terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Câmara Municipal de cidade no interior de SP é incendiada Porta do local estava arrombada; polícia investiga o caso. Prejuízo estimado é de R$ 60 mil.

Um incêndio destruiu parte do prédio da Câmara Municipal de Paranapuã, a 606 km de São Paulo, nesta segunda-feira (3). A polícia da cidade suspeita que o fogo tenha sido ateado de maneira criminosa, já que a porta de entrada foi arrombada.
As chamas atingiram duas salas inteiras. Em uma delas, foram queimados arquivos, cheques e computadores. O prejuízo calculado é de R$ 60 mil. A reforma do prédio deve começar ainda nesta semana.

G1

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Não se Iluda Com a Simpatia do Ecumenismo

O ecumenismo - gr. oikoumenikós, “aberto para o mundo inteiro” - prega a tolerância às diferenças e se opõe ferrenhamente a quem defende o Evangelho como uma única verdade libertadora.
  • Ciro
Aparentemente, o movimento ecumênico é muito coerente, haja vista basear-se no pressuposto de que cada pessoa possui a sua verdade, e que esta deve ser respeitada. Parte-se do princípio “democrático” de que cada um tem o direito de acreditar no que quiser sem ser incomodado, desde que também não emita nenhuma opinião sobre as verdades alheias.
Segundo o ecumenismo, as pessoas têm os seus pontos de vista, e o essencial para cada uma é acreditar em Deus e amar o próximo. Se alguém faz isso, já é uma pessoa do bem e não precisa se submeter aos mandamentos e princípios contidos na Bíblia. Em alguns países, já não se pode mais dizer que o Senhor Jesus é a única porta para a salvação, conquanto Ele mesmo tenha dito: “Eu sou a porta” (Jo 10.9).
Nos Estados Unidos já existem até pastores renomados que têm preferido não falar de Jesus com clareza. Falam apenas de Deus (que é um termo genérico para o mundo), ao contrário dos apóstolos, que tinham coragem de dizer claramente que Jesus era o único Mediador, o único Salvador (1 Tm 2.5; At 4.12). No Brasil, há denominações ditas evangélicas que não apresentam nenhuma restrição às pessoas que vivem no pecado, desde que isso aconteça em prol do “amor cristão”. Em outras palavras, quem vive em práticas que as Escrituras condenam não precisa abandonar suas errôneas escolhas, pois “já agrada a Deus”.
Recentemente, em uma passeata pró-homossexualismo, um grupo “evangélico” exibia camisetas com os seguintes dizeres: “O Senhor é o meu Pastor e me aceita como eu sou”. Há “evangélicos” afirmando que não podem dizer “não” aos seus próprios sentimentos. E afirmam: “Os sentimentos fazem parte do que eu sou; tenho de fazer o que me faz sentir melhor”. Isso quer dizer que, se nos sentimos bem, então estamos no caminho certo? Ora, os homens-bomba se sentem “muito bem” quando tiram a própria vida e de pessoas inocentes!
Veja como é importante a apologética cristã! Ela não apenas se opõe às heresias declaradas, mas também às camufladas (cf. 2 Pe 2.1-3), apresentadas como se fossem boas alternativas para a convivência pacífica entre as pessoas. Não aceitemos essa falsa tolerância; esse falso amor! Não podemos deixar de pregar o Evangelho completo às pessoas, ainda que sejamos vistos como antipáticos, preconceituosos e perseguidores.
Causa espanto o fato de o ecumenismo a cada dia estar seduzindo os evangélicos. Aqui no Brasil há celebridades evangélicas participando de shows ecumênicos promovidos pela Igreja Católica Romana! E quem desaprova esse tipo de união é tido como intolerante, sem amor, descortês, sem bom-senso, incoerente, sem ética... é como se o amor substituísse a verdade, e a unidade sobrepujasse a doutrina. Tolerar a heresia é melhor do que parecer desamoroso ao mundo?
Charles Colson, em sua obra E Agora, como Viveremos?, editada pela CPAD, enfatiza que, nesse tempo pós-moderno, não existe objetivo nem verdade universal. Há somente a perspectiva do grupo, não importando qual seja: afro-americanos, mulheres, homossexuais, hispânicos, etc. Todos os pontos de vista, todos os estilos de vida, todas as crenças e todos os comportamentos são considerados igualmente válidos.
Muitos apelam para o “amor cristão”. Seria o amor uma boa justificativa para se abrir mão da verdade? Ora, amor não é sinônimo de tolerância. Quem ama o Senhor deve se submeter aos seus mandamentos e princípios, pois amá-lo implica fidelidade à Palavra: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada” (Jo 14.23). O amor sem a verdade é fraco e sem influência. Já a verdade sem o amor é rígida demais, sem misericórdia.
O amoroso Deus é santo e justo, e aqueles que permanecerem no pecado, por mais convincentes que sejam as suas argumentações, serão condenados (Ap 21.8). Se o amor anulasse a verdade e nos obrigasse a tolerar o erro, em prol da unidade, como deveríamos entender as seguintes palavras de Jesus: “Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas; para que não as pisem e, voltando-se, vos despedacem” (Mt 7.6)?
Em 1 Coríntios 16.22, Paulo declarou: “Se alguém não ama o Senhor Jesus Cristo, seja anátema; maranata”. Ora, se todos devemos nos unir em amor, sem levar em conta a verdade absoluta da Palavra de Deus, por que o apóstolo Paulo foi tão categórico ao dizer que está sob ou é anátema quem não ama Jesus?
Não é fácil comunicar e defender o Evangelho ante uma geração que ouve com os olhos e pensa com o sentimento. Mas o verdadeiro amor não abre mão da verdade. O cristão que se preza segue a verdade em amor e cresce em tudo naquele que é a cabeça, Cristo (Ef 4.14,15). Ele sabe que a unidade em amor, em torno da verdade (Jo 13.35), deve reinar, e não a unidade com aqueles que ensinam falsos evangelhos ou apoiam comportamentos anticristãos.
O amor de Deus não anula a sua santidade. A verdade deve prevalecer, e não a tolerância ou a imparcialidade, características do falacioso, embora simpático, ecumenismo.

Cristiam Post.

Novo Anúncio: Ateístas Declaram que as Religiões são `Fraudes`

atheist-adAteístas americanos ergueram um outdoor no fim de semana, em Huntsville, Alabama, alegando que todas as religiões são fraudes.
`
O anúncio diz: "Você sabe que são todas fraudes" e as fotos de alguns símbolos religiosos, incluindo a cruz, a estrela judaica, a meia-lua e estrela do Islã.
  • (Foto: American Atheists)
    Ateístas Americanos lançaram um novo anúncio em Huntsville, Alabama, declarando que as religiões são "fraudes."
O outdoor anuncia ainda que o grupo American Atheists vem "dizendo a verdade desde 1963."
Blair Scott, diretor de comunicação do American Atheists, admitiu ao The Times Huntsville que o cartaz provavelmente "vai deixar muita gente louca."
Mas ele explicou: "Nosso alvo não são os Cristãos, mas todos os ateístas e agnósticos que ainda estão no armário, que ainda estão fingindo, jogando, ainda vivendo de fachada."
O American Atheists define "fraude" como uma manobra para levantar dinheiro, um esquema fraudulento de negócios ou uma tentativa de enganar intencionalmente uma pessoa geralmente com o objetivo financeiro ou de outro ganho.
Ele alega que a "verdade" é que "todas as religiões ganham dinheiro e poder do seu rebanho" e que "todas as religiões fazem muitas promessas sobre a vida após a morte, a qual não existe."
"Vamos encarar os fatos: a religião conta uma boa história," afirma o grupo. "Tudo que você precisa fazer é seguir o pastor e as coisas boas vão acontecer. Você nunca vai morrer verdadeiramente, e devido ao seu envolvimento na (insira a religião aqui) você irá usufruir da eternidade. Sim, é agradável ao invisível papai do céu que você siga o seu pastor. Basta perguntar ao seu pastor e ele vai te dizer."
O American Atheists continua a argumentar, "Bilhões de adeptos, muitos dos quais são pregadores, todas vítimas deste Grande Fraude. Alguns sabem que é uma fraude, mas defendem a religião, porque gostam das mentiras. Eles gostam da fraude. Eles gostam da falsa sensação de segurança. Infelizmente, não importa o quanto você goste de uma mentira, isso não significa que seja verdade. Isso FAZ da religião uma grande fraude, se as vítimas estão dispostas a defendê-la, mesmo em face da verdade."
A campanha publicitária é projetada para apelar a "ateístas enrustidos" e para anunciar a próxima conferência regional do grupo em Huntsville.
Segue-se uma campanha publicitária anterior que atacou o Natal, declarando-o um mito.
Os grupos religiosos têm respondido aos anúncios ofensivos com os seus próprios anuncios. A Liga Católica contestou ao outdoor ateísta "Você sabe que é um mito," perto do Túnel Lincoln, em Nova Iorque com um cartaz declarando: "Você sabe que é real. Neste momento, celebre a Jesus."
A Igreja de Times Square também respondeu com um outdoor sobre quem é Deus. Seu anúncio substituiu o mito do grupo ateísta e atualmente diz aos motoristas que se dirigem ao túnel, que Deus é bom, vivo e pronto a perdoar, entre outras coisas.

Cristian Post.

Congregação Batista Bíblica

Lorem ipsum itus - At vero eos et accusamus et iusto odio dignissimos lipsum lorem ipsum opus deiopsum

Rua Professor Nelson Camargo Lima, 42 (Antiga 132) Cidade Aracy II - São Carlos - SP

Escola dominical Domingo às 9h - Traga o seu filho, venha estudar a bíblia conosco!



Culto Evangelístico Domingo às 19h



Culto de Oração quarta feira às 19h30 min



Se você tem fé e acredita no Deus vivo, venha orar conosco!


Entre em contato conosco pelo telefone: (11) - 89397725

Nossa Localização:
Endereço: Rua: 132, 42
Complemento: Antiga 132 Bairro: Cidade Aracy II
Cidade: São Carlos - Interior de SP/SP

Cristãos correm risco no Egito e Iraque, diz ex-presidente libanês

O ex-presidente do Líbano Amin Gemayel disse que grupos extremistas tentam dizimar cristãos no Egito e no Iraque.

A declaração foi feita nesta segunda-feira, 3, dois dias depois de um ataque suicida contra uma igreja no norte do Egito ter matado 21 pessoas. Uma grande quantidade de cristãos iraquianos também foi morta nos últimos meses por extremistas.

Gemayel, um cristão que foi presidente do Líbano por seis anos na década de 1980, disse que o país pode ter um importante papel em aproximar os vários grupos religiosos do Oriente Médio para a mesa de negociação.

O Líbano abriga 18 seitas religiosas e está profundamente dividido em linhas sectárias. Uma guerra civil de 15 anos (entre 1975 e 1990) envolvendo muçulmanos e cristãos deixou cerca de 150 mil mortos.

Fonte: Estadão

Mutirões alertam contra o crack




ALO PASTORES , LIDERES , MEMBROS DAS IGREJAS E TODOS CIDADÃOS DE BEM DESSE IMENSO BRASIL , VAMOS JUNTOS NESSA LUTA CONTRA ESSA DROGA QUE ESTA ACABANDO COM MUITAS VIDAS , QUE NA INOCÊNCIA FORAM TRAGADOS PARA A MORTE.

O crack e os seus malefícios para a sociedade



Os fatos criminosos em todas as partes e em todos os lugares do país, as desagradáveis conseqüências na área policial, educacional, saúde, social e familiar e o degredo causado pelo crack, comprovam que essa droga trouxe malefícios sem precedências para a nossa sociedade. O crack mata os sonhos das pessoas, aniquila o futuro de tantas outras e aumenta a criminalidade em todo canto que se instala.
De poder sobrenatural, o crack sempre vicia a pessoa quando do seu primeiro experimento e o que vem depois é a tragédia certa. A partir de então a sua nova vítima está condenada a engrossar as fileiras de um gigantesco e crescente exército de dependentes químicos da droga que, em conseqüência passa também a matar e morrer pelo crack.
O crack além de trazer a morte em vida do seu usuário, arruína a vida dos seus familiares e vai deixando rastros de lágrimas, sangue e crimes de toda espécie na sua trajetória maligna.
Faz parte da fórmula absurda do crack que nasceu da borra da cocaína, a amônia, o ácido sulfúrico, o querosene e a cal virgem, produtos altamente nocivos à saúde humana, que ao serem misturados e manipulados se transformam numa pasta endurecida de cor branca caramelizada, que passou a ser conhecida pelos mais entendidos, com toda razão, como sendo a pedra da morte.
Como os efeitos excitantes do crack têm curta duração, o seu usuário faz dele uso com muita freqüência e a sua vida passa a ser somente em função da droga.
Em virtude do dependente do crack pertencer em grande maioria à classe pobre ou média da nossa sociedade e assim não dispor de dinheiro para manter o seu vício, então passa ele a prostituir-se em troca da pedra ou de qualquer migalha em dinheiro, a se desfazer de todos os seus pertences e a cometer furtos em casa dos seus pais, dos seus parentes, dos seus amigos ou noutros lugares quaisquer, para daí logo passar a praticar assaltos, seqüestros e latrocínios, sem contar que também fica nas mãos dos traficantes para cometer homicídios ou demais crimes que lhes for acertado em troca do crack.
Assim, o usuário do crack vende seu corpo, sua alma, seus sonhos para viver em eterno pesadelo.
Na trajetória inglória e desprezível do crack, o seu usuário encontra o desencanto, a dor, a violência, o crime, a cadeia, a desgraça ou o cemitério. O crack traz o ápice da insanidade humana. Alguns que se recuperaram do poder aniquilador do crack disseram que dele sentiram o gosto do inferno.
Concluímos então que o perfil da sociedade se transformou e os problemas da segurança pública mudaram consideravelmente para pior a partir do advento do crack. Aumentaram-se todos os índices de crimes possíveis por conta do crack. Em decorrência do crack também passou a morrer precocemente uma imensidão incontável de pessoas, destarte para os jovens que mais se lançam neste lamaçal. Os seus usuários em grande maioria se transformam em pessoas violentas e, com armas em mãos são responsáveis por mortandade em suicídios, assassinatos dos seus familiares e amigos, homicídios pelo tráfico, para o tráfico ou ainda mortes relacionadas às pessoas inocentes em roubos, nos chamados crimes de latrocínios.
É preciso que as políticas públicas contra o crack, além de promover bons projetos preventivos, repressivos e curativos, considerem os vários aspectos que envolvem os seus dependentes químicos e suas conseqüências, como a conscientização da população voltada para o drama pessoal vivido pelos mesmos e por aqueles que o cercam, as dificuldades de bem vigiar todas as fronteiras como melhor forma de prevenção de evitar a entrada da sua pasta base, as carências das entidades assistenciais e de saúde, assim como da necessidade de recursos para os aparatos policiais, destarte, para a valoração profissional dos seus membros no sentido de melhor combater o trafico, o traficante e o chamado crime organizado que é a fonte de alimentação da droga.
Evidente é que o crack é caso de Polícia, mas é também problema de todos nós e, na medida em que por sua culpa são gerados tantos crimes e disfunções sociais, cresce ainda mais a responsabilidade da própria sociedade e do poder público, principalmente para ser tratado em larga escala como caso de saúde pública.

(Delegado de Policia. Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Publica pela Universidade Federal de Sergipe)

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...