O pastor, cantor e compositor Josias Menezes, pioneiro da rádio evangélica no Brasil, morreu dia 12 de dezembro, às 09h30, em Teresópolis, região serrana do Rio de Janeiro. Desde junho deste ano, o pastor Josias já havia sofrido uma série de complicações na saúde. Em estado grave, ele estava internado desde o último sábado.
“O legado que ele deixou é muito grande. Ele amava o rádio e por mais de 30 anos com seus programas e caravanas uniu muitas igrejas, muitas denominações. Gosto sempre de dizer isso, ele fez um trabalho de derrubar muralhas, sem falar nas mais de 300 composições inspiradas por Deus”, declara a cantora Josely Scarabelli, que gravou pelo menos 100 hinos do pastor Josias Menezes.
E não é para menos. Conhecido pelos programas na Rádio Copacabana e pela Caravana do Josias Menezes que reunia mais de 30 cantores renomados da época, entre as composições do pastor, destaca-se O Rosto de Cristo, regravada até hoje. Artigo publicado em 2007, no site da gravadora EFrata Music, pelo compositor e advogado, Elvis Tavares define o radialista como o incansável divulgador da música evangélica desde o final dos anos 50.
Aos 85 anos, pastor Josias Menezes, deixa a esposa irmã Cosmea, duas filhas, Noemi e Sueli, os genros Ramiro e Mauro e três netos, Kitia, Alinie e Lucas. Segundo os familiares do cantor, o sepultamento será feito amanhã, dia 13 de dezembro, na cidade do Rio de Janeiro, ainda sem horário e local definidos.
Por Glaucia Montes
Fonte: CPAD News
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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
EUA acreditam que há antissemitas no Vaticano, revela WikiLeaks
Funcionário do Vaticano teriam criticado a influência dos judeus nos EUA. Documentos falam, entretanto, de avanço real operado por João Paulo II.
Os Estados Unidos acreditam que alguns membros da hierarquia do Vaticano têm posturas antissemitas, de acordo com documentos diplomáticos americanos divulgados pelo WikiLeaks e citados pelo jornal “The New York Times”.
O “Times” relata que um documento de 2002 indica que, “apesar do avanço real” operado pelo Papa João Paulo II nas relações do Vaticano com o judaísmo, alguns membros da hierarquia da Igreja ainda “manifestam resíduos de sentimentos antissemitas”
O jornal cita “um alto funcionário de origem francesa” que se queixa de que “o forte interesse” do governo dos Estados Unidos “no antissemitismo na Europa moderna reside na ‘excessiva influência dos judeus em sua mídia e governo”.
Enquanto isso, outro funcionário do Vaticano não identificado afirma que as alegações contra a Santa Sé “foram resultado de ‘juízes judeus com muita influência” nos Estados Unidos, indica.
Fonte: O Verbo / G1
Os Estados Unidos acreditam que alguns membros da hierarquia do Vaticano têm posturas antissemitas, de acordo com documentos diplomáticos americanos divulgados pelo WikiLeaks e citados pelo jornal “The New York Times”.
O “Times” relata que um documento de 2002 indica que, “apesar do avanço real” operado pelo Papa João Paulo II nas relações do Vaticano com o judaísmo, alguns membros da hierarquia da Igreja ainda “manifestam resíduos de sentimentos antissemitas”
O jornal cita “um alto funcionário de origem francesa” que se queixa de que “o forte interesse” do governo dos Estados Unidos “no antissemitismo na Europa moderna reside na ‘excessiva influência dos judeus em sua mídia e governo”.
Enquanto isso, outro funcionário do Vaticano não identificado afirma que as alegações contra a Santa Sé “foram resultado de ‘juízes judeus com muita influência” nos Estados Unidos, indica.
Fonte: O Verbo / G1
JORNAL MINEIRO TAMBÉM COMEÇA A DIVULGAR A DISCRIMINAÇÃO RELIGIOSA PRATICADA PELAS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ A EX ADEPTOS!
Ser escrevinhadora de O TEMPO é gratificante não só porque amo escrever e tenho pendores de memorialista - quando criança, ouvir histórias à noite era um programão -, mas pela interação. Em 4 de maio, publiquei "A riqueza da diversidade na experiência do sagrado" e, no último dia 6, um leitor de Fortaleza (CE) escreveu-me sobre a atualidade do tema para um conflito que vive.
"Meu nome é Sebastião Ramos. Sou autor de uma denúncia pioneira no Brasil, contra uma discriminação religiosa atípica, aceita pelo Ministério Público do Ceará, desde agosto de 2009 - a desassociação da Igreja Testemunhas de Jeová: uma espécie de excomunhão aplicada contra jovens, homens, mulheres e até pessoas idosas no Brasil e no mundo inteiro. A pessoa que passa pela desassociação, ou pede para sair, é isolada socialmente (...). Em abril deste ano, o Ministério Público denunciou à Justiça, por discriminação religiosa, os dois pastores que me desassociaram da referida religião".
Em outro e-mail, recebi informações complementares: "DESASSOCIAÇÃO ocorre quando um membro é expulso por cometer um pecado (ou discordar do que é ensinado pelas Testemunhas de Jeová); e DISSOCIAÇÃO acontece quando um membro exerce seu direito de escolher outra religião. Em ambas, as pessoas com quem a afastada possui laços afetivos, se são testemunhas de Jeová, sejam da família ou não, passam a tratá-la como se ela não existisse ou nunca tivesse existido". A tentativa é produzir uma morte social? É pior, é redução a nada: um dano à honra e à imagem.
O fenômeno é tamanho que foi criado o Fórum das Ex-Testemunhas de Jeová! Muita gente confunde a Igreja Adventista do Sétimo Dia com Testemunhas de Jeová. Durante anos e anos, eu não sabia diferenciar uma da outra. Antes, pontuo que não entro na polêmica de quem é igreja ou seita. É inútil, pois ter ou não ter uma religião é um direito constitucional no Brasil. Logo, devemos respeitar como religião qualquer ajuntamento de pessoas que professa uma fé deísta e se diga Igreja, Torre da Vigia, candomblé, umbanda etc. Instigada pelo e-mail do Sebastião, rememorei o que sabia sobre a religião Testemunhas de Jeová.
Em minha vivência em pronto-socorro, não é incomum encaminhar para a Justiça decidir sobre transfusão de sangue, que são contra. Tenho deferência pela autonomia de cada testemunha de Jeová, todavia, em cumprimento às leis do nosso país, entrego a decisão nas mãos da Justiça, que jamais deixou de autorizar ministração de sangue sob prescrição médica. Voltei no tempo. Era menina e ouvia o povo dizer: "Aquelas crentes das rouponas" ou "aqueles homens de terno preto, sem ser maçom", que batiam de porta em porta vendendo livros. Até já comprei uns sobre medicina natural. Se há uma coisa que admiro nos evangélicos é o trato com aparência: o ar de dignidade com que se vestem para os cultos.
No entanto, não silencio sobre o que se configura como discriminação religiosa: danos à honra e à imagem de uma pessoa por qualquer religião. A associação a uma denominação religiosa é livre - um ato de autonomia da pessoa, que vale para entrar e para sair. Às religiões que não pensam assim: saibam que em território brasileiro estão sujeitas ao cumprimento da lei, sem choro, sem vela e muito menos fita amarela! Assim sendo, nenhuma religião no Brasil está acima da lei. Então, não dá para calar quando experiências do sagrado cometem discriminações. Não podemos contemporizar com tais práticas insanas contra a cidadania.
"Meu nome é Sebastião Ramos. Sou autor de uma denúncia pioneira no Brasil, contra uma discriminação religiosa atípica, aceita pelo Ministério Público do Ceará, desde agosto de 2009 - a desassociação da Igreja Testemunhas de Jeová: uma espécie de excomunhão aplicada contra jovens, homens, mulheres e até pessoas idosas no Brasil e no mundo inteiro. A pessoa que passa pela desassociação, ou pede para sair, é isolada socialmente (...). Em abril deste ano, o Ministério Público denunciou à Justiça, por discriminação religiosa, os dois pastores que me desassociaram da referida religião".
Em outro e-mail, recebi informações complementares: "DESASSOCIAÇÃO ocorre quando um membro é expulso por cometer um pecado (ou discordar do que é ensinado pelas Testemunhas de Jeová); e DISSOCIAÇÃO acontece quando um membro exerce seu direito de escolher outra religião. Em ambas, as pessoas com quem a afastada possui laços afetivos, se são testemunhas de Jeová, sejam da família ou não, passam a tratá-la como se ela não existisse ou nunca tivesse existido". A tentativa é produzir uma morte social? É pior, é redução a nada: um dano à honra e à imagem.
O fenômeno é tamanho que foi criado o Fórum das Ex-Testemunhas de Jeová! Muita gente confunde a Igreja Adventista do Sétimo Dia com Testemunhas de Jeová. Durante anos e anos, eu não sabia diferenciar uma da outra. Antes, pontuo que não entro na polêmica de quem é igreja ou seita. É inútil, pois ter ou não ter uma religião é um direito constitucional no Brasil. Logo, devemos respeitar como religião qualquer ajuntamento de pessoas que professa uma fé deísta e se diga Igreja, Torre da Vigia, candomblé, umbanda etc. Instigada pelo e-mail do Sebastião, rememorei o que sabia sobre a religião Testemunhas de Jeová.
Em minha vivência em pronto-socorro, não é incomum encaminhar para a Justiça decidir sobre transfusão de sangue, que são contra. Tenho deferência pela autonomia de cada testemunha de Jeová, todavia, em cumprimento às leis do nosso país, entrego a decisão nas mãos da Justiça, que jamais deixou de autorizar ministração de sangue sob prescrição médica. Voltei no tempo. Era menina e ouvia o povo dizer: "Aquelas crentes das rouponas" ou "aqueles homens de terno preto, sem ser maçom", que batiam de porta em porta vendendo livros. Até já comprei uns sobre medicina natural. Se há uma coisa que admiro nos evangélicos é o trato com aparência: o ar de dignidade com que se vestem para os cultos.
No entanto, não silencio sobre o que se configura como discriminação religiosa: danos à honra e à imagem de uma pessoa por qualquer religião. A associação a uma denominação religiosa é livre - um ato de autonomia da pessoa, que vale para entrar e para sair. Às religiões que não pensam assim: saibam que em território brasileiro estão sujeitas ao cumprimento da lei, sem choro, sem vela e muito menos fita amarela! Assim sendo, nenhuma religião no Brasil está acima da lei. Então, não dá para calar quando experiências do sagrado cometem discriminações. Não podemos contemporizar com tais práticas insanas contra a cidadania.
Texto de Fátima Oliveira.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ SERÃO JULGADAS - CRIANÇA MORRE SEM RECEBER TRANSFUSÃO DE SANGUE!
Desembargadores da 9ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiram por maioria de votos nesta quinta-feira (18) que os pais da menina que morreu por não ter recebido transfusão de sangue devem ir a júri popular. Juliana Bonfim da Silva, de 13 anos, morreu em 22 de julho de 1993. A mãe dela é testemunha de Jeová e o procedimento vai contra os preceitos dessa crença.
Para três dos cinco desembargadores que julgaram o caso, os pais e um médico amigo da família, que também testemunha de Jeová, mas não cuidou da garota, assumiram o risco ao impedir a ação dos médicos do hospital em São Vicente, na Baixada Santista, onde a criança estava. Já a defesa, no entanto, sustentou que era dever dos médicos “independente da vontade da paciente e dos seus pais” salvar a sua vida.
Impedida de dançar na escola, filha de Testemunhas de Jeová se mata
Não se tratava de uma balada, dessa em que os jovens consomem álcool e outras drogas. Era uma apresentação do grupo de dança da escola Padre Grener, em Cuiabá, Mato Grosso, com a presença de familiares dos estudantes e professores.
Mesmo assim, Izis Karina (foto) de 16 anos, que já tinha ensaiado, foi impedida pela sua mãe de se apresentar no grupo.
A mãe é da Testemunhas de Jeová, uma religião segundo a qual Deus não gosta que as pessoas dancem, se expressem corporalmente, que se mostrem alegres, felizes. É pecado.
No domingo (6), Izis telefonou para suas amigas do segundo ano do ensino médio para dizer que não iria. A jovem lamentou sua ausência e pediu desculpas. Ela deve ter sentido de novo vergonha da estupidez de sua família. Mas foi a última vez.
Depois do telefonema, Izis se matou com um tiro no peito.
O site Midiamax News informou que a arma do suicídio é do pai, provavelmente.
No blog Ex-Testemunhas de Jeová, Pascoal Naib, ao comentar o caso, escreveu que os filhos dos TJs são proibidos de comemorar aniversários e participar de festas, torneios esportivos e eventos culturais.
Mesmo assim, Izis Karina (foto) de 16 anos, que já tinha ensaiado, foi impedida pela sua mãe de se apresentar no grupo.
A mãe é da Testemunhas de Jeová, uma religião segundo a qual Deus não gosta que as pessoas dancem, se expressem corporalmente, que se mostrem alegres, felizes. É pecado.
No domingo (6), Izis telefonou para suas amigas do segundo ano do ensino médio para dizer que não iria. A jovem lamentou sua ausência e pediu desculpas. Ela deve ter sentido de novo vergonha da estupidez de sua família. Mas foi a última vez.
Depois do telefonema, Izis se matou com um tiro no peito.
O site Midiamax News informou que a arma do suicídio é do pai, provavelmente.
No blog Ex-Testemunhas de Jeová, Pascoal Naib, ao comentar o caso, escreveu que os filhos dos TJs são proibidos de comemorar aniversários e participar de festas, torneios esportivos e eventos culturais.
MP quer levar ao STJ exclusão social imposta pela Testemunhas de Jeová
Ex-fieis protestam contra a discriminação |
Expulso da TJs por ter escrito artigos que desagradaram dirigentes religiosos, Oliveira passou a ser evitado por amigos, colegas de trabalho e parentes, incluindo a sua mãe. Trata-se de uma conduta imposta aos fiéis aos rejeitados ou "desassociados", na terminologia da igreja, o que não ocorre, por exemplo, como excomungados da Igreja Católica.
Oliveira denunciou a TJs à Justiça por discriminação religiosa. Em primeira instância, sua acusação foi acatada, mas no Tribunal de Justiça houve entendimento de que a denúncia não tem ‘justa causa’.
Agora, se o Tribunal aceitar o recurso especial do Ministério Público, a questão será apreciada pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça).
Como o arquivamento (ou ‘trancamento”, no jargão jurídico) da ação pelo Tribunal foi por unanimidade, o caso tem pouca chance de seguir adiante. No argumento do desembargador Francisco Pedrosa Teixeira, relator do caso, a TJs não prega a discriminação, mas apenas “uma indiferença”.
Além disso, para o Tribunal, há um equívoco da parte de Oliveira: ele deveria mover a ação contra os dirigentes nacionais da religião, e não contra Francisco Ribeiro Rebouças Júnior e Fernando Chagas, que respondem pela igreja somente no Estado do Ceará.
Não há prazo para o Tribunal de Justiça se manifestar sobre o pedido do Ministério Público. Oliveira mantém a expectativa de que o caso seja remetido ao STJ, porque, segundo ele, outros ex-infiéis têm passado pela mesma discriminação.
Com informação do site Ex-Testemunhas de Jeová, do Ministério Público do Estado do Ceará e do arquivo deste blog.
Pastor dinamarquês enforca criatura ‘demoníaca’ para ‘salvar o Natal’
'Rejeitamos o Satanás', ele escreveu |
O pastor Joh Knudsen, de cidade de Jutland Vendsyssel, na Dinamarca, enforcou um boneco de elfo e o dependurou na fachada de sua igreja (foto) para ‘salvar o Natal’, porque se trata de uma ‘criatura do diabo’.
Os elfos são semideuses da mitologia nórdica. Na literatura medieval, são descritos como criaturas belas e luminosas que vivem sob o solo das florestas. Em países nórdicos, eles são enfeites de Natal.
Para o pastor, contudo, os elfos são representantes do diabo que adoecem as criancinhas, entre outras maldades. Disse que enfeitar o Natal com elfos equivale a hastear bandeiras nazistas em festa religiosa.
No boneco enforcado, Joh Knudsen colocou uma mensagem: “Rejeitamos o Satanás e todas as suas obras e promessas vazias”.
Alguns fiéis deram apoio ao ‘enforcamento’ e outros acharam que o pastor exagerou. Um destes tirou de madrugada o elfo da forca e deixou recado ao pastor de que a criatura ficará em lugar seguro até a passagem do Ano Novo.
Knudsen deu queixa na polícia e disse saber quem ‘salvou’ a criatura do diabo. A polícia afirmou que não podia cuidar do caso porque, nesta época do ano, ter coisa mais importante que fazer do que investigar o roubo de um boneco de pelúcia.
Com informação do The Copenhagen Post e deste blog.
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