SÃO PAULO - Duas igrejas da Diocese de Taubaté, em São Paulo, registraram furtos de sinos na última semana. Em Taubaté, um sino de mais de 50 quilos, feito com ouro e bronze, desapareceu da igreja católica do bairro do Paiol, zona rural da cidade. O furto foi descoberto por fiéis da igreja, na tarde deste sábado. A igreja do Paiol realiza missa aos domingos e chega a ficar fechada durante a semana, por isso não se sabe o dia exato que o sino foi levado.
Segundo a pessoa que auxilia nos trabalhos da paróquia e que foi até a delegacia de Taubaté registrar boletim de ocorrência, há alguns dias pessoas desconhecidas dos moradores do bairro estiveram no local fotografando e fazendo perguntas sobre a igreja.
Próximo à Taubaté, Santo Antônio do Pinhal registrou nesta sexta-feira, o furto do sino da igreja de Santo Antônio de Pádua, a matriz da cidade.
- O sino é muito pesado, não pode ter sido levado por apenas uma pessoa - diz o padre Pedro Alves.
A falta do sino foi notada na manhã de sexta, quando o padre encontrou a porta principal da igreja aberta.
- Não havia sinais de arrombamento, mas a porta que leva ao sino estava arrebentada - explica.
Para a polícia, a porta principal foi aberta por dentro, com a retirada de parafusos do batente. Isso indicaria a possibilidade de uma pessoa ter ficado dentro do templo após o seu fechamento. A ação foi realizada na madrugada de quinta para sexta-feira.
Sobre o sino, o padre Pedro tem poucas informações.
- A igreja tem 150 anos, já foi reconstruída várias vezes. Não sei a origem do sino, mas tem sua importância e valor histórico.
É a segunda vez este mês que a igreja sofre com a ação de bandidos. No dia 1º de dezembro um homem entrou e levou sete microfones e dois castiçais. Parte deste material foi recuperado pela Polícia Civil da cidade na quinta-feira. Segundo informações dos policiais do plantão, a investigação não considera que os crimes tenham relação.
Notícias Cristãs com informações do Globo
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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
NOSSA VERDADEIRA IDENTIDADE EM CRISTO JESUS
TEXTO BASE: EF 2:1-8
JO 17:3 - E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.
CL 2:14 -havendo riscado a CONTRATO que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.
HB 10:19 - Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos ( ONDE DEUS ESTÁ), pelo sangue de Jesus...
por. Pastor Max Millian Castro
- FOMOS JUSTIFICADOS . ( DECLARADOS INOCENTES DO PECADO)
- NENHUM CASTIGO NOS ESPERA.
- FOMOS LIBERTOS DA LEI DO PECADO E DA MORTE.( TEMOS A VIDA ETERNA)
JO 17:3 - E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.
- FOMOS SANTIFICADOS ( tornamo-nos santos em Jesus Cristo )
- Ø SOMOS PUROS E SANTOS EM CRISTO.
- Ø SOMOS NOVAS CRISTURAS.
- SOMOS JUSTIFICADOS PARA COM DEUS.
CL 2:14 -havendo riscado a CONTRATO que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.
- FOMOS ABENÇOADOS COM TODAS AS BENÇÃOS ESPIRITUAIS EM CRISTO JESUS.
- SOMOS SANTOS E IRREPREENCIVEIS.
- Ø FOMOS ADOTADOS COMO FILHOS DE DEUS.
- Ø NOSSO PECADOS FORAM RETIRADOS E ESTAMOS PERDOADOS.
- FOMOS IDENTIFICADOS COMO PERTENCENTES A DEUS, ATRAVÉS DO ESPIRITO SANTO.
- Ø SOMOS OBRA PRIMA DE DEUS.
- PELO SANGUE DE CRISTO NOS APROXIMAMOS DE DEUS.
HB 10:19 - Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos ( ONDE DEUS ESTÁ), pelo sangue de Jesus...
- Ø SOMOS PARTICIPANTES DA PROMESSA DE CRISTO.
- Ø RECEBEMOS A PLENITUDE DE CRISTO.
- Ø FOMOS LIBERTOS DE NOSSA NATUREZA PECAMINOSA.
- Ø TEREMOS A GLÓRIA ETERNA.
por. Pastor Max Millian Castro
PASTOR E LOBO: QUAL A DIFERENÇA?
- Pastores buscam o bem das ovelhas, lobos buscam os bens das ovelhas.
- Pastores gostam de convívio, lobos gostam de reuniões.
- Pastores vivem à sombra da cruz, lobos vivem à sombra de holofotes.
- Pastores choram pelas suas ovelhas, lobos fazem suas ovelhas chorar.
- Pastores têm autoridade espiritual, lobos são autoritários e dominadores.
- Pastores têm esposas, lobos têm coadjuvantes.
- Pastores têm fraquezas, lobos são poderosos.
- Pastores olham nos olhos, lobos contam cabeças.
- Pastores apaziguam as ovelhas, lobos intrigam as ovelhas.
- Pastores têm senso de humor, lobos se levam a sério.
- Pastores são ensináveis, lobos são donos da verdade.
- Pastores têm amigos, lobos têm admiradores.
- Pastores se extasiam com o mistério, lobos aplicam técnicas religiosas.
- Pastores vivem o que pregam, lobos pregam o que não vivem.
- Pastores vivem de salários, lobos enriquecem.
- Pastores ensinam com a vida, lobos pretendem ensinar com discursos.
- Pastores sabem orar no secreto, lobos só oram em público.
- Pastores vivem para suas ovelhas, lobos se abastecem das ovelhas.
- Pastores são pessoas humanas reais, lobos são personagens religiosos caricatos.
- Pastores vão para o púlpito, lobos vão para o palco.
- Pastores são apascentadores, lobos são marqueteiros.
- Pastores são servos humildes, lobos são chefes orgulhosos.
- Pastores se interessam pelo crescimento das ovelhas, lobos se interessam pelo crescimento das ofertas.
- Pastores apontam para Cristo, lobos apontam para si mesmos e para a instituição.
- Pastores são usados por Deus, lobos usam as ovelhas em nome de Deus.
- Pastores falam da vida cotidiana, lobos discutem o sexo dos anjos.
- Pastores se deixam conhecer, lobos se distanciam e ninguém chega perto.
- Pastores sujam os pés nas estradas, lobos vivem em palácios e templos.
- Pastores alimentam as ovelhas, lobos se alimentam das ovelhas.
- Pastores buscam a discrição, lobos se autopromovem.
- Pastores conhecem, vivem e pregam a graça, lobos vivem sem a lei e pregam a lei.
- Pastores usam as Escrituras como texto, lobos usam as Escrituras como pretexto.
- Pastores se comprometem com o projeto do Reino, lobos têm projetos pessoais.
- Pastores vivem uma fé encarnada, lobos vivem uma fé espiritualizada.
- Pastores ajudam as ovelhas a se tornarem adultas, lobos perpetuam a infantilização das ovelhas.
- Pastores lidam com a complexidade da vida sem respostas prontas, lobos lidam com técnicas pragmáticas com jargão religioso.
- Pastores confessam seus pecados, lobos expõem o pecado dos outros.
- Pastores pregam o Evangelho, lobos fazem propaganda do Evangelho.
- Pastores são simples e comuns, lobos são vaidosos e especiais.
- Pastores tem dons e talentos, lobos tem cargos e títulos.
- Pastores são transparentes, lobos têm agendas secretas.
- Pastores dirigem igrejas-comunidades, lobos dirigem igrejas-empresas.
- Pastores pastoreiam as ovelhas, lobos seduzem as ovelhas.
- Pastores trabalham em equipe, lobos são prima-donas.
- Pastores ajudam as ovelhas a seguir livremente a Cristo, lobos geram ovelhas dependentes e seguidoras deles.
- Pastores constroem vínculos de interdependência, lobos aprisionam em vínculos de co-dependência.
E estes cães são gulosos, não se podem fartar; e eles são pastores que nada compreendem; todos eles se tornam para o seu caminho, cada um para a sua ganância, cada um por sua parte. Isaías 56:11
Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Mateus 7:15
Porque eu sei isto: que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão o rebanho. Atos dos Apóstolos 20:29
E vos darei pastores segundo o meu coração, que vos apascentem com ciência e com inteligência. Jeremias 3:15
Notícias » Brasil » Brasil Prefeituras: 62% dos municípios não recebem ajuda contra drogas
Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revelou que 98% das cidades brasileiras apresentam problemas de circulação de drogas. Nesses locais há registro de consumo de substâncias entorpecentes, inclusive de crack.
O levantamento ouviu 3.950 (71%) dos 5.563 municípios em todo o País. Destes, apenas 14,7% têm Centros de Atenção Psicossocial (CAPs) e 8,4% contam com programas locais de combate ao crack. Ao todo, 62,4% declararam não receber apoio financeiro federal, estadual ou de outras instituições.
O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, considerou a amostra bastante significativa. "Estamos falando de uma geografia do crack. O problema alcançou uma dimensão nacional. Não está mais nas grandes cidades, mas nas áreas rurais", afirmou. Para Ziulkoski, falta planejamento estratégico para enfrentar o problema.
Sobre o lançamento do Plano de Enfrentamento do Crack e outras Drogas, em maio, pelo governo federal, ele destacou que a iniciativa limitou o acesso de muitos municípios às ações, uma vez que apenas cidades com população acima de 20 mil habitantes podem ser contempladas - um total de 1.643 (29,5%).
Para os municípios com menos de 20 mil habitantes, foi disponibilizada apenas a possibilidade de implantação de Núcleos de Apoio à Saúde da Família.
Uma das saídas, segundo Ziulkoski, seria investir em mais fiscalização nas fronteiras, uma vez que o Brasil tem 580 municípios nessa faixa. Outra estratégia citada pela CNM é a de controle da indústria química, para que o manuseio de elementos considerados essenciais para a produção de drogas diminua.
Ziulkoski afirmou que há um grande esforço do governo brasileiro para reduzir a mortalidade infantil, mas que faltam ações de combate a mortalidade juvenil. A previsão da CNM é que cerca de 300 mil jovens morram em decorrência do uso de crack nos próximos anos e que o País possa chegar a 10 milhões de dependentes.
O presidente da CNM descartou a possibilidade de legalização do consumo de drogas como solução para o problema. "Se, na Holanda, a legalização não deu certo, imagine no Brasil. Como vamos controlar isso?", concluiu.
O levantamento ouviu 3.950 (71%) dos 5.563 municípios em todo o País. Destes, apenas 14,7% têm Centros de Atenção Psicossocial (CAPs) e 8,4% contam com programas locais de combate ao crack. Ao todo, 62,4% declararam não receber apoio financeiro federal, estadual ou de outras instituições.
O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, considerou a amostra bastante significativa. "Estamos falando de uma geografia do crack. O problema alcançou uma dimensão nacional. Não está mais nas grandes cidades, mas nas áreas rurais", afirmou. Para Ziulkoski, falta planejamento estratégico para enfrentar o problema.
Sobre o lançamento do Plano de Enfrentamento do Crack e outras Drogas, em maio, pelo governo federal, ele destacou que a iniciativa limitou o acesso de muitos municípios às ações, uma vez que apenas cidades com população acima de 20 mil habitantes podem ser contempladas - um total de 1.643 (29,5%).
Para os municípios com menos de 20 mil habitantes, foi disponibilizada apenas a possibilidade de implantação de Núcleos de Apoio à Saúde da Família.
Uma das saídas, segundo Ziulkoski, seria investir em mais fiscalização nas fronteiras, uma vez que o Brasil tem 580 municípios nessa faixa. Outra estratégia citada pela CNM é a de controle da indústria química, para que o manuseio de elementos considerados essenciais para a produção de drogas diminua.
Ziulkoski afirmou que há um grande esforço do governo brasileiro para reduzir a mortalidade infantil, mas que faltam ações de combate a mortalidade juvenil. A previsão da CNM é que cerca de 300 mil jovens morram em decorrência do uso de crack nos próximos anos e que o País possa chegar a 10 milhões de dependentes.
O presidente da CNM descartou a possibilidade de legalização do consumo de drogas como solução para o problema. "Se, na Holanda, a legalização não deu certo, imagine no Brasil. Como vamos controlar isso?", concluiu.
- Agência Brasil
O diabo tem saudade de você. Cuidado!
Você sabia que é especial para o diabo? não sabia? pois é, mas você é sim. Ele morre de saudade de você. Tenta poluir sua mente tentando te fazer lembrar como era “bom” a vida ao seu lado. Como era as noites de fim de semana. Ah! como era bom encher a cara, vomitar nas esquinas, dormir nas calçadas e todos os amigos achando graça… Que mal havia nisso não é?
O diabo sente tanta saudade de você que quando você dá mole pra ele, deixando de buscar Jesus e praticar a fé, automaticamente você deixa a porta da sua vida aberta para ele entrar… ou melhor, ele arromba trazendo mais 7 diabos piores que ele, para nunca mais te deixar.
Veja bem, eu disse 7 diabos piores que ele. Isso quer dizer que você já não vai mais apenas encher a cara nos fins de semana, mas também se drogar, se prostituir e ter uma vida arrasada em todos os sentidos, mesmo não gostando de bebida e drogas.
E pra alguns ainda tem o pacote, ele pode fazer você que já pertenceu ao tráfico de drogas, voltar e assumir o posto de Gerente! Olha que legal! E mais! Como Gerente, você terá 2 opções na vida, morrer numa operação policial ou viver como zumbi numa penitenciária. Ah! isso é demais não?
Vê como o diabo gosta de você… Tá sentindo ofendido(a) não! Não fica não! Ele gosta tanto de você… Ele te acha tão especial que a possibilidade de sair da sua vida após a sua entrada com mais 7 demônios piores que ele é nunca! Quando eu digo nunca é que ele vai ficar encostado na vida e na morte.
É, sabe aquelas jovens que reclamam com Deus por um esposo? Pois é o diabo chega no seu ouvido e diz: procura na internet, aí você procura e ele te manda um demônio em forma de gente, que te trata bem, vai na igreja com você, você sente desejo de convertê-lo(a), mas a carne não deixa, vocês vão se prostituir e ele vai dominar a sua vida e te levar pro inferno… ah! Eu esqueci, o inferno é aqui né? Assim o diabo diz.
Ah! Desculpe aqueles que têm medo do diabo, ou aqueles que desejam abandonar a obra de Deus por não suportarem mais a rotina de Obreiro, Pastor, Membro, Esposa de Pastor, Bispo; Desses o diabo sente saudade e mais ele planeja seu retorno, começando com 7 diabos piores que ele e depois com uma legiões.
Tá pensando que eu escrevi esse tópico pra te convidar pra ir na minha igreja? Não, você já conhece o caminho. Se não conhece, escreva nos comentários que indicamos o endereço.
Para os que estão na fé, durmam com Deus e para os que não estão… bom… fiquem o diabo por que ele te quer muito.
Ah! para os puritanos que acham que fazemos poesia com a palavra de Deus.
Mateus 12.43-45
E, quando o espírito imundo tem saído do homem, anda por lugares áridos, buscando repouso, e não o encontra.
44 Então diz: Voltarei para a minha casa, de onde saí. E, voltando, acha-a desocupada, varrida e adornada.
45 Então vai, e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele e, entrando, habitam ali; e são os últimos atos desse homem piores do que os primeiros. Assim acontecerá também a esta geração má.
O diabo sente tanta saudade de você que quando você dá mole pra ele, deixando de buscar Jesus e praticar a fé, automaticamente você deixa a porta da sua vida aberta para ele entrar… ou melhor, ele arromba trazendo mais 7 diabos piores que ele, para nunca mais te deixar.
Veja bem, eu disse 7 diabos piores que ele. Isso quer dizer que você já não vai mais apenas encher a cara nos fins de semana, mas também se drogar, se prostituir e ter uma vida arrasada em todos os sentidos, mesmo não gostando de bebida e drogas.
E pra alguns ainda tem o pacote, ele pode fazer você que já pertenceu ao tráfico de drogas, voltar e assumir o posto de Gerente! Olha que legal! E mais! Como Gerente, você terá 2 opções na vida, morrer numa operação policial ou viver como zumbi numa penitenciária. Ah! isso é demais não?
Vê como o diabo gosta de você… Tá sentindo ofendido(a) não! Não fica não! Ele gosta tanto de você… Ele te acha tão especial que a possibilidade de sair da sua vida após a sua entrada com mais 7 demônios piores que ele é nunca! Quando eu digo nunca é que ele vai ficar encostado na vida e na morte.
É, sabe aquelas jovens que reclamam com Deus por um esposo? Pois é o diabo chega no seu ouvido e diz: procura na internet, aí você procura e ele te manda um demônio em forma de gente, que te trata bem, vai na igreja com você, você sente desejo de convertê-lo(a), mas a carne não deixa, vocês vão se prostituir e ele vai dominar a sua vida e te levar pro inferno… ah! Eu esqueci, o inferno é aqui né? Assim o diabo diz.
Ah! Desculpe aqueles que têm medo do diabo, ou aqueles que desejam abandonar a obra de Deus por não suportarem mais a rotina de Obreiro, Pastor, Membro, Esposa de Pastor, Bispo; Desses o diabo sente saudade e mais ele planeja seu retorno, começando com 7 diabos piores que ele e depois com uma legiões.
Tá pensando que eu escrevi esse tópico pra te convidar pra ir na minha igreja? Não, você já conhece o caminho. Se não conhece, escreva nos comentários que indicamos o endereço.
Para os que estão na fé, durmam com Deus e para os que não estão… bom… fiquem o diabo por que ele te quer muito.
Ah! para os puritanos que acham que fazemos poesia com a palavra de Deus.
Mateus 12.43-45
E, quando o espírito imundo tem saído do homem, anda por lugares áridos, buscando repouso, e não o encontra.
44 Então diz: Voltarei para a minha casa, de onde saí. E, voltando, acha-a desocupada, varrida e adornada.
45 Então vai, e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele e, entrando, habitam ali; e são os últimos atos desse homem piores do que os primeiros. Assim acontecerá também a esta geração má.
Contra-revolução sexual
Campanha evangélica pela castidade pré-conjugal e discurso de artistas como os Jonas Brothers (foto) revalorizam a virgindade entre a juventude cristã.
Nos palcos de todo o mundo, eles galvanizam a atenção das adolescentes. Joe, de 19 anos; Kevin, 21; e Nick, de 16 – os Jonas Brothers –, são alguns dos artistas mais badalados do momento. O trio americano tem músicas açucaradas, como convém às bandas do gênero. Quem não se lembra, por exemplo, dos portorriquenhos do Menudo, uma coqueluche entre as teens dos anos 1980, ou dos rapazes do extinto grupo Polegar, cujos pôsteres ilustravam os quartos das adolescentes de sua época? Mas os Jonas Brothers chamam a atenção por algo diferente. Assumidamente cristãos, os jovens artistas caminham na contramão dos colegas do showbiz e fazem da defesa da virgindade pré-conjugal uma de suas bandeiras. Eles juram de pés juntos que se manterão castos até o casamento, no que têm sido seguidos por milhões de fãs.
Ninguém sabe se o compromisso será seguido à risca, mas fato é que os Jonas Brothers, todos ex-alunos do Eastern Christian High School, em North Haledon, New Jersey (EUA), conseguiram fazer de algo considerado fora de moda um tema obrigatório nas conversas de inúmeros jovens como eles – a valorização da virgindade. O grupo faz do uso do chamado anel de pureza – acessório que os adeptos do movimento fazem questão de ostentar – e de declarações favoráveis à castidade suas marcas registradas em shows, entrevistas e aparições públicas. “As alianças servem como lembrete constante para viver uma vida com valores”, diz Nick, o mais novo dos Jonas Brothers.
O movimento religioso em prol da abstinência sexual até o casamento teve início em 1994, na cidade americana de Baltimore. Inconformadas com a pressão que sofriam na escola por serem virgens, duas adolescentes evangélicas queixaram-se ao pastor de sua igreja, de denominação Batista. Por iniciativa delas, foi organizada uma reunião com outros jovens para discutir a questão da sexualidade sob a ótica bíblica. Dali, surgiu uma campanha, que recebeu o nome de True love waits, algo como “O amor verdadeiro espera”. Logo, o projeto estendeu-se para as escolas e demais instituições ligadas à juventude, sendo adotado posteriormente por diversas orientações religiosas. Jimmy Hester, atual coordenador do programa, informa que já existem cerca de 3 milhões de jovens envolvidos diretamente com a causa. “Esse é o número que temos documentado. Durante as palestras, alguns adolescentes assinam nosso acordo de adesão”, explica.
Inicialmente, a organização do programa lançou uma pulseira de plástico para simbolizar a preservação da castidade. Mais tarde, ela foi substituída por um pingente de prata, mas só com o anel da pureza houve uma maior popularização do movimento pró-pureza sexual entre os jovens, inclusive aqui no Brasil. O estudante Renan Scott, de 16 anos, membro da Assembleia de Deus em São Paulo, acha que a postura de gente famosa como os integrantes do Jonas Brothers repercute positivamente. “Eles estão corretos e simplesmente mostram o que acreditam. Identifico-me com a atitude deles em mostrar sua fé para todos, indo completamente contra o ritmo do jogo e do que a mídia impõe”. O “jogo”, no caso, é a liberalidade sexual. O adolescente conta que, para a maioria de seus amigos, o sexo funciona como fonte de prazer, de popularidade e de admiração entre os colegas. “Todos querem ser o grande pegador, o bonzão”, critica.
Conflito
Embora não use o anel por considerá-lo modismo, Andréia Maressa, 17, evangélica batista, defende que homem e mulher devem se guardar para o casamento. Ela cita o texto de I Tessalonicenses 4: “Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação; que vos abstenhais da prostituição”. A jovem lembra que o compromisso maior é com Deus. “Quando me questionam como posso ter certeza de que este momento será especial sem experimentar antes, respondo que foi o Senhor quem me criou e também criou o sexo”, afirma. “Mas a pureza sexual vai muito além de não fazer sexo, está no ato de pensar, de falar e de agir.”
Doutora em educação e especialista em sexualidade humana, Ana Cláudia Bortolozzi Maia conceitua a virgindade como um aspecto do comportamento humano, construído a partir de valores e modelos presentes na sociedade. “Assim como outras questões relacionadas à sexualidade, trata-se de um fenômeno cultural”, diz. Para ela, a importância dada à virgindade é construída por meio de uma valoração social determinada culturalmente e historicamente. “Assim, a virgindade, atrelada a preceitos religiosos ou não, é um valor pessoal e familiar dentro de diferentes contextos”, afirma.
“Os Jonas Brothers são garotos diferentes e a atitude deles valoriza a fidelidade”, empolgam-se Karina Napole, 11, e Larissa Zaratin, 12, alunas da sétima série de um colégio católico em São Paulo. “É muito difícil encontrar alguém que defenda essa postura”, emenda a primeira. Paola Ratola, 18, estudante ligada à Igreja Batista, aborda a questão com mais maturidade: “A preservação da virgindade demonstra o caráter e os princípios adquiridos pela pessoa, justamente por esta ser uma área de difícil controle”. Ela acha correto o jovem não iniciar sua vida sexual antes do casamento. “É que ali se firma um compromisso sério. É uma união para sempre – além do mais, é uma situação constrangedora estar cada vez com uma pessoa e no final acabar rejeitada e falada”, frisa.
No entender da especialista Ana Cláudia, a pressão social e da mídia é realmente determinante nessa questão. “O que mais percebo é uma falta de autonomia na escolha em ser ou não virgem, isto é, pessoas que querem ou não ter vida sexual não como uma escolha autônoma, mas para corresponder aos ideais e cobranças de pais, amigos, parceiros etc”. Para a educadora, o tema da virgindade, para o jovem, apresenta-se complexo. “Querer ser virgem e sofrer pressão social para não o ser; ou querer ter vida sexual e não fazê-lo por sofrer pressão familiar ou religiosa é conflituoso do mesmo jeito”, exemplifica.
Mariana, jovem frequentadora de uma igreja presbiteriana em São Paulo, é um exemplo desse conflito. Tanto, que pediu À reportagem para ter seu nome trocado. “Antes de convertida, sentia-me pressionada a perder a virgindade. Entre os 16 e 17 anos, a maioria de minhas colegas estavam começando sua vida sexual e eu não queria ser diferente”, lembra. Ela conta ter tido sua primeira experiência sexual naquela época, com um namorado que tinha 21 anos. “Passou o tempo e o namoro acabou. Fiquei machucada, mas depois de um tempo comecei a namorar novamente”, conta. Mariana também relata que a prática sexual já se tornara frequente e comum em sua vida. “Contava minhas aventuras às amigas e me gabava disso, mas no fundo já começava a sentir um vazio, uma desvalorização.”
Hoje, com 24 anos e convertida ao Evangelho há dois, Mariana tem uma visão diferente de sua sexualidade. “Se eu pudesse voltar no tempo, ainda seria virgem”, afirma. O problema enfrentado agora é a vergonha de assumir isso para as amigas da igreja. “Prefiro não falar sobre o assunto, tenho medo do que vão pensar”, admite a jovem. “O que importa é que minha vida é outra – nasci de novo e enterrei meu passado. Deus sabe que agora busco viver em santidade e guardar o corpo que ele me deu para o dia em que me casar, apenas para meu marido”, completa.
Fonte: Cristianismo Hoje
Nos palcos de todo o mundo, eles galvanizam a atenção das adolescentes. Joe, de 19 anos; Kevin, 21; e Nick, de 16 – os Jonas Brothers –, são alguns dos artistas mais badalados do momento. O trio americano tem músicas açucaradas, como convém às bandas do gênero. Quem não se lembra, por exemplo, dos portorriquenhos do Menudo, uma coqueluche entre as teens dos anos 1980, ou dos rapazes do extinto grupo Polegar, cujos pôsteres ilustravam os quartos das adolescentes de sua época? Mas os Jonas Brothers chamam a atenção por algo diferente. Assumidamente cristãos, os jovens artistas caminham na contramão dos colegas do showbiz e fazem da defesa da virgindade pré-conjugal uma de suas bandeiras. Eles juram de pés juntos que se manterão castos até o casamento, no que têm sido seguidos por milhões de fãs.
Ninguém sabe se o compromisso será seguido à risca, mas fato é que os Jonas Brothers, todos ex-alunos do Eastern Christian High School, em North Haledon, New Jersey (EUA), conseguiram fazer de algo considerado fora de moda um tema obrigatório nas conversas de inúmeros jovens como eles – a valorização da virgindade. O grupo faz do uso do chamado anel de pureza – acessório que os adeptos do movimento fazem questão de ostentar – e de declarações favoráveis à castidade suas marcas registradas em shows, entrevistas e aparições públicas. “As alianças servem como lembrete constante para viver uma vida com valores”, diz Nick, o mais novo dos Jonas Brothers.
O movimento religioso em prol da abstinência sexual até o casamento teve início em 1994, na cidade americana de Baltimore. Inconformadas com a pressão que sofriam na escola por serem virgens, duas adolescentes evangélicas queixaram-se ao pastor de sua igreja, de denominação Batista. Por iniciativa delas, foi organizada uma reunião com outros jovens para discutir a questão da sexualidade sob a ótica bíblica. Dali, surgiu uma campanha, que recebeu o nome de True love waits, algo como “O amor verdadeiro espera”. Logo, o projeto estendeu-se para as escolas e demais instituições ligadas à juventude, sendo adotado posteriormente por diversas orientações religiosas. Jimmy Hester, atual coordenador do programa, informa que já existem cerca de 3 milhões de jovens envolvidos diretamente com a causa. “Esse é o número que temos documentado. Durante as palestras, alguns adolescentes assinam nosso acordo de adesão”, explica.
Inicialmente, a organização do programa lançou uma pulseira de plástico para simbolizar a preservação da castidade. Mais tarde, ela foi substituída por um pingente de prata, mas só com o anel da pureza houve uma maior popularização do movimento pró-pureza sexual entre os jovens, inclusive aqui no Brasil. O estudante Renan Scott, de 16 anos, membro da Assembleia de Deus em São Paulo, acha que a postura de gente famosa como os integrantes do Jonas Brothers repercute positivamente. “Eles estão corretos e simplesmente mostram o que acreditam. Identifico-me com a atitude deles em mostrar sua fé para todos, indo completamente contra o ritmo do jogo e do que a mídia impõe”. O “jogo”, no caso, é a liberalidade sexual. O adolescente conta que, para a maioria de seus amigos, o sexo funciona como fonte de prazer, de popularidade e de admiração entre os colegas. “Todos querem ser o grande pegador, o bonzão”, critica.
Conflito
Embora não use o anel por considerá-lo modismo, Andréia Maressa, 17, evangélica batista, defende que homem e mulher devem se guardar para o casamento. Ela cita o texto de I Tessalonicenses 4: “Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação; que vos abstenhais da prostituição”. A jovem lembra que o compromisso maior é com Deus. “Quando me questionam como posso ter certeza de que este momento será especial sem experimentar antes, respondo que foi o Senhor quem me criou e também criou o sexo”, afirma. “Mas a pureza sexual vai muito além de não fazer sexo, está no ato de pensar, de falar e de agir.”
Doutora em educação e especialista em sexualidade humana, Ana Cláudia Bortolozzi Maia conceitua a virgindade como um aspecto do comportamento humano, construído a partir de valores e modelos presentes na sociedade. “Assim como outras questões relacionadas à sexualidade, trata-se de um fenômeno cultural”, diz. Para ela, a importância dada à virgindade é construída por meio de uma valoração social determinada culturalmente e historicamente. “Assim, a virgindade, atrelada a preceitos religiosos ou não, é um valor pessoal e familiar dentro de diferentes contextos”, afirma.
“Os Jonas Brothers são garotos diferentes e a atitude deles valoriza a fidelidade”, empolgam-se Karina Napole, 11, e Larissa Zaratin, 12, alunas da sétima série de um colégio católico em São Paulo. “É muito difícil encontrar alguém que defenda essa postura”, emenda a primeira. Paola Ratola, 18, estudante ligada à Igreja Batista, aborda a questão com mais maturidade: “A preservação da virgindade demonstra o caráter e os princípios adquiridos pela pessoa, justamente por esta ser uma área de difícil controle”. Ela acha correto o jovem não iniciar sua vida sexual antes do casamento. “É que ali se firma um compromisso sério. É uma união para sempre – além do mais, é uma situação constrangedora estar cada vez com uma pessoa e no final acabar rejeitada e falada”, frisa.
No entender da especialista Ana Cláudia, a pressão social e da mídia é realmente determinante nessa questão. “O que mais percebo é uma falta de autonomia na escolha em ser ou não virgem, isto é, pessoas que querem ou não ter vida sexual não como uma escolha autônoma, mas para corresponder aos ideais e cobranças de pais, amigos, parceiros etc”. Para a educadora, o tema da virgindade, para o jovem, apresenta-se complexo. “Querer ser virgem e sofrer pressão social para não o ser; ou querer ter vida sexual e não fazê-lo por sofrer pressão familiar ou religiosa é conflituoso do mesmo jeito”, exemplifica.
Mariana, jovem frequentadora de uma igreja presbiteriana em São Paulo, é um exemplo desse conflito. Tanto, que pediu À reportagem para ter seu nome trocado. “Antes de convertida, sentia-me pressionada a perder a virgindade. Entre os 16 e 17 anos, a maioria de minhas colegas estavam começando sua vida sexual e eu não queria ser diferente”, lembra. Ela conta ter tido sua primeira experiência sexual naquela época, com um namorado que tinha 21 anos. “Passou o tempo e o namoro acabou. Fiquei machucada, mas depois de um tempo comecei a namorar novamente”, conta. Mariana também relata que a prática sexual já se tornara frequente e comum em sua vida. “Contava minhas aventuras às amigas e me gabava disso, mas no fundo já começava a sentir um vazio, uma desvalorização.”
Hoje, com 24 anos e convertida ao Evangelho há dois, Mariana tem uma visão diferente de sua sexualidade. “Se eu pudesse voltar no tempo, ainda seria virgem”, afirma. O problema enfrentado agora é a vergonha de assumir isso para as amigas da igreja. “Prefiro não falar sobre o assunto, tenho medo do que vão pensar”, admite a jovem. “O que importa é que minha vida é outra – nasci de novo e enterrei meu passado. Deus sabe que agora busco viver em santidade e guardar o corpo que ele me deu para o dia em que me casar, apenas para meu marido”, completa.
Fonte: Cristianismo Hoje
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