Pelo menos 200 milhões de cristãos ao redor do mundo estão sofrendo algum tipo de perseguição por sua fé em Jesus Cristo. Na Eritreia não é diferente, que ocupa a 11ª posição na classificação de países que mais perseguem cristão, de acordo com a Missão Portas Abertas.
Mas um cristão chamado de “Benji” conseguiu escapar do país. Benji é membro da equipe de Estratégia de Impacto Mundial, uma organização de missões internacionais com sede em Oklahoma. Aos 23 anos ele passou a ter o estatuto de refugiado num país vizinho.
“Por mais de três anos Benji enfrentou incrível sofrimento como resultado de sua fé”, diz Kevin Turner, presidente da Estratégia de Impacto Mundial. “Espancamentos, simulação de execuções, privação de comida e água eram comuns durante o seu calvário. Muitas vezes exigindo-lo a renunciar sua fé em Cristo”.
Benji foi preso em condições deploráveis, que incluíam o confinamento em contêineres de metal, como sofreu a cantora Helen Berhane, e em cavernas com barras de metal colocadas nas entradas. Benji sobreviveu com dois pedaços de pão e uma xícara de chá por dia. Ele viveu em locais apertados, com quase 300 homens, alguns dos quais morreram.
Benji conseguiu fugir do país a pé, suportando o calor escaldante da África e de hienas mortais. Impacto Estratégico Mundial encontrou em um país vizinho. Ele foi tratado de tifo, malária e desnutrição grave.
Turner, que testemunhou perante o Congresso dos Estados Unidos várias vezes sobre a perseguição e violações dos direitos humanos ao redor do mundo, diz que a história de Benji não é incomum. Impacto Estratégico Mundial trabalha para ajudá-lo a começar uma nova vida.
Fonte: Charisma News / Redação CPAD News
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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Pacientes são transferidos às pressas de hospital de Guarulhos após prédio desabar
Bruno Lupion, do estadão.com.br
SÃO PAULO - Sete bebês internados em UTI Neonatal e uma gestante de risco foram transferidos às pressas do Hospital Municipal Jesus José e Maria, em Guarulhos, na Grande São Paulo, após parte do prédio auxiliar do hospital desabar e cortar o fornecimento de energia. O gerador de emergência foi acionado, mas estava em local comprometido pelo acidente e poderia deixar de funcionar a qualquer momento. Ninguém se feriu. Os bebês e a gestante estavam internados no prédio principal e, por precaução, foram transferidos aos hospitais da Criança e Pimentas/Bonsucesso. Segundo o capitão Rodrigo, do Corpo de Bombeiros, a Prefeitura de Guarulhos se comprometeu a providenciar um contêiner com gerador para dar suporte às atividades do hospital. Os pacientes fora de risco foram mantidos no Jesus José e Maria, com apoio de enfermeiras.
Das 14 salas do prédio auxiliar, quatro vieram abaixo por volta das 23h20, supostamente por uma erosão no terreno do hospital - as causas ainda serão investigadas. "Houve um colapso da estrutura do prédio, comprometendo a cabine primária de energia do hospital", explicou o capitão dos bombeiros.
Tendências da perseguição
IRÃ - Boas notícias: a Igreja iraniana está crescendo.
Os iranianos que professam a fé em Cristo já somam 450 mil pessoas. Mas ainda é uma quantia inexpressiva dentro da população de 67 milhões de iranianos.
Ou talvez não seja tão inexpressivo assim. Caso contrário, por que o governo restringiria com toda força a distribuição de Bíblias neste primeiro semestre? Para uma Igreja em franco crescimento, as centenas de Bíblias que foram apreendidas e queimadas pelas forças de segurança fazem muita falta.
Essa é a nova forma de ameaçar o crescimento da Igreja no país. Ao longo de 2009, e no começo deste ano, o governo gastava mais de seus esforços prendendo os líderes da Igreja. Ele ainda continua fazendo isso, mas o número diminui bastante. E a Igreja não parou de crescer com as prisões.
Não são poucos os casos de pessoas que se convertem apenas com a leitura das Escrituras. O que pode acontecer (ou não acontecer) se elas não estiverem mais disponíveis?
Vamos orar por esses irmãos e por essa igreja, para que permaneça firme apesar das dificuldades.
Os iranianos que professam a fé em Cristo já somam 450 mil pessoas. Mas ainda é uma quantia inexpressiva dentro da população de 67 milhões de iranianos.
Ou talvez não seja tão inexpressivo assim. Caso contrário, por que o governo restringiria com toda força a distribuição de Bíblias neste primeiro semestre? Para uma Igreja em franco crescimento, as centenas de Bíblias que foram apreendidas e queimadas pelas forças de segurança fazem muita falta.
Essa é a nova forma de ameaçar o crescimento da Igreja no país. Ao longo de 2009, e no começo deste ano, o governo gastava mais de seus esforços prendendo os líderes da Igreja. Ele ainda continua fazendo isso, mas o número diminui bastante. E a Igreja não parou de crescer com as prisões.
Não são poucos os casos de pessoas que se convertem apenas com a leitura das Escrituras. O que pode acontecer (ou não acontecer) se elas não estiverem mais disponíveis?
Vamos orar por esses irmãos e por essa igreja, para que permaneça firme apesar das dificuldades.
Muçulmanos protestam contra cristãos em culto ao ar livre ///// (titulo em Russo) Мусульмане протестуют против христиан в богослужении на открытом воздухе
Cerca de 300 muçulmanos e policiais cercaram os membros da Igreja Cristã Protestante Batak (Huria Kristen Batak Protestan ou HKBP) enquanto eles cultuavam ao ar livre em Ciketing, Bekasi.
“Havia muitos policiais preparados, mas os criminosos conseguiram chegar muito perto da congregação” disse Theophilus Bela, presidente do Fórum de Comunicação Cristã em Jacarta, em uma declaração para o governo internacional e grupos de ajuda humanitária. “Estamos com medo de que eles tentem atacaram a igreja novamente”.
A pastora Luspida Simanjuntak foi agredida no rosto.
A polícia conseguiu conter os manifestantes enquanto a igreja cultuava, mas em certo momento, eles permitiram que Murhali Barda, líder do Front Pembela Islam (FPI, ou Frente de defesa islâmica) passasse pelo cordão de isolamento e confrontasse os líderes da congregação.
O jornal The New York Times afirmou que “Se a polícia local não desse a permissão oficial, os cristãos não poderiam se reunir no local”. No entanto, a pastora Simanjuntak disse que a administração de Bekasi aprovou a decisão da igreja de se reunir ao ar livre.
“Pedimos que a administração de Bekasi divulgue a todos que eles nos deram a permissão para orarmos aqui”, disse a pastora Simanjuntak.
A congregação de 1.500 membros, aberta a 15 anos atrás, teve seu início nas casas dos cristãos, antes que pudessem comprar uma propriedade residencial no complexo Pondok Timur. O grupo se encontrava no local enquanto aguardava a permissão para construir um templo.
Quando os moradores muçulmanos se opuseram às reuniões no complexo residencial, os oficiais proibiram os cristãos se reunirem lá.
O prefeito de Bekasi, Mochtar Mohammad, disse no dia 9 de julho que ele permitiria que a congregação se reunisse em locais públicos ou mesmo na prefeitura. A pastora Simanjuntak escolheu o campo em Ciketing, mas logo os cristãos foram recebidos por manifestantes.
A pastora disse que ela e sua congregação continuarão a se reunir no campo, já que não tem outro lugar para ir.
“Havia muitos policiais preparados, mas os criminosos conseguiram chegar muito perto da congregação” disse Theophilus Bela, presidente do Fórum de Comunicação Cristã em Jacarta, em uma declaração para o governo internacional e grupos de ajuda humanitária. “Estamos com medo de que eles tentem atacaram a igreja novamente”.
A pastora Luspida Simanjuntak foi agredida no rosto.
A polícia conseguiu conter os manifestantes enquanto a igreja cultuava, mas em certo momento, eles permitiram que Murhali Barda, líder do Front Pembela Islam (FPI, ou Frente de defesa islâmica) passasse pelo cordão de isolamento e confrontasse os líderes da congregação.
O jornal The New York Times afirmou que “Se a polícia local não desse a permissão oficial, os cristãos não poderiam se reunir no local”. No entanto, a pastora Simanjuntak disse que a administração de Bekasi aprovou a decisão da igreja de se reunir ao ar livre.
“Pedimos que a administração de Bekasi divulgue a todos que eles nos deram a permissão para orarmos aqui”, disse a pastora Simanjuntak.
A congregação de 1.500 membros, aberta a 15 anos atrás, teve seu início nas casas dos cristãos, antes que pudessem comprar uma propriedade residencial no complexo Pondok Timur. O grupo se encontrava no local enquanto aguardava a permissão para construir um templo.
Quando os moradores muçulmanos se opuseram às reuniões no complexo residencial, os oficiais proibiram os cristãos se reunirem lá.
O prefeito de Bekasi, Mochtar Mohammad, disse no dia 9 de julho que ele permitiria que a congregação se reunisse em locais públicos ou mesmo na prefeitura. A pastora Simanjuntak escolheu o campo em Ciketing, mas logo os cristãos foram recebidos por manifestantes.
A pastora disse que ela e sua congregação continuarão a se reunir no campo, já que não tem outro lugar para ir.
Sobe para 38 número de mortos em atentado suicida em mesquita no Irã /////// تعداد مسجد میں ایران میں خود کش حملے میں ہلاک 38 سے بڑھ جاتا ہے
Autoridades locais elevaram para ao menos 38 o número de mortos num atentado contra uma mesquita xiita no sudeste do Irã, informa a agência estatal Irna.
Fariborz Ayati, oficial de polícia, informou o novo balanço de mortos e revelou que entre as vítimas estão mulheres e crianças.
O atentado teria sido perpetrado por dois militantes suicidas um dia antes do festival de Ashoura, uma tradicional celebração dos muçulmanos xiitas.
O alvo foi a mesquita do imã Hussein, na cidade portuária de Chahbahar, próximo à fronteira com o Paquistão.
Ainda não houve reivindicação do ataque, mas a região abriga um grupo militante sunita, os Jundallah, ou "Soldados de Deus", em tradução livre.
Os atentados perpetrados pelo grupo têm sido justificados como uma retaliação da minoria sunita, que sofreria preconceito e discriminação no país de maioria xiita.
Emissora de TV estatais indicaram que um dos suicidas detonou explosivos do lado de fora da mesquita e outro conseguiu explodir as bombas em meio a um grupo de fieis dentro do templo muçulmano
Fariborz Ayati, oficial de polícia, informou o novo balanço de mortos e revelou que entre as vítimas estão mulheres e crianças.
O atentado teria sido perpetrado por dois militantes suicidas um dia antes do festival de Ashoura, uma tradicional celebração dos muçulmanos xiitas.
O alvo foi a mesquita do imã Hussein, na cidade portuária de Chahbahar, próximo à fronteira com o Paquistão.
Ainda não houve reivindicação do ataque, mas a região abriga um grupo militante sunita, os Jundallah, ou "Soldados de Deus", em tradução livre.
Os atentados perpetrados pelo grupo têm sido justificados como uma retaliação da minoria sunita, que sofreria preconceito e discriminação no país de maioria xiita.
Emissora de TV estatais indicaram que um dos suicidas detonou explosivos do lado de fora da mesquita e outro conseguiu explodir as bombas em meio a um grupo de fieis dentro do templo muçulmano
Cristão é incendiado e agredido
Um evangelista ainda se recupera de queimaduras após seis jovens muçulmanos o agredirem severamente e lhe atearem fogo no mês passado em uma aldeia perto da cidade da província de Punjab, segundo relatos de uma cristã ao Compass Direct.
Cristãos locais disseram ter encontrado o reverendo Wilson Agostinho, de 26 anos, inconsciente, com queimaduras na cabeça, mãos e braços em 22 de novembro perto da parada de ônibus nos arredores de Sargodha. Ele distribuia panfletos e anunciava Cristo porta-a-porta no dia anterior entre as famílias cristãs dali.
O cristão Rustam Masih disse ao Compass Direct que Agostinho ia porta a porta quando os filhos de um poderoso proprietário de terras viu um dos panfletos. Mais tarde os agressores foram identificados: Muhammad Usman Ghani, Taha Muhammad Khan, Mehmood Talha, Warriach Nisar, Cheema Zareen e Jamshaid Ali Ansari.
Aamir Masih, um cristão mais velho da mesma vila, disse que os jovens muçulmanos erroneamente consideravam versos do folheto que descreve a ressurreição de Jesus como algo depreciativo a Maomé, o profeta do islã.
"Depois de me incendiarem, eles começaram a me batendo de novo", disse Agostinho e continuou, “pelas agressões o fogo cessou e então eles me arrastaram para os arbustos próximos dali."
A polícia registrou um primeiro relatório de informação (FIR n º 1135/10) pelo ataque conjunto e tentativa de homicídio, mas se recusaram a nomear os suspeitos que a vítima queria identificar, disse Agostinho.
Um representante da polícia disse ao Compass Direct que os agentes se recusaram a registrar o caso contra os homens porque estava escuro e o cristão poderiam ter se confundido, proém o pai da viítima disse que a polícia foi subornada.
Tradução: Carla Priscilla Silva
Cristãos locais disseram ter encontrado o reverendo Wilson Agostinho, de 26 anos, inconsciente, com queimaduras na cabeça, mãos e braços em 22 de novembro perto da parada de ônibus nos arredores de Sargodha. Ele distribuia panfletos e anunciava Cristo porta-a-porta no dia anterior entre as famílias cristãs dali.
O cristão Rustam Masih disse ao Compass Direct que Agostinho ia porta a porta quando os filhos de um poderoso proprietário de terras viu um dos panfletos. Mais tarde os agressores foram identificados: Muhammad Usman Ghani, Taha Muhammad Khan, Mehmood Talha, Warriach Nisar, Cheema Zareen e Jamshaid Ali Ansari.
Aamir Masih, um cristão mais velho da mesma vila, disse que os jovens muçulmanos erroneamente consideravam versos do folheto que descreve a ressurreição de Jesus como algo depreciativo a Maomé, o profeta do islã.
"Depois de me incendiarem, eles começaram a me batendo de novo", disse Agostinho e continuou, “pelas agressões o fogo cessou e então eles me arrastaram para os arbustos próximos dali."
A polícia registrou um primeiro relatório de informação (FIR n º 1135/10) pelo ataque conjunto e tentativa de homicídio, mas se recusaram a nomear os suspeitos que a vítima queria identificar, disse Agostinho.
Um representante da polícia disse ao Compass Direct que os agentes se recusaram a registrar o caso contra os homens porque estava escuro e o cristão poderiam ter se confundido, proém o pai da viítima disse que a polícia foi subornada.
Tradução: Carla Priscilla Silva
Fonte: Compass Direct |
Mulheres somalis são chicoteadas publicamente por usar sutiã
O mesmo grupo extremista teria amputado um pé e uma mão de dois garotos acusados de roubo
Estas fontes contam que um homem armado se encarregou de ir reunindo àquelas mulheres das quais intuía que usavam a vestimenta esta prenda -por ter um busto mais firme-, que posteriormente foram açoitadas por vários homens mascarados.
Depois do açoite, as mulheres foram obrigadas a tirar os sutiãs (as que usavam) e a sacudir seus seios, para tratar que estes recuperassem sua forma inicial e natural.
Halima, cujas filhas foram castigadas por usar sutiã, declarou que o que estavam fazendo não fazia sentido: "O Al Shabaab obriga-nos a usar um véu especial, mas agora pede a estas mulheres que sacudam seus seios publicamente".
O grupo radical proibiu o antigo véu de tule e introduziu o uso de um novo feito de um tecido mais grosso, de forma que se ajusta rigidamente ao rosto da mulher. o grupo extremista também proibiu vários filmes, tons musicais, ver e jogar futebol, e inclusive dançar nos casamentos.
Estas fontes contam que um homem armado se encarregou de ir reunindo àquelas mulheres das quais intuía que usavam a vestimenta esta prenda -por ter um busto mais firme-, que posteriormente foram açoitadas por vários homens mascarados.
Depois do açoite, as mulheres foram obrigadas a tirar os sutiãs (as que usavam) e a sacudir seus seios, para tratar que estes recuperassem sua forma inicial e natural.
Halima, cujas filhas foram castigadas por usar sutiã, declarou que o que estavam fazendo não fazia sentido: "O Al Shabaab obriga-nos a usar um véu especial, mas agora pede a estas mulheres que sacudam seus seios publicamente".
O grupo radical proibiu o antigo véu de tule e introduziu o uso de um novo feito de um tecido mais grosso, de forma que se ajusta rigidamente ao rosto da mulher. o grupo extremista também proibiu vários filmes, tons musicais, ver e jogar futebol, e inclusive dançar nos casamentos.
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