Relançamento do Programa de combate ás drogas -CRACK, é possível vencer
A psicóloga Marisa Lobo, foi convidada pelo gabinete da casa civil, para estar presente ao relançamento do programa do governo federal contra o crack, lançando nesta quarta-feira (7) pela presidente Dilma Rousseff, após evento a responsável pelas alterações do no plano A Senadora do Paraná Conversou com Marisa que é coordenadora Nacional da campanha contra a legalização da Maconha, e tirou uma foto com a camiseta do MACONHA NÃO. E pediu para dizer que:
“Sou contra a legalização da maconha e qualquer outra droga, pois tenho filhos, e nosso plano não prevê legalização de drogas e sim prevenção enfrentamento e combate .a todas elas.” Disse gleisi hoffmann a Marisa Lobo antes de tirar a foto
O convite feito a Marisa Lobo para estar presente, como convidada especial do Paraná juntamente com Presidente da confederação das comunidades terapêuticas do Brasil,Lori Filho, foi pelo reconhecimento, dedicação e trabalho realizado em todo país principalmente no Paraná.
O novo plano de enfrentamento ao crack e outras drogas, nos trouxe esperança de que desta vez as nossas comunidades terapêuticas , possam de fato serem reconhecidos, juntamente como trabalho religioso que foi citado, pela própria presidenta , como uma grande ajudado no tratamento e na recuperação ao vício das drogas
Segundo Marisa Lobo que é psicóloga e trabalha na área de tratamento prevenção e enfrentamento ás drogas poder ver esse trabalho tão sofrido das comunidades reconhecido e não como alienação lugar de segregação como quer mostrar o conselho federal de psicologia, pela presidenta foi uma vitória..
O Reconhecimento do nosso trabalho da nossa luta frente as comunidades terapêuticas, nos alegrou e nos deu ânimo e esperança, de que agora possamos vencer o preconceito caminhar junto com o governo , como já fazem as milhares de comunidades terapêuticas de todo Brasil .
O plano prevê internamento involuntário
Outra conquista cita a psicóloga é que , contrariando com conselho de psicologia, o plano prevê a internação involuntária de usuários, somente quem é viciado em crack,
Só quem tem um filho viciado nesta droga é capaz de entender o quanto um internamento mesmo que involuntário se faz necessário, pois a vida do viciado corre riscos graves e pela compulsão do vicio do crack na maioria das vezes se torna impossível desejar internamento como afirma o presidente do CFP. Quem diz isso, fala sem conhecimento de causa, de tratamento, são falácias e utopias de gente irresponsáveis que conhece drogas de ouvir falar nem sequer tiveram um contato com usuário de crack. Afirma Marisa Lobo
De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria, no país há três tipos de internação: a voluntária, com consentimento do paciente; a involuntária, no caso de menores de idade ou pacientes em crise; e a compulsória, quando a Justiça determina a internação. No caso de internação involuntária, o hospital deve comunicar o Ministério Público estadual em até 72 horas.
Padilha explicou que a Organização Mundial da Saúde e o Estatuto da Criança e do Adolescente já preveem a internação involuntária. “A própria lei autoriza esse tipo de internação por medida de proteção à vida. Os Consultórios de Rua farão uma avaliação sobre o risco à vida da liberação do dependente químico”, afirmou.
Atualmente a internação involuntária é realizada, mas não como política pública de combate às drogas, disse o ministro. De acordo com o ministro da Saúde, 20% das mortes de usuários de crack são em decorrência de “situações de violência.”
G1
Consultórios de Rua
Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, serão criados 308 “Consultórios de Rua”, com médicos, psicólogos e enfermeiros, que farão busca ativa de dependentes e avaliarão se a internação pode ser voluntária ou involuntária.
O programa
O conjunto de ações integradas para o combate ao crack anunciadas por Dilma terá orçamento de R$ 4 bilhões do governo federal. Com o lema “Crack, é possível vencer”, o programa possui três eixos: cuidado, autoridade e prevenção.
O primeiro é voltado ao tratamento dos usuários, com a ampliação e qualificação da rede de atenção e criação de uma rede de atendimento especializada chamada “Conte com a gente”.
O programa prevê enfermarias especializadas em dependência química no Sistema Único de Saúde (SUS), com investimento de R$ 670,6 milhões. A previsão é de que sejam criados 2.462 leitos destinados ao tratamento de usuários de drogas.
“As pessoas usam tráfico às vezes para evitar a exclusão ou como forma de inclusão, para trabalhar mais, como na zona rural. Por isso, temos que ter atendimentos diferentes, individualizados. É preciso reconstruir um projeto de vida e um sentido da vida para essas pessoas”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
O governo federal fará parcerias com entidades privadas voltadas à recuperação de dependentes químicos. As entidades que serão beneficiadas com financiamento público serão escolhidas através de seleção pública de projetos.
Em meio a uma série de denúncias de irregularidades em convênios com Organizações Não Governamentais (ONGs), principalmente nos Ministérios do Esporte e do Trabalho, Padilha enfatizou que o governo vai, segundo ele, “separar o joio do trigo” na seleção das entidades.
Capacitação
Como parte do programa lançado por Dilma, o Ministério da Saúde vai habilitar para o atendimento específico a usuários de drogas 350 auxiliares de enfermagem, 11 mil profissionais de saúde, 100 mil alunos de graduação na área de saúde, 15 mil gestores e profissionais das Comunidades Terapêuticas.
As vagas de residência em psiquiatria nos hospitais públicos aumentarão em 82% e serão criadas 304 novas vagas especificamente para residência multifuncional em saúde mental. Além disso, serão habilitados 1.650 profissionais para atuarem como teleconsultores
FONTE MARISA LOBO .
VIA GRITOS DE ALERTA


Após decisão da justiça, prefeitura de Nova York disse que tomará medidas para pôr fim às centenas de cultos que vêm sendo realizados em escolas nos últimos anos.

De acordo com a senadora Marta Suplicy (PT-SP), isso se justifica em virtude "das peculiaridades que envolvem a discriminação de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero". O senador Magno Malta (PR-ES) diz que o projeto vai contra a família.
