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Após 65 anos de casamento, os americanos Harold e Ruth
Knapke morreram com apenas onze horas de diferença entre um e outro,
nesta segunda-feira. Segundo o jornal The Washington Post, eles estavam internados no mesmo quarto de um hospital na cidade de Dayton, no Estado de Ohio, desde o último dia 11.
"Eles queriam estar juntos em todos os momentos e foi assim", comentou uma filha do casal, Margaret Knapke.
Um menino chinês de seis anos foi drogado e teve os
globos oculares extirpados para um suposto tráfico de órgãos, um crime
selvagem que provocou uma onda de indignação no país.
Uma reportagem de uma emissora de televisão da província
de Shanxi mostra o menino, que ficou cego, em sua cama no hospital, com
a região dos olhos cobertas por uma faixa.
O crime odioso ilustra mais uma vez o problema da carência de órgãos na China, situação que alimenta o tráfico.
Na reportagem, os pais do menino, que mora em uma área
rural e pobre, afirmam que no primeiro momento pensaram que o filho
havia se ferido gravemente em uma queda no sábado, antes de perceber que
a criança havia sofrido uma dupla extirpação.
"Tinha o rosto cheio de sangue, suas pálpebras estavam ao contrário e debaixo os olhos não estavam mais no lugar", contou o pai.
A polícia encontrou os dois globos oculares, sem a córnea, segundo o canal estatal CCTV.
A polícia ofereceu uma recompensa de 100.000 yuanes
(12.200 euros) a quem ajudar a encontrar uma mulher não identificada que
seria a principal suspeita.
O menino tem o lábio leporino, uma má-formação congênita que poderia explicar a escolha dos traficantes.
Muitos internautas reagiram com indignação. "Como é
possível tanta crueldade? É tão sádico", afirmou um deles. "Uma
verdadeira tragédia com esta criança", comentou outro.
A maioria das cirurgias de transplantes na China
acontece com órgãos extirpados de condenados a morte ou de prisioneiros
após a morte, geralmente sem autorização das famílias, segundo
organizações de defesa dos direitos humanos, o que é negado pelas
autoridades chinesas.
Quase 300.000 pacientes precisam de transplante na China
todos os anos, mas apenas 10.000 conseguem ante a falta de doadores,
segundo a imprensa estatal.
A tradição chinesa estipula que um morto deve ser
enterrado sem ter o corpo mutilado e poucos chineses aceitam a retirada
dos órgãos de um parente.
Basta o presidente Obama ordenar o ataque, disse chefe do Pentágono. Ocidente mandou oposição esperar ataque nos próximos dias, diz Reuters.
As forças armadas dos EUA estão prontas para "agir imediatamente"
contra a Síria, a partir de uma ordem do presidente Barack Obama, disse
nesta terça-feira (27) o secretário de Defesa dos EUA, Chuck Hagel.
"Movemos recursos para o local para sermos capazes de preencher e
cumprir qualquer opção que o presidente decidir tomar", disse, durante
uma viagem a Brunei.
Questionado se os militares dos EUA estavam prontos para responder já, Hagel disse: "Estamos prontos para ir". 'Possíveis alvos'
Já as potências ocidentais avisaram à oposição síria que o país, cujo
regime é acusado de ter matado centenas de pessoas em um ataque químico
contra rebeldes antigoverno, deve esperar um ataque "nos próximos dias",
segundo fontes ouvidas pela agência Reuters.
O objetivo do ataque é impedir que as forças do regime Assad voltem a
usar armas químicas. Segundo essas mesmas fontes, a oposição síria teria
fornecido ao Ocidente uma lista de possíveis alvos.
A rede NBC, citando autoridades americanas, noticiou que ataques de mísseis poderiam começar já na quinta-feira.
Os EUA afirmaram na véspera que é praticamente comprovado que houve um
ataque químico, mas que o governo do presidente Barack Obama ainda não
decidiu como vai ser a reação.
A imprensa americana especula que o ataque seria breve e limitado. Reino Unido
O premiê britânico, David Cameron, convocou nesta terça (27) o
Parlamento, que estava em férias, para debater uma possível operação
militar. Os parlamentares devem se reunir na quinta-feira (29).
"No momento não tomamos nenhuma decisão. Continuamos debatendo com
nossos sócios internacionais sobre o que deve ser a resposta adequada,
mas dentro deste contexto preparamos planos militares", afirmou o
porta-voz britânico.
"Se trata de examinar como impedir o uso de armas químicas porque é
algo completamente abjeto e contrário ao direito internacional", disse.
Cameron chegou a encurtar suas férias para fazer frente à crise.
A Síria
enfrenta uma violenta guerra civil há mais de dois anos, com mais de
100 mil mortos e uma crise de refugiados que afeta a estabilidade
regional.
Um ataque com armas químicas na última quarta-feira, atribuído pelos
rebeldes antigoverno ao regime, deixou 1.300 mortos, muitos deles civis,
segundo a oposição, e gerou críticas internacionais. Governo sírio nega e promete se defender
O governo sírio nega a autoria do ataque e afirma que os rebeldes são "terroristas" que tentam desestabilizar o país.
O chanceler sírio prometeu que o país vai se defender e surpreender o mundo se for atacado.
"Trio parada dura", Lula, Padilha e a Presidente Dilma
Os gastos com
propaganda do governo federal nos dois primeiros anos da gestão de Dilma
Rousseff, incluindo estatais, é 23% maior, na média, do que nos oito
anos de mandato de seu antecessor e padrinho político, Luiz Inácio Lula
da Silva. A presidente também vem gastando mais - cerca de 15% -, na
média, na comparação com o segundo mandato de Lula. Ao todo, em dez anos de governo petista foram desembolsados,
incluindo todos os órgãos da administração, cerca de R$ 16 bilhões, em
valores corrigidos pela inflação, segundo levantamento inédito do Estado Ministro da Saúde Alexandre Padilha deixa de aplicar R$ 17 BI A Associação Médica Brasileira (AMB) entrou com nova ação
judicial contra o Ministério da Saúde para cobrar explicações sobre a
não aplicação de R$ 17 bilhões previstos em Orçamento na área. O assunto
foi abordado em junho em representação enviada ao Ministério Público e
em ação protocolada no Supremo Tribunal Federal. A AMB explica, por meio de nota, que também procurou a Justiça
Federal para evitar um possível conflito de competência entre as
diferentes instâncias judiciais. “Evitaremos, à guisa da previsão legal,
qualquer obstáculo institucional a compelir o ministro a revelar a
destinação dos valores inutilizados”, destacou, na nota, o advogado
Carlos Michaelis Júnior. De acordo com a AMB, o percentual aceitável de não
cumprimento orçamentário é até 3%, mas no ano passado, o valor chegou a
9,64% na pasta da Saúde. "Do total empenhado, R$ 8,3 bilhões foram
inscritos em restos a pagar não processados, porém o Tribunal de Contas
da União não sabe onde estão essas contas ou se elas existem", destaca a
nota. O Ministério da Saúde diz lamentar "que uma entidade médica recorra a
este tipo de argumento por discordar do diagnóstico de que faltam
médicos no Brasil, em vez de participar dos debates, espaços
democráticos de diálogo, para levar mais médicos aos locais que
necessitam de profissionais de saúde". A pasta destaca que R$ 8,7 bilhões, dentre os R$ 17 bilhões
reclamados pela entidade, estavam contingenciados por decisão da área
econômica do governo e R$ 8,3 milhões ficaram como restos a pagar para o
ano de 2013. "Desse valor, R$ 4 bilhões foram pagos até maio deste
ano", diz o ministro.
Miley Cyrus assustou seus fãs neste domingo, 25, durante sua
apresentação no Video Music Awards, maior premiação musical dos Estados
Unidos. Ela cantou seu hit “We can’t stop” fazendo uma dança sensual.
Antes do final, com uma coreografia ousada, tirou a roupa que vestia e
ficou no palco apenas de top e calcinha. Depois, fez um dueto com Robin
Thicke na canção “Blurred lines”, onde em uma dança ainda mais sensual,
fez claras insinuações sexuais com o cantor. As imagens renderam
comparações com as provocações que ajudaram a tornar Madonna famosa. Em especial, foi um choque para os que se acostumaram a vê-la como
uma artista cristã, que dizia frequentar a igreja e declarou: “Quero me manter virgem até o dia em que me casar. Fui criada em uma família cristã”. Miley ficou famosa no mundo todo ao ser escolhida para o papel
principal na série “Hanna Montana”, em 2006, onde interpretava uma
famosa cantora pop. A fama lhe trouxe mais problemas que benefícios,
segundo seu pai, Billy Ray Cyrus, que também fazia parte do elenco. Ele afirmou durante uma entrevista no início de 2011 que Satanás estava atacando sua família e por isso Miley estaria envolvida com drogas. “É assim que as coisas são. Sempre houve uma batalha entre o bem e o
mal. Sempre haverá. Você pensa: ‘Esta é uma oportunidade para fazer algo
que entreterá famílias, reunir as famílias… e olha o que se tornou’”,
disse Cyrus. Segundo uma enquete do portal AOL, Miley Cyrus foi a “pior
influência” para crianças e adolescentes dois anos seguidos, em 2009 e
2010. Em 2012, durante uma entrevista ao jornal USA Today, Miley Cyrus falou sobre o papel da fé na sua vida. Ela
disse “a fé é a coisa mais importante. Eu estou aqui em Hollywood para
ser como uma luz, dar testemunho que Deus pode tirar alguém de uma
cidade como Nashville e fazer tudo isso acontecer. Sei que é a vontade
dele que fez isso acontecer na minha vida”.
Myley Cyrus no Video Music Awards
Aos 13 anos (em 2005), antes de ser famosa, foi batizada em uma
igreja Batista. Mas por causa da intensa agenda disse que passou a
participar cada vez menos da igreja. Em uma entrevista à revista Parede, justificou: ”Minha fé é muito
importante para mim. Porém, não defino necessariamente a minha fé por ir
ou não à igreja todos os domingos… Eu sou muito espiritual, à minha
maneira. Deixe-me deixar algo claro, no entanto. Eu sou uma cristã.
Creio que Jesus me salvou. Ele é o que me mantém plena… Espero que eu
possa influenciar as pessoas e ajudá-las a seguir o mesmo caminho que
eu, mas não é o meu trabalho dizer às pessoas o que elas estão fazendo
de errado”. Na mesma ocasião reclamou das pessoas que criticavam seu
comportamento. ”As pessoas estão sempre olhando para você esperando
algo acontecer que não é ‘cristão’. Eu penso, “não vou para o inferno,
só porque estou usando roupas curtas. De repente, eles querem que me
sinta como uma vagabunda. Isso é um pensamento tão antiquado”. Por fim, desabafou “Eu odeio ser vista como um produto. É a minha maior neura.” Embora Miley não pareça se importar com a opinião das pessoas, aos 20
anos ela acabou irritando vários líderes cristãos que temem uma má
influencia sobre os adolescentes que antes a viam como uma jovem artista
cristã. Algo muito parecido com o que tem acontecido com Justin Bieber,
que foi flagrado usando drogas e declarou que apenas Deus poderia julgá-lo. Adam Holz que faz análise da cultura pop para o ministério cristão
Focus on the Family’s questiona por que alguém que antes dava um
testemunho de fé agora canta sobre sexo livre, drogas e uma vida “sem
limites”. Ele declarou ao Christian Post “Eu não posso dizer como a vida
dela vai ser daqui para frente, mas tenho esperança que ela possa
mudar. Ela foi exposta ao Evangelho e à verdade, mesmo que não pareça
agora, isso pode gerar frutos mais tarde”.
Nos últimos meses a guerra civil na Síria matou mais de cem mil
pessoas desde seu início, em março de 2011. Também fez com que quase
dois milhões fugissem do país, refugiando-se nos países
vizinhos. Algumas agências humanitárias acreditam que o uso de armas
químicas na semana passada pode ser um divisor de águas. Ou as Nações
Unidas interveem e põem um fim ao conflito ou o número de refugiados
sairá de controle. Em média, cerca de 3000 refugiados saem diariamente pelas fronteiras
da Síria. Entre as agências de socorro, existem ministérios cristãos que
estão trabalhando para aliviar o sofrimento dos sírios. A rede cristã
CBN visitou o trabalho no Vale de Bekaa, no Líbano, onde se concentra a
ONG evangélica “Coração pelo Líbano”. Ali existe uma liberdade religiosa
impensável para os que fugiram para o também vizinho Iraque. Embora o foco sempre foi a evangelização de libaneses muçulmanos, nos
últimos 18 meses eles se voltaram inteiramente para anunciar a
esperança cristã para os sírios. Citada na Bíblia
como um dos inimigos de Israel, hoje os seguidores de Jesus são menos
de 10% dos 22 milhões de habitantes da Síria. Ela figura entre os 10
países que mais perseguem os cristãos no Oriente Médio, segundo a
avaliação anual do ministério Portas Abertas.
A ONU relata que 650 mil refugiados sírios vivem hoje no Líbano. Isso
significa que uma em cada seis pessoas no país é um refugiado sírio.
Obviamente, isso causa imensos problemas sociais. Se não fosse a
intervenção de organizações como a “Coração pelo Líbano”, eles já teriam
morrido de fome ou sede. Alguns chegaram lá apenas com a roupa do
corpo. Na Jordânia eles são 515 mil, número que equivale a quase 10% da
população. Esta é a pior crise humanitária no mundo de hoje. Ninguém sabe quanto
tempo a guerra ainda irá demorar e todos os refugiados querem voltar
para casa e saber notícias dos seus familiares e amigos que ficaram para
trás. Em meio à tristeza pelos milhares de mortos e feridos, a esperança na
vida eterna se fortalece. As agências cristãs têm oferecido ajuda
material, emocional e, acima de tudo, espiritual. Os muçulmanos estão
ouvindo o evangelho livremente, alguns pela primeira vez na vida. São
muitos os testemunhos de conversões. Fátima é uma menina tímida de dez anos de idade. Atualmente vive em
uma barraca com as duas esposas de seu pai, e os 15 membros de sua
família. Nawal, missionário da Coração pelo Líbano explica: “Fátima
ganhou mais confiança. Ela fala com seus amigos e professores com mais
facilidade e sabe que Deus a ama incondicionalmente. Sua fé em Deus
ajudou-a a confiar em suas próprias habilidades e a ajudou a superar as
adversidades”. Mohssen, de seis anos, é um dos estudantes que recebem alimentos
doados pelos missionários. Além de aprender a ler e escrever, também
ouve diariamente histórias bíblicas. Sua mãe diz que ele mudou muito. Esses são apenas alguns exemplos dentre as crianças sírias que têm
aprendido músicas, jogos e ouvido lições bíblicas. As famílias atendidas
pelos missionários são gratas pela alimentação recebida, mas os adultos
são mais resistentes ao ouvir falar de outra religião além do
islamismo. Mesmo assim, mais de 25 mil Bíblias e 15 mil Novos Testamentos foram
distribuídos aos interessados este ano, divulgou a Christian Aid, outra
missão cristã que trabalha junto aos refugiados. Além disso, todos têm
aceitado as orações feitas em nome de Jesus, que para os muçulmanos é um
importante profeta. Esse tipo de trabalho seria impossível na Síria em
outros tempos. Uma das maiores preocupações é discipular os milhares de
novos convertidos para que eles se mantenham firmes após voltarem para
casa com o fim da guerra. Contudo, a longa duração do conflito tem deixado as missões
preocupadas. Muitas delas estão no limite, já tendo investido todo o
dinheiro que dispunham. Por outro lado, cada vez mais surgem refugiados
cristãos, que contam como foram obrigados a deixar o país. Conforme revela um pastor sírio: “Sendo cristãos ouvimos abertamente
que não há mais lugar para nós, e somos atacados por ambos os lados
(governo e rebeldes). Sentimos muito medo”. Semelhantemente ao que ocorre no Egito, durante a guerra entre os que
apoiam e os que se opõe ao governo, o país se tornou uma terra sem lei,
o que motiva os extremistas islâmicos a perseguir matar cristãos
indiscriminadamente. Com informações de CBN, CS Monitor, JNS e Christian AID. GP
Uma
cena da novela das nove da Rede Globo, Amor à Vida, serviu de fundo
para diversas lideranças evangélicas reforçarem seu posicionamento
contra o aborto.
No final da semana passada, o personagem médico
muçulmano, Pérsio Faruq Ahmad, interpretado por Mouhamed Harfouch, se
negou, por causa de sua fé, a atender uma paciente que tinha feito um
procedimento amador de aborto. Na trama, mesmo sendo filho de uma das
aconistas do hospital fictício San Magno, o profissional vê seu emprego
ameçado.
O pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP)
logo opinou sobre o caso na rede por meio de uma série de tweets:
“Abortistas foram ao delírio ao assistirem a tórrida cena em que uma
mulher morre ao ter o atendimento negado pelo médico que era religioso. A
enfermeira diz que a mulher morreu, porque era pobre, se fosse rica
faria aborto seguro! E diz que aborto era a maior causa de morte de
mulheres. Mentiras! Subestimam a inteligência do espectador. Doutrinam
erroneamente e induzem o público a acreditar nesses falsários
progressistas. [...] Fazem isso para ridicularizar a religião. Ofenderam
a classe médica com essa cena. E doutrinam a favor do aborto! Onde
estão as pessoas de bem para se manifestar? Onde estão os cristãos do
Brasil para se posicionar? É hora de acordar!”, exclamou na quinta-feira
(22).
Ele não foi o único. A narrativa televisiva também foi
comentada pelo pastor Silas Malafaia, presidente da Assembleia de Deus
Vitória em Cristo. “O que a novela da Globo fez é coisa de bandido mau
caráter, porque as afirmações são inescrupulosamente mentirosas. [...] O
imbecil que escreveu a novela de maneira preconceituosa e diabólica
tenta ridicularizar a fé religiosa ao colocar o médico se abstendo de
atender a paciente porque ela atentou contra a lei divina e é uma
pecadora. QUE INSINUAÇÃO BANDIDA! QUE ABSURDO! Um médico pode rejeitar
fazer um aborto não por convicções religiosas, mas sim pelo juramento
que faz quando se forma. O médico foi feito para promover a vida e não a
morte”, afirmou ele em texto publicado no Verdade Gospel.
A
psicóloga cristã Marisa Lobo avaliou sobre o tema: “Aborto pode ser um
mal emocional muito maior do que concluir a gestação, ainda que difícil.
A questão não envolve apenas religião, moral e sim saúde mental, tão
importante para o desenvolvimento saudável dessa mulher e de sua
família”.