terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Como será viver em um País Evangélico

De acordo com uma pesquisa do SEPAL (Serviço de Evangelização para a América Latina) e publicada na Revista Época, o Brasil terá a metade da população evangélica em 2020. Metade da população significa maioria evangélica. A pesquisa levou em conta o crescimento evangélico das últimas décadas para chegar a essa projeção.
Se essa tendência se confirmar muitas coisas poderão mudar, visto que historicamente o Brasil sempre foi um país católico. Mas a pergunta que fica diante desse quadro é: Como será viver em um país evangélico?
Primeiro quero destacar que minha análise irá levar em conta que essa imensa população será formada de evangélicos verdadeiros e não de evangélicos nominais apenas.
O que poderá ou deverá mudar no Brasil:

Consumo de álcool, fumo e drogas

O consumo de álcool, fumo e drogas irá cair drasticamente, já que tais práticas são contrárias à palavra de Deus, desta forma, não combina ter um consumo crescente ou estável de tais substâncias em um país verdadeiramente cristão/evangélico.

A valorização da família

Outro ponto importante será uma mudança na estrutura familiar. Os evangélicos defendem a valorização da família, portanto, problemas familiares como divórcio, abandono, violência familiar, entre outras precisam diminuir.

Educação

A educação será beneficiada. Se aliarmos os já crescentes índices de interesse da população adulta pela educação com o advento do aumento significativo dos evangélicos, teremos uma busca muito grande por educação em todos os níveis.
Este fato se justifica, pois os evangélicos precisam estudar não só a Bíblia, como outras literaturas cristãs e seculares, também, há uma preocupação maior com a qualidade da educação dos filhos diante dos tantos problemas enfrentados nas escolas, especialmente nas escolas públicas.

Problemas Sociais

Podemos esperar uma queda em muitos problemas sociais, como a violência, especialmente a doméstica. Acidentes de trânsito, principalmente os motivados por embriaguez e excesso de velocidade, entre outros.
Viver em um país evangélico será sem dúvida muito diferente do que vivemos hoje (2010) e esperamos ver uma mudança profunda em nossa sociedade, onde os valores cristãos, como o amor ao próximo e a Deus, esteja evidente não só dentro das igrejas, mas nas ruas, escolas, empresas e principalmente no seio familiar.

Virou Macumba!

O comportamento de algumas das igrejas chamadas evangélicas, cada vez mais se aproxima dos rituais espíritas. Óleo ungido para arrumar namorado, reteté de Jeová, sal grosso para espantar mal olhado, terapia do amor que trás a pessoa amada em sete dias, videntes espirituais, balas consagradas para “abençoar” crianças, culto do descarrego, despacho gospel, garrafada do tempo dos apóstolos, unção com óleo de objetos inanimados, quebra das maldições hereditárias, encostos, atos proféticos e muito mais.
Pois é, do jeito que a coisa anda daqui a pouco ouviremos em nossos cultos expressões como “Eparrei Jeová” ou “em nome de missifio”. Ora, vamos combinar uma coisa? Infelizmente algumas das liturgias evangélicas estão tão miscigenadas que um desavisado qualquer ao entrar em um de seus cultos pode pensar que entrou no centro de macumba. Ouso afirmar que o sistema comportamental e doutrinário do neopentecostalismo brasileiro se deve em parte ao famigerado sincretismo religioso. O que nos leva a entender que mais do que nunca, precisamos em nosso país resgatar os valores da Reforma Protestante, retornando a Bíblia, fazendo dela a nossa única regra de fé.
Isto posto, afirmo categoricamente que em hipótese alguma experiências mágicas esquizofrênicas, como supertições inequívocas e burrificadas devem nortear o comportamento de nossas igrejas, até porque, somos e fomos chamados pelo Senhor a vivermos um cristianismo equilibrado, racional, apaixonante e apaixonado por aquele que por sua infinita graça e misericórdia nos salvou.
Como inúmeras vezes afirmei neste blog, confesso que estou absolutamente perplexo e preocupado com os rumos da igreja evangélica. Chego a conclusão de que mais do que nunca a igreja brasileira precisa URGENTEMENTE de uma nova reforma.
Pois é, como costumava dizer o reformador João Calvino o verdadeiro conhecimento de Deus está na bíblia, e de que ela é o escudo que nos protege do erro. Em tempos difíceis como o nosso, precisamos regressar à Palavra de Deus, fazendo dela nossa única regra de fé, prática e comportamento.


Por Pr. Renato Vargens
Pastor da Igreja Cristã da Aliança em Niterói
Publicado em: Genizah Virtual

Aliança ´Despertando a América` pede 21 dias de Oração

Objetivo da campanha é clamar por despertamento da Igreja e libertação na nação
Aliança ´Despertando a América` pede 21 dias de Oração
A Aliança Despertando a América está fazendo uma chamada nacional de 21 dias de oração e jejum corporativo em janeiro de 2011, informam relatórios da Charisma News Online.

Agora em seu terceiro ano, o movimento de oração conhecido como "21 Dias para um novo Despertamento" convida os cristãos a destinar 21 dias no período de janeiro a orarem por um novo despertar em cada coração da nação.

"Milhões de americanos agora estão no precipício da destruição espiritual rodeada pela escuridão. “A ação radical será necessária para a igreja americana experimentar a renovação necessária para resgatá-los ", disse Billy Wilson, diretor-executivo do Centro Internacional de Renovação Espiritual, da Aliança.

"Estamos chamando os cristãos fiéis para se juntarem a nós durante 21 dias de consagração intensa em janeiro de 2011 para que aqueles que são espiritualmente cativos sejam libertos e possamos experimentar um novo despertar de Cristo em nossa nação."


Fonte: Christian Telegraph / CPAD News
 

BC lança nesta segunda-feira as novas cédulas de R$ 50 e R$100

BC lança nesta segunda-feira as novas cédulas de R$ 50 e R$100 Cédulas atuais continuarão valendo até serem retiradas de circulação
O Banco Central vai colocar em circulação nesta segunda-feira (13) a segunda família de cédulas do real. Os primeiros modelos em circulação serão as notas de R$ 50 e R$ 100. Uma cerimônia prevista para as 15h, em Brasília, vai marcar o lançamento das novas notas.

As novas notas entrarão em circulação por meio dos bancos comerciais, sendo que as cédulas atuais continuarão valendo e somente serão retiradas de circulação em decorrência do desgaste natural, informou o Banco Central. As novas notas custam cerca de 25% a mais do que os modelos antigos, segundo informações da autoridade monetária.

Fonte: G1

UE disposta a reconhecer um Estado palestino //// یورپی یونین کے ایک فلسطینی ریاست کو تسلیم کرنے کے لئے تیار

UE disposta a
 reconhecer um Estado palestino
Brasil e Argentina reconheceram nos últimos dias o Estado palestino e Uruguai anunciou que o fará em 2011
A União Europeia (UE) está disposta a reconhecer um Estado palestino quando for oportuno, segundo uma declaração que deve ser adotada nesta segunda-feira, em Bruxelas, pelos ministros europeus das Relações Exteriores, indicaram à AFP fontes diplomáticas.

O texto, obtido pela AFP e alvo de intensas negociações entre os representantes dos países da UE durante a semana pasada, lamenta a recusa de Israel de prolongar o congelamento de sua colonização na Cisjordânia, que, recordam, é "ilegal" sob o direito internacional.

Também retomam o calendário fixado pelo Quarteto para o Oriente Médio para que israelenses e palestinos achem uma solução negociada e reafirmam que não reconhecerão nenhuma mudança das fronteiras de 1967 para o futuro Estado palestino, "salvo os negociados por ambas as partes".

O principal negociador palestino, Saeb Erakat, pediu nesta segunda-feira à chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, o reconhecimento do Estado palestino com suas fronteiras anteriores à ocupação israelense em 1967.

Brasil e Argentina reconheceram nos últimos dias o Estado palestino e Uruguai anunciou que o fará em 2011.

Fonte: AFP

O Brasil em breve alcança o Azerbaijão

Em novembro de 2009, a Câmara dos Deputados e o Senado aprovaram uma emenda à Constituição que obriga os pais a entregar os filhos de quatro anos à escola (atualmente o MEC exige a guarda intelectual dos brasileirinhos aos seis anos). O leitor esquerdista dirá: “Certíssimo. O Estado tem a obrigação de garantir educação e quanto mais cedo melhor”. A educação estatal é um direito, recitará o esquerdista. Mas eu não tenho a liberdade de rejeitar esse direito e educar meus filhos em casa, longe da fábrica de burros que é a escola, pública ou privada, pois posso ir para a cadeia por tal gesto antipatriótico.
No fim do mês passado, a comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 134/07 aprovou a ampliação da jornada escolar da rede pública para, no mínimo, sete horas. Pobres crianças. Conforme o substitutivo da relatora, deputada Professora Raquel Teixeira (PSDB-GO), a medida valerá para a educação infantil e os ensinos fundamental e médio regulares. Portanto, pobres crianças e adolescentes.
As escolas terão até 2020 para adotar a nova jornada. Segundo a deputada, o prazo de dez anos levou em conta as diferenças da realidade educacional entre os diversos estados. Dentro de uma década, pelo visto, os estudantes brasileiros terão o mesmo nível de ignorância nos mais diversos assuntos, independentemente da unidade federativa onde vivam. Conforme Raquel Teixeira, com R$ 20 bilhões seria possível adotar hoje a jornada de sete horas em todos os colégios. “Esse dinheiro não é nada perto do retorno que a medida traz para a sociedade. Uma hora a mais na jornada aumenta em 66% o aprendizado do aluno”.
Um pai antiquado louvaria a intenção dos nossos parlamentares. “Meu filho vai ficar mais tempo na escola e aprender mais”. Não é bem assim. Como nos ensinou Paulo Freire, educar é um ato político. É ridícula a noção de que a escola deve apenas ensinar português e matemática, tornando o aluno capaz de ler e contar. Não. O que será do nosso país se as crianças deixarem de aprender a usar camisinha e gel lubrificante, a ter consciência crítica e votar nos socialistas? Devemos seguir no caminho da educação como ferramenta de “transformação social”, pois o clichê diz que não se mexe em time que está ganhando, e nosso fenomenal desempenho foi atestado mais uma vez e nos enche de orgulho e esperança.
Saíram os resultados de 2009 do Programa Internacional de Avaliação de Alunos, o Pisa. Dos 65 países examinados, o Brasil ficou em 53º lugar em leitura e 57% em matemática. Nossa colocação no levantamento pode parecer frustrante, mas veja o lado bom da coisa: se os estudantes brasileiros continuarem nessa progressão intelectual, em poucos anos alcançarão os estudantes de países desenvolvidos como Trinidad e Tobago, Cazaquistão e Azerbaijão.

Celebrações de natal para os cristãos iraquianos em meio ao medo e violência

A celebração do natal é um evento importante no Ocidente e no Oriente Médio, mas a maneira que o Mundo Árabe está pensando sobre o nascimento de Cristo e cantar canções são bem diferentes do que no Ocidente. Belém está no Oriente Médio, mas também Bagdá e Mossul.

Os cristãos de ambas as áreas querem celebrar o Natal em paz, e no lugar do nascimento de Cristo que é conveniente, mas isto também é possível no Iraque? E como dezenas de milhares de Cristãos iraquianos refugiados na Síria e Jordão acendem suas velas e cantam suas canções de paz, neve e silêncio?!

Números, figuras e datas são questões importantes no Ocidente, mas muito menos no Oriente. A vida não é feita de tempo, números, estatísticas ou datas, é muito mais sobre relacionamentos e comunidades. Isto é, portanto, interessante notar que as datas como 24 e 25 de dezembro não são realmente ‘santas’ em muitas áreas do Oriente Médio, e em muitas igrejas.

Algumas das igrejas de tradições antigas e ortodoxas, incluindo algumas no Iraque, celebram o nascimento de Cristo em 6 de janeiro. Mas as datas não importam, deveria ser tudo sobre a celebração do nascimento de Cristo, e a razão porque Ele veio ao mundo.

Na verdade, como cristãos deveríamos reconhecer que o nascimento de Cristo, de fato, é muito importante, mas sua morte e ressurreição, que os cristãos celebram com a Páscoa, tem muito mais significado à luz da salvação, perdão e vida eterna. Os cristãos árabes têm compreendido este conceito mais e mais, e, portanto, a Páscoa é uma festa de Deus muito mais importante que o Natal. Mas mesmo assim, o Natal está chegando e os cristãos iraquianos estão ansiosos pela paz de Cristo em sua terra.

Passado

Em circunstâncias normais cristãos iraquianos (de igrejas ortodoxas) celebram o Natal de uma maneira especial: Uma cerimônia é festejada no pátio da casa na véspera do natal. Uma das crianças da família lê a história do Natal de Jesus Cristo da Bíblia, e os outros membros da família seguram velas acesas. Durante a leitura da história, uma fogueira é acesa num dos cantos do pátio.

No dia de Natal uma fogueira similar é construída na igreja. Enquanto o fogo queima, os homens da congregação cantam um hino, e a procissão começa, na qual os oficiais da igreja marcham atrás do bispo, que carrega uma imagem do menino Jesus. O serviço termina com a benção das pessoas.

Presente

Mas a fogueira não é mais considerada no Iraque, já que nenhuma fogueira atrai todo o tipo de pessoas suspeitas. Mais o fogo está, hoje em dia, ligado com explosões e ataques, e ninguém quer se lembrar disso. Próximos aos próprios rituais e hábitos, a maneira que o Ocidente celebra o Natal também tem afetado a igreja no Oriente Médio, copiando a árvore de Natal, os presentes, as canções e todo tipo de sentimentos de Natal do Oeste. Mas hoje em dia isso é muito perigoso ser conhecido de todos sobre o Natal nas cidades como Bagdá e Mossul.

Muitos cristãos iraquianos fugiram da Síria, Jordânia e foram para o Oeste encontrar um pouco de paz, sossego e um novo futuro em suas vidas. Muitos deles deixaram os membros de sua família para trás ou tem membros da família que vivem em outros países do mundo. “Meu irmão vive na Suécia, minha irmã no Canadá, meus pais em Bagdá e eu vivo como seu terceiro filho no Norte do Iraque (Curdistão). Quando verei minha família novamente? Como uma família sentada em volta de uma bela árvore de Natal é tempo passado para nós, e nunca mais sentaremos numa sala de estar novamente como uma família completa?! Receio que não...”, disse Fadi, um dos refugiados iraquianos no Norte do Iraque.

“Estamos felizes em ver as decorações de Natal aqui no Norte do Iraque, ou na Síria”, Manal diz, um cristão iraquiano fugido de Mossul. “De onde viemos isso não é mais possível. Quando colocamos a decoração de Natal ou uma Cruz numa casa em Mossul, eles os derrubam e atiram nos donos da casa também. “E sim, gostamos de cantas canções como ‘Jingle Bells’ e ‘White Christmas’ também, mas estamos com medo, então não o fazemos”.

Futuro

O Natal é um tempo de reunião de famílias, de celebrar a paz, de cantar canções, de ir às igrejas, de ter feriados e de refletir o ano que se passou e pensar sobre o próximo. Nenhum desses se aplica aos Cristãos iraquianos. Somente o último: eles pensam muito sobre o próximo ano.

O que o próximo ano trará para o Iraque. Eles se verão novamente?! O Natal do próximo ano finalmente trará paz e relacionamentos novamente?! Os cristãos iraquianos querem paz e esperança para o futuro, e a esperança virá, mas quando?!
Tradução: Tatiane Lima




Fonte: Portas Abertas
 

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