segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Jesus me aceita como eu sou?

Creio que esta pergunta deva fazer parte do vocabulário de muitas pessoas.  Alguém poderá dizer: eu nasci assim, sou assim, o que será que tenho que mudar para ir até Jesus? Ou será que Jesus me aceita como eu sou?
Sim. Jesus te aceita como você é, mas se recusa a deixá-lo como você está. Como entender isto?
Imagine uma grande e glamurosa festa. Em certo momento chega um mendigo na porta da mansão onde está desenrolando a festa e diz: Quero entrar! Imediatamente o anfitrião é chamado e depois de conhecer o novo visitante diz que ele poderá entrar do jeito que ele está (sujo, roupa rasgada, cheirando mal e etc), mas não poderá permanecer daquela forma na sua festa. Entendendo que esta é a melhor alternativa, o mendigo aceita a condição.
Os empregados então toma o mendigo e começa o serviço: tira a roupa suja, banho, corta as unhas, cabelo e barba. Coloca um terno fino e um sapato confortável em seus pés. Enquanto um dos empregados ajusta a gravata, outro dá as instruções de boas maneiras e como se portar bem à mesa. Por fim, um bom perfume, um relógio elegante no punho e as últimas instruções de cavalheirismo, cordialidade e demais elementos da boa educação.
Pronto. Agora ele poderá sentar-se a mesa e comer com o anfitrião e os convidados.
Ora, de forma semelhante é a pessoa que chega aos pés de Jesus e pergunta: Você me aceita como eu sou? Sim. Certamente que aceita, mas não para você continuar como você é e sim para ser transformado pelo poder da palavra de Deus.
As pessoas que procuraram Jesus ou que foram levadas até ele enquanto esteve na terra, invariavelmente eram pessoas problemáticas: Cegos, leprosos, adúlteros, ladrões, endemoniados e por aí vai. Os doentes foram curados, os pecadores foram perdoados e os endemoniados libertos. Jesus veio para mudar a vida das pessoas, por isto ele não poderá deixar você vir a ele e permanecer sem mudança alguma.
No Evangelho de Marcos no capítulo 2:15-17 encontramos a essência deste ensinamento. Veja o que diz:
E aconteceu que, estando sentado à mesa em casa deste, também estavam sentados à mesa com Jesus e seus discípulos muitos publicanos e pecadores; porque eram muitos, e o tinham seguido.
E os escribas e fariseus, vendo-o comer com os publicanos e pecadores, disseram aos seus discípulos: Por que come e bebe ele com os publicanos e pecadores?
E Jesus, tendo ouvido isto, disse-lhes: Os sãos não necessitam de médico, mas, sim, os que estão doentes; eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores ao arrependimento.
Jesus veio para nos libertar do pecado e nos dar a salvação, ele está te chamando ao arrependimento e a uma nova vida. Não se preocupe, ele vai te aceitar como você é, embora não o deixará assim, mas fará uma transformação em sua vida, desde que você aceite o convite de Jesus para entregar a sua vida a ele.

aceite a Jesus Cristo como seu Único e suficiente salvador de sua vida.

Pai é acusado de engravidar filha

Em Malhada, no vale do Rio São Francisco, um homem está sendo acusado de engravidar a sua própria filha, uma adolescente, crime denunciado nesta terça-feira (16) no Conselho Tutelar do município. Segundo testemunhas, o homem tinha vida sexual ativa com a esposa e a filha e esse não é o primeiro caso, pois já teria praticado o mesmo crime com outra filha, hoje adulta. Na época, o caso chegou ao CT, mas nada foi provado. O Conselho Tutelar está à frente do caso, mas só poderá provar após o nascimento da criança, com um exame de DNA.

Padre pedófilo condenado a 20 anos de cadeia

Padre Denham foi detido há dois anos, depois de uma denúncia por abusos sexuais praticados em escolas religiosas, na capital australiana e em Nova Gales, a rapazes com idades compreendidas entre os seis e os 17 anos.
“Os indecentes assaltos aos rapazes foram persistentes e sádicos, o que supõe uma conduta criminal séria. As acções do acusado contribuíram para criar uma cultura de medo que tornou possível a ocorrência dos crimes e que ficassem impunes durante anos”, afirmou a juíza.
Apesar de pedir perdão, o tribunal não acreditou no arrependimento e será obrigado a cumprir no mínimo 13 anos e dez meses de prisão.     
“Tudo o que posso dizer é que sinto muito. Vejo-me como um pedófilo  repugnante que se aproveitou do seu poder para abusar dos jovens”, afirmou o padre. O condenado acrescentou que, na altura dos abusos, "ninguém resistia aos seus encantos".  
Para a família das vítimas, a decisão peca por ser tardia e relembra que o caso “arruinou famílias inteiras”.

Surgem mais 14 vítimas do pastor que deu golpe da "Casa Própria"

O pastor Gilson  é acusado de aplicar o golpe da "Casa Própria" em pelo menos 100 pessoas, a maioria fiéis. O pastor cobrava, em média, R$ 1 mil de cada pessoa para facilitar a aquisição do imóvel através de sorteios, que ele garantia ter influência.
O acusado, o pastor Gilson Ribeiro Soares, de 63 anos, morador da Rua 25 do bairro Pedra 90, região do Coxipó, na periferia de Cuiabá, foi detido por volta das 19 horas desta segunda-feira (13), pela Polícia Militar, depois que duas pessoas fizeram uma denúncia.
Uma das vítimas, Rosivânia Celina Fiarias Caetano, de 24 anos, contou que pagou R$ 1 mil para ter seu nome incluido no sorteio de uma casa localizado num residencial construido na Avenida das Torres, uma obra do Governo Federal.
Rosivânia e a irma contam que foram proteladas há mais de dois meses, até que o pastor confirmou que seus nomes seriam sorteados na última sexta-feira (19/09), o que não aconteceu.
 Sentindo-se enganadas, as duas procuraram a Polícia, principalmente depois que souberam através de um homem ligado ao pastor que mais de 100 pessoas como elas também estavam sendo vítimas do mesmo golpe.
Detido pela Polícia Militar, o pastor Gilson Soares foi transferido para a Central de Flagrantes. Lá ele foi indiciado em crime de estelionato pelo delegado Christian Alessandro Cabral. O acusado foi liberado logo em seguida. A Polícia vai abrir inquérioto e o acusado  continuará sendo investigado.

Notícias » Brasil » Brasil Abandono do sistema carcerário fortalece facções dentro do presídio

Presos tomam banho de sol em quadra esportiva. Foto: Nabor 
Goulart/Freelancer/Especial para Terra
Para especialistas, superlotação dos presídios influencia diretamente na segurança da população
Foto: Nabor Goulart/Freelancer/Especial para Terra



Daniel Favero

A superlotação dos presídios brasileiros fortalece as facções criminosas e, portanto, influencia diretamente na segurança da população. A ausência do Estado nas unidades prisionais deixa espaço para a criação de um Estado paralelo, com fonte renda, regras e Justiça próprias, conforme explicam especialistas consultados pelo Terra.
Segundo o Departamento Judiciário Nacional, órgão ligado ao Ministério da Justiça, até junho de 2010, a população carcerária brasileira era de 494.237 mil pessoas, para 299.587 vagas divididas em 1.795 estabelecimentos penitenciários. "Quando uma pessoa é presa e é levada para uma estrutura do Estado onde existem facções, violência, tráfico e extorsão, ele pensa: 'quem é o bandido afinal?'. Se isso acontece dentro de uma estrutura do Estado, então o Estado não tem legitimidade nenhuma para me punir'", avalia o promotor de fiscalização dos presídios gaúchos, Gilmar Bortolotto.
Exibindo um mapa de Porto Alegre na tela do computador de seu gabinete, Bortolotto diz que "quando se admite a situação dos presídios, se admite o controle de um traficante dentro de uma vila. Temos mapas do controle do tráfico na Capital a partir dos presídios, os líderes dessas organizações estão presos, mas em cada região da cidade, eles estão comandando o que acontece aqui fora".
Para o deputado federal Domingos Dutra (PT-MA), relator da CPI do Sistema Carcerário (concluída em 2008), as organizações criminosas ocupam o vazio deixado pelo Estado. "Quando um integrante dessas organizações morre, não é o governo, mas sim o grupo criminoso que paga pelo enterro. O Estado não fornece defensor, mas a facção criminosa paga pelo advogado. Quando a pessoa é levada para um presídio em outra cidade, quem paga o transporte dos familiares para a visita é o PCC (Primeiro Comando da Capital)".
"Essas organizações mandam dentro e fora do presídio. Esses grupos mandam no sistema, mandam no Estado que faz pacto com essas organizações para poder gerir o sistema carcerário", discursa o deputado, comparando a situação real ao o que é relatado no filme Tropa de Elite 2.
De acordo com o promotor Bortolotto, no Rio Grande do Sul o Ministério Público (MP) tem acesso aos presídios e conversa com os presos a ponto de criar uma relação de confiança. Mas, em São Paulo, o PCC tem poder o bastante para espantar a entrada dos promotores, afirma. "Em um evento do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), o pessoal de São Paulo disse que não entra nos presídios por causa do PCC. Mas isso só aconteceu porque toda a sociedade permitiu".
Mas o promotor de execuções penais do Ministério Público de São Paulo, Pedro de Jesus Juliotti, diz que a situação vem melhorando. "Houve incidentes nos quais o próprio diretor do presídio não nos aconselhava a entrar em determinadas áreas por causa do risco. No entanto, hoje a situação está melhor e temos entrado sem problemas, apesar do risco que corremos".
Juliotti diz que, mesmo nos Centros de Detenção Provisória de São Paulo, considerados os mais lotados do Estado, existe a presença do crime organizado, apesar de não tão bem estruturado, pelo pouco tempo que abrigam os presos. "Quando um bandido é preso, se pergunta de que grupo ele é para que seja levado para o mesmo local onde estão os integrantes de sua facção". Domingos Dutra diz que no Rio de Janeiro a polícia faz a mesma pergunta aos presos.
Durante uma visita da reportagem do Terra ao Presídio Central de Porto Alegre, considerado o mais superlotado do País, o porta-voz de uma galeria parcialmente interditada pedia o aumento do número de vagas no local já superlotado. "Ele quer trazer presos que pertencem ao seu grupo, mas que foram levados para outras galerias por causa de uma das interdições", explica Bortolotto.
Combate
O promotor de São Paulo diz que existe um trabalho de inteligência do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) contra a atuação das organizações nos presídios. "Muitos processos que recebemos aqui são baseados em escutas feitas nos presídios".
No Rio Grande do Sul, o promotor diz que tem acesso a informações de dentro dos presídios por estabelecer uma relação de confiança com os presos. No entanto, segundo ele, o uso desse tipo de averiguação pela polícia é delicado pelos riscos aos quais ele e os presos ficam expostos.
"Às vezes, vem uma mãe aqui (no Ministério Público) e diz que o filho deve R$ 500 para o fulano, que é quem está vendendo drogas lá dentro, e que seu filho está jurado de morte. Quando se está no intestino desse sistema, a informação que tu recebes é diferente", diz.

redação Terra.

A importância de ser cheio do Espírito Santo

Podemos escolher diversas maneiras para seguir a nossa vida, mas a melhor delas é viver de forma abundante com o poder de Deus. E o segredo para alcançar esta bênção está na admoestação do apóstolo Paulo, feita em Efésios 5.18: E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito (Ef 5.18).
Após Jesus entregar Sua vida na cruz do Calvário para a redenção da humanidade, Ele ressuscitou e apareceu para os discípulos, comissinou-os a pregar as boas-novas de salvação e enviou o Espírito Santo, o Consolador, para que não ficassem órfãos nem desamparados após Ele ter voltado para junto do Pai.
Contudo, muitos cristãos não aproveitam está bênção para trilhar um caminho reto e triunfante na presença do Senhor. Preferem agir sob os próprios impulsos e esforços, achando que ser cheio do Espírito Santo é apenas confessar o nome de Jesus como único e suficiente Salvador.
É preciso muito mais que isso para ser cheio da presença do Espírito de Deus. Não basta falar em línguas estranhas ou freqüentar os cultos semanalmente. O Senhor espera mais de cada um de nós para revestir-nos com seu poder. Ele deseja que nos tornemos semelhantes a Cristo em nossa maneira de pensar, sentir, falar e agir
Isto é um processo contínuo, um exercício diário, que visa à santificação e ao crescimento espiritual. Todos os dias somos chamados a despir-nos dos velhos hábitos e assumir a posição de novas criaturas, de filhos de Deus, tendo Jesus como referencial. Só que não podemos fazer isso pelo nosso próprio conhecimento ou poder. Dependemos do agir do Espírito Santo para alcançar este propósito, porque só aqueles que querem ter uma vida sob o controle de Deus é que alcançam as promessas do Senhor em sua totalidade. É hora de ser cheio do Espírito Santo.
Deus, em cumprimento à Sua promessa em Joel 2.28,29 e em Ezequiel 36.26,27, enviou Seu Espírito para habitar em cada pessoa que aceitou Cristo como seu Salvador e Senhor (ver Atos 1.8; 2.1-11). É pela ação do Espírito Santo que o homem é convencido de pecado, de justiça e de juízo, arrepende-se e é santificado, produzindo o fruto do Espírito —que é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio (Gálatas 5.22,23 ARA) e recebendo dons espirituais e ministeriais, para o crescimento e a edificação dos membros do Corpo de Cristo.
O Espírito Santo é o agente responsável pelo novo nascimento, o nascimento espiritual, a regeneração do ser humano, a transformação deste em nova criatura feita à imagem e semelhança de Cristo, para tornar-se, como Ele, um filho de Deus (ver João 3.5; Tito 3.5). Em outras palavras, é o Espírito Santo quem inspira, aconselha, dirige e consola o cristão. É Ele quem deve operar em nós tanto o querer como o efetuar segundo a boa vontade de Deus (Filipenses 2.13).
Foi pela ação e inspiração do Espírito Santo que os profetas veterotestamentários falaram e agiram, revelando aos homens a mensagem e a vontade de Deus, bem como é pela orientação do Espírito que a Igreja de Jesus age e anuncia o Evangelho.
O Espírito de Deus agia na vida dos crentes do Antigo Testamento e também age na vida dos cristãos nos dias de hoje. Mas de uma maneira mais plena, pois não está mais restrito apenas àqueles que presidem sobre outros, mas a todos que fazem parte do Corpo de Cristo.
Entretanto, existe uma diferença entre ser habitação do Espírito e ser cheio do Espírito. Depois da conversão, o coração passa a ser templo do Espírito. Só que este deve ser o Senhor de tudo, com plena liberdade para operar em nós para a glória de Deus. Ele deseja que vivamos de forma transbordante com a presença do Espírito Santo. Só assim conseguiremos testemunhar com autoridade as boas novas à humanidade e sermos vitoriosos sobre o pecado, o mundo e o diabo.
O Espírito Santo é o nosso combustível, o nosso guia, o nosso intercessor! Podemos ser prósperos financeiramente e ter todos os bens materiais desejáveis, mas se não nos enchermos da presença do Espírito de Deus seremos como um carro sem gasolina. Não funcionaremos e não cumpriremos os propósitos para os quais fomos chamados.
Além disso, devemos ser cheios do Espírito Santo: 1) porque um lugar vazio pode ser mal ocupado, trazendo morte e destruição; 2) porque precisamos de amadurecimento espiritual para atingir a estatura de Cristo; 3) porque só uma pessoa cheia do Espírito Santo é mais do que vencedora e estará apta a encontrar-se com Cristo, quando Ele vier buscar a Sua Igreja.
Em suma, encher-se do Espírito é o segredo da vitória em todos os aspectos da nossa vida. O Senhor deseja que Seus filhos sejam cheios do Espírito Santo agora mesmo. Se não estivermos preparados e revestidos de Seu poder, dificilmente desfrutaremos as bênçãos divinas na terra e, muito menos, no céu, ao lado do Pai por toda a eternidade.
Para alcançar este propósito, a primeira coisa a fazer é ter o desejo de ser cheio do Espírito Santo (Mateus 5.6); é querer ardentemente ter comunhão com Ele, ansiar em ser controlado e fortalecido por Deus. Você quer ser cheio do Espírito Santo? Então busque isso.
(Mensagem extraída do livro A importância de ser cheio do Espírito Santo, do Pr. Silas Malafaia, publicado pela Editora Central Gospel)

As armas do rei Josafá: Adoração e Louvor

Josafá era um rei que conhecia e amava a Deus. A Bíblia nos fala que ele era reto perante o Senhor. Certo dia, vieram até o rei alguns de seus servos e o avisaram que os filhos de Amon e os filhos de Moabe, vinham pelejar contra Judá. Disseram ao rei: grande multidão vem contra ti.
A primeira reação de Josafá foi de medo. Sabia que os inimigos eram muito maiores do que ele. Sabia que, não tinha exército suficiente para lutar. Sabia que, humanamente, estava derrotado. Mas Josafá teve três atitudes frente ao seu medo: A primeira atitude, foi de quem sabia de suas limitações, sabia que não poderia tomar nenhuma atitude por si mesmo, então ele se humilhou e “ se pôs a buscar o Senhor”. Ele não fugiu, ele não tentou se defender e nem mesmo se omitiu. Ele foi humilde perante o Senhor, derramou o seu coração e a sua angustia diante de Deus.
“...porque em nós não há força para resistirmos a essa grande multidão que vem contra nós, e não sabemos nós o que fazer; porém nossos olhos estão postos em ti”. II Cr 20:12
A segunda atitude de Josafá foi “apregoou jejum em todo o Judá.” II Cr.20:3
Com Jejum, oração e clamor todo povo de Judá se pôs a buscar o Senhor derramando seus corações perante Deus e clamando por uma intervenção divina. “todo o Judá estava em pé diante do Senhor, como também as suas crianças, as suas mulheres e os seus filhos”. II Cr 20:15
E Deus respondeu: “Não temais nem vos assusteis por causa desta grande multidão, pois a peleja não é vossa, mas de Deus...neste encontro, não tereis que pelejar; tomai posição, ficai parados e vede o salvamento que o Senhor vos dará...não temais, nem vos assusteis”.II Cr 20:15
Josafá então se prostrou com o rosto em terra e todo o povo se prostrou perante o Senhor e o adoraram. A terceira atitude de Josafá: ordenou aos levitas para louvarem ao Senhor em alta voz, sobremaneira, ordenou cantores para o Senhor, que vestidos de ornamentos sagrados, marchassem á frente do exército e louvassem a Deus dizendo: Rendei graças ao Senhor, porque a sua misericórdia dura para sempre.
Deus deu a vitória ao reino de Judá. 2° Crônicas nos conta que “tendo Judá chegado ao alto que olha para o deserto, procurou ver a multidão, e eis que eram corpos mortos, que jaziam em terra, sem nenhum sobrevivente”. (20:24)
Josafá e o povo de Judá não lutaram, não pelejaram, não tiveram uma baixa sequer e o exército nem se moveu, eles apenas adoraram e cantaram louvores ao Senhor, enquanto o inimigo estava sendo destruído. Então, o exército de Amom e Moabe fora confundido pelo Senhor que lançou confusão entre eles e eles mesmos se destruíram.
Essas eram as armas de Josafá: Adoração e Louvor.
Primeiro Josafá buscou ao Senhor, em seguida jejuou e por fim adorou e louvou ao Senhor seu Deus. Conseqüência desta atitude foi a vitória frente aos seus inimigos.
“não pela força ou violência mas pelo meu Espírito, diz o Senhor”.
Hoje a batalha, para nós cristãos continua. Nossos inimigos estão sempre se reunindo para a peleja e roubar nosso depósito em Cristo.
Quando temos pela frente dias difíceis, batalhas em nossas vidas: enfermidades, problemas, ansiedade, preocupações, tribulações, não somos muito diferentes de Josafá. O medo enche nosso coração. Essa é a nossa humanidade. Quando vemos a multidão de problemas que vem em nossa direção, temos medo.
Mas devemos seguir o exemplo deste Rei. O Espírito Santo deixou esta história registrada na bíblia, para que sigamos o seu exemplo. Nesta passagem da Bíblia o Espírito Santo nos ensina como devemos proceder no dia da dificuldade.
Primeiro, devemos buscar ao Senhor de todo nosso coração, Segundo, devemos jejuar e terceiro, adorar e louvar ao Senhor. Os levitas estavam “vestidos de ornamentos sagrados e marchando louvavam ao Senhor.” Nós temos que estar vestidos de ornamentos sagrados: vida de Jesus em nós, vida de santidade.
Devemos colocar nosso problema, o que nos aflige diante de Deus e depois simplesmente adorá-lo e louvá-lo com cânticos e hinos espirituais e observar a vitória do Senhor.
A atitude de adoração e louvor é a expressão de reconhecimento do senhorio de Cristo em nossas vidas. É o reconhecimento da soberania de Deus perante nossas batalhas, “não sou eu quem vivo mas Cristo vive em mim”. A adoração e louvor são as armas da nossa batalha. São elas que devemos utilizar ao enfrentar as dificuldades que se apresentam na nossa vida. Quando agimos assim, reconhecemos que Deus é soberano e que só nele está a vitória.
“De manhã, Senhor, ouves a minha voz; de manhã apresento a minha oração e fico esperando”. Sl 5:3
João era o discípulo amado do Senhor Jesus, ele era aquele que reclinou a cabeça no peito de Jesus. Provavelmente era o discípulo mais sensível do Senhor. Em momentos fundamentais da vida do Senhor Jesus, João estava lá junto com Pedro e Tiago. João conhecia profundamente o mestre como vemos no seu evangelho. Mas na ilha de Patmos quando ele viu Jesus glorificado ele caiu como morto. Perdeu as suas força, ele não agüentou aquela imagem magestosa de Jesus. O mestre colocou as mãos sobre seu ombro e disse: não temas.
João, na sua visão apocalíptica do Reino, quando descreve o lugar onde Jesus habita, ele só descreveu louvores e adoração.
“Santo,santo,santo é o Senhor Deus, o Todo Poderoso, aquele que era que é e que há de vir” Ap 4:8. Enquanto na terra reinava o juízo de Deus, nos céus reinava a adoração.
“Tu és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder...” Ap 4:11
“Digno é o cordeiro, que foi morto de receber o poder, e a riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória e louvor.” Ap.4:12
A conseqüência de esperar no Senhor e desenvolver um coração de adorador é a alegria “...e tornaram para Jerusalém com alegria; porque o Senhor os alegrara com a vitória sobre os seus inimigos”. II Cr 20:27. E o fruto de viver nesta posição é a paz: “Assim o reino de Josafá teve paz, porque Deus lhe dera repouso por todos os lados”. “E a paz de Deus, que excede todo entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus”. Fp 4:7
Assim deve ser o nosso proceder dia a dia. Diante de todos os problemas e aflições, a adoração e o louvor são nossas armas de batalha.
“Ao quarto dia, se juntaram no vale de Benção, onde louvaram o senhor; por isso, chamaram aquele lugar vale de benção até o dia de hoje”. II Cr 20: 26
Façamos de nossos vales da vida, “vales de Benção”, lugares de adoração ao Senhor enquanto ele triunfa sobre nossos inimigos.
Fonte: Adorar Net

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...