domingo, 11 de outubro de 2009

Deputado acusa gays de tentativa de mordaça a evangélicos

O deputado Nivaldo Manoel (PPS) fez hoje um veemente apelo ao Senado Federal para que não aprove o projeto de lei de número 122/2006 que torna crime a prática de homofobia – preconceito contra homossexuais no país. A assembléia fará uma sessão especial, no próximo dia 18, para debater o assunto.
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“Caso o Senado Federal ratifique a aprovação do projeto 122/2006, já aprovado na câmara, ele vai se tornar polêmico porque vai permitir que os homossexuais amordacem todos aqueles que são contra a prática do homossexualismo”, disse Nivaldo Manoel.

“Não somos radicais, nem queremos proibir que os homossexuais façam seus programas, pois não podemos mandar na vida de ninguém. Mas, não podemos aceitar que eles possam trazer danos à sociedade com esse projeto”, adiantou Manoel.

Segundo Nivaldo Manoel, se o projeto for aprovado vai trazer problema à sociedade, principalmente para as igrejas. “Principalmente porque dará direito a um homossexual escolher onde quer se casar. Um homossexual se quiser casar, poderá escolher uma igreja evangélica e o pastor não vai poder proibir, porque estará previsto em lei”, queixou-se Manoel, que é evangélico militante da Igreja Assembléia de Deus.

O deputado foi enfático ao afirmar que não há homossexuais entre os evangélicos. “Se existem gays eu não sei. Só que quando é descoberto um evangélico gay, a igreja automaticamente o expulsa do rol de membros”, afirmou.

Nivaldo Manoel contestou a interpretação que dada ao Livro de Samuel ( Antigo Testamento), que trata das relações entre o Rei Davi e Jônatas, em que sugere uma relação homossexual.

“Essa interpretação é enganosa porque o rei Davi não era homossexual. Ele era uma pessoa muito amiga de Jônatas, a quem amava como amigo. Quem interpreta a Bíblia assim, está radicalizando”, destacou Nivaldo. “Ele amava Jônatas de coração, era um amor puro” destacou Nivaldo Manoel.

O parlamentar evangélico disse que vai lutar para impedir a aprovação dessa lei no Senado. 'Para tanto,estamos convidando os senadores José Maranhão, Cícero Lucena e Efraim Morais para a seessão especial do 18 nesta casa”, finalizou Nivaldo

Bispo da Igreja Universal do Reino de Deus fala sobre a lei da homofobia

No fim do ano passado, foi aprovado na Câmara dos Deputados a Lei da Homofobia, que em seguida foi encaminhada ao Senado Federal e tramita na Comissão de Direitos Humanos. Creio que os deputados não atentaram para a completa extensão do alcance da lei que aprovaram, a qual, além de inconstitucional, cria em nosso país a “ditadura gay”.

Esclareço que não se trata de ser contra o combate intransigente à violência que afeta os homossexuais, algo que deve ser recriminado vigorosamente, como, em geral, a violência contra qualquer ser humano.
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O que preocupa é que a Lei da Homofobia vai muito além disso, pois altera três leis vigentes no Brasil. A primeira é a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), para proibir demissão por motivo de homossexualidade. Ora, um professor de seminário ou um sacerdote, seja padre ou pastor, que se torne homossexual, colocar-se-á em situação contrária ao que supostamente deve ensinar, que é a Bíblia. E essa posição incoerente e insustentável deverá ser mantida por sua organização, já que sua demissão, se aprovada a lei, será ilegal.

Embora a lei procure defender o homossexual contra demissões injustas, o que me parece que efetivamente ocorrerá é o total desinteresse de empregadores em contratá-los, já que, em caso de demissão – por exemplo, por falta de aptidão para a função ou por mau desempenho –, o demitido poderá alegar que a razão tenha sido sua opção sexual, o que provocará uma discussão na Justiça do Trabalho de fim imprevisível.

A Lei da Homofobia altera também a Lei do Racismo para incluir uma série de situações que passam a ser entendidas como preconceito. Por exemplo, não hospedar um homossexual ou casal homossexual em um hotel, proibir a entrada em restaurantes, ou mesmo reprimir expressões de afetividade, como beijo na boca em locais de acesso público.

Uma igreja é um local público onde casais heterossexuais evitam manifestações semelhantes e, caso ocorram, poderão ser advertidos sem maiores conseqüências. Se, no entanto, o casal for gay, adverti-los será crime. Veja como é difícil evitar extrapolações inconvenientes na aplicação dessa lei esdrúxula.

Por último, o projeto de Lei da Homofobia altera o Código Penal para criar a figura do crime de opinião, ou seja, é proibido emitir opinião contrária. Com a aprovação desse projeto, o simples fato de criticar o homossexualismo, um direito subjetivo e pessoal, passa a ser crime com pena de dois a cinco anos de prisão, a mesma que se aplica ao seqüestro.

Subjetivo porque a Bíblia ensina que o homem que se deita com outro homem, como se mulher fosse, comete abominação. Dizer o que a Bíblia diz será, então, crime? Será incitação à violência contra homossexuais?

Ler, acreditar e ensinar a Bíblia para a família no lar ou em público não é, simplesmente, o direito de liberdade de culto garantido em nossas Constituições desde a proclamação da República, para evangélicos, e desde a Constituição Outorgada de 1824, para os católicos?

E a livre expressão do pensamento não é um direito fundamental e cláusula pétrea do capítulo mais importante da Constituição Brasileira, que é o que trata das garantias individuais?

É justo que uma lei proíba que um pai de família cristão tenha o direito de ensinar seu filho que o homossexualismo é pecado ou antinatural?

É por isso que tenho repetido em entrevistas, artigos e no Senado Federal que esse projeto de lei, como está, não deve ser aprovado na Comissão de Direitos Humanos. Se for, não deve ser aprovado na Comissão de Constituição e Justiça. Se for, não deve ser aprovado pelo plenário do Senado. Se for, não deve ser sancionado pelo presidente da República. Se for, devemos ir às ruas para protestar e derrubá-lo no Supremo Tribunal Federal.

Disse Marcelo Crivella (PRB-RJ), 50 anos, é senador, engenheiro civil e bispo da Igreja Universal do Reino de Deus.

Fonte: Gospel Jovens

sábado, 10 de outubro de 2009

Assembleia de Deus empresta púlpito para Dilma Rousseff, a provável sucessora de Lula

Assembleia de Deus empresta púlpito para Dilma Rousseff, a provável sucessora de Lula
Julio Severo

Nota importante: Atendendo a esclarecimentos de pastores da AD, que disseram estar presentes no evento da AD de São Paulo, onde Dilma Rousseff ocupou o púlpito da igreja, venho dizer que foi precipitado declarar que a AD a apóia como sucessora de Lula. Portanto, corrigi o título deste artigo, que antes se chamava: “Assembleia de Deus decide apoiar Dilma Rousseff para a sucessão de Lula”.

É necessário, porém, destacar que não é a primeira vez que Takayma comete um erro maior do que percebe: em 2002 e 2006 ele apoiou Lula para presidente.

O fato triste e sombrio é que, se sem apoiar Dilma ou Lula, a AD de São Paulo deixou Dilma ocupar o púlpito para declarar a asneira de que “Lula defende os valores cristãos”, o que essa mesma AD não faria pelos políticos que ela apóia?

Os pastores da AD de São Paulo também em nenhum momento usaram seu próprio púlpito para repreender Dilma ou pelo menos para desmenti-la na mesma hora. É de estranhar então que algumas pobres ovelhas ali tenham batido palmas para esse discurso mentiroso que não foi desmentido?

Foi vergonhoso dar para Dilma um lugar no púlpito, por mínimo que fosse. Foi igualmente vergonhoso não dar uma resposta imediata à mentira obscena de que “Lula defende os valores cristãos”.

Que os pastores da AD que amam o Senhor Jesus se levantem e abram a boca sobre isso!

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Tal qual ocorreu nas campanhas eleitorais de Lula em 2002 e 2006, o PT cobiça mais uma vez o apoio das lideranças evangélicas. Esse apoio não vem à toa: os líderes evangélicos dão o cobiçado voto de suas ovelhas encurraladas e em troca recebem favores e concessões.

De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo:

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, foi homenageada hoje (5) à noite em um culto da Assembleia de Deus, em São Paulo, pelo deputado federal Hidekazu Takayama (PSC-PR), que lhe manifestou apoio.

Segundo o Yahoo Notícias, “Ela cobriu de elogios a Igreja Evangélica Assembleia de Deus e seu presidente, José Wellington Costa, num culto em comemoração ao aniversário do líder religioso, diante de uma plateia de 4 mil fiéis, num templo da capital paulista”.

A matéria do Yahoo também destaca que Dilma soube apelar para palavras comuns do vocabulário evangélico:

Dilma abriu o discurso de dez minutos saudando os “queridos irmãos e irmãs”. “Que a paz do Senhor esteja com vocês”, disse, para receber em resposta um uníssono “Amém”. O fecho da fala deu-se com uma citação do Evangelho de João: “Vim para que todos tenham vida em abundância.” Sem timidez, pediu que os fiéis orassem para que a equipe do presidente Luiz Inácio Lula da Silva possa “seguir adiante”.

A ministra aproveitou o altar para fazer propaganda dos símbolos do governo Lula, como o Programa Minha Casa, Minha Vida e o Bolsa Família. “No governo Lula, a santa energia flui mais forte. Faz parte do nosso governo a luta pela dignidade. Tiramos mais de 30 milhões de brasileiros da pobreza”, disse. “O governo Lula defende os valores cristãos e as crenças morais dos brasileiros.”

Nas duas campanhas eleitorais de Lula, o discurso evangélico de apoio a ele também promovia a ideia de que Lula defende os valores cristãos e as crenças morais dos brasileiros. Para mais informações, veja o artigo “Lula e os evangélicos” aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2006/04/lula-e-os-evanglicos.html

O Yahoo então prossegue:

Apesar de Dilma não ser religiosa, esse foi seu segundo encontro com os neopentecostais em pouco mais de um mês. Em 3 de setembro, em Brasília, ela recebeu de líderes dessas igrejas uma bênção e foi convidada a participar da Marcha para Jesus, em São Paulo, em novembro. Possível adversária de Dilma nas urnas em 2010, a senadora Marina Silva (PV) é ligada à Assembleia de Deus.

A peregrinação da ministra já passou também pela Igreja Católica. Em março, ela veio à capital paulista para assistir à missa do padre Marcelo Rossi para mais de 20 mil pessoas. Em junho, discursou em celebração do grupo católico Canção Nova.

Ontem, a provável candidata do PT à Presidência falou diante de líderes da Assembleia de Deus de pelo menos seis Estados brasileiros. A fala que mais empolgou a ministra foi a do deputado federal e pastor evangélico Hidekazu Takayama (PSC). Partiu de dele a mais clara defesa da candidatura da ministra. “Em suas mãos está o destino do nosso País”, disse o deputado. “Estaremos orando porque o seu sucesso será o sucesso do nosso Brasil.” Ele recomendou que, diante de dificuldades, Dilma consulte a Bíblia. Ela assentiu com a cabeça e sorriu.

Evangélico, o ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR) prestigiou o culto sentado próximo à ministra. Os dois se cumprimentaram com beijinhos aos se verem. Após a cerimônia, Garotinho disse apoiar a candidatura à Presidência de Dilma e preparar o palanque dela no Rio. Para o ex-governador, a aprovação dos evangélicos ao nome da ministra tem origem no carinho da comunidade por Lula. “Se os evangélicos apoiarão Dilma, só o tempo dirá.”

Temo que o povo hoje que se chama pelo nome do Senhor não seja muito diferente do povo do Israel do Antigo Testamento, cujos líderes religiosos também mantinham uma relação promíscua com um Estado contrário a Deus. O rei Acabe, por exemplo, dava o que eles queriam, e eles lhe davam o que ele queria, e o Estado prosseguia tranquilamente na sua promoção do culto de Baal, que envolvia o sacrifício de bebês recém nascidos e a prostituição homossexual.

O culto a Baal pode estar enterrado num passado muito distante, mas o socialismo tem trazido para o Brasil, com a benção de líderes católicos e evangélicos, a ressurreição do sacrifício de bebês — sob a máscara dos direitos reprodutivos do aborto — e a prostituição homossexual — sob a máscara dos direitos humanos do homossexualismo.

O único que conseguia confrontar o Estado decadente de Israel era o profeta Elias, que não tinha interesse nos favores e concessões do governo e dos governantes. Seu interesse era o governo de Deus e fazer a vontade de Deus.

Onde estão os Elias de Deus para a nossa geração?

Fonte: www.juliosevero.com

Homocracia na floresta Klauber Cristofen Pires

Homocracia na floresta
Klauber Cristofen Pires

Eu tenho uma dúvida: se "ela", na verdade, é "ele", e "ele", por sua vez, é "ela", um casamento entre os dois seria homo ou heterosexual? Nada não, mas a sopa de letras só aumenta e a minha pobre mente fechada demora a processar: agora são LGBT (corrijam-me se estiver errado: "lésbicas", "gays", "bissexuais" e "transexuais" (ou será "travestis"?)). Faltou alguém aí? Creio que em breve teremos os polissexuais (praticam sexo com qualquer membro de outro grupo), os metassexuais (só pela net), os solossexuais (na base do "cinco contra um" e assumidos) e os coisassexuais (na categoria de "diversos"). Aliás, creio que já existam, só lhes faltando suas respectivas cotas específicas nas universidades e nos empregos públicos.

Brincadeiras (ou previsões) à parte, no período de 15 a 20 de setembro de 2009 realizou-se a V Semana da Diversidade e a V parada do orgulho LGBT. Tudo com dinheiro público e espaço cedido pelas autoridades estaduais e municipais da terra do Chico Mendes e da Marina Silva. Ôpa, também com o patrocínio da Unimed e de uma entidade que não consegui reconhecer, denominada VLG. Será que é necessário informar que o estado do Acre é redutíssimo do PT?

Agora, peço a atenção aos leitores para alguns destaques da programação (confira nas fotos, ao final, se for possível ler), sobre os quais tecerei comentários logo depois.

Dia 15/09/09

09h30: Assinatura do convênio Programa de Promoção da Cidadania LGBT do Acre celebrado entre a Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos e a AHAC (Associação de Homosexuais do Acre).

10h30: Homenagem e entrega do troféu Rogério Sábio da Paciência aos Aliados da Diversidade, entidades, empresas e particulares que contribuem e colaboram com ações de combate à homo-lesbo-transfobia.

11h30: Palestra Escola sem Homofobia com Keila Simpson coordenadora da Associação de Travestis de Salvador e ex-presidente da Articulação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra).

Dia 16/09/2009

19h00: Circuito Documentário - Filme e Debate: Assim me diz a Bíblia -Através de cinco retratos íntimos de famílias cristãs com um membro gay ou lésbico, o filme explora a maneira como religiosos conservadores tentam convencer sistematicamente os fiéis a acreditarem que a Bíblia proíbe o homossexualismo.

Dia 17/09/2009

8h30às 12hoo e 14h00 às 18h00: Seminário Escola Sem Homofobia

19h00: Cinema do Mundo - Filme e Debate: Milk - A Voz da Igualdade - Drama biográfico sobre Harvey Milk, primeiro candidato gay oficialmente eleito no estado da Califórnia. Numa época em que o preconceito e a violência contra homossexuais eram aceitos abertamente como norma, Milk buscou direitos iguais e oportunidades para todos, mergulhando de cabeça nas turbulentas águas da política.

Dia 18/09/2009

17h00: Palestra Uma Escola Sem Homofobia com Silvana Conti, articuladora nacional da LIga Brasileira das Lésbicas (LBL) e da União Brasileira de Mulheres (UBM) em Porto ALegre (RS) promovida pela SEJUDH e AHAC

Dia 19/09/2009

17h00: O Diverso do olhar - o novo olhar da Publicidade e das novas mídias sobre a homossexualidade - Marco Brazzo e Sérgio de Carvalho

Dia 20/09/2009

15h00: V Parada do Orgulho Gay

20h30: Show Preta Gil

Aos Comentários...

Como um liberal, nada posso fazer contra alguém que decida usar o que é seu, i.e., a parte do seu corpo. Ainda que pareça um reducionismo, mas trata-se inquestionavelmente de uma questão de propriedade privada.

Entretanto, o problema aparece quando estes grupos utilizam-se do dinheiro público para impor a sua visão de mundo, e mais ainda quando transformam a escola em plataforma para influenciar em massa crianças e jovens sobre aspectos da vida que, devido à tenra idade, seus pais certamente não autorizariam dar-lhes conhecimento, e aqui me refiro sem excluir a escola pública, pois não é por que alguém tem seu filho estudando em um estabelecimento pago pelo governo que deve engolir qualquer coisa que afete a intimidade de seus filhos sem o seu expresso consentimento, e aqui entra, claro, a questão religiosa e a moral.

Buscando agora meu lado conservador, percebo com indignação - e até medo - como estes grupos de pressão desprezam qualquer "Convenção de Genebra" sobre os seus métodos de persuasão. Simplesmente não há escrúpulos, e aqui, até a Bíblia e os "religiosos conservadores" são apontados como alvo, ao tentarem "convencer sistematicamente os fiéis a acreditarem que a Bíblia proíbe o homossexualismo." Ora, claramente a Bíblia condena, e não só o homossexualismo, mas até mesmo o adultério, que dentre os males, ainda se trata de uma conduta heterossexual. Mais uma vez, querem forçar a porta das igrejas e dos templos para imporem aos cristãos o que eles devem acreditar, e isto nada tem de igualdade, mas de poder.

Quanto ao medo, não o sinto exatamente por causa deles, mas por esta cambada de padres de "boca mole" que vacilam na fé (ou a traem, explicitamente, em benefício da revolução marxista) e não tomam a dianteira na defesa dos valores da família cristã. Um padre guarda o voto de castidade não para se tornar uma coisa assexuada e ás vezes até mesmo efeminada, mas justamente para direcionar a sua virilidade, a sua força e a sua coragem para a defesa da Cristandade.

Perceba o leitor, enfim, de acordo com a própria programação do evento, a amplitude e a magnitude das ações dos grupos "Sopa de Letrinhas": estado + escola + religião + mídia. Temos de começar a oferecer uma frente a esta gente, e você precisa participar. Naquela semana, no Acre, os pais tiveram de engolir doutrinação homo-trans-traveco-bi-etc-sexual sobre os seus filhos. Isto não é ficção. Aconteceu realmente, e logo será a vez dos seus.
Acorde!

Fonte: Mídia Sem Máscara

Divulgação: www.juliosevero.com

Obama ganhando o Prêmio Nobel da Paz choca jornalistas e líderes pró-vida

Jornal Times da Inglaterra declara: “Absurda decisão sobre Obama faz com que o prêmio Nobel da Paz pareça algo ridículo”
Patrick B. Craine e Steve Jalsevac

OSLO, Noruega, 9 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Hoje cedo de manhã, o Comitê Nobel premiou o presidente americano Barack Obama com o Prêmio Nobel da Paz de 2009, provocando choque tanto de jornalistas quanto de líderes pró-vida.

O prêmio, diz o comitê, foi dado ao presidente Obama “por seus esforços extraordinários para fortalecer a diplomacia e a cooperação internacional entre os povos”. O comitê diz que “deu importância especial à visão e esforço de Obama em prol de um mundo sem armas nucleares”.

Além disso, ele recebeu o crédito por ter “criado um novo clima nas políticas internacionais”. “Só muito raramente uma pessoa na mesma posição de Obama capturou a atenção do mundo e deu para seu povo a esperança de um futuro melhor”, disse o comitê.

Especialistas apontam que a pressa do comitê Nobel para dar o prêmio para Obama provavelmente não tem precedentes, pois quando o prazo final para a indicação do prêmio terminou em fevereiro, Obama estava na presidência apenas 12 dias. “O prêmio parece ser mais pela promessa de Obama do que pelo que ele fez”, comenta Jennifer Loven da Associated Press. “O trabalho da ambiciosa agenda do presidente, tanto nacional quanto internacionalmente, mal está em andamento, muito menos terminado. Ele não tem nenhum momento de destaque e vitória que pareceria justificar uma decisão tão abrangente quanto a que o comitê Nobel fez”.

Um comentário muito mais duro do jornal UK Times online, escrito por Michael Binyon, foi intitulado “Absurda decisão sobre Obama faz com que o prêmio Nobel da Paz pareça algo ridículo”. Binyon declara: “O prêmio Nobel da Paz deste ano para o presidente Obama será recebido com incredulidade e consternação geral em muitas capitais e provavelmente profunda vergonha pelo próprio presidente Obama. Raramente um prêmio teve tanta intenção política e partidária óbvia”. O jornalista explica o resultado de tal situação declarando: “Em vez disso, o prêmio corre o risco de parecer absurdo em suas afirmações, praticando favorecimentos em suas intenções e rebaixando-se em sua tentativa de construir um homem que mal começou seu mandato de presidente, sem mencionar que ele não realizou nenhum resultado tangível em prol da paz”.

Salienta-se, por exemplo, que Obama está atualmente envolvido em duas guerras — no Afeganistão e no Iraque — e, embora tenha indicado um desejo de se retirar do Iraque, ele fez pouco até o momento.

Além disso, a notícia do Nobel chega num momento em que Obama está envolvido numa controvérsia nacional acerca do financiamento federal ao aborto em sua reforma do sistema de saúde. Líderes pró-vida há muito tempo alertam acerca da radical agenda de aborto de Obama.

Essa não é a primeira vez que o comitê Nobel mostrou sua preferência por conhecidos defensores do aborto. Em 2007, o comitê deu seu Prêmio Nobel para o ex-presidente dos EUA Al Gore. Os líderes pró-vida do mundo responderam que o forte apoio de Gore ao controle de população e ao aborto de forma especifica o desqualificava para receber o Prêmio Nobel.

Quando Madre Teresa de Calcutá recebeu o prêmio em 1979, conforme indica Catholic.org, ela declarou em seu discurso de recebimento: “Sinto que o maior destruidor da paz hoje é o aborto, pois o aborto é uma guerra direta, uma matança direta — assassinato direto perpetrado pela própria mãe… Pois se uma mãe pode matar seu próprio filho — o que me impede de matar você e você me matar — não há nada impedindo”.

Obama negou repetidamente que sua reforma financiaria o aborto, mas conforme FactCheck.org declarou em agosto, “quanto ao projeto de lei conforme está hoje na Câmara dos Deputados, é claro que ele permitiria tanto um ‘plano público’ quanto novos planos particulares recentemente subsidiados para cobrir todos os abortos”.

A linguagem que garantiria que o plano não financiasse abortos recebeu freqüentes votos contrários na Câmara e no Senado. Os bispos dos EUA divulgaram ontem uma carta expressando seu “desapontamento” de que o problema do financiamento do aborto ainda não foi tratado no projeto de lei, e insistindo em que eles farão oposição “vigorosa” à legislação, até que o problema tenha sido tratado.

Joe Scheidler da Liga da Ação Pró-Vida chamou a premiação de Obama como “política do faz-de-conta”, concordando com outros que ele não fez nada para merecer o prêmio. “Desvaloriza o prêmio ao ponto de que não significa nada, é só um símbolo”, disse ele. “Ele não fez nada, a não ser falar… Assim isso desvaloriza o prêmio ao ponto de que não tem significado. É uma vergonha porque faz pouco caso de todas as pessoas que receberam o prêmio antes”.

Concordando com Madre Teresa de que o aborto é “o maior destruidor da paz hoje”, disse ele, “É exatamente isso. E esse homem é um dos maiores promotores do aborto. Consequentemente… é simplesmente uma aberração.

“Estou totalmente chocado”, disse Judie Brown, da Liga da Vida Americana. “Parece simplesmente para mim que isso é uma das maiores medidas políticas já feitas e que isso justifica o fato de que Obama pode ser pró-aborto, a favor de matar milhões de pessoas, e ainda ser reconhecido como líder da paz, o que é simplesmente ridículo”.

“Ao dar o prêmio para Obama, o comitê Nobel está anunciando que o aborto é o alicerce da paz ‘infernal’”, disse ela”, o silêncio incriminador de 51 milhões de crianças abortadas nos Estados Unidos apenas. O comitê Nobel concedeu o ‘Prêmio da Paz’ a um homem dedicado à guerra contra o útero”.

No ano passado, depois que foi anunciado que a mais elevada condecoração cívica do Canadá iria ser dada ao maior médico aborteiro da nação, Henry Morgentaler, dez pessoas que haviam recebido a condecoração no passado acabaram dando de volta as medalhas ao Governador Geral do Canadá. Em seus comentários, indicou-se que a condecoração havia sido aviltada com a concessão do mesmo elevado reconhecimento a um aborteiro que matou um grande número de crianças.

Comportamento - Homossexualismo é pecado

Para 58% dos brasileiros o homossexualismo vai contra lei de Deus

Uma pesquisa sobre sexualidade mostrou que 58% dos brasileiros consideram o homossexualismo “um pecado” contra as leis de Deus. O estudo foi realizado pela Fundação Perseu Abramo e pela organização alemã Rosa Luxemburgo Stiftung, que realizaram duas mil entrevistas nas cinco regiões do país. O objetivo era aferir a quantas anda o preconceito contra gays no Brasil, em um ano que deve ser decisivo para a comunidade homossexual – tramita Congresso Nacional o projeto de lei nº 122/06, a chamada lei anti-homofobia, que pode criminalizar manifestações contrárias aos gays. Mas para 29% das pessoas ouvidas, o comportamento homossexual é uma “doença a ser tratada”.

Segundo os organizadores da pesquisa, o estudo foi o primeiro a mapear de forma tão ampla o sentimento contrário aos homossexuais. No entender dos analistas, a principal constatação é de que o brasileiro não tem dificuldade de confessar suas ideias acerca do tema. Nada menos que 28% admitiram ter preconceito contra gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros, a comunidade GLBT. Os números, divulgados pelo jornal Folha de São Paulo, foram recebidos com apreensão pelas entidades de defesa dos direitos do segmento.

Os maiores níveis de aversão à homossexualidade foram observados nas regiões Norte e no Nordeste. O levantamento mostrou alguns aspectos inusitados. A maioria das pessoas que responderam às perguntas disseram que não gostariam de ter um filho gay, mas que “procurariam aceitar” a situação. Houve um número razoável (23%) de defensores da tese de que a mulher “vira” lésbica porque não conheceu um “homem de verdade. Além da ideia de pecado, o estudo revelou que 84% dos brasileiros concordam plenamente com a tese de que homem e mulher foram criados por Deus para “cumprir sua função sexual”, ou seja, manter relacionamentos héteros, capazes de gerar filhos.

Fonte: Agência Folha

A votação do projeto de lei 122/2006, prevista para esta quarta-feira, dia 06, no Senado foi adiada

Votação é adiada
06-Mai-2009
A votação do projeto de lei 122/2006, prevista para esta quarta-feira, dia 06, no Senado foi adiada e não há certeza de nova data, segundo informações da Rede Brasileira de Intercessão, que está mobilizando senadores e adeptos contrários a lei, que torna crime todo e qualquer ato contrário ao homossexualismo –mesmo que por simples interpretação dos homossexuais.



-A corrente de oração continua. Não podemos parar de orar, pois não sabemos as consequências se essa lei for realmente aprovada-, informou a secretária da Rede Brasileira de Intercessão, Kelen Prado.

Se aprovada, a lei 122-2006 limitará campos da liberdade de expressão, bem como orientação de jovens nas Igrejas e palavras que possam defrontar com a ato homossexual.

A PLC 122/2006 já havia sido aprovada na Câmara dos Deputados em 2008. Na época, cerca de 140 mil ligações foram feitas ao serviço de atendimento Alô Senado em prol da rejeição. Nesta quarta-feira, se o feito se repetir, alei automaticamente entrará em vigor por todo Brasil.

“Acreditamos na independência do Senado da República na votação pela rejeição deste projeto, que não se curvará aos caprichos do presidente Lula. Chegou a hora da verdade, vamos ver quem é quem nesta votação” afirmou a secretária da rede Brasileira de Intercessão, Kelen Prado. A Rede pede a mobilização de Deputados e Senadores de todos os estados Brasileiros para que se manifestem contrários ao projeto de lei.



Em Junho do ano passado, CREIO noticiou a visita da Frente Evangélica, que foi ao Congresso se reunir com 4º secretário da Casa, Magno Malta. Na época, pastores e parlamentares debateram opiniões e posicionaram cartazes de protesto em frente ao Congresso Nacional.



“Não se trata aqui da pessoa ter liberdade de ser o que gostaria de ser. Se ela quer ser homossexual, que seja; se quer se juntar com alguém, que se junte. Mas eu não preciso aceitar isso. Eu tenho minha opinião e não gostaria de ver meu filho recebendo educação que considero inadequada dentro de uma escola. Não gostaria de ver nossa liberdade constitucional violentada por eu ter que engolir algo em que eu não acredito", disse o pastor Fadi Faraj, do Ministério da Fé na ocasião.



FOTOS: Ed Ferreira, Fábio Rodrigues Pozzebom, Dida Sampaio, Ricardo Marques

Fonte: Creio

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Vitória da bancada evangélica no Congresso Nacional

Assessores atentos frustram tentativas do governo e aliados LGBT de avançar agenda gay debaixo dos panos


A bancada evangélica, com a ajuda de assessores atentos, passou a perna em quem queria passar a perna no Brasil. A vitória da bancada evangélica foi noticiada no jornal esquerdista Folha de S. Paulo, que relatou, em sua própria versão: “A recente tramitação no Congresso do projeto que criou o Ministério da Pesca escondeu uma batalha em que a Frente Parlamentar Evangélica se saiu vitoriosa — e rendeu críticas ao governo por parte de grupos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT)”.

A versão da Folha, intitulada “Bancada evangélica emperra projetos de gays no Congresso”, errou, pois o projeto não era nem é de gays. É só de peixes. A bancada evangélica não emperrou o projeto, mas apenas o esquema gay que foi introduzido no projeto. Por que motivo enfiaram concessão de cargos para ativistas homossexuais no meio de um projeto de pescaria é uma boa pergunta. A versão amortecedora da Folha foi tão favorável às intenções do governo que ganhou destaque no site oficial do PT.

Como é que o PT não ia ficar contente? A matéria citou até Luiz Mott, aliado de Lula e o maior ativista gay do Brasil, acusado de apoio ao sexo com menores e que ameaçou líderes pró-família, postando descaradamente o endereço residencial deles na internet. Nesse golpe baixo, Mott não poupou nem mesmo Julio Severo.

A Folha nada viu de estranho ou anormal na introdução sorrateira de favorecimentos à agenda gay dentro de um projeto relativo ao Ministério da Pesca e ainda lamentou, na voz de um entrevistado:

O responsável pelas políticas LGBT na Secretaria de Direitos Humanos, Eduardo Santarelo, reconhece que as expressões relativas ao grupo foram retiradas por pressão dos evangélicos. “Qualquer menção no projeto de lei que tivesse a questão LGBT e o combate à homofobia, eles cortaram. Teve-se que negociar para aprovar o projeto como um todo”, disse ele.

O que a Folha está insinuando? Que o certo seria deixar o esquema gay escondidinho num projeto sobre pesca? Que é natural e normal que políticas de pesca dêem prioridade ao combate à “homofobia”? Afinal, o que é que os peixes têm a ver com a imposição da agenda gay na sociedade humana?

Depois, a mídia brasileira se queixa de que está perdendo seus leitores e telespectadores e reclama também dos blogs, onde o leitor não fica dependente do jornalismo-capacho, que submete a verdade ao capricho de censores ideológicos ou torce sua apresentação para agradar a um governo que investe bilhões na mídia com o propósito exclusivo de elevar sua popularidade. Como uma mídia que recebe tanto dinheiro do governo o incomodará com notícias desfavoráveis, mas verdadeiras e necessárias?

Se a imprensa cumprisse seu papel de relatar as notícias do jeito que são, não do jeito que quer, a existência de blogs seria desnecessária. A existência de blogs é um atestado da insatisfação do povo com as “notícias oficiais e oficialmente omissoras”.

Portanto, muito diferente da omissão da mídia brasileira e da matéria amortecedora da Folha, pude no Blog Julio Severo tratar do assunto de forma bem honesta e sincera no meu conhecido artigo “O peixe é a isca: projeto de lei sobre pesca vira “peixe-de-tróia” da agenda gay”, que denunciou para todo o Brasil o que estava acontecendo debaixo dos panos. Parte da minha denúncia diz:

Algo está cheirando a peixe podre no governo do rei Lula. Como se já não bastassem os cavalos-de-tróias para promover leis anti-“homofobia”, agora o PT criou o “peixe-de-tróia”. Está tramitando no Congresso Nacional o PL 3960/2008, de autoria do Poder Executivo, o qual dispõe sobre o Ministério da Pesca e Aquicultura.

Aparentemente, a intenção original do projeto era lidar apenas com peixes. Mas então, políticos petistas tiveram a inspiração de sequestrá-lo para outro objetivo. Afinal, quem é que desconfiaria que a agenda gay poderia vir embutida numa legislação sobre peixes? Foi com tal inspiração que a deputada Irini Lopes (do PT do Espírito Santo) apresentou a emenda 34 ao PL 3960/2008.

Normalmente, a emenda de um projeto de peixes deveria tratar apenas de peixes. Contudo, a emenda 34, conforme o Dr. Paulo Fernando de Melo explica, estabelece “o Conselho Nacional com inúmeros cargos para gays, bissexuais, travestis e transexuais, equiparando-o aos Conselhos da Criança e do Adolescente, ao Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência e ao Conselho Nacional dos Direitos do Idoso”.

Não é malandragem política seqüestrar um projeto sobre pesca, tornando-o hospedeiro de um esquema ideológico parasitário? Em vez de intitular imparcialmente de “Bancada evangélica frustra manobra gay no Congresso”, ou “Bancada evangélica frustra esquema gay dentro de projeto sobre pesca”, ou outro título objetivo e imparcial, a Folha de S. Paulo preferiu deixar de fora a sujeira da maquinação e tratar o assunto a partir do ângulo dos oportunistas perdedores, ao dizer: “Bancada evangélica emperra projetos de gays no Congresso”. Não deveria então a bancada evangélica, e todas as outras bancadas, emperrar tão sórdida maquinação?

O importante agora é que, quer os oportunistas gostem ou não, quer o governo Lula goste ou não, quer os extremistas LGBT gostem ou não, quer a imprensa esquerdista goste ou não, a vitória sobre as tramas, a vitória sobre as mentiras, a vitória sobre as forças ocultas bem financiadas, a vitória sobre o peixe-de-tróia foi total contra a agenda gay.

Contudo, não houve vitória nenhuma contra outras agendas, porque, conforme informa a Folha, o projeto estabelece que o Ministério da Pesca terá “uma comissão enrustida: o Conselho contra Discriminação”. Esse foi o único ponto da matéria inteira que mais se aproximou de algo que dava levemente para se reconhecer como “trama”. O Dicionário Michaelis diz que o termo “enrustido” se refere “àquele que não assume sua condição”, e o Dicionário Aurélio é mais ousado, dizendo que esse termo significa “homossexual não assumido”. Por que então a Folha não disse logo que o projeto sobre pescaria era na verdade um “projeto homossexual não assumido”? Porque é norma dos tramadores na política e na mídia não deixar suas obras ocultas “saírem do armário”.

Muito diferente da Folha, cuja matéria saiu com destaque no site oficial do PT, quando a turma petista e LGBT ler meu artigo, pode ter certeza de que eles não pensarão em postá-lo no site do PT!

A bancada evangélica conseguiu tirar do endinheirado bonde anti-discriminação enrustido somente os oportunistas gays. Os outros oportunistas conseguiram pegar carona no peixe-de-tróia. Promotores da “cultura” afro-brasileira (título politicamente correto que em grande parte acoberta pais-de-santo) terão elevados cargos, com direito de promover sua “cultura”, á custa dos peixes, que terão de pagar salários milionários para ativistas anti-discriminação que vivem de sugança dos recursos públicos. É melhor você crer nessa piada dos peixes pagando a conta de tudo, para não sentir a dor no seu próprio bolso.

A bancada evangélica saiu vitoriosa contra os oportunistas gays do enrustido bonde da alegria, graças ao incansável e importante trabalho de vigilância da Dra. Damares Alves e do Dr. Paulo Fernando de Melo. Sem a assistência deles, que me procuraram prontamente para me avisar das manobras ocultas, eu não poderia ter escrito o artigo de alerta que mobilizou tantas pessoas por todo o Brasil. Sem a atuação deles, a sociedade teria engolido mais um peixe podre dos extremistas LGBT.

Mas os esquerdistas não estão totalmente infelizes, pois o diversificado cardápio ideológico inclui muito mais do que só ativismo homossexual. Restará agora à sociedade, que nenhuma escolha tem nesse cardápio, engolir o peixe ao sabor petista com um recheio oculto de ativismo “cultural” afro-brasileiro…

Portanto, cabe aos cidadãos se conscientizarem mais, sempre olhando desconfiadamente para as generosas ofertas políticas de inescrupulosos parlamentares-garçons e principalmente dos chefs da cozinha estatal prontos para entregar de bandeja pratos disfarçados de uma variedade de ativismos nocivos. Só a mobilização de cidadãos bem informados e conscientes garante a vitória contra as malandragens políticas.

Senadores estão indo contra as leis de nosso Deus.

estamos vivendo momentos de muita luta espiritual no Brasil.
a plc 122 de 2006 esta para ser votada no senado, e se for aprovada vai acabar com a liberdade que temos em pregar a palavra de nosso Deus.
querem nos obrigar a aceitar o homossexualismo como algo natural, e n´so bem sabemos que não é.
A palavra de nosso Deus deixa bem claro que isso é algo abominavel e portanto não podemos deixar que isso ocorra.
Levante o maior numero de pessoas que tenham compromisso com Deus e vamos lutar contra essa lei.
liguem no maximo para o senado do BRASIL e deixem claro sua rejeição a essa lei.
Muitos senadores ja opinaram favor dessa lei, portanto risquem seus nomes das proximas eleições.
UBPE
UNIÃO BRASILEIRA DOS PASTORES EVANGELICOS.

Golpe sujo no Senado: PLC 122 poderá ser usado para salvar Sarney dos escândalos

Nocivo projeto anti-“homofobia” está para ser usado para desvir o foco da corrupção no Senado


O presidente do Senado, José Sarney, se envolveu em tantos escândalos, fartamente noticiados pela imprensa, que já há movimentações e pressões para que ele renuncie.

Para evitar tal fim drástico, Sarney precisará arranjar rapidamente uma saída.

É aí que entra a maquinação política. Conforme informação confidencial que acabei de receber, o presidente da Câmara, Michel Temer, aconselhou Sarney, que passa por um verdadeiro bombardeio de credibilidade após as denúncias de ter empregado pelo menos meia dúzia de parentes e aliados por meio de atos secretos, a colocar em votação no plenário projetos importantes que causem polêmicas e discussões e que possam mudar o foco do noticiário.

Qual é o principal projeto que pode provocar distração suficiente para amenizar as pressões sobre Sarney? O PLC 122/06.

Colocando o PLC 122/06 para votação, desvia-se o foco da corrupção e Sarney pode respirar mais tranqüilo.

Se não houver uma mobilização imediata, uma manobra debaixo dos panos irá colocar para votação a aberração jurídica PLC 122, que representa uma das maiores ameaças à liberdade da enorme população cristã do Brasil.

Em vez de deixarem os políticos caírem em sua própria sujeira, o povo brasileiro será submetido a uma queda de seus direitos com a colocação para votação de um projeto que vem sendo rejeitado pela sociedade, mas que está para ser usado para salvar um polítco que tem a obrigação de responder pelos seus atos.

Não permita que políticos corruptos se salvem usando o PLC 122. Salve o Brasil do PLC 122.

Faça contato imediato com os senadores e peça a rejeição do PLC 122.

Procure a liderança de sua igreja e peça ação imediata.

Envie este email a todos os seus amigos e conhecidos.

Mobilize-se, pois os políticos corruptos estão se mobilizando e farão qualquer coisa para se salvarem.

Ligue para o Senado Federal pelo telefone gratuito: 0800-612211

sexta-feira, 12 de junho de 2009

O preço da elevada popularidade de Lula

Apesar de suas políticas anti-vida e anti-família, grandes investimentos estatais em propaganda garantem popularidade para Lula
Julio Severo

Noticiou o jornal O Estado de S. Paulo: “A aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu de 78% em março para 80% em junho, apontam os dados da pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta terça-feira, 9. O porcentual de entrevistados que consideram o governo ótimo ou bom também melhorou: passou de 64% para 68%. O índice dos que desaprovam a gestão de Lula caiu de 19% para 16%”.

Com certeza, os entrevistados não foram perguntados se aprovam ou não as políticas do governo Lula de apoio escancarado à homossexualidade e ao aborto, nem se estão satisfeitos com a educação sexual pornográfica que seus filhos recebem em escolas públicas. Contudo, como um governo tão dedicado ao homossexualismo e ao aborto consegue permanecer protegido de críticas necessárias de grande parte da mídia e ainda por cima experimentar crescimento de sua popularidade?

A explicação está no… bolso. No bolso do governo, que tem — nosso — dinheiro de sobra para investir no que quiser. E no bolso de grande parte da mídia brasileira, que recebe dinheiro do governo exclusivamente para levantar a popularidade de Lula.

Só em 2008, um número impressionante de 5.297 jornais, revistas, rádios e TVs foram pagos — com o dinheiro público — para transmitir propaganda favorável ao governo Lula, passando a perna até mesmo em empresas poderosas, como a Fiat, que anunciou em 206 mídias diferentes, e o Itáu, que investiu em 176.

Em maio, o governo Lula divulgou os números oficiais de quanto gastou em publicidade entre 2003 e 2008. O gasto foi uma cifra exorbitante de R$ 6,3 bilhões. Sem esse elevadíssimo investimento, o papel da imprensa mudaria de propagandista e beneficiária do governo para entidade livre para criticar ou elogiar os atos do governo.

Além disso, o governo tem seus truques para remover do caminho jornalistas críticos, fazendo da imprensa “livre” do Brasil meramente uma classe de aproveitadores e sugadores que não trabalham desatrelados dos interesses e dinheiro do governo.

No estado em que estão, acomodados e bem pagos, os meios de comunicação do Brasil não têm estímulo nenhum para cumprir um papel de legítima imprensa livre.

Com o método de persuasão através do bolso, até o inferno poderia garantir popularidade. Principalmente em tempos de crise, quando jornais, TVs e rádios no mundo inteiro estão falindo, qualquer dinheiro que venha do governo é muito bem-vindo.

Assim é que investimentos milionários de empresas estatais como a Petrobras, Banco do Brasil e a Caixa em “inocentes” anúncios comerciais mantêm a imprensa “livre” do Brasil “livre” da disposição de criticar o governo, que é seu aliado e investidor.

O método de “benevolência estatal” funciona com ricos e pobres, igualmente. Quando o assunto é comprar popularidade, o governo Lula não faz discriminação e acepção de pessoas. Aos ricos que têm canais de televisão e rádio, vai a bolsa-concessão. (Você nunca notou que todos os pastores e bispos donos de TV são “amigos” de Lula?) Aos pobres, vai a bolsa-família. Aos meios de comunicação, vai a bolsa-anúncio. Seria de estranhar que um governo tão “benevolente” não conseguisse garantir uma alta popularidade?

Seria impossível Lula ganhar a presidência pela terceira vez? Tudo depende da persuasão do bolso! A maioria dos brasileiros, políticos ou não, simplesmente não consegue resistir a essa persuasão.

O governo Lula pode ser um fracasso ético, moral, espiritual e econômico em muitas áreas, mas pelo menos sabe “conquistar” o apoio do público e da mídia.

A “benevolência” e popularidade do governo Lula não vêm de graça. Custam um elevado preço para o bolso de quem paga impostos. É você mesmo quem custeia no final a bolsa-concessão, a bolsa-família, a bolsa-anúncio e a própria propaganda estatal de conquista de popularidade.

Quem ganha sorri. É por isso que os donos de canais de TV estão sorrindo. Eles têm seus motivos. Eles são pagos para isso. Mas muitos brasileiros, que não estão ganhando nada, sorriem abobalhadamente para a propaganda de um governo que sodomiza a inocência de seus filhos na escola e, contrariando a vontade da maioria da população, luta para promover o aborto e o homossexualismo. Eles pagam a conta de tudo e ainda sorriem.

No passado dizia-se que a melhor propaganda é o caráter. Quando não se tem caráter, gastam-se bilhões do dinheiro do próprio povo. Só no ano que passou, o governo Lula gastou 1 bilhão de reais somente em anúncios publicitários na mídia, tornando-o o maior anunciante do país. É de estranhar então a hesitação da mídia brasileira de lidar com os escândalos de Lula e seu governo?

Governo de Obama prestes a abandonar Israel

Bill Wilson

O homem que ocupa a Casa Branca deveria ser alertado: há a possibilidade de que uma oposição a Israel poderia liberar o juízo de Deus sobre os EUA. A posição que a Casa Branca assumiu para com Israel é certamente uma posição que, de uma perspectiva bíblica, poderia trazer calamidade sobre os Estados Unidos.

Aliás, o impacto já está sendo sentido. Os cidadãos americanos estão perdendo seus empregos, seus benefícios e seus lares. Indústrias que estão falindo estão sendo engolidas pelo sem precedente socialismo governamental.

A Bíblia é bem explícita sobre como Israel tem de ser tratado. Gênesis 12:3 diz: “Abençoarei aqueles que te abençoam, e amaldiçoarei aqueles que te amaldiçoam”.

Os Estados Unidos há muito tempo têm sido o aliado mais sólido de Israel. Mas a oposição gradativa a Israel começou durante os Acordos de Camp David em 1979, feitos pelo Presidente Jimmy Carter. Contudo, o Presidente Ronald Reagan permaneceu firme em 1 de setembro de 1982, quando disse: “Os Estados Unidos não apoiarão o estabelecimento de um Estado palestino independente na Margem Ocidental e em Gaza”.

O Presidente Bill Clinton, que promoveu os Acordos de Oslo com o terrorista Yasser Arafat, foi o primeiro a sugerir que os EUA deveriam aprovar a criação de um Estado palestino. O Presidente George W. Bush foi o primeiro a declarar explicitamente essa idéia. E o atual governo americano marcou uma mudança importante nas relações com Israel.

Obama atrelou a segurança israelense com o Irã ao progresso de Israel no estabelecimento de um Estado palestino. Ele anunciou para os israelenses que Israel não é mais um aliado especial dos EUA. Ele insinuou que Jerusalém será a nova capital de um Estado palestino. Mas Obama está prestes a dar uma impressão clara para o mundo muçulmano e para Israel de que os EUA estão abandonando Israel.

Conduzindo seu discurso de apaziguação islâmica no Cairo, Obama salientou suas raízes muçulmanas — algo que ele evitava fazer durante a campanha eleitoral. O noticiário televisivo ABC News noticiou que o Assessor de Segurança Nacional Denis McDonough disse para os repórteres que Obama experimentou o islamismo em três continentes, principalmente crescendo na Indonésia com um pai muçulmano.

Em 6 de abril, Obama disse ao Parlamento da Turquia que muitos americanos “têm muçulmanos em suas famílias ou têm vivido num país de maioria muçulmana. Sei disso porque sou um deles”. Esse foi o mesmo discurso onde ele disse que os americanos não consideram os EUA uma nação cristã.

Nesta semana, ele disse para o Canal Plus da França: “Um das coisas que quero deixar claro é que se realmente pegássemos o número de muçulmanos nos EUA, veríamos que somos um dos maiores países muçulmanos do mundo”.

O jornal The Telegraph, da Inglaterra, tomou nota, dizendo que isso é uma ousada mudança de direção: Obama está “se apresentando ao mundo islâmico como a personificação de uma nova, tolerante e — sim, parcialmente muçulmana — nação americana”.

Sim… e, profeticamente, uma mudança de direção possivelmente devastadora.

TOMOU CADEIA

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