sexta-feira, 11 de julho de 2014

Lei autoriza 'assistência religiosa' nos hospitais de Piracicaba, SP


Prefeito Gabriel Ferrato (PSDB) sancionou Legislação feita pela Câmara. Regra impede instituição de barrar visita de padre ou pastor ao paciente

prefeito de Piracicaba (SP) Gabriel Ferrato (PSDB) sancionou, na última terça-feira (8), uma lei municipal que garante "assistência religiosa" em hospitais, asilos e abrigos para idosos. Na prática, religiosos como padres, pastores e outros terão acesso livre aos pacientes de instituições públicas e privadas, caso os doentes solicitem. O projeto foi elaborado e aprovado pela Câmara e já está em vigor.

A lei foi elaborada pelos vereadores Paulo Campos (Pros) e Luiz Carlos Arruda (PV), que têm ligação com a igreja evangélica. Segundo Campos, a ideia surgiu em um encontro que promoveu com lideranças religiosas. "Faço reuniões com frequência com líderes de várias religiões que me alertaram que muitos que iam orar com os enfermos estavam sendo barrados nos hospitais, mesmo havendo lei federal que garanta aos pacientes esse direito, ela não vinha sendo respeitado", disse o parlamentar.

Apesar de evangélico, Campos afirmou que a lei foi feita com o objetivo de permitir o acesso de qualquer líder religioso. "Em geral as famílias do enfermo pedem a presença do sacerdote, para orar pela melhora da pessoa, confortá-la em um momento de aflição", disse Campos.

O vereador ainda disse que a medida se amplia inclusive para doentes em instituições prisionais, como cadeias e delegacias. A lei sancionada por Ferrato, no entanto, não prevê permissão para estes locais, que são de legislação estadual.

Fonte: G1

Pais famintos estariam comendo os próprios filhos na Coreia do Norte


Organização cristã diz que existem trabalhos consistentes de missionários que conseguem contrabandear alimentos e oferecer apoio aos cristãos.

Novamente surgem informações de que pais famintos estão comendo os próprios filhos na Coreia do Norte. A denúncia foi feita pela primeira vez por jornalistas que teriam se infiltrado no país mais fechado do planeta no ano passado. O assunto volta a tona sempre que relatos da falta de alimentos são divulgados. Mas como tudo relacionado com a nação mais fechada do mundo, é difícil de ser comprovada.

Open in new windowO fato é que a fome, que matou milhares de pessoas no país na década de 1990, está ameaçando grande parte da população. Simplesmente não existe comida suficiente para alimentar os 24 milhões de norte-coreanos. Embora negue as mortes em massa, o governo de Kim Jong-Un reclama das dificuldades decorrentes do embargo que o país sofre devido a seu programa nuclear. Mas não nega que é a pior crise de alimentos em três décadas.

A agência Reuters informa que o país enfrenta a maior seca desde 1982, tendo chovido apenas um terço do esperado para o período. Foram cerca de 70 dias sem chuva. Tropas do Exército protegem 24 horas as plantações que ainda persistem e toda água disponível vai para as terras agrícolas.

A missão Christian Aid afirma que nos contextos de crise quem sofre primeiro sãos os cristãos, privados pelo governo de seus direitos mais básicos simplesmente por causa de sua fé.

Segundo a organização cristã, existem trabalhos consistentes de missionários que conseguem contrabandear alimentos e oferecer apoio aos cristãos da “igreja subterrânea” norte-coreana. Com isso, mais perseguição e prisões estão ocorrendo, sempre com a acusação de espionagem e de traição aos ideais da pátria.

“Este é o estilo típico de acusação do governo. Para controlar o seu povo, eles precisam culpar alguém, e muitas vezes os cristãos são os primeiros a serem acusados”, afirma um dos missionários que trabalha no país. “Eles fazem falsas acusações aos cristãos pois, ao ouvirem seu testemunho, pessoas estão sendo alcançadas e suas vidas são mudadas pelo amor de Cristo.”

Semana passada, dois turistas americanos foram presos por ter esquecido sua Bíblia em um quarto de hotel. O governo os acusa de proselitismo e de ameaça ao regime.

A Missão Portas Abertas coloca a Coreia do Norte ainda em primeiro lugar na lista dos maiores perseguidores dos cristãos no mundo. “Acredita-se que pelo menos 25% dos cristãos estejam definhando em campos de trabalho forçados por que se recusaram a adorar os membros da dinastia Sung, fundadores da Coreia do Norte, como a deuses”. Em 2012, um relatório da Missão indicava que mais de 70.000 cristãos estavam aprisionados em campos de concentração norte-coreanos.

Fonte: Gospel Prime com informações Mission Netword News, The Mirror e Reuters

Filho de Silas Malafaia assume presidência da Assembleia de Deus em Jacarepaguá


O pastor Gilberto Malafaia, pai de Silas Malafaia, passou a presidência da Igreja Assembleia de Deus de Jacarepaguá (IADJ) para o neto, pastor Silas Malafaia Filho.

A cerimônia aconteceu no último domingo, 06 de julho de 2014.

Fundador da IADJ, o pastor Gilberto Malafaia demonstrou muita emoção ao transferir o cargo para o neto, mas a convicção do líder assembleiano em deixar o posto que ocupou por 41 anos foi mais forte.

Open in new windowSilas Filho exaltou a importância do apoio que Gilberto Malafaia teve dos fiéis em sua caminhada como líder da igreja e demonstrou gratidão pelo aprendizado ao longo do tempo: “Agradeço a Deus, a minha família, ao meu avô – um gigante de Deus – e a todos que contribuíram na minha caminhada até aqui; e aos membros da IADJ por esse momento único na minha vida. A Deus seja a glória!”, afirmou.

O pastor Silas Malafaia, presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, esteve presente na celebração acompanhado da esposa, pastora Elizete Malafaia. A esposa do pastor Silas Filho, a cantora gospel Rachel Malafaia, também esteve presente no culto, assim como a esposa de Gilberto, Albertina.

Os membros da denominação, assim como toda a liderança que acompanhou o pastor Gilberto Malafaia, compareceram ao culto matutino que também foi marcado pela celebração da ceia memorial.

Fonte: Gospel +

Maioria das pessoas acredita que fé é a resposta para problemas


De acordo com um estudo recente do Instituto Gallup, a maioria dos norte-americanos acredita que a religião é a melhor resposta para seus problemas.

A pesquisa mostra que 57% responderam que sim. Em contraste, 30% dos entrevistados acreditam que a religião é algo “em grande parte, antiquado ou desatualizado.”

Embora ainda tenha um aspecto positivo, as estatísticas mostram que a credibilidade da religião continua em declínio nos últimos anos. Em 2000, 68% das pessoas afirmavam que a religião poderia responder a problemas; em 1958, uma esmagadora maioria de 82% dizia concordar com essa ideia. Ao mesmo tempo, o percentual de quem acredita que a religião é antiquada aumentou no mesmo período, passando de 19% em 2000 para os 30% de hoje.

Como era esperado, os entrevistados que afirmaram frequentar regularmente a igreja são mais propensos a ver na religião a resposta para os problemas da vida (84%). A pesquisa do Gallup também indica que idosos, mulheres e com “perfil conservador” dão mais valor à religião. Apenas 11% deles afirmam que religião é algo antiquado.

De acordo com uma pesquisa realizada em 65 países pela WIN Internacional, envolvendo 66.806 pessoas, a religião continua sendo importante para a maioria das pessoas.

O material divulgado mostra que 59% dos entrevistados disseram que a religião é positiva, enquanto 22% consideram negativa e 14% acreditam que é “neutra”, ou seja, não faz nenhuma diferença.

O estudo feito em 2013, revela que, de modo geral, os cristãos protestantes (ou evangélicos) são mais otimistas, com 72% afirmando ser positiva a influência. Os hindus sãos os mais pessimistas, com apenas 55% dizendo crer nisso.

A religião é bem vista pela grande maioria das pessoas do Brasil, com quase 80% de aprovação.

Os maiores contrastes foram na África (76% positivo X 11% negativo), no Oriente Médio e Norte da África (71% X 21%) e nas Américas (68% X 14%). A diferença diminuiu na Ásia (60% X 23%) e Leste Europeu (54% X 21%). A Europa Ocidental aparece por último, sendo a região onde a religião recebe críticas mais duras (36% positivo, 32% negativo e 26% neutra).

Fonte: MT Agora com informações de Christian Headlines

Governo britânico teme extremismo religioso muçulmano em escolas do país


Instituições para alunos muçulmanos encontram barreiras dentro da Grã-Bretanha.

Quando os três inspetores do governo vieram à Escola Park View para procurar evidências de um suposto domínio islâmico, um deles brincou sobre os muitos "barbados" entre os professores daqui. Eles olharam para os alto-falantes, as salas de ablução e os tapetes de oração no ginásio, atrás da rede de vôlei. E, segundo relatos de funcionários e alunos da escola, os inspetores perguntaram a meninas adolescentes em hijabs brancos:

- Alguém está obrigando vocês a se cobrirem? -

- Vocês não estão com calor com essas saias longas? -

- O que ensinam a vocês sobre ciclos menstruais? -

Park View, escola pública numa parte fortemente muçulmana de Birmingham que já foi considerada uma das piores da Grã-Bretanha, hoje coloca oito de cada 10 de seus alunos no ensino superior. Ela muitas vezes sofre com excesso de matrículas e, em março passado, inspetores disseram que a escola havia mais uma vez obtido as maiores notas.

Mas 10 dias depois, quando manchetes sobre uma conspiração de aquisições de escolas em Birmingham se espalharam, os inspetores voltaram. Desta vez, chegaram a uma conclusão bem diferente: a escola era "inadequada", escreveram eles num relatório publicado em junho. As crianças de lá não estavam preparadas para a vida multicultural da Grã-Bretanha e não estavam protegidas contra o "extremismo", afirmava o relatório.

Uma carta anônima contendo tais acusações é hoje considerada uma farsa, e a maioria das alegações sobre uma trama de aquisições que se seguiram na mídia — orações forçadas, classes com segregação de sexo e clérigos militantes pregando em assembleias escolares — não resistiu a uma análise mais detalhada.

Mas a reação a isso se tornou o mais recente estopim da discussão sobre como reconciliar o Islã e o anglicismo. O debate ficou ainda mais intenso no ano passado, após o brutal assassinato de um soldado por dois muçulmanos ingleses nas ruas de Londres, e a crescente preocupação com um fluxo constante de britânicos buscando o combate como jihadistas na Síria.

Os crimes de ódio contra muçulmanos vêm aumentando. Em junho, uma pesquisadora e estudante de línguas saudita foi morta a facadas num parque em Colchester, norte de Londres, com a polícia dizendo que ela pode ter sido atacada por estar vestindo roupas tradicionais islâmicas.

Em maio houve um breve tumulto sobre se os supermercados e restaurantes na Grã-Bretanha precisavam divulgar quando usavam carne halal, de animais abatidos segundo a lei muçulmana. E a inspeção de 21 escolas em Birmingham, após a publicação generalizada da carta anônima, documentou preocupações suficientes para manter o assunto na mídia e o governo em guarda: alguns professores pareciam ativamente desencorajar meninas a conversar com meninos, e uma escola oferecia excursões a Meca subsidiadas com dinheiro dos contribuintes. Um professor, aparentemente com medo de ser visto falando com os inspetores, pediu para encontrá-los no estacionamento de um supermercado.

Na Park View, segundo os inspetores, alguns membros do corpo docente também estavam com medo de falar. Eles criticaram o fato de que meninos e meninas eram ensinados separadamente em aulas de educação religiosa, e disseram que a oferta de educação sexual era insuficiente.

Havia, os inspetores concluíram, - uma cultura de medo e intimidação - nas escolas.

Mas em Birmingham, onde mais de um em cada cinco habitantes são muçulmanos, muitos moradores afirmaram que eles são os intimidados. Citaram a resposta do secretário da educação, Michael Gove, que declarou que queria - drenar o pântano - do extremismo e nomeou um ex-diretor de contra-terrorismo para a investigação. Apontaram que o primeiro-ministro David Cameron instruiu todas as escolas a começarem a ensinar - valores britânicos- no ano passado.

A mensagem para a comunidade é clara, argumentou Hardeep Saini, diretor executivo da Park View: - Muçulmanos conservadores são extremistas, e suas escolas têm valores não britânicos-.

Quando se trata dos muçulmanos, disse Chris Allen, da Universidade de Birmingham, a suspeita aberta agora passa pelo teste da respeitabilidade.

- Hoje, atenuar a linha entre muçulmanos devotos e extremistas parece ser algo aceitável. Muitos acreditam que eles estariam a apenas um salto da militância - , explicou Allen, autor de "Islamophobia", livro sobre o sentimento anti-muçulmano na Grã-Bretanha.

Separar a religiosidade do extremismo mostrou-se um fato especialmente complexo num país que, diferente dos Estados Unidos, nunca traçou uma linha clara entre estado e religião: a rainha é, ao mesmo tempo, chefe de estado e chefe da Igreja Anglicana. As escolas públicas, mesmo sem denominação, tradicionalmente oferecem a oportunidade do culto cristão coletivo.

Em vez disso, a Park View, onde 98% dos alunos são de origem muçulmana, obteve uma dispensa especial para realizar assembleias islâmicas. A escola permite orações na hora do almoço e encurta o dia letivo durante o Ramadã. Lenços de cabeça são uma parte opcional do uniforme escolar, mas ao menos quatro em cada cinco meninas os vestem. Nas sextas-feiras, os alto-falantes transmitem o chamado à oração, que é conduzido por um estudante.

- É verdade, tentamos acomodar a religião dos alunos -, afirmou Monzoor Hussain, o diretor geral da escola, especialista em matemática e ciência. Mais de metade dos professores e o presidente do conselho escolar são muçulmanos.

-Existe uma conspiração?- questionou Hussain. - Sim, a conspiração sempre foi reverter o mau desempenho das crianças muçulmanas neste país e permitir que elas sejam as duas coisas: muçulmanas e britânicas -.

Existem evidências consideráveis de sucesso nos dois casos. Numa tarde recente, duas meninas simulavam uma luta de espadas com réguas de plástico, recitando Shakespeare numa aula de inglês no primeiro andar. Na porta ao lado, trabalhos sobre cerimônias judaicas, cristãs e muçulmanas decoravam a parede dos fundos.

Numa aula de física avançada do último ano, 22 dos 29 alunos eram meninas. Zainab Din, de 15 anos, ficou recentemente em quarto lugar numa competição de ciências da Universidade de Birmingham. Ela pretende estudar física ou inglês. Em sua lapela, um broche dizia "empreendedora" — porque ela estava vendendo adereços para comemorar a Primeira Guerra Mundial numa loja temporária da escola.

- O que quero que as pessoas entendam é que conseguimos avanços não apesar de fazer concessões para a fé muçulmana, mas por causa disso. Os pais confiam em nós e as crianças podem ser elas mesmas -, declarou Hussain.

Segundo ele, existe um constante cabo de guerra sobre quanto de religião seria excessivo. Quando alguns estudantes pediram para usar os alto-falantes no pátio da escola para um chamado à oração, solicitando também salas de ablução para lavar os pés antes da oração, foram atendidos. Mas quando pais exigiram que a escola proibisse qualquer tipo de música, isso não aconteceu.

Numa ocasião, uma menina procurou Hussain porque sua família queria casá-la contra sua vontade. Ela trazia o antebraço coberto por cortes, mostra de seu desespero. Depois que ele conversou com os pais da menina, estes permitiram que ela terminasse a escola. Hoje ela estuda Direito, disse ele.

Por diversas vezes, Hussain explicou a pais que usar o lenço era escolha das meninas. Uma aluna, pressionada por seu pai a usá-lo fora da escola, retira o lenço durante o período de aula.

O que mais preocupa Hussain é que a atual atenção da mídia possa afetar a confiança dos pais e dos alunos.

Na mesquita mais adiante na rua, Tehmoor Qaisar disse compartilhar algumas das preocupações do governo.

- Quem sabe o que está realmente acontecendo dentro da escola?- questionou Qaisar, que ensina o Corão a algumas crianças da Park View após a aula. - Eu concordo com o governo quando ele investiga alegações graves de radicalização-.

Porém acrescentou, -o que não concordo é com o tom-. Deixe os jovens muçulmanos alienados, e eles começarão a escutar as pessoas erradas, afirmou ele.

- Nem toda pessoa de barba é um terrorista-, argumentou Qaisar, alisando sua própria barba bem aparada.

Fonte: Click RBS

Feliciano apoia candidatura de Everaldo Pereira e grava testemunho

O deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC-SP) gravou um vídeo em apoio à pré-candidatura do Pastor Everaldo Pereira que irá concorrer ao cargo de presidente do Brasil.
Everaldo Pereira já aparece em quarto lugar nas pesquisas de intenção de voto sendo a opção de 4% dos entrevistados ficando atrás de Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), respectivamente.
Feliciano chegou a ser indicado como o possível candidato do PSC à presidência, mas o partido escolheu apresentar seu vice-presidente ao cargo. Por conta disto, o deputado federal resolveu gravar e indicar Everaldo como candidato para quem tinha intenção de vê-lo ocupando o maior cargo da política nacional.
“Todo carinho, todo amor que você devotou à minha vida em oração, que você transferisse ao pastor Everaldo Pereira”, afirmou Marco Feliciano.
O parlamentar que foi eleito com mais de 200 mil votos em 2010 também falou sobre seu partido citando o compromisso cristão que a legenda assume. “O meu partido, o PSC, é um partido que não tem vergonha de colocar na sigla e na sua insígnia a marca da nossa fé, a fé cristã. O PSC não é um partido cristão, porque não existe isso, mas o PSC é um partido que tem a filosofia cristã, o ser humano está em primeiro lugar”.
Feliciano já falou em suas pregações sobre o sonho de ouvir no programa de rádio “A Voz do Brasil” o presidente saudar a população com “a paz do Senhor”, e no vídeo ele relembra uma dessas ministrações e faz um apelo aos seus ouvintes:
“Neste exato momento o Brasil tem a chance de eleger uma pessoa que conserva os valores morais, que conserva os preceitos da vida, que ama a família, que abomina qualquer tipo de aborto e que teme a Deus”.
Falando diretamente com as pessoas que o defenderam no ano passado, quando Marco Feliciano era vítima de inúmeras calúnias por ter assumido a Comissão de Direitos Humanos e Minorias, o parlamentar pediu apoio a Everaldo dizendo que não apoiá-lo “seria como trair a fé”.
Assista:

Igreja inaugura “centro de entretenimento” que custou R$ 65 milhões

O Faith Chapel Christian Center, localizado Birmingham, a maior cidade do Alabama, com suas sete cúpulas gigantes mais parece ter saído de algum filme de ficção científica. Inaugurado este mês, o “centro de entretenimento cristão” possui vários ambientes, incluindo uma área para prática de boliche, com 12 pistas. Além de uma academia completa, com aulas de yoga e pilates, existe um restaurante, uma cafeteria, um salão de festas, uma quadra de basquete e um paredão para escalada indoor.  Há vários brinquedos eletrônicos junto ao playground, num espaço só para crianças.
O nome colocado no alto do prédio principal é “The Bridge” [A Ponte]. E promete ser um ponto de encontro para as famílias da região Oeste de Birmingham. Para o fundador da igreja, pastor Michael D. Moore, o centro vai funcionar como uma espécie de imã. “Vai atrair as pessoas de todo a região para o reino de Deus. As pessoas podem não querer ir para uma igreja, mas vão gostar de nossas pistas de boliche. As pessoas têm diferentes necessidades espirituais. Há uma necessidade de entretenimento seguro e saudável para toda a família”.
Moore conta que fundou a igreja na sala de sua casa, em 1981. Para ele, The Bridge é a concretização de um sonho.  Ao ser questionado se isso não foge do propósito de um local de culto, afirmou: “De modo algum… Estávamos tentando achar uma maneira de cuidar bem de todos aqueles que desejam vir até a igreja”.
Sua Igreja, chamada Faith Chapel, fica do outro lado da rua. Atualmente são 6.000 membros, que contribuíram com ofertas especiais durante anos para a construção do complexo que custou mais de 26 milhões de dólares (R$ 65 mi). Cada uma das cúpulas do The Bridge foi construída após balões gigantes serem inflados e posteriormente cobertos com um concreto de secagem rápida que deu o formato desejado.
pista de boliche Igreja inaugura centro de entretenimento que custou R$ 65 milhões
Entre as cúpulas menores existe uma “torre de observação”, medindo cerca de 25 metros de altura cujo topo em forma de esfera é todo transparente. Somando as duas propriedades e os amplos estacionamentos, são mais de 554 mil metros quadrados.
“Quando as pessoas entrarem naquele prédio, vão ser inspiradas, vão ficar motivadas”, disse Moore. Ele acredita que a igreja deve atender a todas as necessidades dos seus membros, incluindo o lazer. Em sua opinião, a conclusão do projeto “Foi um milagre… Essa é a beleza de ver Deus fazer algo em uma área tão necessitada”, comemora.  Com informações Alabama

Hamas adverte companhias aéreas de que atacará principal aeroporto de Israel

O braço armado do movimento islâmico Hamas alertou as companhias aéreas que pretende disparar foguetes da Faixa de Gaza em direção ao Aeroporto Internacional Ben Gurion, de Israel, e pediu que as empresas não operem voos para a cidade israelense, de acordo com uma declaração do grupo divulgada nesta sexta-feira (11).
O aeroporto, principal porta de entrada internacional de Israel, está plenamente operacional desde que o país iniciou uma ofensiva aérea na terça-feira na Faixa de Gaza e militantes palestinos intensificaram o lançamento de foguetes contra o seu território.
Companhias aéreas internacionais mantiveram os voos, apesar do lançamento diário de foguetes contra Tel Aviv que têm sido interceptados pelo sistema de defesa antimísseis israelense Domo de Ferro ou caíram em áreas onde não causaram vítimas.
"À luz dos... ataques de Israel contra os moradores da Faixa de Gaza... o braço armado do movimento Hamas decidiu responder à agressão israelense e advertimos contra a realização de voos para o aeroporto Ben Gurion, que será um dos nossos alvos hoje, pois também abriga uma base aérea militar", disse o comunicado.
Ampliar

Morte de jovens reacende conflito entre Israel e Palestina70 fotos

64 / 70
11.jul.2014 - Bombeiros israelenses apagam incêndio em posto de gasolina causado pelo ataque de um foguete, na cidade de Ashdod, no sul do país. Três pessoas ficaram feridas na explosão seguida de incêndio. O número de mortos pelos ataques israelenses em Gaza já passam de 90, em quatro dias de ofensiva Leia mais Avi Roccah/Reuters
O grupo alegou anteriormente que já tinha disparado pelo menos um foguete em direção ao aeroporto nesta sexta-feira, mas nenhum foguete atingiu o aeroporto ou arredores. O terminal aéreo é bem protegido por sistemas interceptadores de mísseis.
Um porta-voz da autoridade aeroportuária de Israel disse que uma sirene soou no Ben Gurion e que toda a atividade foi interrompida por 10 minutos, mas que a sirene era parte de um alerta geral na área de Tel Aviv e não uma ameaça direta ao aeroporto.
Pelo menos 99 palestinos morreram durante os quatro dias da ofensiva israelense por ar e mar na Faixa de Gaza na tentativa de conter o lançamento de foguetes por militantes contra o território de Israel.
Os militantes dispararam centenas de foguetes contra Israel, chegando a distâncias nunca antes alcançadas.
O grupo militante disse que havia emitido o alerta às companhias aéreas para que pudessem poupar seus passageiros.
Uma porta-voz da British Airways ICAG.L afirmou que todos os voos programados para Tel Aviv estavam ocorrendo normalmente. A alemã Air Berlin AB1.DE, que oferece voos diários para Tel Aviv a partir de Berlim e várias vezes por semana de Munique, disse que seus "voos de e para Tel Aviv estão sendo operados conforme o planejado".
Mas os passageiros com voos reservados até 18 de julho poderão mudar o dia de partida para uma data posterior gratuitamente, disse uma porta-voz à Reuters por e-mail, acrescentando que a companhia estava "monitorando a situação de perto".
A alemã Lufthansa LHAG.DE afirmou em comunicado que "continua operando (voos) para Tel Aviv normalmente".

uol

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...