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sábado, 23 de abril de 2016
ONG pró-aborto vende órgãos fetais nos EUA
WASHINGTON — Líderes republicanos da Câmara dos Estados Unidos anunciaram investigação da ONG pró-aborto Planned Parenthood, um dia depois de ativistas anti-aborto divulgarem um vídeo em que a médica Deborah Nucatola, diretora principal de serviços médicos da Planned Parenthood, explica como vende tecido fetal a “preços razoáveis”, enquanto almoça num restaurante. O vídeo, divulgado pelo Centro para o Progresso Médico, foi feito com câmera escondida, contou com dois atores que fingiram interesse na compra de órgãos para pesquisa.
Segundo Deborah, os preços dos tecidos e órgãos do bebês abortados variam entre US$ 30 e US$ 100, dependendo do tipo. E que esses valores cobrados servem para bancar os custos com preservação, transporte ou envio.
Afirma ainda que “vende tecidos de fetos pós-parto e cadáveres, incluindo os fígados fetais e as células-tronco do fígado". E que os fígados fetais são muito procurados, assim como placentas, cordão umbilical, pele, tecidos e tumores doente. No vídeo, ela ainda cita um informe no site de outra marca, a StemExpress, da Califórnia, que se descreve como “a maior fornecedora de sangue materno e tecido fetal do mundo”.
A notícia sobre a divulgação do vídeo, que pode ser visto na íntegra no canal do Centro para o Progresso Médico, foi publicada por vários meios de comunicação dos EUA e os republicanos condenaram a atitude da ONG, já que é ilegal a venda de peças fetais.
O grupo com sede na Califórnia responsável pela captação das imagens, o Centro para o Progresso Médico, o fez em parceria com outro grupo anti-aborto, o Live Action.
Um porta-voz da Planned Parenthood, Eric Ferrero, disse por meio de comunicado, que a organização ajuda os pacientes que querem doar tecidos para pesquisa científica e que o fazem “como qualquer outro fornecedor de saúde, com consentimento completo do paciente, sob os mais altos padrões éticos e legais e sem nenhum benefício financeiro para o paciente e ou para ONG”.
Pesquisadores de universidades com centros médicos que realizam abortos podem obter tecidos fetais, mas empresas privadas também atuam como intermediários, vendendo para os pesquisadores. O Instituto Nacional de Saúde dos EUA, por exemplo, gastou US$ 76 milhões em 2014, em pesquisa envolvendo tecido fetal humano, e espera gastar a mesma quantia este ano.
Ao jornal The New York Times, Susan Fisher, que dirige o programa de células-tronco embrionárias humana da Universidade da Califórnia, em São Francisco, disse que esses tecidos são muito valiosos para se estudar o desenvolvimento humano e descobrir como eles funcionam.
— Podemos reprogramar células da mesma maneira para reparar processos de doença? Podemos ter uma melhor compreensão do tipo de desenvolvimento descontrolado que acompanha alguns tumores? — questiona a pesquisadora, que emenda: — Um monte de mulheres quer fazer essas doações na esperança de que possamos ter informações úteis a respeito.
Arthur Caplan, diretor de ética médica da NYU Langone Medical Center, afirmou que a prática descrita por Deborah no vídeo é claramente antiética. Isso porque a diretora da ONG explica no vídeo como é feito o procedimento com o objetivo de preservar os tecidos fetais.
— Você não pode, não deve, alterar a forma como ou quando se faz um aborto apenas para obter os tecidos que quer. Basicamente, a única preocupação é a saúde e a segurança da mãe — opinou Caplan, que acredita que a ONG deve ser investigada por peritos independentes e não por candidatos a presidência do Congresso.
FONTE E CRÉDITO - http://oglobo.globo.com/sociedade/saude/ong-pro-aborto-vende-orgaos-fetais-nos-eua-16781264
sexta-feira, 22 de abril de 2016
VEM SENHOR JESUS - Israel revive tempos da igreja primitiva e milhares de judeus aceitam a Cristo após pastor realizar apelo
Um evento na cidade de Tel Aviv, emIsrael marcou profundamente o meio cristão pelo extraordinário acontecimento que ocorreu. Diante de muitos acontecimentos recentes e ataques de esfaqueamento que Israel enfrenta, um culto marcou a presença sobrenatural de Deus na capital israelense.
Em dois milênios de existência, um número impressionante de judeus resolveram aceitar a Cristo como Messias segundo a revista Charisma.
O pastor Sid Roth, judeu recém convertido ao evangelho realizou um culto onde pregou de forma intrépida fazendo que o povo revivesse algo como os relatos da igreja primitiva.
O culto realizado pelo pastor pentecostal que vive nos Estados Unidos e apresenta um programa de televisão It’s Supernatural (É Sobrenatural) trouxe a Jesus cerca de mil judeus após o apelo.
O pastor tem declarado que viria um avivamento sobre Israel antes que Jesus voltasse, e ele vê esse evento como um grande sinal da parte de Deus ao mundo.
Seu ministério também abriga a Visão Messiânica, que trabalha especificamente na evangelização de judeus. O evangelista tem viajado regularmente a Israel para encontros do tipo, mas relata que nas últimas viagens a recepção à mensagem tem sido sem precedentes.
O evento realizado em Tel Aviv mostrou ao povo judeu que Jesus veio ao mundo e que Deus se manifestou de forma amorosa através do sacrifício de seu filho para salvar a humanidade.O pregador começou a orar pelo toque de Deus na vida das pessoas presentes no encontro. Enquanto orava pela cura física, centenas levantaram as mãos, afirmando que haviam recebido o milagre.
A decisão de milhares de judeus terem aceitado a Cristo se tornou noticia no mundo todo e está sendo vista como um grande sinal que antecede o arrebatamento da igreja.
Funk com menção ao Alcorão não viola o islamismo, decide TJ-SP
A sociedade argumentou na ação que o vídeo seria ofensivo à religião islâmica por citar trechos do Alcorão em uma música que também tem palavras de cunho libidinoso e que o fato seria suficiente para configurar a injúria, ainda que não haja um ataque direto e expresso à religião.
O desembargador Dácio Tadeu Viviani Nicolau, que relatou o caso, afirmou que, no plano constitucional, tanto a liberdade religiosa quanto a de expressão da atividade artística e intelectual são consideradas garantias individuais, invioláveis e livres.
“Estivesse caracterizado plenamente, na letra da canção, discurso de ódio ou discriminatório, seria possível reconhecer de pronto a existência de ato que extrapola o limite tangível da liberdade de expressão e a consequente necessidade de fazer prevalecer a inviolabilidade da crença religiosa. Não é o caso, e a recorrente bem sabe disso”, disse.
Para o relator, a letra é singela e destinada ao mero entretenimento dos fãs do estilo, não fazendo qualquer referência expressa à libidinagem, ao obsceno e ao ilícito. “Tão somente por ser uma canção de funk, não se pode concluir, como faz a recorrente, tratar-se de um estilo libidinoso. A assertiva sugere apenas a realização de um pré-julgamento subjetivo por parte da apelante.”
O desembargador também destacou que inexiste justificativa para o pedido de fornecimentos de registros e de pagamento indenizatório, uma vez que o Marco Civil da Internet só permite a restrição da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem do usuário, quando presentes indícios da ocorrência de ilícito. “Se não há ilícito, falta à pretensão indenizatória requisito essencial à configuração do dano moral pleiteado, seja qual for sua natureza ou sujeito passivo.” A decisão foi unânime. Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-SP.
Processo 1024271-28.2015.8.26.0100
Fonte: Consultor Jurídico
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