sábado, 10 de outubro de 2009

A votação do projeto de lei 122/2006, prevista para esta quarta-feira, dia 06, no Senado foi adiada

Votação é adiada
06-Mai-2009
A votação do projeto de lei 122/2006, prevista para esta quarta-feira, dia 06, no Senado foi adiada e não há certeza de nova data, segundo informações da Rede Brasileira de Intercessão, que está mobilizando senadores e adeptos contrários a lei, que torna crime todo e qualquer ato contrário ao homossexualismo –mesmo que por simples interpretação dos homossexuais.



-A corrente de oração continua. Não podemos parar de orar, pois não sabemos as consequências se essa lei for realmente aprovada-, informou a secretária da Rede Brasileira de Intercessão, Kelen Prado.

Se aprovada, a lei 122-2006 limitará campos da liberdade de expressão, bem como orientação de jovens nas Igrejas e palavras que possam defrontar com a ato homossexual.

A PLC 122/2006 já havia sido aprovada na Câmara dos Deputados em 2008. Na época, cerca de 140 mil ligações foram feitas ao serviço de atendimento Alô Senado em prol da rejeição. Nesta quarta-feira, se o feito se repetir, alei automaticamente entrará em vigor por todo Brasil.

“Acreditamos na independência do Senado da República na votação pela rejeição deste projeto, que não se curvará aos caprichos do presidente Lula. Chegou a hora da verdade, vamos ver quem é quem nesta votação” afirmou a secretária da rede Brasileira de Intercessão, Kelen Prado. A Rede pede a mobilização de Deputados e Senadores de todos os estados Brasileiros para que se manifestem contrários ao projeto de lei.



Em Junho do ano passado, CREIO noticiou a visita da Frente Evangélica, que foi ao Congresso se reunir com 4º secretário da Casa, Magno Malta. Na época, pastores e parlamentares debateram opiniões e posicionaram cartazes de protesto em frente ao Congresso Nacional.



“Não se trata aqui da pessoa ter liberdade de ser o que gostaria de ser. Se ela quer ser homossexual, que seja; se quer se juntar com alguém, que se junte. Mas eu não preciso aceitar isso. Eu tenho minha opinião e não gostaria de ver meu filho recebendo educação que considero inadequada dentro de uma escola. Não gostaria de ver nossa liberdade constitucional violentada por eu ter que engolir algo em que eu não acredito", disse o pastor Fadi Faraj, do Ministério da Fé na ocasião.



FOTOS: Ed Ferreira, Fábio Rodrigues Pozzebom, Dida Sampaio, Ricardo Marques

Fonte: Creio

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