segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Crianças cristãs são decapitadas por não negarem a Jesus


Quatro crianças iraquianas deram um exemplo de amor por Jesus mesmo diante da possibilidade da morte. Quando os muçulmanos radicais do Estado Islâmico exigiram que elas se convertessem ao islamismo e negassem sua fé, elas se negaram.
O relato vem sendo divulgado por Andrew White, pastor de uma Igreja anglicana em Bagdá. Ele gravou uma entrevista para o canal OCN, da Igreja Ortodoxa. Relatou diversas histórias sobre a perseguição que os cristãos enfrentam no Iraque e a bravura com que os cristãos estão defendendo sua fé, apesar das consequências.
Quando os soldados do EI disseram: “Repita que você irá seguir somente a Maomé”, lembra White, “As 4 crianças, todas menores de 15 anos, responderam: ‘Não, nós amamos Yesua [forma iraquiano do nome Jesus]. Sempre amamos Yesua e o temos seguido. Yesua sempre esteve com a gente”. Os homens insistiram, mas elas não mudaram de ideia.
Os muçulmanos, em seguida, então decapitaram as crianças diante de todos os moradores da aldeia. “Como você responde a isso?”, questiona o pastor. “Você só pode chorar. Eles são meus filhos… É isso que temos visto e que estamos passando”.
O pastor White relatou sobre a forma como os cristãos são perseguidos em todo o Iraque, especialmente em cidades como Bagdá e Nínive. Ele conta que o Estado Islâmico não tem poupado ninguém.
“Eles mataram um grande número de pessoas. Cortaram crianças ao meio. Cortaram suas cabeças. Multidões estão fugindo para o norte… é muito terrível o que aconteceu”, desabafa. Estima-se que restaram cerca de 250.000 cristãos na região, onde costumavam viver 1 milhão e meio anteriormente.
Relata que muitos cristãos acabam cedendo e afirmando que seguirão a Maomé. A pressão é muito grande. White acredita que não é possível que os cristãos vivam nas áreas sob domínio do EI. Com informações Jerusalem Post
Assista reportagem legendada:

 

Número recorde de judeus convertidos a Jesus em Israel

Nas últimas décadas, o judaísmo messiânico, movimento de judeus que aceitaram Yeshua (Jesus) como Messias, vem crescendo de forma constante, especialmente nos Estados Unidos. A maioria deles continua mantendo as tradições do judaísmo, desagradando os judeus praticantes e muitas vezes alguns segmentos cristãos.
Estudiosos do assunto asseguram que o movimento se fortaleceu quando Israel se tornou uma nação novamente em 1948. Sua atuação em solo israelense sempre foi difícil, mas diferentes ministérios tem tido sucesso no alcance de judeus.
As missões focadas em apresentar Yeshua como Messias existem há décadas, mas vem se multiplicando: King of Kings, Centro Caspari, Judeus para Jesus, The Christian Jew Foundation, Chosen People Ministries, Joseph Storehouse, Christian Witness to Israel, Fundação Jewish Christian, e Maoz, entre outras menos conhecidas, têm centenas de testemunhos sobre judeus convertidos nos últimos 20 anos.
O trabalho evangelístico em Israel está sendo realizado através de congregações messiânicas locais. Os maiores estão em Tiberias, K’far Saba, Netanya, Jerusalém e Joffa. Existem mais de 150 congregações. O maior índice de conversão está entre os judeus que imigraram de países da antiga União Soviética. O crescimento no número de judeus que têm “voltado para casa”, faz com que messiânicos de diferentes países fortaleçam as comunidades já existentes.
Esse aumento no número de participantes não passou despercebido pelos grupos religiosos tradicionais da nação israelense. Seu trabalho de ação social, incluindo apoio aos que tiveram perdas durante as guerras com o Líbano e com o Hamas. Por causa da doação de alimentos, roupas, remédios e outros suprimentos faz com que eles sejam bem aceitos pelos judeus em geral.
A maioria dos pastores dessas igrejas messiânicas em Israel contam das dificuldades que passam, mas acreditam que está acontecendo uma transformação nos dias de hoje. Aumentou o reconhecimento e aceitação dos messiânicos. Relatam ainda que tantos conflitos políticos e religiosos na região geram uma busca por respostas, que abrem portas para que a boa nova seja espalhada.
O rabino messiânico Barry Rubin relata que “Hoje, os cidadãos israelitas estão mais abertos para falar sobre Yeshua e considerar seriamente a possibilidade de que ele realmente é o Messias”. Ele acha difícil estabelecer com certeza o número de judeus que seguem a Jesus, pois em muitas famílias a pressão continua grande.  Ainda há casos de perseguição severa.
Estatísticas de 2013, apontam que o número de judeus messiânicos em todo o mundo já passa de 300.000. Destes, aproximadamente 20.000 vivem atualmente em Israel. Registros oficiais indicam que é um número recorde. Existiam no país menos de 100 judeus messiânicos conhecidos em 1948, eram 250 em 1967, em 1987 chegaram a 3.000, em 1997 a comunidade cresceu para 5.000, ultrapassando 15.000 em 2008. Com informações Protestante Digital, Charisma News e Jewish Israel

Padre é transferido de Adamantina por sofrer preconceito dos fiéis

O padre Wilson Luís Ramos foi transferido do município de Adamantina, interior de São Paulo, depois de ser rejeitado pela comunidade. O bispo de Marília, Dom Luiz Antônio Cipolini, confirmou que um dos motivos da transferência foi o preconceito racial.
Ao jornal O Estado de São Paulo o padre, que estava na cidade desde 2012, relatou que foi humilhado pelos fiéis. “Outro dia surpreendi duas senhoras dizendo que deveriam trocar o galo que há no topo da igreja por um urubu”, relatou.
Ao longo desses dois anos o padre Wilson conseguiu realizar alguns trabalhos, mas seu jeito simples de aproximar os mais pobres e jovens usuários de drogas para a igreja deixou os fiéis tradicionais revoltados.
Esse grupo de fiéis passou a reclamar do padre através de cartas para o bispo de Marília, situação que se agravou quando o padre destituiu fiéis desse grupo dos cargos de coordenação das pastorais e colocou pessoas com menos poder aquisitivo.
“O padre Wilson tem sofrido com essa questão [racismo]. Houve preconceito por parte de fiéis, mas o padre foi vencendo e o que está jogo agora não é o preconceito, mas sim a divisão que ele causou na paróquia”, disse o bispo.
Os fiéis que não fazem parte do grupo que foi contra o padre negro fizeram uma leitura ampliada do caso: “o problema é que o padre Wilson é negro, anda pelas ruas com roupas simples e a pé, substituindo um padre branco, que usava camisas de linho e carro. Padre Wilson vai até as comunidades, enquanto seu antecessor não saía da igreja. Isso causou incômodo”, disse a servidora pública Ivanete Sylvestrino.
A transferência do padre da cidade desencadeou uma onda de protestos nas redes sociais e também no município. Os fiéis que gostavam do padre deram um abraço simbólico na Igreja Matriz de Adamantina e ainda lançaram um abaixo-assinado para impedir que ele fosse transferido. Até a Igreja Evangélica da cidade participou do ato, muitos pastores resolveram se manifestar apoiando publicamente a permanência do padre negro.



O TRIPLEX DO LULA NA PRAIA DO GUARUJÁ - A RECOMPENSA POR NÃO SABER DE NADA.

Conversava outro dia com um amigo sobre a ironia, e ele me dizia que o brasileiro não é capaz de compreender textos irônicos, em geral. Discordei dele, e disse que, para provar meu ponto, escreveria um texto com muita ironia que seria amplamente compreendido. Ele poderá alegar, depois, que um parágrafo introdutório alertando que se trata de ironia não vale, significa roubar no jogo. E ele estará errado, claro! Mas vamos em frente…

Leio hoje a reportagem sobre o apartamento triplex do ex-presidente Lula, que finalmente ficou pronto no Guarujá. A construtora foi a OAS, aquela acima de quaisquer suspeitas cujo sócio chegou ao ranking de bilionários da Forbes de forma meteórica por puro mérito e competência. Obras como a reforma do Maracanã, que por acaso custavam dois estádios novinhos em folha, ajudaram, mas tudo pela eficiência da empresa.
Outro envolvido na construção do prédio em que Lula poderá desfrutar de sua cobertura triplex foi João Vaccari Neto, atualmente tesoureiro do PT. Ele era, à época do contrato, o presidente da cooperativa Bancoop, a responsável pela empreitada. Teve problemas na Justiça por conta dessa cooperativa, e hoje está no epicentro do furacão no esquema do petrolão, acusado de desviar 3% dos investimentos da estatal para seu partido. Tudo intriga da oposição, claro.
Quando juntamos Lula, Vaccari e OAS, claro que teremos só coisa boa. Ninguém tem motivo algum para desconfiar da honestidade dos envolvidos. Por pura sorte, portanto, o prédio com o triplex de Lula ficou pronto, enquanto três mil pessoas aguardam na fila por suas unidades compradas pela Bancoop. O fator sorte sempre foi preponderante na vida de Lula, e é absurdo desconfiar de qualquer favorecimento.
O triplex de Lula está avaliado entre R$ 1,5 e 1,8 milhão, segundo imobiliária especialista na região. Não é a casa oficial do ex-presidente, e sim seu apartamento de veraneio, para degustar das férias e do verão paulista. Justo. Um homem do povo que sempre combateu a ganância alheia, que lutou com afinco para enfrentar o grande capital e distribuir riqueza, um ícone da esquerda igualitária, enfim, tem todo o direito de gozar de seu cantinho humilde agora, como recompensa por seus esforços altruístas.
Gananciosos são os outros! E aqui não serei covarde de me excluir da lista. Mea culpa! Eu trabalhei no mercado financeiro por muitos anos, ambiente extremamente competitivo e ambicioso. Abandonei-o e com isso a chance de ganhar milhões ainda jovem, para fazer o que gosto mais, que é escrever e defender o liberalismo, o capitalismo, a virtude da ganância alheia.
Sim, é verdade que ganho, hoje, bem menos. Mas como não me ver como um ganancioso insensível, quase um porco capitalista? Não tenho um triplex no Guarujá, é verdade. Mas perto de Lula, homem de esquerda, camarada de Fidel Castro (amém!), sinto-me até envergonhado por toda a minha ambição insensível…
Outra coisa que chama a atenção na direita, ou seja, todos que criticam o PT, é o ódio. “O João Vaccari Neto, que está sendo processado por estelionato, é o responsável por esse pesadelo dos associados da cooperativa dos bancários. O mínimo que pode lhe acontecer é a cadeia”, diz Marcos Sérgio Migliaccio, presidente da Associação das Vítimas da Bancoop, que esta semana entregou ao Ministério Público Federal (MPF) um documento relacionando o caso Bancoop com a Lava-Jato.
Por que tanta raiva no coração? Desejar a cadeia como destino de alguém? O PT não é assim. Os petistas querem apenas o bem dos demais, especialmente dos pobres, e por isso acham normal Lula ter conseguido seu triplex enquanto milhares aguardam na fila. É porque Lula é o representante dos pobres. Ele receber seu imóvel significa milhões de pobres recebendo imóveis!
A “cooperativa habitacional dos companheiros do PT”, como a Bancoop é chamada por adversários, foi fundada em 1996 tendo o ministro das Relações Institucionais do governo Dilma Rousseff, Ricardo Berzoini, como diretor técnico, e João Vaccari Neto como diretor do conselho fiscal. Nos anos 2000, passou a ter oito mil associados, dos quais três mil ainda não receberam seus apartamentos. Isso levou João Vaccari Neto a ser denunciado por estelionato, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Novamente: tudo intriga das elites insensíveis.
O ex-presidente Lula fez até um espaço gourmet em seu triplex, que conta também com elevador privativo só para a família. Posso imaginar Lula comendo moluscos e bebericando um Romanée-conti, vinho fino que não sai por menos de R$ 7 mil a garrafa, diante da praia do Guarujá, ponto nobre de São Paulo. Tudo isso enquanto reflete sobre sua importância no combate às desigualdades. Lula merece ser reconhecido como um homem do povo.
A ganância que merece condenação é a dos outros, a daqueles capitalistas insensíveis que criam riqueza e empregos com seus negócios ambiciosos em vez de entrarem para a política para distribuir o dinheiro dos pagadores de impostos. O que seria dos pobres sem Lula? Talvez, no caso desses três mil, pessoas com um imóvel. Mas e os outros milhões todos? Não adianta: quem critica Lula pela suposta contradição entre discurso e prática é um invejoso, um pé-rapado que gostaria de ter um triplex na praia para curtir o verão e não tem. Enfim, um ícone da elite branca insensível.
E com isso encerro meu texto, cuja ironia sem dúvida foi compreendida por todos sem necessidade alguma de alerta. Talvez alguns petistas não tenham entendido, e com isso chegaram a vibrar de emoção por terem “até aquele liberal da Veja” concordando com seu ponto de vista. Não é que os petistas sejam menos inteligentes, claro. É apenas que sua inteligência está num patamar diferente. Mas, por via das dúvidas, ainda marquei lá em cima o texto como “humor”, para garantir.
PS: Não deixem Guilherme Boulos, o líder do MTST, saber desse triplex de Lula, pois lá cabem várias famílias “sem-teto” e o rapaz pode ter ideias igualitárias chocantes que deixariam Lula estarrecido…
Rodrigo Constantino


CARTA DO BISPO DON RICARDO LORITE DE LIMA

Sou protestante de nascimento, sou bispo anglicano, rosa cruz e maçom! Tenho orgulho de ser maçom e não há nada de incompatível entre ser cristão e maçom! Combatemos todo tipo de fanatismo, arrogância e sempre realizamos o nosso trabalho de construtores sociais sob as benção de Deus.
Infelizmente no nosso país a memória do povo é muito curta. O Protestantismo neste país só teve êxito pelo apoio da Maçonaria, que prega a Liberdade, Igualdade e Fraternidade, contra a perseguição da Igreja Romana da época! Quando os primeiros protestantes começaram a chegar ao Brasil os maçons os acolheram oferecendo suas casas, salões e até templos maçônicos para seus cultos. O Protestantismo e a Maçonaria especulativa, movimentos com grande influência do Iluminismo, nunca foram incompatíveis. O Rev. James Anderson autor da “Constituição de Anderson” era clérigo da Igreja Presbiteriana e o Rev. Jean Teophile Desaguliers, patrono da Maçonaria Especulativa, era clérigo da Igreja Anglicana. Ambos, Anderson e Desaguliers foram clérigos e maçons atuantes. Os Reverendos John e Charles Wesley, fundadores do Movimento Metodista, eram clérigos da Igreja Anglicana e Maçons atuantes, tanto que Charles, autor de muitos dos hinos que cantamos era o Organista (Rito de York) ou Mestre de Harmonia (REAA) da loja onde era obreiro! Os estadunidenses que se estabeleceram em Santa Bárbara do Oeste, no estado São Paulo, fundaram em 10/09/1871 a primeira Igreja Batista do Brasil, fundaram também em 1874 a Loja Maçônica George Washington, onde se encontravam cerca de oito batistas sendo que pelo menos cinco deles foram também fundadores da Primeira Igreja, entre eles estava o Pr. Robert Porter Thomas. O próprio presidente americano George Washington era anglicano e maçom! Os primeiros episcopais (anglicanos) a se estabelecer no Brasil, na cidade que chegavam fundavam uma Igreja Anglicana e uma Loja Maçônica. Infelizmente os evangélicos brasileiros compraram uma briga da Igreja Romana, que não aceita que seus membros sejam maçons, por questões históricas e meramente políticas, nada de espiritual! Se você é protestante, evangélico ou pentecostal e tem liberdade de culto, e opinião, de adorar da sua forma, é porque no passado homens livre e de bons costumes lutaram para isso. Conheço histórias maravilhosas de atuação da Maçonaria a favor do povo protestante e evangélico. Em Ribeirão Preto, onde eu moro, quando a Igreja Metodista chegou tiveram que tentar alugar um imóvel 18 vezes em um ano, e quando parecia que conseguiam o padre ameaçava de excomungar o dono do imóvel, que desistia, até que um maçom, que não se intimidava com a excomunhão, pois já era mesmo, alugou um prédio e acabou o problema! Em Nova Lima, onde há uma Igreja Anglicana centenária o padre católico local, da época, proibiu que um dos membros fosse velado no espaço comunitário, pois era de responsabilidade da Igreja Romana, quando os maçons ficaram sabendo disso intervieram e depois disso o espaço passou a ser administrado pela Maçonaria. Antes de falarmos ou escrevermos algo devemos conhecer melhor o assunto! A intolerância de evangélicos na atualidade, ignorantes de nossa história, é que é incompatível com as palavras e ensinamento do Mestre Jesus, um questionador inquieto do sistema político e religioso de sua época, assim podemos dizer que era Jesus um homem livre e de bons costumes, um construtor social e filho da viúva!





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