sábado, 31 de dezembro de 2011

ostura do Irã significa problemas para cristãos em 2012


Postura do Irã significa problemas para cristãos em 2012

O próximo ano ainda não começou e já está marcado por um aumento das ameaças de tensões entre o Irã e os Estados Unidos. Os dois países entraram em uma onda de diferenças devido às rotas de comércio, sanções, petróleo e armas nucleares em 2011. A república islâmica, em seguida, lançou guerra em que eles testaram mísseis avançados e torpedos. Além disso, um juiz federal americano declarou que o Irã, o Hezbollah e a Al Qaeda foram responsáveis pelos atentados terroristas em 11 de setembro de 2001.

Segundo o evangelista Sammy Tippit, do Ministério Sammy Tippit, o Irã vem tomando medidas desonestas desde que os esforços à revolução falharam. O governo cresce cada vez mais desconfiado e hostil, por isso há uma grande diferença entre o governo e o povo do Irã. "Há uma enorme parcela da população que não quer ir por esse caminho, eles querem a liberdade”.

Esforços para a mudança criaram um efeito de reação, no entanto. O Irã tem reprimido dissidentes, os manifestantes e qualquer pessoa considerada perigosa para o regime. Isto inclui os cristãos.

Relatórios de agência de notícias iranianas cristãs de diferentes cidades indicam que as autoridades de segurança estão expandindo seus projetos anticristãos para exercer forte vigilância nas igrejas. Tippit disse: "O governo reprimiu os crentes. Muitos foram jogados na prisão”.

Mas um projeto do Ministério, de transmissão de televisão, tornou-se muito importante, já que tem sido perigoso para eles se reunirem.

Devido às mudanças radicais em todo o país, a equipe de Tippit pretende reequipar a transmissão para atender às necessidades atuais. "Estamos iniciando um novo ano com uma ênfase totalmente nova, porque houve números incríveis de pessoas que vieram a Cristo. Fomos tentando ajudar a discipulá-los. O programa de televisão tornou-se muito importante porque foi um escape para os cristãos diante do que tem ocorrido dentro do Irã.

É uma ignição ao movimento popular do Evangelho num momento em que o Irã está em sequidão espiritual. Tippit pede oração. "Esse tipo de programação pode chegar direto aos corações e às casas das pessoas. Estamos realmente animados com as transmissões que vamos ter. Será num horário nobre e com uma nova estação que se iniciará, via satélite”, comemora.


Fonte: Mission Network News/Redação CPADNewas

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Padre é preso no DF suspeito de abusar sexualmente de seis crianças

Um padre da Igreja São Francisco de Assis foi preso preventivamente nesta sexta-feira (30) suspeito de abusar sexualmente de seis crianças da comunidade rural do Tororó, no Jardim Botânico, Distrito Federal. As vítimas seriam quatro meninas e um menino da mesma família, além de mais uma menina vizinha a esses irmãos.

De acordo com a polícia, o padre tem relação próxima com a família das vítimas. Os crimes teriam sido cometidos na igreja, na casa do padre e na casa das vítimas ao longo do último ano. Um revólver calibre 36 foi encontrado na casa do indiciado. Segundo a polícia, a arma seria usada como forma de ameaça.

As investigações policiais começaram há três semanas. "Temos provas irrefutáveis de que ele praticou o abuso", declarou o diretor-geral da Polícia Civil, Onofre Moraes. O padre negou à polícia que tenha cometido os crimes e calou-se diante dos questionamentos da imprensa.

Se for condenado, o suspeito pode cumprir pena de 15 anos pelo abuso contra cada criança mais três anos pelo porte de armas, resultando em até 93 anos de pena máxima.

A assessoria de imprensa da Arquidiocese de Brasília informou que não vai se pronunciar sobre o caso, mas que os advogados da entidade estão acompanhando o caso.

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INF. G1

Muçulmano joga ácido no rosto de pastor durante o culto de natal

Muçulmano joga ácido no rosto de pastor durante o culto de natal
O pastor Umar Mulinde, da Igreja Evangelho de Vida, em Kampala, Uganda, foi atacado como forma de protesto à sua conversão do islamismo para o cristianismo. O pai de Mulinde era um Imã, líder muçulmano, e sua família sempre foi rigorosa. O pastor foi um xeque antes de abraçar o cristianismo, uma decisão que gerou polêmica em sua comunidade.
O ataque ocorreu por volta das 9h da manhã na véspera do Natal. Um homem entrou na igreja e jogou ácido sobre ele. O pastor foi rapidamente levado para o Hospital Internacional Kampala por membros da igreja. A condição do pastor agora é estável. Com a esposa do seu lado, ele concedeu uma entrevista onde conta os detalhes:
“Eu fui atacado por um homem que dizia ser cristão. Ele me chamou, gritando: “pastor, pastor! Quando me virei para ver quem era, ele derramou ácido no meu rosto”, disse Mulinde. “Quando me virei para fugir, outro homem derramou mais ácido nas minhas costas e saiu correndo e gritando Allah Akbar [Deus é grande]”.
O pastor revela que tinha recebido ameaças há algum tempo, mas não as levou a sério. Como resultado do ácido, ele perdeu o olho direito e teve seu rosto seriamente desfigurado.
Os líderes da Convenção Nacional de Igrejas Pentecostais de Uganda, pediu que o governo identifique os responsáveis ​​pelo ataque e faça justiça. Os pastores já disseram que estão dispostos a contratar a Scotland Yard para rastrear os criminosos.
O bispo David Kiganda, classificou o incidente como “um ato de terrorismo”, e disse que mais pessoas podem estar correndo perigo se o governo não agir rapidamente para prevenir ataques futuros. Ele também explicou que uma grande vigília de oração está marcada para 31 de dezembro em Nakivubo, onde os fiéis vão orar principalmente pelo pastor Milinde e pelo fim dos atos terroristas em Uganda.
Kiganda disse ainda: “Nós temos liberdade de culto em Uganda, e não há sentido em condenar alguém que decide trocar de religião. Não acredito que podemos matar nosso próprio povo. Deus não é tão fraco que precise de alguém para matar em seu nome. Se Deus estava insatisfeito com os atos Mulinde, faria alguma coisa, não precisaria de outra pessoa”.
O bispo deixou claro, no entanto, que esses ataques não vão desencadear pânico entre a comunidade cristã. Ele classifica as perseguições como naturais. “Jesus também foi perseguido e aterrorizado. Não devemos temer a perseguição. Até mesmo o apóstolo Paulo foi tratado assim, embora não saibamos quem entre nosso rebanho continuará seguindo Jesus”, explicou.

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Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Christian Post

FELIZ 2012

NO ANO DE 2011  ESTIVEMOS JUNTOS NESSE UNIVERSO DE INFORMAÇÕES , CRITICAS , APLAUSOS , DEDICAÇÃO E O MAIS IMPORTANTE ,
A PALAVRA DE DEUS SENDO LEVADA A MAIS DE 126  PAÍSES.
AGORA SÓ ME RESTA DIZER AOS MEUS AMIGOS , SEGUIDORES E IRMÃOS EM CRISTO.
TENHAM UM FELIZ


BISPO ROBERTO TORRECILHAS .

THALLES É O MELHOR CANTOR DE 2011

 Talento, ousadia e musicalidade. A junção destes talentos, complementados pelo dom de levar a Palavra por através da música fizeram de Thalles Roberto um dos nomes mais badalados no cenário fonográfico, dentro e fora do meio evangélico, em 2011. Fechando o ano, o cantor acaba de vencer mais uma enquete promovida pelo portal Creio e emplaca como a maior revelação da música cristão, na opinião dos mais de 100 mil leitores que votaram durante todo o mês. Thalles obteve 40% dos votos. Bruna Karla ficou em segundo lugar com 30%.
Resgatando as raízes da black music, soul e funk, estilos sumidos na música gospel nacional, Thalles chegou para ficar. De cara, o primeiro disco, lançado pela Graça Music, rendeu ao cantor disco de ouro admiração de toda uma geração formada principalmente pelos jovens. “Vejo meu estilo como um diferencial, algo que faltava na música gospel atual” analisa o cantor, que conversou com equipe do portal Creio durante a 10ª edição da EXPOCRISTÃ. Cercado pela multidão no estande da Graça, o cantor conseguiu, a muito custo, um espaço para atender aos jornalistas de plantão. “Espero que esta energia da soul music influencie novos músicos, sem medo de mostrar sua identidade”.

E é assim, mostrando a cara, que Thalles sabe cravar sua identidade a cada trabalho. Respeitado por gravadora e considerado um artista ímpar. Parabéns, Thalles!

Biografia

Nascido em Passos, cidade do interior de Minas Gerais, Thalles Roberto da Silva é o caçula de quatro irmãos. Filho de Job Roberto da Silva e Zilta Rosa Silva, o menino nasceu em um lar cristão, cercado por musicalidade. “Meu pai era pastor e regente do coral de nossa igreja (Sara Nossa Terra). Nossa casa acabava sendo uma extensão do templo, pois a Palavra e a música estavam em nós o tempo inteiro”, conta. Assim, não foi de se estranhar que, aos cinco anos, aquele menino de um sorriso imenso se transformasse no solista do coral. Privilégio? Ele garante que não. “Não foi coisa de pai, não. Seu Job sempre foi muito correto e só fui fazer parte do coral porque ele via o dom que o Senhor havia me dado”, brinca.

Na adolescência, Thalles montou uma banda e tocava não só em sua igreja, mas em outras denominações também. “Tínhamos um trabalho na Sara Nossa Terra e também nos apresentávamos na Igreja Batista da Lagoinha, onde conheci a família Valadão, que sempre me tratou como parte da família também”, diz.

Dono de um talento incomum, Thalles começou a ser procurado por profissionais da música. Querendo ‘aprimorar’ seus conhecimentos, ele partiu para o mercado, integrando o time do Jota Quest, banda pop secular, por cinco anos. Após esse tempo, recebeu convites para fazer parte dos vocais de Ivete Sangalo e trabalhou com Jamil e Uma Noites por 1 ano e meio, além de ter músicas gravadas por Luciana Melo, filha do cantor Jairzinho. Thalles também fez arranjos vocais para César Menotti e Fabiano e cantou com Roberto Carlos num dos especiais de final de ano de uma importante rede de TV. O ‘aprimoramento’, porém, teve lá seu preço: Thalles se desligou da Igreja e abandonou seu trabalho como ministro de louvor. “Me corrompi. Não consegui manter a santidade em meio a tudo que vivi. Os ensinamentos de meu pai, a Palavra, deixei tudo para trás”, conta.

Quase sete anos se passaram, até que, um dia, “bateu saudade” do Evangelho. “Comecei a sentir falta da igreja, da comunhão, de Deus mesmo, sabe. Estava em Belo Horizonte e resolvi procurar o pastor Márcio (Valadão). Expliquei tudo que havia acontecido e do meu desejo de voltar, dos meus medos, do meu trabalho. Ele me deu uma palavra e voltei para casa, já com outra cabeça. Mas não saí do meio onde eu estava. Continuei assim por um período, até que o Senhor me deu um ‘ultimato’. Após um show em Brasília, avisei ao meu produtor que não ficaria mais. O chamado de Deus era mais forte. Ninguém entendeu minha atitude. Deixei uma situação aparentemente confortável para viver na dependência de Deus, e, com certeza, fiz a melhor opção da minha vida”, relata.

Thalles começou a freqüentar os cultos na Lagoinha e foi restabelecendo sua comunhão com o Senhor. As propostas para voltar não paravam. O cantor chegou a passar por momentos de muita dificuldade. “Agüentei firme. Sabia que era uma estratégia do diabo para que eu olhasse para trás. Mas já estava fortalecido e continuei confiando em Deus, em Seu escape, firmado na Palavra”, conta.

Tempos depois, Thalles voltou a compor e recebeu um convite especial. “Mariana (Valadão) me disse que iria gravar um novo CD. Eu já tinha algumas músicas e apresentei a ela. Ela gostou de algumas e, para minha surpresa, três delas entraram no repertório, incluindo a que dá título ao disco (De todo meu coração). Foi um presente para mim. Foi um presente de Deus pra mim”, fala.

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INF. CREIO

Os cristãos assassinados no Paquistão eram muçulmanos

O seguinte texto foi escrito por Harold Segura, pastor batista, diretor de compromisso cristão da Visão Mundial para a América Latina e Caribe. Ele comenta o ataque que a base da Visão Mundial sofreu no Paquistão e faz uma revelação chocante: os cristãos mortos eram, na verdade, muçulmanos.
“...Se alguém mata a um ser humano...Será como se tivesse matado a toda a humanidade”. (Alcorão, 5:32)
A notícia me assustou. Os sete membros da equipe de trabalho da Visão Mundial no Paquistão, assassinados na semana passada eram muçulmanos e não cristãos. Primeiramente se disse que eram cristãos perseguidos por grupos islâmicos terroristas. Assim recebi as primeiras notícias. Era a versão que melhor encaixava com o estereótipo ocidental das perseguições religiosas: os muçulmanos matam os cristãos e estes fogem ante a fúria terrorista dos perseguidores do Islã. Uma versão que não permite aprofundar nas causas reais da violência no mundo e quem são suas vítimas.
Informaram que os mortos eram seis; agora são sete. Imtiaz John foi levado ferido ao hospital de Abbotabad depois de sofrer o ataque no dia 10 de março. Seu estado de saúde piorou e veio a falecer no domingo dia 14 em um hospital de Isalambed para onde havia sido transferido dias antes, com o fim de obter uma atenção mais especializada.
Morreram, no total, cinco homens e duas mulheres que exerciam diferentes tarefas na Visão Mundial no Paquistão. Muhammad Ayaz, engenheiro; Zaryab Yousaf que trabalhava na área de monitoramento e avaliação; Liaqat Ali, motorista; Kehkashan Zia, oficial de programas e projeto social que trabalhava em Oghi, a cidade onde ocorreram os fatos; Jamshadai e Imtiaz John, coordenador de projetos. Todos trabalhavam na defesa, proteção e promoção dos direitos de suas comunidades, apoiavam seu desenvolvimento e lutavam para reduzir a pobreza e a injustiça. Morreram promovendo os valores do Reino de Deus e, cumprindo, a sua maneira e segundo sua fé, com sua vocação de serviço as pessoas mais necessitadas.
A pergunta do porque uma organização de vocação cristã como Visão Mundial trabalha com crentes de outros credos religiosos é válida. Uma das políticas institucionais afirma que, apesar da norma da organização de “contratar pessoal que seja seguidor de Cristo, a contratação de pessoal de outras religiões é algumas vezes um requisito necessário para trabalhar de maneira eficaz em um país ou comunidade”. E acrescenta este documento que “se bem temos clareza sobre nosso compromisso cristão, reconhecemos o valor, dentro dos contextos de certos países, de empregar a seguidores de outros tipos de fé que estão dispostos a apoiar nossa missão e nossos valores. Esta parte da política interna se encerra afirmando o seguinte: “ Encorajamos entre nosso pessoal a compreensão mútua das crenças e práticas básicas das religiões do mundo dentro de seus respectivos contextos”. Esta é uma declaração oficial assinada a poucos meses, porém praticada a vários anos. Visão Mundial serve a Jesus e promove seu Reino dando testemunho da reconciliação, respeito mútuo e colaboração inter-religiosa em favor das comunidades empobrecidas. Assim o faz como testemunho do amor de Deus ao mundo e como conseqüência do modelo de serviço de Jesus, nosso mestre. Nossa missão afirma que somos “ uma confraternidade internacional de cristãos cuja missão é seguir a Jesus Cristo, trabalhando com os pobres e oprimidos para promover a transformação humana, buscar a justiça e testificar as boas novas do Reino de Deus”. Missão que também se cumpre, em alguns países, com a colaboração de fiéis de outras religiões não cristãs.
As notícias dizem que o culpado pelo ataque contra a Visão Mundial foi um grupo de militantes muçulmanos vinculados a Al Qaeda. Chegaram, “cerca de 10 homens, todos com máscaras. Derrubaram as portas, tiraram todos do escritório, os colocaram em um lugar e logo começaram a disparar... de saída lançaram uma bomba”. É a conhecida história da violência que faz de Deus (Alá em alguns casos, Yahweh ou Jehová em outros) uma desculpa para a crueldade. Matam em nome de um deus que não é nem o do Alcorão nem da Bíblia.
As vítimas, neste caso, não foram cristãos ocidentais, foram muçulmanos paquistaneses que haviam decidido trabalhar junto a cristãos de todo o mundo e lutar contra a pobreza e a injustiça presente em seu próprio povo. Não eram cristãos; apesar de alguns respeitados teólogos terem denominado aos “bons não cristãos”, com o título de “cristãos anônimos”, ( Karl Rahner) ou de “christianus designatus”, ( Karl Barth). Eram muçulmanos, fieis seguidores do islamismo (é preciso dizer isto em honra a todos eles e por respeito a fé que professavam), homens e mulheres de boa vontade, construtores da paz, testemunhas da esperança. Pessoas como as quais o Reino de Deus tem crescido e seguirá crescendo, mesmo contra as forças obscuras da maldade disfarçada da piedade.
Depois de ministrar uma cerimônia litúrgica simples em homenagem aos sete paquistaneses assassinados, fui para meu escritório e segui pensando neles e em sua contribuição para a causa de Jesus. Recordei também das palavras do bispo Oscar A. Romero (este sim um mártir cristão) que dizia: “O reino de Deus está mais a frente das fronteiras da Igreja. A Igreja aprecia todo aquele que sintoniza com sua luta para implantar o Reino de Deus”. Sim, tem razão. O Reino transcende as fronteiras da Igreja. No Paquistão, morreram sete pessoas que, sem chamar-se cristãos, também trabalhavam na promoção deste Reino. “Deus é grande. Que a paz e misericórdia de Deus esteja convosco”, como reza uma oração do Islã.
Fonte: Portas Abertas / Harold Segura / Tradução e adaptação de Welinton Pereira

Ore pelos cristãos que vivem no Chifre da África

Este ano a região denominada de chifre da África, composta por países como Somália, Sudão, Eritreia e Etiópia, têm sofrido com terríveis secas e a morte de milhares de pessoas.

Para muitos analistas, trata-se de uma das piores crises humanitárias das últimas cinco décadas. Estima-se que mais de 10 milhões de pessoas tenham sido afetadas pela seca e mais de 30% das crianças sofrem de desnutrição aguda.

A nossa oração é fundamental para que a situação nesses países paupérrimos e em outros países da África seja revertida. A Igreja de Cristo tem sobrevivido e resistido à fome, à guerra e às perseguições. A igreja desses países, principalmente na Somália, precisa das nossas orações para ter suas necessidades básicas atendidas, continuar sendo sal e luz e testemunhar do amor de Cristo a outros. Os cristãos da Eritreia, presos em celas subterrâneas e contêineres de metal têm sido esquecidos e o governo eritreu tem proibido a doação de alimentos de organizações não governamentais estrangeiras.
Somália: 5º país em perseguição

A população Somali tem sofrido de modo muito peculiar nesta crise, pois além de lidar com a falta de alimento e água, tem de conviver com grupos radicais, como o Al Shabaab, que muitas vezes impedem a chegada e a distribuição de alimentos à população por considerarem uma investida dos países do ocidente no país. A falta de segurança é um fator que dificulta a ajuda humanitária enviada pela ONU e por países como a China, que doou este ano 16 milhões de dólares para combater a fome na Somália. Muitos somalis estão imigrando do país rumo aos vizinhos Quênia e Etiópia fugindo da fome e da guerra, muitos dos quais são considerados traidores por parte das milícias somalis devido ao histórico de conflitos militares entre a Etiópia e a Somália.

A Somália é um dos países mais pobres do mundo, falido do ponto de vista político e econômico, com um governo fraco e corrupto apoiado pelos EUA e seus aliados, sem um exército capacitado e treinado para combater os grupos armados extremistas que tentam tomar ou desestabilizar o poder. Desde a queda do governo de cunho marxista de Siad Barre, em 1991, o país enfrenta dificuldades para manter a estabilidade e unidade política. Todos os presidentes que o sucederam falharam na missão de fazer da Somália um país forte e próspero.

Desde que se tornou independente, em 1960, a Somália sofre com grupos radicais, como o Movimento Nacional Somali (SNM), o Movimento Patriótico Somali (SPM) e o Congresso Somali Unido (USC) e o mais conhecido deles o Al Shabaab, grupo radical islâmico criado em 2004 que domina algumas áreas ao sul do país e que tem como objetivo principal derrubar o governo de transição da Somália e instalar um governo teocrático baseado na Sharia (lei islâmica). O Al Shabaab é financiado pela Al Qaeda.

Ore pela sobrevivência dos cristãos somalis e para que possam testemunhar do amor e do compartilhar ensinado por Jesus, mesmo em meio à esta situação limítrofe. Ore para que os países se mobilizem para enviar alimentos e para que toda a corrupção envolvendo trabalhos humanitários seja exposta e a ajuda chegue de fato a quem precisa.

Assista ao vídeo:




Fonte: Missão Portas Abertas

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...