segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Com ataque à Globo, Domingo Espetacular debate a arte com apologia à pedofilia


Programa Domingo Espetacular, na Record TV
Programa Domingo Espetacular, na Record TV
O debate sobre as exposições de arte com apologia à pedofilia e outros temas no Brasil marcou um novo capítulo da guerra infindável entre as emissoras Globo e Record TV.
Uma semana após o programa Fantástico veicular reportagem classificando os opositores a essas produções como “intolerantes”, a emissora do bispo Edir Macedo veiculou matéria expondo a opinião de especialistas criticando essas iniciativas.
Domingo Espetacular salientou em sua reportagem que a concorrente foi parcial em sua abordagem, e que isso foi repudiado pela população com a hashtag #GloboLixo no Twitter, uma rede social com mais de 300 milhões de usuários no mundo todo e onde o assunto se tornou um dos mais comentados.
Durante a matéria, o filósofo Joel Pinheiro da Fonseca destacou que há um abismo entre o que a elite cultural do país – grande parte empregada da Globo – entende como pensamento contemporâneo, e o que a maioria da população compreende como adequado e aceitável.
“Você tem no Brasil, faz tempo, uma elite cultural, artística, intelectual. Você tem artistas, jornalistas, professores, o pessoal de [Ciências] Humanas, que sempre teve um pensamento, e valores, muito diferentes do grosso da população brasileira. Valores ultra-progressistas com relação à expressão individual, à sexualidade, e um milhão de temas assim”, contextualizou Fonseca.
A postura arrogante dessa classe artística, que se mobilizou através do movimento 342 Artes para rotular negativamente quem se opôs a essas exposições, demonstra uma postura política e de distorção dos fatos, já que a reprovação popular não pode ser considerada censura: “Se a gente não gostou de uma expressão artística, a gente tem é que criticar mesmo. E isso não significa censurar ou proibir uma expressão de arte”, opinou o escritor Leandro Narloch.
Record TV frisou ainda que o líder do movimento, o cantor Caetano Veloso, cometeu um crime décadas atrás, ao tirar a virgindade de Paula Lavigne, quando esta tinha apenas 13 anos de idade. A reportagem chamou atenção para o fato de que o crime prescreveu.
Psicólogos e especialistas em Direito também foram ouvidos, e todos destacaram que essas exposições funcionam como apologia à pedofilia porque, na forma infantil de compreender as coisas, a liberdade para interagir com um homem nu, por exemplo, pode funcionar como autorização para que o oposto também aconteça, tornando a situação um cenário de oportunidade para pedófilos.
Assista:
Fonte: Gospel +

Novos ataques de extremistas da etnia fulani a cristãos em Jos

Novos ataques de extremistas da etnia fulani a cristãos em Jos
Nos últimos dez dias, pastores de cabras fulani têm aterrorizado comunidades cristãs nos arredores de Jos. O número de mortos chega a 40 e milhares de pessoas fugiram, deixando sua casa e aldeia para trás. O último ataque foi a uma comunidade predominantemente cristã chamada Mai Farin Mota, a oeste de Jos, no estado de Platô. O ataque durou cerca de seis horas, sem nenhuma resposta do exército ou polícia, apesar de ligações frenéticas pedindo ajuda.
De acordo com a agência de notícias Global Christian News, na última quarta-feira, eles atacaram Jebu Miango, um vilarejo a 10 km de Jos, matando três pessoas e destruindo várias propriedades. O ataque provocou um protesto de mulheres que levou a um confronto com a polícia. Na manifestação, as mulheres vestiam preto, carregavam folhas, e protestavam contra o exército, acusando os soldados de complacência.
Gindau James, um morador de Miango, diz que as mulheres afirmavam que “não precisavam de soldados que nunca protegiam nenhuma aldeia de ataques, mas que sempre apareciam horas depois dos ataques”. Os soldados foram forçados a deixar seu posto avançado, e todos se retiraram. A saída dos soldados pode ter desencadeado os ataques dos pastores de cabras da etnia fulani. E há rumores de que os mesmos estão planejando outro ataque pesado em Jos.
Pedidos de oração
- Interceda para que Deus sustente a igreja de Jos com sua graça, guardando e fortalecendo os cristãos, bem como os de toda a região do Cinturão Médio da Nigéria.
- Clame para que o Senhor intervenha nessa situação, dispersando os agressores.
- Ore também para que agências de segurança façam o que puderem para evitar que mais vidas se percam.

Ideologia de gênero: Avon não quer que você chame sua filha de “princesa”

O documentário “Repense o Elogio”, usado pelo Fantástico como base de sua matéria que mostrava a ideologia de gênero como “brincadeira de criança” foi patrocinado pela Avon.
A empresa de cosméticos nos últimos anos já vinha fazendo campanhas que apostavam no “gênero neutro” para maquiagem e no chamado marketing de lacração, que usa pautas liberais como mote principal.


Após a repercussão negativa da matéria do Fantástico e da campanha fracassada do sabão em pó OMO os internautas conservadores estão denunciando a Avon por ter bancado a produção do documentário dirigido por Estela Renner.
No Youtube, o vídeo já acumula quase 10 mil “não gostei”. Na descrição, afirma que o objetivo é fazer “a reflexão sobre a maneira como os filhos e filhas são elogiados”. Contudo, há cenas onde claramente promove uma troca de lugares, com meninos se vestindo como meninas e meninas rejeitando a feminilidade.
O material também tem um viés feminista, nada apropriado para crianças, onde mostra que as meninas deveriam receber os mesmos elogios. Ou seja, ao invés de “lindas, princesas e delicadas”, deveriam, como os meninos serem “fortes, inteligentes e corajosas”.


No finalzinho  do documentário, a mensagem deixada na tela é clara:  “o que você diz às meninas hoje, influencia quem elas serão amanhã.”

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...