As petroleiras americanas não queriam a mudança no marco de exploração de petróleo no pré-sal que o governo aprovou no Congresso, e uma delas ouviu do então pré-candidato favorito à Presidência, José Serra (PSDB), a promessa de que a regra seria alterada caso ele vencesse. É isso que mostra telegrama diplomático dos EUA de dezembro de 2009 obtido pelo site WikiLeaks (www.wikileaks.ch). A organização teve acesso a milhares de despachos. A Folha e outras seis publicações têm acesso antecipado à divulgação no site do WikiLeaks.
"Deixa esses caras [do PT] fazerem o que eles quiserem. As rodadas de licitações não vão acontecer, e aí nós vamos mostrar a todos que o modelo antigo funcionava... E nós mudaremos de volta", disse Serra a Patricia Pradal, diretora de Desenvolvimento de Negócios e Relações com o Governo da petroleira norte-americana Chevron, segundo relato do telegrama.
O despacho relata a frustração das petrolíferas com a falta de empenho da oposição em tentar derrubar a proposta do governo brasileiro.
O texto diz que Serra se opõe ao projeto, mas não tem "senso de urgência". Questionado sobre o que as petroleiras fariam nesse meio tempo, Serra respondeu, sempre segundo o relato: "Vocês vão e voltam".
A executiva da Chevron relatou a conversa com Serra ao representante de economia do consulado dos EUA no Rio. O cônsul Dennis Hearne repassou as informações no despacho "A indústria do petróleo conseguirá derrubar a lei do pré-sal?".
O governo alterou o modelo de exploração --que desde 1997 era baseado em concessões--, obrigando a partilha da produção das novas reservas. A Petrobras tem de ser parceira em todos os consórcios de exploração e é operadora exclusiva dos campos. A regra foi aprovada na Câmara este mês.
A *Folha*teve acesso a seis telegramas do consulado dos EUA no Rio sobre a descoberta da reserva de petróleo, obtidos pelo WikiLeaks.
Datados entre janeiro de 2008 e dezembro de 2009, mostram a preocupação da diplomacia dos EUA com as novas regras. O crescente papel da Petrobras como "operadora chefe" também é relatado com preocupação.
O consultado também avaliava, em 15 de abril de 2008, que as descobertas de petróleo e o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) poderiam "turbinar" a candidatura de Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil.
O consulado cita que o Brasil se tornará um "player" importante no mercado de energia internacional.
Em outro telegrama, de 27 de agosto de 2009, a executiva da Chevron comenta que uma nova estatal deve ser criada para gerir a nova reserva porque "o PMDB precisa de uma companhia".
Texto de 30 de junho de 2008 diz que a reativação da Quarta Frota da Marinha dos EUA, na época da descoberta do pré-sal, causou reação nacionalista. A frota é destinada a agir no Atlântico Sul, área de influência brasileira.
*Fonte Folha de São Paulo
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terça-feira, 14 de dezembro de 2010
OUTRA VEZ, AS DROGAS! QUE DROGA!!...
Vejamos: o ópio vem da papoula (gênero Papaver); a cocaína, de um arbusto chamado Erythroxylum coca; a maconha, da erva Cannabis sativa. E assim por diante.
Perceberam que as drogas provêm dos vegetais. Para se produzir tantas toneladas delas, são necessárias imensas plantações, que seriam facilmente encontradas. Eu disse “seriam” se houvesse um mínimo de boa vontade por parte do poder vigente no mundo.
Creio que vocês sabem dos grandes satélites que fotografam a superfície terrestre. Creio que todos já viram fotos de enorme nitidez de cidades inteiras. Vários desses satélites são tão precisos que você pode ver uma telha rachada no seu telhado. Pergunto: por que raios não usam os serviços desses satélites para detectar as gigantescas plantações desses vegetais citados acima? Não seria incrivelmente simples? E seria em qualquer lugar do globo terrestre!!
Repito a questão: POR QUE NÃO USAM?!? Na minha canhestra visão, fica claro o espúrio envolvimento do verdadeiro poder no mundo (que vive nos bastidores). As drogas fazem essencialmente duas coisas a esses Grandes Corruptores: primeiro, dão um brutal lucro financeiro; segundo, asseguram uma super e eficiente dominação da “massa anencéfala” da população mundial. Afinal, quem é que consegue racionalizar, produzir e progredir estando constantemente dopado?
E a grande maioria, que se mantém afastada, avessa e consciente da podridão das drogas, fica refém de todos os problemas que os viciados acarretam para a sociedade, em especial, a violência. Quanto mais o povo perder tempo focando suas atenção e energia nesse problema imputado, incentivado e financiado pela Grande Corrupção do Mundo, menos condição terá de melhorar de vida.
Não estou (DE MANEIRA NENHUMA!) propalando a idéia de abandonar os pobres coitados que caíram nessa situação dantesca do vício à sua própria sorte. A grande (e, até, simples) solução seria acabar com a produção dos entorpecentes. Com o auxílio desses “satélites-espiões”, 80% das drogas no mundo seriam tiradas de circulação, visto que nem seriam produzidas. Os 20% restantes (posso até imaginar a cena patética...) seriam disputados a tapa e a tiro pelos viciados e teriam preços exorbitantes (Lei da oferta e da procura). Estes fatos os deixariam expostos, permitindo maior controle e gradativa cura.
Alguns talvez pensarão: “É a Pedra Filosofal!”. Eu penso que é um promissor começo. Depende fundamentalmente de todos nós nos empenharmos, fazermos nossa parte de proteger nossos queridos, denunciar os iníquos e orientar os perdidos. Sempre as palavras mágicas: UNIÃO, FRATERNIDADE E FAMÍLIA! Praticando elas a cada momento, dará gosto ser chamado de SER HUMANO.
PS – O poder constituído também deveria fazer sua parte. Afinal, recursos (advindos dos impostos!) para isso não faltam!... Boa vontade, aí, é outro papo!...
Fabiano Barros fab29-palavralivre.blogspot.com
Suspeito de golpe milionário assume culpa por crimes, diz polícia em BH
Thales Maioline, durante apresentação na polícia
(Foto: Pedro Triginelli/G1 MG)
O chefe do Departamento de Investigações de Crime contra o Patrimônio, Islande Batista, e o delegado Anselmo Gusmão, responsável pelas investigações do caso de Thales Maioline, suspeito de dar um golpe milionário em cerca de dois mil investidores, disseram nesta terça-feira (14) que o suspeito está tentando assumir toda a culpa pelo crime, isentando familiares, amigos e sócios, que também são investigados por participação no golpe.(Foto: Pedro Triginelli/G1 MG)
De acordo com Gusmão, é impossível Thales Maioline ter planejado tudo sozinho. “Ele está assumindo a culpa sozinho. Foi um golpe muito bem feito. O Thales é muito inteligente, mas a forma como foi feito, não dava par ele fazer sozinho”, disse. O advogado Moises Arcanjo de Assis, que representa Thales Maioline, disse nesta terça-feira (14) que seu cliente está respondendo todas as perguntas dos delegados e que ele assume toda a culpa pelos crimes.
Ainda segundo o delegado, o suspeito está respondendo apenas as questões que são convenientes para ele. Já foram ouvidas mais de 350 pessoas entre amigos, familiares e vítimas.
A prisão temporária de Thales Maioline vence nesta quinta-feira (16). Os delegados disseram que ainda não sabem se vão pedir a prorrogação da prisão.
Pedro Triginelli Do G1 MG
Campanha 'Por uma Infância sem Racismo' será lançada em Cuiabá nesta quarta-feira
"Por uma Infância sem Racismo"
A Campanha nacional sobre o impacto do racismo na infância, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), em parceria com o Governo de Mato Grosso e a empresa Cemat, será lançada nesta quarta-feira (15), no Salão Nobre Cloves Vettorato, Palácio Paiaguás. A iniciativa tem o slogan "Por uma Infância sem Racismo".
Para o Unicef, a discriminação racial não apenas persiste no cotidiano das crianças no Brasil, como também se reflete nos números da desigualdade entre negros, indígenas e brancos. Com a campanha, o Unicef quer fazer um alerta sobre a necessidade da quebra do círculo vicioso do racismo para, dessa forma, estimular a criação e o fortalecimento de políticas públicas voltadas para as populações mais vulneráveis.
Segundo a assessoria da Unicef, a Campanha Por uma Infância sem Racismo faz parte da celebração dos 60 anos de atuação do Unicef no Brasil e tem como objetivo mobilizar a sociedade brasileira para a necessidade de assegurar a equidade e a igualdade étnico-racial desde a infância. O combate ao racismo, para o organismo internacional, implica valorizar as diferenças, promovendo a igualdade de tratamento e oportunidade para cada menina e menino no Brasil, o que ainda representa um grande desafio para o País. O Unicef, dessa forma, busca contribuir com o debate sobre direitos da infância e adolescência, envolvendo cada segmento da sociedade no esforço do combate ao racismo a partir do reconhecimento de sua existência.
A CAMPANHA
Para a primeira etapa da campanha foram produzidas peças gráficas criadas pelas agências Ogilvy e AW Comunicação, parceiras da ação. A iniciativa conta com a participação do ator e embaixador do Unicef no Brasil, Lázaro Ramos. Lázaro gravou um filme de 4 minutos, em que o texto demonstra a situação das crianças negras e indígenas no Brasil. O filme tem uma versão de 27 segundos para ser veiculado nos canais de televisão que apoiam a campanha.
Além disso, como parte da campanha, será disseminado um folheto institucional que propõe "Dez maneiras de contribuir para uma infância sem racismo", com orientações sobre como identificar, evitar e combater atitudes e ações discriminatórias. A campanha terá duração de um ano e será acompanhada de um blog (www.infanciasemracismo.org.br).
Ao reconhecer os progressos do Brasil na melhoria da qualidade de vida de suas crianças, a Representante do UNICEF no Brasil, Marie-Pierre Poirier, lembrou que esses benefícios ainda não contemplam equitativamente todos os meninos e meninas, especialmente, negros e indígenas. "Essas crianças e adolescentes ainda vivem em contextos de desigualdades. Muitas vezes sofrem discriminação no ambiente escolar, nas comunidades onde vivem e, até mesmo, em instituições públicas. Isso tudo tem uma repercussão profunda no desenvolvimento dessas crianças. O País precisa reafirmar o compromisso de eliminar todas as formas de racismo, sobretudo, na infância", observou Marie-Pierre.
Diferentes setores da sociedade civil participaram da construção da campanha, entre elas: Ação Educativa, Ceafro, Tribo Jovem, Geledés, comunidades Pataxós, Coiab e Andi. Várias organizações já anunciaram apoio à iniciativa e veicularão peças da campanha. São elas: MTV, Canal Futura, Orla Rio, EBC, Discovery Chanel, Afrobras, MICA e Botafogo Futebol e Regatas. Grupos religiosos estão mobilizados em torno da campanha, desenvolvendo mensagens de sensibilização sobre o tema em suas comunidades.
NO BRASIL
O Unicef tem como missão colaborar com os governos dos países para que assegurem direitos iguais para cada criança e cada adolescente e considera que promover a equidade racial é de extrema importância para o desenvolvimento social e econômico das nações. Enfrentar o racismo e promover a diversidade é papel dos governos e de cada cidadão.
O primeiro escritório do Unicef no Brasil foi instalado em 1950, em João Pessoa. Nessas seis últimas décadas, o Unicef tem participado de importantes conquistas, como a erradicação da pólio, a redução da mortalidade infantil, a distribuição da merenda escolar e a recente ampliação da obrigatoriedade do ensino dos 4 aos 17 anos.
O Unicef é movido pelo compromisso e pela determinação de ajudar a construir um mundo onde os direitos de cada criança são cumpridos, respeitados e protegidos. No Brasil e em outros 190 países, esse trabalho é realizado em parceria com governos e sociedade. Por meio da união de forças, o Unicef acredita que será possível superar as disparidades que ainda impedem a sobrevivência e o desenvolvimento de milhões de meninas e meninos em todo o mundo.
Midia News
Para o Unicef, a discriminação racial não apenas persiste no cotidiano das crianças no Brasil, como também se reflete nos números da desigualdade entre negros, indígenas e brancos. Com a campanha, o Unicef quer fazer um alerta sobre a necessidade da quebra do círculo vicioso do racismo para, dessa forma, estimular a criação e o fortalecimento de políticas públicas voltadas para as populações mais vulneráveis.
Segundo a assessoria da Unicef, a Campanha Por uma Infância sem Racismo faz parte da celebração dos 60 anos de atuação do Unicef no Brasil e tem como objetivo mobilizar a sociedade brasileira para a necessidade de assegurar a equidade e a igualdade étnico-racial desde a infância. O combate ao racismo, para o organismo internacional, implica valorizar as diferenças, promovendo a igualdade de tratamento e oportunidade para cada menina e menino no Brasil, o que ainda representa um grande desafio para o País. O Unicef, dessa forma, busca contribuir com o debate sobre direitos da infância e adolescência, envolvendo cada segmento da sociedade no esforço do combate ao racismo a partir do reconhecimento de sua existência.
A CAMPANHA
Para a primeira etapa da campanha foram produzidas peças gráficas criadas pelas agências Ogilvy e AW Comunicação, parceiras da ação. A iniciativa conta com a participação do ator e embaixador do Unicef no Brasil, Lázaro Ramos. Lázaro gravou um filme de 4 minutos, em que o texto demonstra a situação das crianças negras e indígenas no Brasil. O filme tem uma versão de 27 segundos para ser veiculado nos canais de televisão que apoiam a campanha.
Além disso, como parte da campanha, será disseminado um folheto institucional que propõe "Dez maneiras de contribuir para uma infância sem racismo", com orientações sobre como identificar, evitar e combater atitudes e ações discriminatórias. A campanha terá duração de um ano e será acompanhada de um blog (www.infanciasemracismo.org.br).
Ao reconhecer os progressos do Brasil na melhoria da qualidade de vida de suas crianças, a Representante do UNICEF no Brasil, Marie-Pierre Poirier, lembrou que esses benefícios ainda não contemplam equitativamente todos os meninos e meninas, especialmente, negros e indígenas. "Essas crianças e adolescentes ainda vivem em contextos de desigualdades. Muitas vezes sofrem discriminação no ambiente escolar, nas comunidades onde vivem e, até mesmo, em instituições públicas. Isso tudo tem uma repercussão profunda no desenvolvimento dessas crianças. O País precisa reafirmar o compromisso de eliminar todas as formas de racismo, sobretudo, na infância", observou Marie-Pierre.
Diferentes setores da sociedade civil participaram da construção da campanha, entre elas: Ação Educativa, Ceafro, Tribo Jovem, Geledés, comunidades Pataxós, Coiab e Andi. Várias organizações já anunciaram apoio à iniciativa e veicularão peças da campanha. São elas: MTV, Canal Futura, Orla Rio, EBC, Discovery Chanel, Afrobras, MICA e Botafogo Futebol e Regatas. Grupos religiosos estão mobilizados em torno da campanha, desenvolvendo mensagens de sensibilização sobre o tema em suas comunidades.
NO BRASIL
O Unicef tem como missão colaborar com os governos dos países para que assegurem direitos iguais para cada criança e cada adolescente e considera que promover a equidade racial é de extrema importância para o desenvolvimento social e econômico das nações. Enfrentar o racismo e promover a diversidade é papel dos governos e de cada cidadão.
O primeiro escritório do Unicef no Brasil foi instalado em 1950, em João Pessoa. Nessas seis últimas décadas, o Unicef tem participado de importantes conquistas, como a erradicação da pólio, a redução da mortalidade infantil, a distribuição da merenda escolar e a recente ampliação da obrigatoriedade do ensino dos 4 aos 17 anos.
O Unicef é movido pelo compromisso e pela determinação de ajudar a construir um mundo onde os direitos de cada criança são cumpridos, respeitados e protegidos. No Brasil e em outros 190 países, esse trabalho é realizado em parceria com governos e sociedade. Por meio da união de forças, o Unicef acredita que será possível superar as disparidades que ainda impedem a sobrevivência e o desenvolvimento de milhões de meninas e meninos em todo o mundo.
Midia News
Mulher de 24 anos é morta a pedradas em Cuiabá
O corpo de Amélia foi encontrado por moradores
Amélia Brígida Almeida, de 24 anos, foi assassinada brutalmente na noite desta segunda-feira (13), no bairro Novo Paraíso, em Cuiabá. De acordo com as informações da Delegacia de Proteção à Pessoa (DHPP), a vítima foi assassinada à pedradas e depois jogada em uma rua do bairro completamente nua.
Segundo a polícia, até o momento ainda não há informações de suspeitos que poderiam ter assassinado a jovem. O corpo foi encontrado por populares que acionaram a polícia.
A vítima foi encaminhada para o Instituto Médico Legal (IML), de Cuiabá. Que segundo eles, depois de uma necropsia o corpo já foi liberado e entregue para a família.
A DHPP investiga o caso.
MAYARA MICHELS
DA REDAÇÃO
Segundo a polícia, até o momento ainda não há informações de suspeitos que poderiam ter assassinado a jovem. O corpo foi encontrado por populares que acionaram a polícia.
A vítima foi encaminhada para o Instituto Médico Legal (IML), de Cuiabá. Que segundo eles, depois de uma necropsia o corpo já foi liberado e entregue para a família.
A DHPP investiga o caso.
DA REDAÇÃO
Igrejas evangélicas sofrem com insegurança em Natal
Assim como as católicas, igrejas protestantes de Natal têm sofrido a ação de arrombadores e assaltantes. A Missão Evangélica Petencostal de Cidade Nova, localizada na Rua Monte Calmo (Zona Oeste de Natal), por exemplo, foi vítima de furto três vezes em menos de um ano, de acordo com o pastor responsável pelo templo, Gerson Barreto. "O pior de tudo é que os moradores sabem quem são os meliantes, mas, pelo medo das represálias, a lei do silêncio impera", desabafa.
De acordo com o pastor, os arrombamentos aconteceram de madrugada, entre maio do ano passado e janeiro deste ano. "Nas duas primeiras vezes, eles não conseguiram levar nada, não sei por qual motivo. Só agora arrombaram telhado e levaram relógio de parede, cadeiras de plástico e ventiladores", lembra. "Agora tivemos que contratar um caseiro que permanece na igreja, para evitar as ações dos bandidos". Para Gerson, há uma competição entre os supostos arrombadores "para ver quem entra e furta mais". Ele reclama, ainda, da falta de punidade. "Registrei um boletim de ocorrência na Delegacia de Felipe Camarão, mas nada foi feito. Não há a quem recorrer", afirma.
Próximo à Missão, o vendedor Sidclei Moura, de 25 anos, que trabalha no bairro há oito, confirmou os furtos na congregação e, embora não seja frequentador, questionou a falta de policiamento. "Aqui não tem guarnições do próprio bairro, só passam, às vezes, PMs de Felipe Camarão ou Cidade da Esperança". Uma comerciante que vai à igreja, mora na rua há mais de 25 anos e preferiu não ser identificada conversou com a reportagem e disse que a insegurança está tomando conta da comunidade, onde assaltos no início da manhã e à noite são rotineiros. "Na calçada da Missão e nas paradas de ônibus que ficam aqui perto celulares são levados à mão armada constantemente", denunciou.
Resposta
O subcomandante do Policiamento Metropolitano, major Alarico Azevedo, afirmou que a Polícia Militar faz um trabalho ostensivo em todos os bairros de Natal e que não há registro de ocorrências de roubo ou arrombamento em igrejas evangélicas da capital no Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp). "As pessoas precisam se comunicar mais com a polícia, com os comandantes dos batalhões de suas áreas", afirmou o major. Ainda segundo o subcomandante, também cabe às igrejas fazerem sua parte. "A Constituição diz que devemos zelar pelos nossos patrimônios particulares e casas, então é válido, sim, contratar segurança particular, por exemplo, já que até auxilia no nosso trabalho".
Por Gabriela Olivar, da redação do DIARIODENATAL
De acordo com o pastor, os arrombamentos aconteceram de madrugada, entre maio do ano passado e janeiro deste ano. "Nas duas primeiras vezes, eles não conseguiram levar nada, não sei por qual motivo. Só agora arrombaram telhado e levaram relógio de parede, cadeiras de plástico e ventiladores", lembra. "Agora tivemos que contratar um caseiro que permanece na igreja, para evitar as ações dos bandidos". Para Gerson, há uma competição entre os supostos arrombadores "para ver quem entra e furta mais". Ele reclama, ainda, da falta de punidade. "Registrei um boletim de ocorrência na Delegacia de Felipe Camarão, mas nada foi feito. Não há a quem recorrer", afirma.
Próximo à Missão, o vendedor Sidclei Moura, de 25 anos, que trabalha no bairro há oito, confirmou os furtos na congregação e, embora não seja frequentador, questionou a falta de policiamento. "Aqui não tem guarnições do próprio bairro, só passam, às vezes, PMs de Felipe Camarão ou Cidade da Esperança". Uma comerciante que vai à igreja, mora na rua há mais de 25 anos e preferiu não ser identificada conversou com a reportagem e disse que a insegurança está tomando conta da comunidade, onde assaltos no início da manhã e à noite são rotineiros. "Na calçada da Missão e nas paradas de ônibus que ficam aqui perto celulares são levados à mão armada constantemente", denunciou.
Resposta
O subcomandante do Policiamento Metropolitano, major Alarico Azevedo, afirmou que a Polícia Militar faz um trabalho ostensivo em todos os bairros de Natal e que não há registro de ocorrências de roubo ou arrombamento em igrejas evangélicas da capital no Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp). "As pessoas precisam se comunicar mais com a polícia, com os comandantes dos batalhões de suas áreas", afirmou o major. Ainda segundo o subcomandante, também cabe às igrejas fazerem sua parte. "A Constituição diz que devemos zelar pelos nossos patrimônios particulares e casas, então é válido, sim, contratar segurança particular, por exemplo, já que até auxilia no nosso trabalho".
Por Gabriela Olivar, da redação do DIARIODENATAL
Homens são 83% do total de mortos em acidentes e homicídios no país
Sexo masculino corre cinco vezes mais risco de morrer de forma violenta.
Eles também são maioria entre o número de internações.
O sexo masculino representou 83,1% do total de vítimas fatais em acidentes e homicídios em 2008, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira (14). Homens também estão entre os feridos que mais necessitaram de internação hospitalar, respondendo por 70,3% dos casos.As chamadas "causas externas" representaram 12% do total de óbitos no país naquele ano. Foi a terceira maior causa de morte no Brasil, perdendo apenas doenças crônicas como as do aparelho circulatório e os casos de câncer.
Os dados estão presentes no "Saúde Brasil 2009", publicação da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS). Ao todo, foram 133.644 mortes por causas externas de um total de 1.066.842 óbitos declarados há dois anos.
Para o diretor do Departamento de Análise de Situação da Saúde, Otaliba Libânio de Morais Neto, o desafio para o combate da mortandade por acidentes e homicídios é permanente para profissionais de saúde e há uma crescente demanda por serviços públicos para atendimento de emergências.
Homens x mulheres
Na comparação entre os gêneros, o risco de óbito foi 5,1 maior para homens do que mulheres quando a causa foi externa no período considerado pela pesquisa. Agressões (40,6%) foram a principal forma de morrer entre integrantes do sexo masculino, especialmente quando armas de fogo estiveram envolvidas (29,4% das mortes por agressão).
Acidentes de trânsito responderam por 26,9% dos acidentes de trânsito fatais com homens.
Segundo os dados da SVS, a taxa de morte por acidentes e homicídios é até quatro vezes maior entre homens entre 20 até 29 anos na comparação com mulheres na mesma faixa etária. Em 2008, foram 43.886 homens mortos neste grupo contra 10.786 pessoas do sexo feminino.
Consideradas todas as idades e todas as formas de morte, homens correm risco 40% maior de óbito, de acordo com as informações do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), ligado ao Ministério da Saúde.
Homens x mulheres
Na comparação entre os gêneros, o risco de óbito foi 5,1 maior para homens do que mulheres quando a causa foi externa no período considerado pela pesquisa. Agressões (40,6%) foram a principal forma de morrer entre integrantes do sexo masculino, especialmente quando armas de fogo estiveram envolvidas (29,4% das mortes por agressão).
Acidentes de trânsito responderam por 26,9% dos acidentes de trânsito fatais com homens.
Segundo os dados da SVS, a taxa de morte por acidentes e homicídios é até quatro vezes maior entre homens entre 20 até 29 anos na comparação com mulheres na mesma faixa etária. Em 2008, foram 43.886 homens mortos neste grupo contra 10.786 pessoas do sexo feminino.
Consideradas todas as idades e todas as formas de morte, homens correm risco 40% maior de óbito, de acordo com as informações do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), ligado ao Ministério da Saúde.
Do G1, em São Paulo
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