ser aprovado e sancionado até 7 de outubro, um ano antes do pleito.
Veja quais foram os deputados que aprovaram a criação do fundo e os que se abstiveram de votar.

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AvanteAdalberto CavalcantiPESim
AvanteLuis TibéMGSim
AvanteSilvio CostaPESim
DEMAbel Mesquita Jr.RRSim
DEMAlberto FragaDFSim
DEMAlexandre LeiteSPSim
DEMCarlos MellesMGSim
DEMClaudio CajadoBASim
DEMEfraim FilhoPBSim
DEMEli Corrêa FilhoSPSim
DEMElmar NascimentoBASim
DEMFelipe MaiaRNSim
DEMFrancisco FlorianoRJSim
DEMHélio LeitePASim
DEMJorge Tadeu MudalenSPSim
DEMJosé Carlos AleluiaBASim
DEMJuscelino FilhoMASim
DEMMandettaMSSim
DEMMarcelo AguiarSPSim
DEMMarcos SoaresRJSim
DEMOsmar BertoldiPRSim
DEMPauderney AvelinoAMSim
DEMPaulo AziBASim
DEMProfessora Dorinha Seabra RezendeTOSim
DEMSóstenes CavalcanteRJSim
PCdoBAlice PortugalBASim
PCdoBAssis MeloRSSim
PCdoBChico LopesCESim
PCdoBDaniel AlmeidaBASim
PCdoBDavidson MagalhãesBASim
PCdoBJandira FeghaliRJSim
PCdoBJô MoraesMGSim
PCdoBLuciana SantosPESim
PCdoBMoisés DinizACSim
PCdoBOrlando SilvaSPSim
PCdoBProfessora MarcivaniaAPSim
PCdoBRubens Pereira JúniorMASim
PDTAndré FigueiredoCESim
PDTAssis do CoutoPRSim
PDTCarlos Eduardo CadocaPESim
PDTDagoberto NogueiraMSSim
PDTDamião FelicianoPBSim
PDTDeoclides MacedoMASim
PDTFélix Mendonça JúniorBASim
PDTFlávia MoraisGOSim
PDTLeônidas CristinoCEAbstenção
PDTMário HeringerMGSim
PDTRoberto GóesAPSim
PDTRonaldo LessaALSim
PDTVicente ArrudaCESim
PDTWeverton RochaMASim
PDTWolney QueirozPESim
PHSMarcelo MatosRJSim
PMDBAlberto FilhoMASim
PMDBAltineu CôrtesRJSim
PMDBAníbal GomesCESim
PMDBCabuçu BorgesAPSim
PMDBCarlos MarunMSSim
PMDBCelso JacobRJSim
PMDBCelso PanseraRJSim
PMDBFlaviano MeloACSim
PMDBHildo RochaMASim
PMDBHugo MottaPBSim
PMDBJoão ArrudaPRSim
PMDBLaura CarneiroRJSim
PMDBLelo CoimbraESSim
PMDBLeonardo QuintãoMGSim
PMDBLucio Vieira LimaBASim
PMDBMarcelo CastroPISim
PMDBMarco Antônio CabralRJSim
PMDBMauro LopesMGSim
PMDBOsmar SerraglioPRSim
PMDBPedro ChavesGOSim
PMDBSaraiva FelipeMGSim
PMDBSimone MorgadoPASim
PMDBSoraya SantosRJSim
PMDBWilson BeserraRJSim
PMDBZé Augusto NalinRJSim
PodemosAdemir CamiloMGSim
PodemosAlexandre BaldyGOSim
PodemosAntônio JácomeRNSim
PodemosBacelarBASim
PodemosCarlos Henrique GaguimTOSim
PodemosJozi AraújoAPSim
PodemosMarcos MedradoBASim
PodemosRenata AbreuSPSim
PodemosRicardo TeobaldoPESim
PPAguinaldo RibeiroPBSim
PPAndré AbdonAPSim
PPAndré FufucaMASim
PPArthur LiraALSim
PPBeto RosadoRNSim
PPBeto SalamePASim
PPCacá LeãoBASim
PPDilceu SperaficoPRSim
PPDimas FabianoMGSim
PPEduardo da FontePESim
PPEzequiel FonsecaMTSim
PPFausto PinatoSPSim
PPFernando MonteiroPESim
PPFranklinMGSim
PPGuilherme MussiSPSim
PPHiran GonçalvesRRSim
PPIracema PortellaPISim
PPJulio LopesRJSim
PPLázaro BotelhoTOSim
PPLuiz Fernando FariaMGSim
PPMaia FilhoPISim
PPNelson MeurerPRSim
PPRenato AndradeMGSim
PPRenato MollingRSSim
PPRicardo IzarSPSim
PPRoberto BrittoBASim
PPRonaldo CarlettoBASim
PPRôney NemerDFSim
PPSimão SessimRJSim
PPSArthur Oliveira MaiaBASim
PRAelton FreitasMGSim
PRCajar NardesRSSim
PRDelegado Edson MoreiraMGSim
PRJoão Carlos BacelarBASim
PRJosé Carlos AraújoBASim
PRVicentinho JúniorTOSim
PRVinicius GurgelAPSim
PRPNivaldo AlbuquerqueALSim
PSBBebetoBASim
PSBDanilo ForteCESim
PSBJoão Fernando CoutinhoPESim
PSBJosé ReinaldoMASim
PSBMaria HelenaRRSim
PSBMarinaldo RosendoPESim
PSBOdorico MonteiroCESim
PSCAndre MouraSESim
PSCGilberto NascimentoSPAbstenção
PSCProfessor Victório GalliMTSim
PSDAndré de PaulaPESim
PSDAntonio BritoBASim
PSDDiego AndradeMGSim
PSDDomingos NetoCESim
PSDEdmar ArrudaPRSim
PSDFábio MitidieriSESim
PSDHerculano PassosSPSim
PSDJosé NunesBASim
PSDJúlio CesarPISim
PSDMarcos MontesMGSim
PSDMarcos ReateguiAPSim
PSDPaulo MagalhãesBASim
PSDRaquel MunizMGSim
PSDReinhold StephanesPRSim
PSDRômulo GouveiaPBSim
PSDSérgio BritoBASim
PSDThiago PeixotoGOSim
PSDVictor MendesMASim
PSDWalter IhoshiSPSim
PSDBBetinho GomesPESim
PSDBGiuseppe VecciGOSim
PSDBJutahy JuniorBASim
PSDBMarcus PestanaMGSim
PSDBPaulo Abi-AckelMGSim
PSDBRodrigo de CastroMGSim
PSDBRogério MarinhoRNSim
PSDBSilvio TorresSPSim
PTAdelmo Carneiro LeãoMGSim
PTAfonso FlorenceBASim
PTAndres SanchezSPAbstenção
PTAngelimACSim
PTArlindo ChinagliaSPSim
PTAssis CarvalhoPISim
PTBenedita da SilvaRJSim
PTBeto FaroPASim
PTBohn GassRSSim
PTCaetanoBASim
PTCarlos ZarattiniSPSim
PTChico D´AngeloRJSim
PTDécio LimaSCSim
PTEnio VerriPRSim
PTErika KokayDFSim
PTGabriel GuimarãesMGSim
PTGivaldo VieiraESSim
PTHelder SalomãoESSim
PTHenrique FontanaRSSim
PTJoão DanielSESim
PTJorge SollaBASim
PTJosé GuimarãesCESim
PTLeo de BritoACSim
PTLeonardo MonteiroMGSim
PTLuiz CoutoPBSim
PTLuiz SérgioRJSim
PTMarconRSSim
PTMargarida SalomãoMGSim
PTMaria do RosárioRSSim
PTNelson PellegrinoBASim
PTNilto TattoSPSim
PTPadre JoãoMGSim
PTPatrus AnaniasMGSim
PTPaulãoALSim
PTPaulo PimentaRSSim
PTPaulo TeixeiraSPSim
PTPedro UczaiSCSim
PTPepe VargasRSSim
PTReginaldo LopesMGSim
PTRubens OtoniGOSim
PTSáguas MoraesMTSim
PTValmir AssunçãoBASim
PTValmir PrascidelliSPSim
PTVander LoubetMSSim
PTVicente CandidoSPSim
PTVicentinhoSPSim
PTWadih DamousRJSim
PTWaldenor PereiraBASim
PTZé CarlosMASim
PTZé GeraldoPASim
PTZeca DirceuPRSim
PTZeca do PtMSSim
PTBBenito GamaBASim
PTBCristiane BrasilRJSim
PTBJorge Côrte RealPESim
PTBJovair ArantesGOSim
PTBNilton CapixabaROSim
PTBPaes LandimPISim
PTBZeca CavalcantiPESim
SolidariedadeAugusto CoutinhoPESim
SolidariedadeAureoRJSim
SolidariedadePaulo Pereira da SilvaSPSim
SolidariedadeWladimir CostaPASim
SolidariedadeZé SilvaMGSim

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...