Os israelenses entraram sem autorização na Tumba de José e foram detidos pela polícia.
A polícia israelense prendeu nesta terça-feira vários israelenses que compareceram sem autorização à Tumba de José, um local de peregrinação para os judeus em Nablus (Cisjordânia).
"Prendemos mais de uma dezena de fiéis judeus que compareceram à Tumba de José sem autorização", declarou à AFP o porta-voz da polícia, Micky Rosenfeld.
Os fiéis, incluindo colonos extremistas, foram retirados pelos guardas de fronteira israelenses.
A chegada ao controverso local sagrado provocou confrontos com jovens palestinos, que atiraram pedras e quebraram as janelas de vários veículos.
Mais cedo, o Exército israelense, em coordenação com a polícia palestina, havia autorizado a visita de 200 fiéis ao local sagrado, que aconteceu sem incidentes.
Em 24 de abril, um israelense morreu e quatro foram feridos pela polícia palestina perto da Tumba de José depois de uma visita sem autorização.
Fonte: AFP
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terça-feira, 3 de maio de 2011
A Sharia do Horror
Onde a sharia, a lei islâmica, é estabelecida, toda a liberdade é cruelmente sufocada. Extremistas islâmicos fazem de tudo para conquistar o mundo e para implantar a sharia como legislação suprema.
Perseguição a cristãos na Nigéria
Persiste a expulsão de cristãos de regiões majoritariamente islâmicas. Os muçulmanos querem introduzir a sharia em toda a Nigéria. Segue o relato do jovem Nsikak Apkaidiok:
“Tornei-me cristão quando estava na universidade. Ao retornar para casa compartilhei com minha família as experiências que tive com o Senhor. Meu pai ficou furioso pois não queria saber do cristianismo. Ele amarrou minhas mãos nas costas e não me dava comida. Mas eu fiquei firme! Quando minha situação piorou, fui levado ao hospital. Mas era tarde demais: minhas duas mãos tiveram de ser amputadas”.
Como esse novo convertido, milhares de outros cristãos têm sido vítimas das piores barbáries.
Limpeza sistemática
Com seus ataques planejados, os muçulmanos tentam forçar a emigração dos cristãos, especialmente das províncias multireligiosas do centro da Nigéria (como Adamara, Plateau State e Taraba). No final de fevereiro de 2003, muçulmanos armados atacaram cristãos em Adamara, matando pelo menos 100 pessoas. Mais de 500 ficaram gravemente feridas, cerca de 130 casas e algumas igrejas foram queimadas e mais de 21.000 habitantes foram expulsos da região. Entre setembro de 2001 e abril de 2003 foram mortas mais de 6.000 pessoas e 500.000 foram expulsas de Plateau State. Dentre os diversos grupos étnicos da Nigéria, o povo Tiv, predominantemente cristão, que ocupava o Centro e o Sul do país, foi enxotado pelos povos muçulmanos dos Hausa, Fulani e Jukun e milhares de pessoas foram assassinadas. Ataques desse tipo são organizados e perpetrados constantemente por grupos islâmicos fortemente armados vindos de países vizinhos como Chade, Níger e Mali.
O que é a sharia?
A doutrina dos direitos e deveres religiosos do islã. Abrange as obrigações cultuais (orações, jejuns, esmolas, peregrinações), as normas éticas, bem como os preceitos fundamentais para todas as áreas da vida (matrimônio, herança, propriedade e bens, economia e segurança interna e externa da sociedade). Originou-se entre os séculos VII e X d.C. a partir dos trabalhos de sistematização realizados por eruditos e legisladores islâmicos e baseia-se no Corão, suplementado pela Suna, a descrição dos atos normativos do profeta Maomé.
Implantação da sharia
Nas províncias ‘limpas de cristãos’ e agora majoritariamente islâmicas o passo seguinte é a implantação da sharia. Hoje, doze das 36 províncias da Nigéria já a têm como legislação suprema. Com mais seis províncias islamizadas a Nigéria seria majoritariamente muçulmana! As ‘províncias da sharia’ teriam, assim, a possibilidade de impor a lei islâmica ao país inteiro. Mesmo que os líderes muçulmanos declarem sempre que a sharia só é aplicada a muçulmanos, a realidade nas doze ‘províncias da sharia’ fala uma linguagem bem diferente.
Ataque na Nigéria mata 600. Maioria das vítimas é cristã
Lagos – Porta-vozes comunitários cristãos de Kano, no Norte da Nigéria, afirmam que pelo menos 600 pessoas, a maioria de fé cristã, morreram nos ataques de militantes muçulmanos, que também incendiaram uma dezena de igrejas e centenas de casas e negócios de seus rivais. Cerca de 30 mil pessoas tiveram que sair de seus lares para fugir dos confrontos, informaram líderes locais da Associação Cristã da Nigéria, por telefone, desde Kano. (Correio do Povo, 14/5/04)
Sharia para cristãos
Nas províncias administradas segundo os preceitos da sharia islâmica, quase não são mais construídas novas igrejas, pois elas certamente estariam muito próximas de alguma mesquita. Casamentos entre cristãos e muçulmanos são permitidos apenas quando o noivo é muçulmano; os filhos são considerados muçulmanos e devem ser educados como tais. Conversões de muçulmanos ao cristianismo continuam proibidas. Como acontece no Paquistão, os cristãos podem ser sumariamente acusados de ‘blasfêmia’ contra o profeta Maomé ou contra o islã. Cristãos devem estar sempre sob as ordens de patrões muçulmanos. Além disso, é comum que moradores de aldeias muçulmanas apliquem a lei islâmica sem interferência das autoridades: segundo declarações de organizações de direitos humanos confiáveis, muitas vezes as mãos e os pés de ladrões sãos cortados ou os consumidores de álcool são açoitados sem qualquer processo ou julgamento. Mas há esperança: impressionados com a perseverança e a firmeza dos cristãos em um ambiente hostil, nos últimos anos alguns muçulmanos encontraram a Jesus inclusive em províncias islâmicas como Kano e Kaduna.[1]
O islã está avançando. Ele espalha-se por todos os continentes abrindo caminho para a implantação da sharia. Jamais um muçulmano convicto, que vive segundo as leis islâmicas, irá curvar-se diante de um governo democrático ou se sentirá comprometido com uma democracia ocidental. Por isso está sendo tão difícil o estabelecimento de um regime democrático no Iraque e no Afeganistão. Pelas leis islâmicas isso nem seria possível, pois assim o islã deixaria de ser islã. Mas ai dos países onde se instala a sharia! Seja no Oriente Médio, na Ásia, na África ou em qualquer parte do mundo – onde asharia torna-se lei, a liberdade acaba. Onde os preceitos islâmicos são seguidos ao pé da letra os direitos humanos são ignorados, pessoas são discriminadas e nenhuma crença além do islã é tolerada. Na Arábia Saudita, onde a sharia é o fundamento das leis, houve recentemente um atentado, com onze mortos, num bairro onde residem estrangeiros. Parece que poucos no Ocidente se importam que a Arábia Saudita seja um dos países que apóiam financeiramente as famílias dos terroristas-suicidas palestinos. Hoje o maior perigo terrorista vem dos grupos militantes do mundo islâmico que se baseiam nasharia. Não se trata apenas do Hamas, do Hezbollah ou da rede Al Qaeda, mas também de terroristas do Iêmen, da Argélia e do Abu Sayaf filipino. A nuvem de militantes islâmicos torna-se cada vez maior e mais densa, mas também mais negra e assustadora. Seja Israel, em seu conflito com grupos terroristas, os Estados Unidos no Iraque ou os países da África – todos são quase impotentes diante da ameaça terrorista, pois pouco podem fazer para impedir os ataques-suicidas. Como pode-se ameaçar ou dissuadir a quem está tão cheio de ódio por aqueles que não compartilham sua visão a ponto de jogar fora a própria vida para alcançar seus “direitos”? A sharia tornou-se um flagelo para a humanidade nos países onde impera, e parece estar abrindo caminho sem se deter diante do Ocidente.
Esse fenômeno só pode ser explicado no contexto do cenário dos “tempos finais”. É tempo do fim em qualquer área, inclusive na religiosa. Apostatar de Deus e de Sua Palavra são atitudes que têm aumentado constantemente. Isso torna as pessoas cada vez mais cegas diante dos perigos e enganos religiosos.
Lemos na Segunda Carta aos Tessalonicenses: “É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira, a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça” (2 Ts 2.11-12). É justamente o mundo ocidental que está se despindo de seu manto “cristão” e se despojando de tudo o que lembra o cristianismo ou que se aproxime das verdades bíblicas. Mas, ao fazer isso, parece não perceber que está passando a usar uma camisa-de-força imposta por outras influências. Onde Jesus Cristo e Sua Palavra são colocados de lado, idéias brutais e cruéis, estranhas e erradas passam a ocupar seu lugar. Não é de admirar que Deus entregue uma nação à ditadura de poderes ou ideologias injustas quando esta pisa Seu amor com os pés. Onde existe prazer com a injustiça ela rapidamente se instala e assume o comando. “Povos todos, escutai isto; dai ouvidos, moradores todos da terra” (Sl 49.1). (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)
O Poder da Ressurreição de Cristo
A oração de Paulo pelos crentes efésios é muito específica. Ele pede a Deus que lhes dê um entendimento e conhecimento mais profundo acerca de Cristo, e seria bom se buscássemos o mesmo para a nossa vida. Isso não é algo que se possa aprender num seminário ou mesmo num estudo bíblico ou na leitura de livros devocionais. O desejo de Paulo era que eles recebessem de Deus, voluntariamente, o “espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele” (Ef 1.17-23).
Especificamente, Paulo ora para que eles conheçam a “suprema grandeza” do poder que Deus queria demonstrar na vida deles. A explicação de Paulo sobre esse assunto é muito esclarecedora. Paulo nos fala sobre esse poder em Filipenses 3. Esse poder era, de fato, o que ele tanto desejava para si mesmo. Ele o chama de “o poder da sua ressurreição” e declarou: “Para o conhecer, e o poder (dynamis) da sua ressurreição, e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte; para, de algum modo, alcançar a ressurreição dentre os mortos. Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus” (Fp 3.10-12).
Será que Paulo estava em dúvida quanto à sua salvação, achando que talvez não estivesse qualificado para a ressurreição dos crentes no Arrebatamento? Dificilmente! Ele está nos dizendo que a Ressurreição não é apenas um evento histórico do qual nos lembramos com satisfação e alegria, mas também o maior acontecimento da história (passada, presente e futura) de todo o cosmos! O maior evento de todos os tempos no universo é também um dos mais difíceis de entender. Nós falamos sobre esse acontecimento de uma forma extremamente trivial, mas ele é o pivô em torno do qual toda a história se articula e que a dividiu para sempre em duas partes. A divisão do tempo não deveria ser apenas a.C. (antes de Cristo) e d.C. (depois de Cristo); deveria ser a.R. (antes da Ressurreição) e d.R. (depois da Ressurreição).
Diante dos telescópios e dos meios tecnológicos de que dispomos hoje para aparentemente esquadrinhar os mais remotos cantos do universo, as palavras de Davi no Salmo 19 assumem um significado ainda mais profundo: “Os céus proclamam a glória de Deus [...]”. A Criação é a maior expressão visível de poder, e nós nos curvamos em espanto e adoração quando pensamos no Deus infinito que está por trás de tudo o que se pode ver. Mas Paulo diz que isso não é nada em comparação com o poder demonstrado na Ressurreição de Jesus Cristo, e esse é o grande poder que Paulo queria que os efésios experimentassem diariamente.
A Ressurreição não é apenas um evento histórico do qual nos lembramos com satisfação e alegria, mas também o maior acontecimento da história (passada, presente e futura) de todo o cosmos!
De fato, Paulo nos diz que a Ressurreição é a maior prova do poder de Deus jamais apresentada e cuja grandeza não pode ser superada. Precisamos entender o porquê dessa afirmação e por que Paulo orou daquela forma. Afinal de contas, “A vida estava nele [em Cristo]” (Jo 1.4). Jesus disse: “[...] tenho poder para a dar [minha vida] e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai” (Jo 10.18, ARC). Então, por que foi necessário um poder tão grande para ressuscitar Cristo dentre os mortos?
Durante sua vida na terra, e antes de sua própria ressurreição, Cristo havia ressuscitado muitos dentre os mortos. Mas aqueles a quem ele ressuscitou, como Lázaro (Jo 11.1-43) e o filho da viúva de Naim (Lc 7.11-16), morreram novamente após alguns dias ou anos para aguardar a ressurreição de todos os crentes no Arrebatamento.
Como o Doador da vida, por intermédio de quem foram criadas todas as coisas (Jo 1.3), poderia ser morto? Temos aqui uma aparente contradição. Foi Cristo mesmo quem disse, a respeito de sua vida: “Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou” (Jo 10.18). Entretanto, Pedro acusa os judeus de terem matado Jesus: “vós o matastes, crucificando-o por mãos de iníquos” (At 2.23). Dirigindo-se ao conselho rabínico, Estêvão usa uma linguagem ainda mais forte: “do qual vós agora vos tornastes traidores e assassinos [...]” (At 7.52).
O motivo pelo qual foi necessário usar o maior poder jamais aplicado a fim de ressuscitar a Cristo dentre os mortos só pode estar associado ao tipo de morte que Ele morreu. Deus havia declarado que a penalidade para o pecado é a morte, que é a eterna separação de Deus. Mas será que esse castigo não é forte demais? Adão e Eva foram expulsos do jardim paradisíaco por seu Criador (que os havia colocado ali) por causa de uma infração aparentemente pequena: comer um determinado fruto. Isso é motivo para um castigo eterno?
Nós tratamos o pecado com muito descaso, vendo apenas o ato em si e esquecendo contra quem ele é cometido. O pecado de Adão e Eva não foi apenas comer o fruto proibido. Foi desafiar e se rebelar deliberadamente contra Aquele que havia criado não só a eles, mas a todo o universo. Na nossa perspectiva, o pecado de Davi – adultério, assassinato e mentira – foi muito mais condenável. Mas Davi sabia o que era o pecado: “Pequei contra ti, contra ti somente, e fiz o que é mal perante os teus olhos” (Sl 51.4).
Em sua essência, o pecado é uma traição intencional, uma rebelião clara e desafiadora contra o Criador e Governador do universo. Precisamos nos lembrar desse fato. A maioria dos cristãos que, ao serem convencidos pela consciência, caem com o rosto em terra e confessam seus pecados, não está realmente confessando o horror do que fizeram. Não basta se arrepender dos atos praticados. É preciso confessar também que, não importa quão trivial nos pareça o ato que praticamos, o que nós fizemos foi repetir a traição de Adão e Eva contra o Senhor Deus. Se não reconhecermos isso com convicção profunda no coração, a confissão será incompleta.
O pecado tem uma dimensão moral e espiritual que Cristo teve que suportar por todo indivíduo, e nenhum outro poderia fazê-lo.
Agora, começamos a entender por que foi necessária “a suprema grandeza do seu poder” (Ef 1.19) para ressuscitar a Cristo dentre os mortos. O escritor de um hino disse com muita propriedade: “Foi o enorme fardo dos nossos pecados que te deitou no túmulo, ó Senhor da vida”. O que quer dizer isso? Como poderiam os nossos pecados ser lançados sobre o Cristo sem pecado? Isso certamente não foi feito quando Pilatos condenou a Cristo, nem quando os ímpios soldados romanos O açoitaram e O pregaram numa cruz. Contudo, foi isso que o filme antibíblico A Paixão de Cristo (de Mel Gibson) retratou – e o filme foi elogiado por milhares de evangélicos, entre eles centenas de líderes.
O que realmente aconteceu na Cruz não só não poderia ser retratado num filme como, ao ser omitido, foi negado por ele. Isaías escreveu: “Todavia, ao senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado” (Is 53.10). Claramente, o que os homens fizeram com Cristo não teve nada a ver com o Senhor moê-lo e fazer de Sua alma um sacrifício pelo pecado. O pecado tem uma dimensão moral e espiritual que Cristo teve que suportar por todo indivíduo, e nenhum outro poderia fazê-lo.
O nosso Salvador não tinha que ser apenas perfeitamente sem pecado para poder pagar pelos pecados dos outros – ele tinha que ser infinito. Ninguém, a não ser Deus, poderia satisfazer a justiça dessa forma. Mas a sentença havia sido pronunciada contra a humanidade. Portanto, Deus, apesar de infinito, não poderia pagar essa pena, a não ser que se tornasse totalmente homem sem deixar de ser Deus. Por isso a necessidade do primeiro e único nascimento virginal.
Os ateus alegam que seria injusto um inocente pagar pelos culpados. Isso seria verdade, não fosse por outra dimensão da Cruz. Para os que crêem, Deus considera a morte e a ressurreição de Cristo como se fosse a deles. Todo aquele que crê sofre uma milagrosa transformação interior que foi prometida por Cristo e que Ele chamou de “nascer de novo” (Jo 3.3-16). Isso não é um clichê, é a realidade.
Pilatos não tinha idéia do que estava dizendo quando apresentou Cristo à multidão agitada: “Eis o homem!” Aquele era o homem como Deus queria que fosse. Paulo o chamou de “o segundo homem” e de “o último Adão” (1 Co 15.45,47). Em outras palavras, desde Adão – criado pela mão de Deus no Jardim, sem contaminação – até Jesus, o último Adão – formado no útero de uma virgem, sem contaminação – não havia ninguém de quem se pudesse dizer: “Eis o homem como Deus queria que fosse”.
“O enorme fardo dos nossos pecados”, que teria mantido a humanidade no Lago de Fogo para sempre, poderia ser suportado pelo Ser infinito na Cruz, onde Ele se colocou entre Deus e o Homem. Se a Justiça Infinita não tivesse sido satisfeita através do pagamento integral dos nossos pecados efetuado por Cristo, Ele não poderia ter saído daquele sepulcro.
“Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens. Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem” (1 Coríntios 15.19-20).
A penalidade para o pecado é ser banido eternamente da presença de Deus e de todo o seu universo e lançado no exílio no Lago de Fogo. Esse é o castigo determinado pela Suprema Corte de Deus para a alta traição contra o Criador de todas as coisas. Um dos maiores horrores do Lago de Fogo será o fato de que mesmo naquele lugar de tormento os que odeiam a Deus não conseguirão escapar dEle. Ele estará lá, na consciência dos perdidos, consciências que não poderão mais se esconder atrás de nenhuma desculpa. Não haverá como fugir da verdade que eles rejeitaram e que os atormentará eternamente. Davi afirmou: “Se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás” (Sl 139.8).
Nenhum ser finito poderia pagar a penalidade exigida pela infinita justiça de Deus. Nenhum ser humano que tentasse pagar por seus próprios pecados poderia dizer finalmente, como exclamou Cristo em triunfo na Cruz: “Está consumado! A dívida foi paga”. Mas o preço tinha que ser pago integralmente. De que outro modo os portões da justiça se abririam?
No Livro de Jó, temos uma noção da verdadeira luta entre Satanás e Deus pelo domínio do Cosmo. “Num dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles” (Jó 1.6). Essa narrativa espantosa nos dá uma idéia do que está envolvido na batalha entre Deus e Satanás. É um conflito de proporções cósmicas pelo controle do universo, e o homem é o prêmio que ambos os lados desejam. É uma batalha bem real, cujo objetivo é conquistar o coração e a afeição do homem. Mas é bom lembrar que não há nenhuma garantia de que Deus triunfará em cada caso individual. Com o dom do livre arbítrio, cabe a cada ser humano escolher de que lado ficará nessa batalha.
Os cristãos têm um papel fundamental na derrota final de Satanás: “Eles, pois, o venceram [a antiga serpente, que se chama Diabo e Satanás – Ap 12.9] por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram e, mesmo em face da morte, não amaram a própria vida” (Ap 12.11). Com o amor de Cristo em nosso coração, seguimos o exemplo que Ele mesmo deixou para nós: “Pois ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente” (1 Pe 2.21-25).
Satanás continua a entrar na presença de Deus desafiadoramente, como fazia na época de Jó. Como podemos ter certeza disso? Pelo fato de que ele ainda acusa os irmãos diante do trono de Deus dia e noite, e continuará fazendo isso até o fim (Ap 12.10). Como já dissemos certa vez, e sempre é bom repetir, Satanás é como um presidente no fim do mandato. Ele ainda pode andar livremente pelos corredores do poder e tem bastante influência por trás dos panos. Ele ainda não foi expulso do céu, mas esse dia está chegando:
“Houve peleja no céu. Miguel e os seus anjos pelejaram contra o dragão. Também pelejaram o dragão e seus anjos; todavia, não prevaleceram; nem mais se achou no céu o lugar deles. E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo, sim, foi atirado para a terra, e, com ele, os seus anjos” (Ap 12.7-9).
Como Satanás será expulso no final? Existe um velho hino que expressa com simplicidade e beleza o que a Escritura retrata:
Em fraqueza, como um derrotado, Ele conquistou a coroa da vitória; Permitindo que pisassem nele, colocou todos os nossos inimigos sob seus pés. Ele abateu o poder de Satanás; Feito pecado, derrotou o pecado. Curvou-se ante o sepulcro, destruiu-o também; e, ao morrer, matou a morte.
Satanás não consegue entender como Cristo, com brandura e aparente fraqueza, pôde triunfar sobre ele. Ele fica confuso com tudo que diz respeito à Cruz. Primeiro, ele inspirou Pedro para impedir Cristo de ir para a Cruz: “Tem compaixão de ti, Senhor; isso de modo algum te acontecerá” (Mt 16.21-22). Sabemos que Satanás inspirou Pedro por causa da resposta de Cristo: “Arreda, Satanás!” Depois, ele inspirou Judas para entregar Jesus aos rabinos para que eles pudessem conseguir Sua crucificação: “Entrou nele Satanás” (Jo 13.27). Até hoje, Satanás não entendeu nada.
“Na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente” (Sl 16.11).
Na minha opinião, Satanás realmente acha que pode sair vencedor dessa batalha pelos corações e mentes da humanidade. E por que não? Ele oferece exatamente aquilo que treinou o homem para cobiçar: riqueza, bens, prazer hedonista, sexo livre, popularidade, fama, drogas e álcool em abundância, satisfação de todos os seus desejos sensuais. Mas, apesar disso, multidões preferem seguir a Cristo, embora Ele ofereça o ódio e a rejeição do mundo, com perseguição e sofrimento – mas também a eternidade em sua presença, onde há felicidade verdadeira: “Na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente” (Sl 16.11).
E o que acontece com os que fazem a escolha errada e preferem juntar-se a Satanás em sua traição? Deus não tem prazer em castigar os perversos (Ez 33.11), mas a punição de cada um é de acordo com seu crime. Quando lemos o que os líderes ateus dizem a respeito de Deus em flagrante e desafiadora rebeldia, temos certeza de que eles arrancariam Deus de Seu trono se pudessem. Eles odeiam a Deus. Sem dúvida, o tormento eterno no Lago de Fogo por causa de sua traição será a colheita daquilo que eles mesmos semearam.
Veja o que disse Richard Dawkins, líder do movimento do Novo Ateísmo, num debate com John Lennox, um cristão fervoroso e também professor de Oxford, cientista com dois Ph.D.s e que, em seu comentário final, deu testemunho de sua fé em Cristo e na ressurreição de nosso Senhor:
“Sim, bem, esse pedacinho final” – disse Dawkins, com os lábios encurvados de desprezo, a voz gotejando veneno – “entrega o jogo todo, não? Toda aquela história de ciência e física… tudo isso é muito grandioso e maravilhoso, e então, de repente, voltamos à ressurreição de Jesus. Isso é tão insignificante, tão trivial, tão local, tão sem imaginação – tão indigno do universo”.
Mas, para Deus, a Ressurreição foi a maior demonstração de Sua majestade e poder. Que lamentável exibição do ódio mortal que corrói Dawkins! Esse pagão, que obviamente adora a criação ao invés do Criador (Rm 1.21-23), está espumando de raiva. Essa manifestação de seu ódio a Deus vai zombar dele eternamente (Pv 1.20-33), enquanto os céus ressoarão com o eterno mas sempre renovado hino de louvor a Deus e ao Cordeiro: “Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor”.
OLHA ELES DIZENDO , AMAMOS VOCÊS CRISTÃOS , QUE CARINHAS DE BONZINHOS - Casais cristãos impedidos de voltar para casa devido à ameaças
Muçulmanos armados com pistolas e rifles aguardaram dois casais cristãos voltarem para suas casas, pretendendo matá-los porque os recém-casados registraram uma queixa na polícia contra os muçulmanos, alegando que eles acusaram os casais falsamente de profanar o Alcorão.
Os cristãos Atiq Joseph e Qaiser William e suas esposas foram até um local desconhecido depois que os cristãos da cidade de Gulshan-e-Iqbal, em Karachi, os alertaram que havia muçulmanos armados na frente da casa dos casais, conta Saleem Khurshid Khokhar.
"Esses dez muçulmanos armados ainda estão rondando a casa de Atiq Joseph e Qaiser William, esperando que eles voltem para casa para matá-los", diz Khokhar.
No dia de 21 de maio, cerca de 20 muçulmanos extremistas ameaçaram matar os casais cristãos após acusá-los de profanar o Alcorão. Os casais se mudaram para a comunidade predominantemente cristã no dia anterior, e juntaram diversos sacos de lixo deixado pelos moradores anteriores, inclusive pedaços de jornal antigo.
Na sexta-feira, depois que Joseph e William foram trabalhar, suas esposas colocaram os sacos de lixo para fora de casa.
"Eu estava na frente da casa dos cristãos quando 20 muçulmanos chegaram e vasculharam o lixo, procurando alguma coisa. Após 35 minutos, eles começaram a gritar com as mulheres, ameaçando as famílias de morte por profanar o Alcorão e as palavras santas do profeta Maomé."
As cristãs foram procuraram no lixo, mas não acharam pedaços do Alcorão.
"Os muçulmanos ameaçaram as mulheres de morte, por causa da suposta profanação do Alcorão". Os cristãos confirmaram que não havia páginas do livro no lixo.
Os cristãos tentaram registrar queixas das ameaças feitas pelos muçulmanos, mas a polícia não cumpriu o seu papel, e preencheu um boletim de ocorrência contra os cristãos, que foram obrigados a se esconder.
Fonte: Missão Portas Abertas
Postado por Débora Padoin Malva
Os cristãos Atiq Joseph e Qaiser William e suas esposas foram até um local desconhecido depois que os cristãos da cidade de Gulshan-e-Iqbal, em Karachi, os alertaram que havia muçulmanos armados na frente da casa dos casais, conta Saleem Khurshid Khokhar.
"Esses dez muçulmanos armados ainda estão rondando a casa de Atiq Joseph e Qaiser William, esperando que eles voltem para casa para matá-los", diz Khokhar.
No dia de 21 de maio, cerca de 20 muçulmanos extremistas ameaçaram matar os casais cristãos após acusá-los de profanar o Alcorão. Os casais se mudaram para a comunidade predominantemente cristã no dia anterior, e juntaram diversos sacos de lixo deixado pelos moradores anteriores, inclusive pedaços de jornal antigo.
Na sexta-feira, depois que Joseph e William foram trabalhar, suas esposas colocaram os sacos de lixo para fora de casa.
"Eu estava na frente da casa dos cristãos quando 20 muçulmanos chegaram e vasculharam o lixo, procurando alguma coisa. Após 35 minutos, eles começaram a gritar com as mulheres, ameaçando as famílias de morte por profanar o Alcorão e as palavras santas do profeta Maomé."
As cristãs foram procuraram no lixo, mas não acharam pedaços do Alcorão.
"Os muçulmanos ameaçaram as mulheres de morte, por causa da suposta profanação do Alcorão". Os cristãos confirmaram que não havia páginas do livro no lixo.
Os cristãos tentaram registrar queixas das ameaças feitas pelos muçulmanos, mas a polícia não cumpriu o seu papel, e preencheu um boletim de ocorrência contra os cristãos, que foram obrigados a se esconder.
Fonte: Missão Portas Abertas
Postado por Débora Padoin Malva
Costa do Marfim: muçulmanos matam cristãos
Infelizmente não é novidade nenhuma para ninguém que nesses países os cristãos são perseguidos e assassinados pelos muçulmanos, mas o que é mesmo gravíssimo é o facto de os média não dizerem uma única palavra sobre o assunto, como se nada disso estivesse realmente a acontecer. As tropas muçulmanas do líder Alassane Ouattara, que ganhou as eleições, já mataram mais de 1000 civis cristãos na missão salesiana de Santa Teresinha do Menino Jesus na localidade de Duekoue. A grande maioria foi fuzilada num único dia. Estima-se ainda que mais de 40 mil pessoas abandonaram as suas casas por causa dos conflitos. Segundo dados do Vaticano, 17% da população de 20,8 milhões de costa-marfinenses é católica. Por este andar o número de católicos ainda fica reduzido a zero, já que o Ocidente insiste em fazer vista grossa a tamanho genocídio.
Morte Osama bin Laden: Devemos `Orar` e ‘Estar Vigilantes,’ Diz Grupo de Missão
Grupos Missionários estão pedindo aos Cristãos dos EUA para orar pela paz e segurança, bem como a oportunidade de divulgar o Evangelho enquanto a notícia da morte de Osama bin Laden se espalha por todo o globo.
O Conselho de Missão Internacional da Convenção Batista do Sul diz que tem mais de 5.000 membros do pessoal que presta serviço internacional, muitos dos quais têm vindo a reivindicar a sede da Virgínia hoje com uma mensagem para os americanos.
"Eles que têm realmente apelado aos Cristãos aqui, em vez de comemorar, deveriam cair de joelhos e orar por uma oportunidade para compartilhar o Evangelho," disse Wendy Norvelle, vice-presidente associado e porta-voz da IMB.
Norvelle observou que, na sequência da morte, as pessoas recorrem à fé para o conforto e respostas. No rescaldo da morte de Bin Laden, ela antecipou que muitas pessoas estarão tentando se sentir seguros.
"Quando há uma necessidade de um senso de segurança e de paz, há uma oportunidade para espalhar a mensagem de paz para superar o entendimento humano," disse ela.
No entanto, há agora um risco para os Cristãos que estão tentando espalhar a mensagem nos países do Oriente Médio.
O director da CIA, Leon Panetta emitiu um alerta de terror na segunda-feira, pedindo aos americanos e os aliados dos EUA para se manter vigilante e resolutos," após a missão de domingo que invadiu o composto de Bin Laden no Paquistão. O líder da Al Qaeda foi morto como resultado da troca de tiros. Seu corpo foi capturado, verificado e posteriormente jogado ao mar.
O presidente Barack Obama anunciou a notícia domingo à noite na televisão nacional, que diz "a justiça foi feita."
O Secretário-Geral da ONU Ban Ki-Moon respondeu segunda-feira, dizendo: "A morte de Osama bin Laden, anunciado pelo presidente Obama na noite passada, é um momento divisor de águas na nossa luta comum contra o terrorismo global ... Pessoalmente, estou muito contente com a notícia que a justiça tenha sido feita, para o tal gênio do Terrorismo Internacional."
Dr. Richard Land da Comissão de ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul, louvou as ações militares dos EUA, dizendo: "Se alguém merecia a cassação de sua vida por crimes contra a humanidade, esse foi Osama bin Laden."
As notícias também estimularam uma série de demonstrações emocionais e ações de cidadãos americanos.
Um celebrante anônimo deixou flores e um bilhete onde se lê: "A vingança é nosso agora. Paz pode ser sua agora. Deus Abençõe a América," no memorial pelas vítimas de 11/09, em Boston, Massachusetts.
Multidões empolgadas de americanos alegres se reuniram na noite de domingo em Washington, DC, e Nova York, os locais dos ataques do 11/9, para comemorar a notícia.
No entanto, alguns líderes da Igreja expressaram uma resposta mais cautelosa. Brian McLaren, um líder da Igreja emergente que está atualmente no Reino Unido, disse que as imagens dos estudantes americanos "gritando, cantando..." na Casa Branca "não refletem bem no meu país."
Essas ações, por extensão, também não refletem bem a Cristãos, disse Norvelle. "Muitas vezes os Cristãos e os americanos são um e o mesmo no exterior," disse ela.
Ela e outros temem que as celebrações americanas possam resultar num comportamento de retaliação.
Nova York tem fortalecido as medidas preventivas já com mais de 8 milhões de habitantes. A Califórnia também está tomando precauções extras nos seus aeroportos e trânsito. Nenhum estado tem relatado quaisquer tratamento de credibilidade.
Ela afirmou que, "Todas as pessoas precisam estar vigilantes e precisam evitar situações onde você é ... apanhado no meio da multidão."
Ela alertou contra participar de manifestações e os instou a estar conscientes do seu entorno.
E em detrimento do comportamento "olho por olho," Norvelle incentivou os Cristãos a exercer as exposições bíblicas de oração, paz e perdão.
O Conselho de Missão Internacional da Convenção Batista do Sul diz que tem mais de 5.000 membros do pessoal que presta serviço internacional, muitos dos quais têm vindo a reivindicar a sede da Virgínia hoje com uma mensagem para os americanos.
"Eles que têm realmente apelado aos Cristãos aqui, em vez de comemorar, deveriam cair de joelhos e orar por uma oportunidade para compartilhar o Evangelho," disse Wendy Norvelle, vice-presidente associado e porta-voz da IMB.
Norvelle observou que, na sequência da morte, as pessoas recorrem à fé para o conforto e respostas. No rescaldo da morte de Bin Laden, ela antecipou que muitas pessoas estarão tentando se sentir seguros.
"Quando há uma necessidade de um senso de segurança e de paz, há uma oportunidade para espalhar a mensagem de paz para superar o entendimento humano," disse ela.
No entanto, há agora um risco para os Cristãos que estão tentando espalhar a mensagem nos países do Oriente Médio.
O director da CIA, Leon Panetta emitiu um alerta de terror na segunda-feira, pedindo aos americanos e os aliados dos EUA para se manter vigilante e resolutos," após a missão de domingo que invadiu o composto de Bin Laden no Paquistão. O líder da Al Qaeda foi morto como resultado da troca de tiros. Seu corpo foi capturado, verificado e posteriormente jogado ao mar.
O presidente Barack Obama anunciou a notícia domingo à noite na televisão nacional, que diz "a justiça foi feita."
O Secretário-Geral da ONU Ban Ki-Moon respondeu segunda-feira, dizendo: "A morte de Osama bin Laden, anunciado pelo presidente Obama na noite passada, é um momento divisor de águas na nossa luta comum contra o terrorismo global ... Pessoalmente, estou muito contente com a notícia que a justiça tenha sido feita, para o tal gênio do Terrorismo Internacional."
Dr. Richard Land da Comissão de ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul, louvou as ações militares dos EUA, dizendo: "Se alguém merecia a cassação de sua vida por crimes contra a humanidade, esse foi Osama bin Laden."
As notícias também estimularam uma série de demonstrações emocionais e ações de cidadãos americanos.
Um celebrante anônimo deixou flores e um bilhete onde se lê: "A vingança é nosso agora. Paz pode ser sua agora. Deus Abençõe a América," no memorial pelas vítimas de 11/09, em Boston, Massachusetts.
Multidões empolgadas de americanos alegres se reuniram na noite de domingo em Washington, DC, e Nova York, os locais dos ataques do 11/9, para comemorar a notícia.
No entanto, alguns líderes da Igreja expressaram uma resposta mais cautelosa. Brian McLaren, um líder da Igreja emergente que está atualmente no Reino Unido, disse que as imagens dos estudantes americanos "gritando, cantando..." na Casa Branca "não refletem bem no meu país."
Essas ações, por extensão, também não refletem bem a Cristãos, disse Norvelle. "Muitas vezes os Cristãos e os americanos são um e o mesmo no exterior," disse ela.
Ela e outros temem que as celebrações americanas possam resultar num comportamento de retaliação.
Nova York tem fortalecido as medidas preventivas já com mais de 8 milhões de habitantes. A Califórnia também está tomando precauções extras nos seus aeroportos e trânsito. Nenhum estado tem relatado quaisquer tratamento de credibilidade.
Ela afirmou que, "Todas as pessoas precisam estar vigilantes e precisam evitar situações onde você é ... apanhado no meio da multidão."
Ela alertou contra participar de manifestações e os instou a estar conscientes do seu entorno.
E em detrimento do comportamento "olho por olho," Norvelle incentivou os Cristãos a exercer as exposições bíblicas de oração, paz e perdão.
Justiça de São Paulo autoriza aborto de feto anencéfalo
A Justiça de São Paulo autorizou a interrupção de gravidez de feto anencéfalo formulada por uma gestante e seu marido.
A decisão levou em conta um atestado médico juntado ao processo. Com a assinatura de dois médicos da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), é declarado no documento que o feto apresenta anencefalia e que a doença é incompatível com a vida fora do útero.
Consta na decisão que “obrigar a mãe e o pai a manterem esse tipo de gravidez se revela desumano".
A 3ª Vara do Júri de São Paulo deferiu pedido para interrupção da gravidez. De acordo com a decisão, “caberá aos médicos que acompanham a gestante decidir sobre a conveniência e segurança da realização do procedimento cirúrgico”.
Fonte: Última Instância
A decisão levou em conta um atestado médico juntado ao processo. Com a assinatura de dois médicos da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), é declarado no documento que o feto apresenta anencefalia e que a doença é incompatível com a vida fora do útero.
Consta na decisão que “obrigar a mãe e o pai a manterem esse tipo de gravidez se revela desumano".
A 3ª Vara do Júri de São Paulo deferiu pedido para interrupção da gravidez. De acordo com a decisão, “caberá aos médicos que acompanham a gestante decidir sobre a conveniência e segurança da realização do procedimento cirúrgico”.
Fonte: Última Instância
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