sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Campinas vai sediar 31º Congresso Nacional Atletas de Cristo



Campinas vai sediar 31º Congresso Nacional Atletas de CristoEntre os dias 10 e 13 de dezembro a cidade de Campinas, interior de São Paulo, vai sediar o 31º Congresso Nacional Atletas de Cristo. O evento deve atrair mais de 400 pessoas que participarão de uma programação especial para atletas cristãos.
“Nesta edição, esperamos apresentar aos atletas e simpatizantes do esporte, os princípios da Palavra de Deus relacionados à prática esportiva em todas as suas esferas de relacionamento”, antecipa Marcos Grava, presidente da associação Atletas de Cristo.
Atletas e ex-atletas famosos vão participar do congresso falando sobre dificuldades, vitórias e sobre a Palavra de Deus. Alguns nomes confirmados como preletores são: Silas (ex-jogador do São Paulo e da Seleção Brasileira), Jorginho (tetracampeão mundial em 1994), João Leite (fundador do Atletas de Cristo), Ciça Maia (tricampeã mundial de Karatê), Alex Dias Ribeiro (ex-piloto de Fórmula 1), Kelly (ex-jogador do Cruzeiro e Grêmio), Elivelton (ex-jogador do Corinthians, São Paulo e Seleção Brasileira), Helton Leite (goleiro do Botafogo), Wallace (jogador da equipe de voleibol de Campinas) e Renato Cajá (atacante da Ponte Preta).
Todos os quatro dias os participantes terão atividades no período da manhã, tarde e noite, incluindo momentos de lazer, seminários, devocionais e cultos. O local escolhido para receber os atletas de Cristo foi o Acampamento Manaim da Igreja do Nazareno que fica no Condomínio Swiss Park.
Para saber mais sobre o congresso e fazer a inscrição acesse o site www.atletasdecristo.org.

Comissão do Senado pode discutir a legalização do aborto

A ideia será analisada agora pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa.

A sugestão para que o Senado Federal debata a legalização do aborto até a 12ª semana de gravidez foi apresentada pela sociedade, como parte do programa e-Cidadania, e contou com o apoio de mais de vinte mil pessoas.

A ideia será analisada agora pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa. Caberá aos integrantes da CDH a decisão de transformar ou não a proposta em um projeto de lei.

Ao defender o debate do tema, os propositores argumentam que a atual legislação transforma as mulheres em reféns de clínicas clandestinas de aborto. Apesar de a interrupção da gravidez ser crime, o Ministério da Saúde estima que ocorram 1,25 milhão de abortos ilegais por ano.

Os propositores sugerem que todas as unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) devem estar aptas a realizar os procedimentos de interrupção da gravidez. Além disso, é sugerido que a grávida receba apoio psicológico e social para assegurar que tome uma decisão consciente e responsável. Propõem ainda que apenas o aborto até a 12ª semana de gestação e o feito em unidades do SUS serão legais.

De acordo com a legislação brasileira, a gravidez pode ser interrompida quando é consequência de estupro, quando há risco de morte para a mãe ou se o feto não tem cérebro (anencéfalo). Um estudo coordenado pelos professores da Universidade de Brasília, Debora Diniz e Marcelo Medeiros, mostrou que uma em cinco mulheres brasileiras que vivem em centros urbanos fez pelo menos um aborto até os 40 anos.

A Pesquisa Nacional de Aborto apontou também que são mulheres comuns que se submetem ao aborto. Muitas delas casadas e seguidoras de alguma religião. Além disso, revelou que cerca de metade das mulheres que interromperam a gravidez teve que ficar internada por causa de complicações.

Fonte: O Repórter

Disney bloqueia publicação de criança que se referiu a Deus

Nos Estados Unidos, o site da Disney bloqueou a palavra “Deus” na sessão de comentários. O caso foi revelado por uma mãe à mídia cristã do país.

No Brasil, a Disney é vista por boa parte dos evangélicos como difusora de mensagens subliminares anticristãs. Diversas teorias conspiratórias acusam os filmes do estúdio de apresentarem referências ao satanismo de maneira sutil para doutrinar de forma indireta as crianças.

Agora, os adeptos dessa linha de pensamento têm mais uma polêmica para discutir. Nos Estados Unidos, o site da Disney bloqueou a palavra “Deus” na sessão de comentários. O caso foi revelado por uma mãe à mídia cristã do país.

Lilly Anderson, 10 anos, estava respondendo um questionário no site da Disney Channel quando se deparou com uma pergunta sobre quais seriam os motivos de sua gratidão. A menina, espontaneamente, escreveu “Deus, minha família, minha igreja e meus amigos”.

Para supresa de Lilly e sua mãe, Julie, o comentário foi bloqueado com uma mensagem que dizia “Por favor, seja agradável”. Confusa, a menina tentou novamente e o resultado foi o mesmo.

Numa tentativa de descobrir a que o sistema do site estava se referindo como ofensivo, Lilly excluiu a palavra “Deus” e seu comentário foi autorizado imediatamente, de acordo com informações do Christian Headlines.

“Foi ideia da Lilly sozinha incluir Deus em seu comentário”, disse Julie Anderson ao jornalista Todd Starnes em uma entrevista. “Eu não tenho nada anti-Disney, mas a vergonha que uma criança de dez anos de idade passou ao ser orientada a ‘ser agradável’ após agradecer a Deus e compartilhar sua fé com os outros é o que é perturbador para mim como mãe”, acrescentou.

Ao final, a mãe disse que continuará incentivando sua filha a manifestar sua fé: “Eu quero que a minha filha, e todos os filhos da fé, saibam que é bom compartilhar Deus e Jesus com os seus pares. Eu quero que ela saiba que ela não tem que ficar em silêncio sobre sua fé. Eu quero que ela seja forte e guerreira”, concluiu.

Fonte: Gospel +

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