O Instituto Quinnipiac entrevistou 1.776 adultos - 392 deles católicos - para repercutir as opiniões expressadas pelo papa em entrevista.
Uma significativa maioria católicos dos Estados Unidos, 68%, concorda com a opinião sobre homossexualidade, aborto e anticoncepcionais dada pelo papa Francisco em entrevista recente, que disse que a Igreja "não pode estar insistir sempre" só nestes temas, apontou uma pesquisa do Instituto Quinnipiac divulgada nesta sexta-feira.
Em uma entrevista à revista jesuíta Civiltá Cattolica, publicada mês passado, o papa disse: "Não podemos continuar insistindo somente em questões referentes ao aborto, ao casamento homossexual e ao uso de anticoncepcionais, uma pastoral missionária não fica obcecada por transmitir de modo desestruturado um conjunto de doutrinas para impô-las insistentemente".
O Instituto Quinnipiac entrevistou 1.776 adultos - 392 deles católicos - para repercutir as opiniões expressadas pelo papa nessa entrevista. A pesquisa, que indica que 23% não concordam com a posição do pontífice, tem 2,3 pontos de margem de erro.
O apoio às observações do papa, segundo o Quinnipiac, é consistente entre homens, mulheres e em todos os grupos de idade.
Segundo a pesquisa 60% dos católicos apoia o casamento de homossexuais, comparado com o 56% entre todos os adultos entrevistados.
Dos católicos praticantes, aqueles que vão aos ofícios religiosos pelo menos uma vez por mês, 53% aprova os casamentos de homossexuais, e entre os não praticantes esse número sobe para 65%.
O instituto apontou que 36% dos católicos americanos têm uma opinião "muito simpática" ao papa argentino; e 53% são simpáticos. Só 4% se mostraram desfavoráveis.
"Aos católicos americanos agradou escutar o papa Francisco dizer que a Igreja não deveria continuar falando tanto sobre casamento de homossexuais, aborto e anticoncepcionais", comentou Maurice Carroll, diretor do instituto de pesquisas na Universidade Quinnipiac.
A pesquisa mostrou ainda que 60% dos católicos nos EUA aprova a ordenação sacerdotal de mulheres e entre os praticantes esse número cai para 52%.
Fonte: EFE
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domingo, 6 de outubro de 2013
QUEBRANDO MITOS - Os primeiros protestantes brasileiros
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