domingo, 19 de novembro de 2017

JACO - ISRAEL


De todos os relatos da Torá, este é um dos mais envoltos em mistério. Conta-nos a história da luta entre um ser humano e um anjo e a da outorga de um novo nome a esse homem. A luta durou apenas uma noite; no entanto, seu resultado ecoa na história humana,com reverberações até os nossos dias.
A história envolve nosso ancestral, Jacob terceiro e último dos patriarcas do povo judeu. A Torá relata que após vinte anos de trabalho em Charan, onde esteve a serviço de seu tio, Labão, Jacob fugiu com a família de volta a seu torrão natal a Terra que um dia ostentaria o seu nome. Em uma profecia, D'us ordenara a Jacob: Volta à Terra de teus pais e para a tua parentela e Eu estarei contigo (Gênese, 31:3).

Já se tinham transcorrido muitos anos desde que Jacob deixara sua terra natal. Após receber as bênçãos patriarcais de seu pai Itzhak, ele fora despachado de sua casa como forma de protegê-lo contra a ira de seu irmão Esaú. Guerreiro e caçador ávido por sangue, Esaú acusara Jacob de lhe ter usurpado as bênçãos patriarcais da progenitura e ameaça-o de morte. E naquele então, 34 anos mais tarde decorridos quatorze de estudo na Academia de Shem e de Ever e 20 anos sob o teto de Labão Jacob seguiu em direção à terra de seus antepassados, com sua família e todos os seus agregados.

Jacob percebia que seria inevitável seu encontro com o irmão. Não tinha certeza se a ira de Esaú se tinha dissipado, portanto, decidiu tentar apaziguá-lo: E enviou Jacob anjos à sua frente, a Esaú, seu irmão, à terra de Seir, ao campo de Edom (Gênese, 32:4). Aos anjos caberia dizer a Esaú que Jacob regressava a casa e lhe oferecia um grande tributo a fim de conseguir graças a seus olhos (Gênese, 32:6).

Os anjos voltaram a Jacob contando que Esaú se dirigia a seu encontro, acompanhado por quatrocentos homens. Apesar de ter recebido ordens explícitas de D'us de retornar a casa, Jacob temia o confronto iminente com o irmão. Pois que, mesmo seu pai pronunciara o futuro de Esaú: Pela espada, viverás!, profetizara Itzhak. E mais, Esaú vinha ao encontro de Jacob com um exército, o que por certo não era um indício de intenções pacíficas. A Torá nos conta que Jacob temeu muito e se angustiou... (Gênese, 32:8). Rashi explica que ele temia ser morto e angustiava-lhe a idéia de que ao se defender e defender seus entes queridos, ele poderia ter que matar outras pessoas, inclusive seu próprio irmão. Outro famoso comentarista, Ralbag, explica que para tão piedoso homem como Jacob, a perspectiva de ser forçado a matar era ainda mais angustiante do que a possibilidade de ser morto.

Jacob se prepara para o confronto de três formas: reza a D'us por salvação, prepara um suntuoso presente para apaziguar a ira de Esaú e se prepara, bem como a seu pessoal, para a batalha. E dividiu o povo que estava com ele, e as ovelhas, e as vacas e os camelos, em dois acampamentos. E disse: Se vier Esaú a um acampamento e o arrasar, terá o acampamento restante escapado (Gênese, 32:8-9). Jacob despacha, na frente, seus homens com os presentes para Esaú, ficando para trás com sua família. E então, misteriosamente, Jacob levanta-se em meio da noite, para ajudar sua família a atravessar os bancos de areia do Rio Jabok. Mas ele fica para trás.

O Talmud afirma que Jacob voltara da travessia do Jabok por ter-se esquecido de alguns utensílios de barro. Mas fica-nos a pergunta: por que Jacob, que sempre se fazia acompanhar por uma legião de anjos, optou por permanecer sozinho na outra margem do Jabok, naquela noite? Teria necessitado de silêncio e tempo para pensar e se preparar para o encontro iminente com seu irmão? Teria desejado fazer uma introspecção sobre sua própria vida, ao perceber que poderia perecer no confronto? Ou teria, conscientemente, ficado só, sabendo que estava para se defrontar com um inimigo ainda mais assustador que seu irmão? Tendo-o previsto ou não, naquela noite às margens do Rio Jabok, Jacob estava prestes a vivenciar uma guerra espiritual sem proporções. Em nenhum outro momento de sua vida estaria tão só e, ao mesmo tempo, tão acompanhado. Pois que a seu lado estariam todos os seus futuros descendentes, cuja existência e sobrevivência dependiam exclusivamente de sua vitória.

E Jacob luta com o anjo

E ficou Jacob só, e lutou um homem com ele, até levantar-se a aurora (Gênese, 32:25). Um único verso na Torá, descrevendo a luta que durou até o amanhecer, mas durante a qual nenhum dos dois personagens proferiu uma palavra sequer. Quem era o homem que lutou com Jacob? Contam os sábios que era o anjo guardião de Esaú saró shel Esav disfarçado de ser humano.

O anjo de Esaú não conseguiu derrotar Jacob, apesar de deixá-lo fisicamente marcado. A Torá, novamente, reveste de mistério o relato do ocorrido: E viu o anjo que não podia com ele [Jacob], e tocou-lhe na articulação de seu quadril; e deslocou-se a junção da coxa de Jacob do quadril, em sua luta com ele (Gênese, 32:26). O ferimento de Jacob tem forte significado pois nos deixou uma importante lei de cashrut: Por isso não comem os filhos de Israel o tendão encolhido que está sobre a articulação da coxa, até este dia, pois tocou [o anjo] na articulação da coxa de Jacob, no tendão encolhido (Gênese, 32:33).

Mas, apesar de ferido, Jacob prevaleceu. O homem que fugira de casa, que fugira com toda a sua família da casa de seu tio inescrupuloso, em Charan, e que temera confrontar seu irmão, lutara com um anjo e sobrevivera. Naquela noite, às margens do Jabok, talvez pela primeira vez em sua vida, Jacob não tivera chance de fugir. E aquele tinha sido o momento da virada em sua vida, o seu momento de decisão: lutar e vencer ou morrer. E com vida, saiu. O adversário, derrotado, pediu, ou melhor, implorou que o deixasse partir: E disse [o anjo], Despacha-me, que vem rompendo a aurora (Gênese, 32:27). De súbito, a Torá nos oferece aquilo que os franceses chamariam de um coup de théâtre uma mudança drástica e inesperada dos acontecimentos: a vítima se torna o herói, ao passo que o algoz se torna o refém. Jacob deveria ter ficado aliviado pelo fato de o anjo querer partir, mas, pelo contrário, manteve-o sua presa, não o deixando partir. Jacob se recusou a libertar o anjo sem primeiro receber uma bênção. Vejamos partes desse diálogo, de acordo com o Midrash:

-"Não posso ficar", diz o anjo, "não há tempo". Já rompe a aurora e tenho que partir.

-"Tens medo da aurora? Por quê? És, por acaso, ladrão? Jogador noturno, talvez?", perguntou-lhe Jacob.

-"Não, mas esperam-me na Corte Celestial para cantar louvores a D'us".

-"Há outros anjos nos Céus. Que cantem eles, e não tu", disse Jacob.

-"Mas, se hoje cantarem sem mim, hão de me dizer: 'Por não teres vindo ontem, não fazes mais parte de nossa corte".

-"Os anjos que visitaram meu avô, Abrahão, abençoaram-no antes de partir. Terás que fazer o mesmo comigo".

-"Não posso. Aqueles foram enviados com esse propósito, mas eu não posso fazer algo que não me foi ordenado".

-"Então não partirás. Ou me abençoas ou não te deixo partir".

O anjo, percebendo que tinha menos poder do que Jacob, decide abençoá-lo. E essa bênção foi a outorga de um novo nome: um nome que, durante muitas gerações, iria simbolizar a luta e a resistência. E disse-lhe [o anjo], "Não, Jacob não mais será teu nome, senão Israel, pois lutaste com [o anjo de] D'us e com homens e venceste" (Gênese, 32:29).

E é por essa razão que nosso antepassado Jacob se tornou Israel. O nome Israel pode significar aquele que luta com o Divino ou aquele que luta pelo Divino. Pode, ainda, ser definido como aquele que será grandioso perante D'us. Todas essas definições são apropriadas para o terceiro patriarca do povo judeu e para os seus descendentes. Estes freqüentemente viriam a lutar com o Divino, por discordar de Seus decretos e determinações. Mas, ao mesmo tempo, Israel iria sempre lutar pelo nome de D'us, fazendo sacrifícios indescritíveis para cumprir Seus mandamentos e santificar Seu Nome. A grandeza de Israel do nome, do homem que o ostenta e de seus descendentes é ainda mais evidenciada quando o Eterno usa a mesma denominação para identificar a Si Próprio. Após esta passagem, ao longo de toda a Torá, o Criador freqüentemente Se autodenomina o Eterno, D'us de Israel.

Ao amanhecer, após ter sua vontade prevalecida sobre a do anjo e ter sido abençoado, Jacob tornou-se um homem diferente. O erudito íntegro era agora também um guerreiro. A força de Jacob leva o nome Israel, ensina o Midrash. Antes de partir, o anjo diz a Israel: “Sou uma criatura celestial e tu me derrotaste. Portanto, não tens razão para temer Esaú. Certamente o vencerás. Pois agora, Israel poderia enfrentar seu irmão e, se necessário fosse, “enfrentar o fogo com o fogo e, ainda, prevalecer.

Mas, contudo, muito de Jacob permaneceu no íntimo de Israel. O guerreiro ainda era amante da paz, alguém que só lutaria para defender a si e aos outros. E pouco depois da luta com o anjo, Israel defrontou-se com seu irmão e, apesar de seu poder recém-descoberto, diante do irmão ele se humilhou. E os irmãos se lançaram nos braços, um do outro, e juntos derramaram as lágrimas daquela separação. No entanto, há diferentes interpretações para a reação de Esaú. Teria sido um momento de compaixão pelo irmão ou chorara movido pela raiva e pela frustração? Esaú, que por tanto tempo planejara o momento de matar Jacob, tinha percebido que não poderia triunfar sobre Israel.

Mas, apesar daquele pacífico reencontro, sua confrontação não terminaria naquele momento. Apenas fora adiada. O terceiro patriarca do povo judeu prosseguiu em direção à terra de seus ancestrais, presente eterno de D'us a seus descendentes, a partir dele nomeados: a Terra de Israel. Mas, nas gerações futuras, em diferentes locais, em guerras que durariam muito mais do que aquela de uma noite, seus filhos iriam enfrentar os descendentes de Esaú. O anjo do mal iria lutar contra os descendentes de Jacob através da história, até a aurora da salvação. (Midrash Lekach Tov). 

E, deveras, há apenas uma geração, na história de nosso povo, a confrontação suprema entre Jacob e Esaú voltou a ocorrer. Como seu pai, os filhos de Jacob foram deixados sós abandonados por todas as nações durante aquela noite uma longa noite de grande escuridão moral e física no mundo. O que Esaú e seu anjo protetor não conseguiram, seus descendentes têm tentado realizar: aniquilar os filhos de Jacob. E a história se repete: o povo judeu emerge ferido, abatido após perder legiões de seus membros, mas sobrevive. E, vivo, retornou à sua amada pátria ancestral. E, a contragosto, as nações do mundo o abençoaram com o nome Israel, uma denominação muito própria para um povo que, em tão curto período de tempo, se tornou conhecido por seu poderio militar.

Um homem de dois nomes

O avô de Jacob, primeiro patriarca do povo judeu, também vivenciou a troca de seu nome. Originalmente chamado Avram, também ele foi abençoado com a outorga de um novo nome: Avraham. O Talmud afirma que é um mandamento positivo chamá-lo Avraham, enquanto que chamá-lo de Avram é negativo somos proibidos de fazê-lo. No entanto, o mesmo não se aplica a nosso terceiro patriarca. O último trecho do primeiro livro da Torá diz: E viveu Jacob na terra do Egito 17 anos... (Gênese, 47:28). Outros versículos da Torá combinam ambos os nomes do terceiro patriarca judeu. Por exemplo: E estes são os nomes dos filhos de Israel que vieram ao Egito com Jacob (Êxodo, 1:1). Jacob tornou-se Israel, mas Israel permanece sendo Jacob.

Na Amidá (Shmone Esre), uma prece tão importante que a ela se refere o Talmud como a oração, dirigimo-nos ao D'us de Avraham, Itzhak e Jacob não de Israel. Há uma razão para tal. Naquela noite sobre o Rio Jabok, nosso antepassado compreendeu que há momentos em que Jacob se deve tornar Israel. Se confrontado com um adversário, seja físico ou espiritual, um judeu não tem escolha senão lutar e vencer. No entanto, a missão do povo judeu é trazer ao mundo uma era de paz, de júbilo e de prosperidade para toda a humanidade; uma era em que a Terra toda se encherá do conhecimento do Senhor D'us, como as águas cobrem o mar (Isaías, 11:9).

Concluímos a Amidá orando pela paz e pedindo a D'us que reerga o nosso Templo Sagrado e nos dê uma parte em Sua Torá. Portanto, nada mais próprio do que iniciar a mesma oração dirigindo-nos ao D'us de Jacob, não de Israel. Pois nossa oração suprema é o desejo de que logo venha o dia em que Israel possa deitar as armas e voltar a ser Jacob um homem íntegro, que habita em tendas e nelas estuda a Lei de D'us (Gênese, 25:27).

OVELHAS - QUEM SÃO ?

     No capítulo 34 do livro do profeta Ezequiel, o Senhor faz uma relação de tipos de ovelhas e acusa os pastores de Israel (os sacerdotes) de estarem negligenciando o devido cuidado que as ovelhas necessitavam: Assim se espalharam, por não haver pastor;  e tornaram-se pasto a todas as feras do campo... (v. 6). 
            Após descrever o estado de abandono das ovelhas de Israel, Deus faz uma promessa: E suscitarei sobre elas um só pastor para as apascentar, o meu servo Davi... (v. 23).  O Deus Eterno se referiu a Jesus, o Filho de Davi, o nosso pastor!  Ele veio ao mundo para arrebanhar as ovelhas dispersas e para oferecer a elas um abrigo e o devido tratamento (Heb 13:20, I Pe 2:25, 5:4).
            A Igreja, Corpo de Cristo, que tem Jesus como seu Sumo-Pastor, deve estar apta a líder com todos os tipos de ovelhas descritos em Ez 34:4 e 16 e em Is 40:10 e 11:
            a) Ovelhas perdidas:  São milhões e estão espalhadas pelo mundo.  A Igreja tem que procurá-las, movida pela compaixão (leia Mt 9:36-38).
            b) Ovelhas desgarradas:  As que já foram do rebanho de Jesus, mas iludiram-se com o mundo, ou decepcionaram-se com o rebanho.  A Igreja tem que procurar buscá-las (leia Lc 15:3 e 4).
            c) Ovelhas fracas:  São do rebanho mas não têm como prosseguir sem auxílio.  As ovelhas fortes têm que suportar suas fraquezas e praticar tudo o que for bom para edificá-las (leia Rm 15:1 e 2).
            d) Ovelhas doentes:  A Igreja é um hospital que trata dos males que afligem a alma humana.  A terapia ministrada resultará no desfrutar das bênçãos conquistadas para nós na cruz:  vida em abundância (Jo 10:10), paz de Cristo (Jo 14:27 e 16:33) e alegria de Cristo (Jo 15:11 e 17:13).
            e) Ovelhas quebradas:  São irmãos que caíram em tentação e que precisam de tratamento para corrigir as fraturas (leia Gl 6:1 e 2).
            f) Ovelhas gordas e fortes:  Ez 34:18-21 contém reprimendas de Deus àquelas ovelhas egoístas, que maltratavam as fracas, impedindo-as de comerem e beberem.  A Igreja é um lugar onde as ovelhas aprendem a amar como o Pastor!
            g) Os cordeirinhos:  Em Is 40:10, o Senhor afirma que “entre os seus braços os recolherá”.  A Igreja deve dar às crianças o carinho, o cuidado, o valor que o próprio Jesus demonstrou (leia Mt 19:13-15).
            h) Ovelhas procriadoras:  O mesmo texto em Isaías descreve o cuidado do Sumo-Pastor pelas ovelhas que geram outras ovelhas: ele as guiará mansamente.  A Igreja precisa despertar, incentivar e treinar as ovelhas a serem multiplicadoras (leia Jo 4:35-37).

PASTOR LANÇA O KIT HERESIA E PROMETE . AGORA SUA VIDA VAI FICAR LIMPRA .

O pastor , Enganacio Mutuos lançou nessa  semana um super kit na igreja que dirige na cidade do Fundão .
Ministério aCeita .
Um super kit , composto de uma vassoura , uma pá  e  um rodo .
KIT DA LIMPEZA CELESTIAL.
Onde ele disse que o kit revelado pelo anjo  , que o visitou e  mandou que ele fizesse e  vendesse cada kit por apenas mil reais .
VASSOURA AFASTA CAPETA .
PASSA O RODO NO CAPETA .
E  A  SUPER PÁ , JOGA FORA NO LIXO .
O pastor Enganacio informou que o anjo também mandou que todos irmãos da igreja ajude a  vender esses  kits , pois somente assim seus kits serão validados no céu .
Já tem irmãos que venderam 30  kits cada um , e  os kits deles já foram carimbados pelo anjo , pois quanto mais kits se vende , mais carimbo do anjo no kit deles .
Pastor Enganacio informa que esta em oração de novo para receber uma nova revelação , e  adianta alguma coisa .

Agora vamos lançar  a  imobiliária celestial .
Onde vamos revender , com autorização do anjo heregius fumulus  os terrenos no céu .
Somente estamos esperando o anjo falar qual quadra do céu poderemos começar  a  vender.
Ele convida a  todos que gostam de serem levados a  viverem suas doutrinações a não esquecerem da contribuição da semana da carteira cheia .


Informações somente para quem adquirir o kit .
obs. não damos informações pela net . Somente para quem tiver o comprovante da compra do kit.



 

Pastor de 60 anos disse que Deus, “após longa conversa”, mandou se casar com menina de 12 anos.

 

Sim, meus irmãos, um Pastor Evangélico da cidade de Chalco, no México, anunciou nas redes sociais que Deus havia lhe ordenado que se casasse com uma menina de 12 anos.
Segundo o Pastor, a decisão veio após uma longa conversa com Deus, a qual durou a noite inteira.
O nome do Pastor é Jorge Villareal, o mesmo anunciou o tal compromisso em julho desse ano.
Entretanto, já foram divulgadas notícias em sites da região onde mostram que esse seria o quarto casamento do Pastor, alegam que o mesmo faz isso quando tem as tais “conversas com Deus”.
Veja o que ele diz:
“Tive que repudiar 3 mulheres que eram minhas esposas, cada uma em seu próprio tempo. Muitos se escandalizaram por isso e ficam dizendo: “Tantas mulheres!” Eles apenas me veem de uma posição confortável para suportar o pecado e cometer injustiça diante de Deus. Contudo para Deus é muito mais grave do que se vê”, disse.
Ainda segundo o Pastor, a encomenda veio de Deus porque sua mulher anterior o traiu (com quem esteve casado por 14 anos), e que hoje aprova a união do Pastor com a menina de 12 anos.
Villareal disse que no início relutou com o que Deus o mandou fazer, mas que entendeu ser uma “injustiça diante de Deus” caso o desobedecesse e não casasse com a criança.

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Pastor se casará con niña de 12 años “por orden de Dios”


Un pastor evangélico de 60 años anunció su matrimonio con una niña de 12 años a través de su perfil en las redes sociales, el religioso dijo que había tomado esta decisión debido al “llamado que le hizo Dios”, con quien supuestamente mantuvo una plática durante toda una noche.

Jorge Federico Rico Villareal, pastor de una comunidad religiosa de Chalco en el Estado de México anunció su compromiso con Karla, una menor de solo 12 años cumplidos en julio pasado a través de su perfil en Facebook. Según el portal La Silla Rota, este sería el  cuarto matrimonio de Villareal quien ha realizado esta suerte de “cambio de esposa” cuando sus supuestas pláticas con dios así se lo requieren.
“He tenido que repudiar a 3 mujeres que fueron mis esposas, cada una en su tiempo. Muchos se escandalizan de ello y expresan: ¡Tantas mujeres!; porque lo que ellos ven es solamente una posición cómoda de soportar el pecado, la injusticia delante de Dios. Más para Dios, [Sic] es mucho más severo de lo que se ve”.
12 Años, Menor de Edad, Niña, Pastor, Matrimonio, Chalco
El pastor y su ahora ex esposa dieron de baja sus pefiles de Facebook (Facebook)
El pastor dijo que la encomienda de Dios surgió a raíz de una infidelidad de su más reciente esposa, una mujer con la que ha vivido 14 años y quien al parecer, aprueba de esta nueva unión con humildad y alegría, al punto en que llegó a incitar a los feligreses a apoyar esta nueva unión.
“Hoy en día da gozo en verdad de conocer a la hermosísima sierva que Dios le ha escogido a su hijo y mi amigo (su esposo), sé que ella será su ayuda idónea, una mujer en la cual la gracia  del Señor será derramada y que le dará hijos tremendamente hermosos.”
Villareal explicó que desde su punto de vista, no contraer matrimonio con la menor sería una “injusticia ante Dios”, pues la idea no fue tomada por él sino por Dios.
“Dios ha escogido a una jovencita para que sea mi esposa. Señor: ¿Por qué ella? Y hoy, hablando en la madrugada con él, me hizo ver que la mujer que él escogió es de temprana edad y me la entrega a mí para que yo la santifique, la edifique, para que ella no me contamine como las demás me llegaron a contaminar, por lo cual le dije: Amén, Señor, así será.”
Los usuarios de las redes sociales contestaron airadamente en contra del anuncio por lo que exigieron a las autoridades que se investigara el caso.
Miriam Linda González Aceves, mujer con quien Villareal lleva casado 14 años expresó que todo el caso se desarrollo a raíz de sus comportamientos erróneos ante Dios.
“Yo fui muy obstinada, negligente, rebelde y contumaz, en una palabra, muy estúpida, no entendí a Dios, no supe honrarle y amarle con todo mi ser a pesar de que él tenía promesas y planes muy fuertes en mi vida, por lo cual llegué a colmar al Señor y habiendo ya peligro de que por mis insensateces yo provocase la muerte de su siervo, el Señor escuchó su oración y determinó que yo ya no fuese su esposa, sino que fuese repudiada.”
El pastor afirmó que las jovencitas que no han tenido relaciones sexuales a los 15 son vistas como “quedadas”, por lo que su labor supuestamente es un menester benéfico.
“Hoy en día llegan a las instituciones de salud niñas embarazadas de 10,11 y 12 años, y la mujer que llega a los 15 años sin haber tenido relaciones sexuales, para el mundo ya es una quedada, eso es lo que no quiere Dios, pues esas jovencitas, aunque les digan niñas, son señoras, quien entrega su himen dejó de ser señorita.”
La comunidad digital estalló con irá en los comentarios por lo que esta citada publicación fue eliminada.
El cura afirmó que el amor entre la niña de 12 años y él es mutuo y consentido, y que pese a los reportes de la prensa, no planea consumar el matrimonio sino hasta que ella cumpla los 18 y con su consentimiento.
“Luego entonces, es menester juzgar las cosas espiritualmente y no carnalmente; lo que ve Dios es el corazón, si una jovencita quiere amar a Dios, quiere servirle a y anhela ser guiada por alguien que le va a ser instructor, su protección, su sustentador y su amor (porque se enamoró de él), ¿en dónde está el pecado?.”
Los perfiles del pastor Jorge Federico Rico Villareal y de su esposa Miriam Linda González Aceves, fueron dados de baja al poco tiempo de recibir respuestas negativas de parte de los usuarios de Facebook.
Con Información de: La Silla Rota
 

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...